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32 A Lei da Indução, de Faraday 2
32.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2.1 Lei da Indução de Faraday – 1/21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2.2 Indução: Um Estudo Quantitativo – 22/39 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
32.2.3 Campo Elétrico Induzido – 40/47 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
32.2.4 O Betatron – 45/46 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
32.2.5 Problemas Adicionais – 48/51 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
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I (a) De acordo com a Eq. 28-15, temos (3 A)/(50 × 10−3 s) = 60A/s. Portanto, com n =
220 × 102 espiras/m (veja Exemplo 1),
L (2π) (0.05)
R = ρCu = (1.69 × 10−8 ) (4π × 10−7 ) π (0.018)2 (120)(220 × 102 )
A π(0.00125)2 ib = 60
= 1.1 mΩ. 5.3 Ω
= 30.2 × 10−2 A.
−3
(b) Para 10 A temos E = R i = (1.1 × 10 )(10) =
11 mV. Por outro lado, sabemos que
P 32-11.
d dB
|E| = (A B) = A
Um solenóide longo com raio de 25 mm possui 100 es-
dt dt
piras/cm. Uma espira circular de 5 cm de raio é colocada
donde tiramos que em torno do solenóide de modo que o seu eixo coincida
com o eixo do solenóide. A corrente no solenóide reduz-
dB |E| 11 × 10−3 se de 1 A para 0.5 A a uma taxa uniforme num intervalo
= = = 1.4 T/s.
dt A π(0.1/2)2 de tempo de 10 ms. Qual é a fem que aparece na espira?
I Chamando de A = πr2 a área de cada uma das es-
piras, relembrando que, conforme a Eq. 31-21, o campo
dentro de um solenóide é B = µ0 in, e que no solenóide
P 32-10. o fluxo magnético através de cada espira é ΦB = AB,
temos
Na figura ao lado uma bobina de 120 espiras, de raio
1.8 cm e resistência 5.3 Ω é colocada na parte externa
de um solenóide semelhante ao indicado no Exemplo 1. dΦB d di
µ0 ni = −µ0 nπr2 .
E =− = −A
Se a corrente no solenóide varia com o tempo do mesmo dt dt dt
modo indicado no Exemplo 1: (a) qual é a corrente que
Portanto, com µ0 = 1.26 × 10−6 T·A/m, obtemos
surge na bobina enquanto a corrente do solenóide está
variando? (b) Como os elétrons de condução da bobina
100 (0.5 − 1.0)
E = −µ0 −2
(π)(25 × 10−3 )2
“recebem a mensagem” do solenóide de que eles de- 10 10 × 10−3
vem se mover para criar a corrente? Afinal de contas,
= 1.237 × 10−3 V = 1.2 mV.
o fluxo magnético está inteiramente confinado no inte-
rior do solenóide.
I (a) A magnitude do campo magnético dentro do P 32-12.
solenóide é B = µ0 nis , onde n é o número de voltas por
unidade de comprimento e is é a corrente no solenóide. Deduza uma expressão para o fluxo através de um
O campo é paralelo ao eixo do solenóide, de modo toróide com N espiras transportando uma corrente i.
que o fluxo através da seção transversal do solenóide Suponha que o enrolamento tenha uma seção reta re-
é ΦB = As B = µ0 πrs2 nis , onde As (= πrs2 ) é a tangular de raio interno a, raio externo b, altura h.
área da seção transversal do solenóide. Como o campo I Sabemos que o campo do toróide é
magnético é zero fora do solenóide, este também é o µ0 N i0
valor do fluxo através da bobina. A fem na bobina tem Bt = .
2πr
a magnitude
Portanto, observando que dA é paralelo ao campo B e
dΦ dis que em módulo, dA = h dr, temos
E =N = µ0 πrs2 N n
dt dt Z
ΦB = B · dA
e a corrente na bobina é
Z b
µ0 N i0 h dr
E µ0 πrs2 N n dis =
ib = = , 2π a r
R R dt
µ0 N i0 h b
onde N é o número de voltas na bobina e R é a re- = ln .
2π a
sistência da bobina.
De acordo com o Exemplo 1, a corrente varia linear-
mente de 3 A em 50 ms, de modo que dis /dt = P 32-13.
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Um toróide tem uma seção reta quadrada de lado igual maior (veja a figura), o camo magnético correspondente
a 5 cm, raio interno de 15 cm, 500 espiras e transporta é aproximadamente constante através da área plana πr2 ,
uma corrente igual a 0.8 A. Calcule o fluxo magnético limitada pelo anel menor. Suponha agora que a distância
através da seção reta. x não seja fixa, mas que varie à razão constante dx/dt =
I Do problema anterior sabemos que v. (a) Determine o fluxo magnético através da área lim-
itada pelo anel menor. (b) Calcule a fem gerada no anel
µ0 N i0 h b menor. (c) Determine o sentido da corrente induzida no
ΦB = ln .
2π a anel menor. (Sugestão: Veja a Eq. 25 do capı́tulo 31.)
Temos aqui que h = 5 cm, a = 15 cm, b = a + h = 20 I (a) Na região da espira menor o campo magnético
cm, i0 = 0.8 A e N = 500 espiras. Portanto, basta produzido pela espira maior pode ser considerado como
substituir os valores numéricos para se obter o resultado sendo uniforme e igual ao seu valor no centro da espira
desejado: menor, sobre o eixo. A Eq. 31-24, com z = x e x R,
fornece o módulo de B:
(4π × 10−7 )(500)(0.8)(0.05) 20
ΦB = ln( ) µ0 iR2
2π 15 B= .
−6 2x3
= 1.15 × 10 Wb.
O campo está dirigido para cima na figura. O fluxo
mangnético através da espira menor é dado pelo produto
do campo pela área da espira menor, ou seja,
P 32-14.
I Temos que L = 0.5 m, r = 0.5 mm = 5 × 10−4 m e πµ0 ir2 R2
ΦB = .
que dB/dt = 10 mT/s = 10−2 T/s. 2x3
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I (a) Apos um tempo t o segmento vertical tera an- Como o circuito contém uma resistência R, vemos que
dado uma distância horizontal vt, o que fornece para a amplitude da corrente alternada que circulará na espira
a area A(t) do triângulo em questão o valor A(t) = é
(vt)(2vt)/2 = v 2 t2 . Portanto, o fluxo sera dado por Em Bπ 2 a2 f
im = = ,
R R
ΦB (3.0) = B A(3.0) sendo que para um instante de tempo t qualquer, a cor-
= (0.35)(5.20)2 (3.0)2 rente no circuito será
= 85.2 T m2 .
i = im sen(2πf t).
(b) Para obter a fem induzida:
dΦB d(B A(t))
E = − =− P 32-29.
dt dt
dA(t) d(v 2 t2 ) I (a) A área da bobina é A = ab. Suponha que
= −B = −B num dado instante de tempo a normal à bobina faça
dt dt
um ângulo θ com o campo magnético. A magnitude do
= −2Bv 2 t fluxo através da bobina será então
(c) Como se pode bem ver da expressão acima E = e a fem induzida na bobina é
−2Bv 2 t, a fem varia linearmente em função do tempo. dΦB
E = −
dt
P 32-28. d[N abB cos θ]
= −
dt
I (a) A freqüência da fem induzida coincide com a dθ
freqüência com que a semicircunferência é girada: f . = [N abB senθ] .
dt
(b) A amplitude a fem induzida é dada por
Em termos da freqüência f de rotação e do tempo t, θ é
dΦB dado por θ = 2πf t. Portanto, temos que dθ/dt = 2πf .
E =− ,
dt Com isto, a fem é dada por
de modo que precisamos determinar como o fluxo varia E = 2πf N abB sen(2πf t),
com o tempo a medida que a semicircunferência é gi-
rada. Da definição de fluxo temos expressão que pode ser escrita como E = E0 sen(2πf t),
Z onde E0 ≡ 2πf N abB.
ΦB = B · dA (b) A bobina desejada deve satisfazer
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32.2.3 Campo Elétrico Induzido – 40/47 Integre em torno da trajetória pontilhada mostrada na
Fig. (32-53).
Em todos pontos dos lados superior e inferior da tra-
E 32-40. jetória o campo elétrico ou é perpendicular ou é zero.
Suponha que ele se anule em todos pontos do lado di-
I (a) O ponto onde se deseja o campo está dentro do reito (fora do capacitor). No lado esquerdo o campo é
solenóide, de modo que se pode aplicar a Eq. (32-24). paralelo à trajetória e tem magnitude constante. Por-
A magnitude do campo elétrico induzido é tanto uma integração direta fornece
1 dB
I
E = r E · ds = EL,
2 dt
1 onde L é o comprimento do lado esquerdo do retângulo.
= (6.5 × 10−3 )(0.0220)
2 O campo magnético é zero e permanece zero, de modo
= 7.15 × 10−5 V/m. que dΦB /dt = 0.
Se isto tudo estivesse certo, a lei de Faraday nos levaria
(b) Neste caso o ponto está fora do solenóide, de modo a uma contradição pois deverı́amos ter EL = 0 sem que
que podemos aplicar a Eq. (32-25). A magnitude do nem E nem L fossem zero. Portanto, deve existir um
campo elétrico induzido é campo elétrico ao longo do lado direito da trajetória de
integração.
1 dB R2
E =
2 dt r
2
32.2.4 O Betatron – 45/46
1 −3 (0.0600)
= (6.5 × 10 )
2 0.0820
−4
= 1.43 × 10 V/m.
P 32-46.
P 32-44. I
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