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LISTA 3 - Prof.

Jason Gallas, DF–UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:43

Exercı́cios Resolvidos de Fı́sica Básica


Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal da Paraı́ba (João Pessoa, Brasil)


Departamento de Fı́sica

Baseados na SEXTA edição do “Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.fisica.ufpb.br/∼jgallas

Contents
32 A Lei da Indução, de Faraday 2
32.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2.1 Lei da Indução de Faraday – 1/21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
32.2.2 Indução: Um Estudo Quantitativo – 22/39 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
32.2.3 Campo Elétrico Induzido – 40/47 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
32.2.4 O Betatron – 45/46 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
32.2.5 Problemas Adicionais – 48/51 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

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32 A Lei da Indução, de Faraday

32.1 Questões P 32-4.


Um campo magnético uniforme, B, é perpendicular ao
plano de uma espira circular de raio r. O módulo do
Q 32-14. campo varia com o tempo de acordo com a relação
Um solenóide percorrido por uma corrente constante é B = B0 e−t/τ , onde B0 e τ são constantes. Encontre a
aproximado de uma espira condutora, como é mostrado fem induzida na espira em função do tempo.
na figura ao lado. Qual é o sentido da corrente induzida I Chamando de A = πr2 a área da espira, temos
na espira visto pelo observador que aparece na figura? dΦB dB
I Sentido horário. Mas voce deve saber como deduzir E =− = −A
dt dt
isto...
d 
= −πr2 B0 e−t/τ
dt
Q 32-17.
I πr2 B0 e−t/τ
= .
τ

32.2 Problemas e Exercı́cios


P 32-5.
Na figura ao lado, o fluxo magnético que atravessa a
espira indicada cresce com o tempo de acordo com a
32.2.1 Lei da Indução de Faraday – 1/21 expressão
ΦB (t) = 6t2 + 7t,
onde ΦB é dado em miliwebers e t em segundos. (a)
E 32-2
Calcule o módulo da fem induzida na espira quando
Uma corrente i = i0 sen(ωt) percorre um solenóide t = 2 s; (b) Ache o sentido da corrente através de R.
extenso que possui n espiras por unidade de compri- I (a)
mento. Uma espira circular de área A está no interior do
dΦB
solenóide e seu eixo coincide com o eixo do solenóide. |E(t)| = = 12t + 7
Ache a fem induzida na espira. dt
I Basta aplicar a definição de E: E(t = 2) = 12 · 2 + 7 = 31 Volts.

(b) O sentido da corrente induzida na espira é o sentido


dΦB d(B A) dB horário, com a corrente passando em R da direita para a
E =− =− = −A esquerda.
dt dt dt
d 
= −A µ0 in
dt P 32-8.
d Um campo magnético uniforme é ortogonal ao plano de
= −Aµ0 n (io senωt)
dt uma espira circular de diâmetro igual a 10 cm, feita de
= −Aµ0 nio ω cos ωt fio de cobre (diâmetro = 2.5 mm). (a) Calcule a re-
sistência do fio (Veja a Tabela 1 do Cap. 28). (b) A que
= −E0 cos ωt, taxa deve o campo magnético variar com o tempo para
que uma corrente induzida de 10 A seja estabelecida na
onde E0 ≡ Aµ0 nio ω. espira?

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I (a) De acordo com a Eq. 28-15, temos (3 A)/(50 × 10−3 s) = 60A/s. Portanto, com n =
220 × 102 espiras/m (veja Exemplo 1),
L (2π) (0.05)
R = ρCu = (1.69 × 10−8 ) (4π × 10−7 ) π (0.018)2 (120)(220 × 102 )
A π(0.00125)2 ib = 60
= 1.1 mΩ. 5.3 Ω
= 30.2 × 10−2 A.
−3
(b) Para 10 A temos E = R i = (1.1 × 10 )(10) =
11 mV. Por outro lado, sabemos que
P 32-11.
d dB
|E| = (A B) = A
Um solenóide longo com raio de 25 mm possui 100 es-
dt dt

piras/cm. Uma espira circular de 5 cm de raio é colocada
donde tiramos que em torno do solenóide de modo que o seu eixo coincida
com o eixo do solenóide. A corrente no solenóide reduz-
dB |E| 11 × 10−3 se de 1 A para 0.5 A a uma taxa uniforme num intervalo
= = = 1.4 T/s.


dt A π(0.1/2)2 de tempo de 10 ms. Qual é a fem que aparece na espira?
I Chamando de A = πr2 a área de cada uma das es-
piras, relembrando que, conforme a Eq. 31-21, o campo
dentro de um solenóide é B = µ0 in, e que no solenóide
P 32-10. o fluxo magnético através de cada espira é ΦB = AB,
temos
Na figura ao lado uma bobina de 120 espiras, de raio
1.8 cm e resistência 5.3 Ω é colocada na parte externa
de um solenóide semelhante ao indicado no Exemplo 1. dΦB d di
µ0 ni = −µ0 nπr2 .

E =− = −A
Se a corrente no solenóide varia com o tempo do mesmo dt dt dt
modo indicado no Exemplo 1: (a) qual é a corrente que
Portanto, com µ0 = 1.26 × 10−6 T·A/m, obtemos
surge na bobina enquanto a corrente do solenóide está
variando? (b) Como os elétrons de condução da bobina
 100  (0.5 − 1.0)
E = −µ0 −2
(π)(25 × 10−3 )2
“recebem a mensagem” do solenóide de que eles de- 10 10 × 10−3
vem se mover para criar a corrente? Afinal de contas,
= 1.237 × 10−3 V = 1.2 mV.
o fluxo magnético está inteiramente confinado no inte-
rior do solenóide.
I (a) A magnitude do campo magnético dentro do P 32-12.
solenóide é B = µ0 nis , onde n é o número de voltas por
unidade de comprimento e is é a corrente no solenóide. Deduza uma expressão para o fluxo através de um
O campo é paralelo ao eixo do solenóide, de modo toróide com N espiras transportando uma corrente i.
que o fluxo através da seção transversal do solenóide Suponha que o enrolamento tenha uma seção reta re-
é ΦB = As B = µ0 πrs2 nis , onde As (= πrs2 ) é a tangular de raio interno a, raio externo b, altura h.
área da seção transversal do solenóide. Como o campo I Sabemos que o campo do toróide é
magnético é zero fora do solenóide, este também é o µ0 N i0
valor do fluxo através da bobina. A fem na bobina tem Bt = .
2πr
a magnitude
Portanto, observando que dA é paralelo ao campo B e
dΦ dis que em módulo, dA = h dr, temos
E =N = µ0 πrs2 N n
dt dt Z
ΦB = B · dA
e a corrente na bobina é
Z b
µ0 N i0 h dr
E µ0 πrs2 N n dis =
ib = = , 2π a r
R R dt
µ0 N i0 h b
onde N é o número de voltas na bobina e R é a re- = ln .
2π a
sistência da bobina.
De acordo com o Exemplo 1, a corrente varia linear-
mente de 3 A em 50 ms, de modo que dis /dt = P 32-13.

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Um toróide tem uma seção reta quadrada de lado igual maior (veja a figura), o camo magnético correspondente
a 5 cm, raio interno de 15 cm, 500 espiras e transporta é aproximadamente constante através da área plana πr2 ,
uma corrente igual a 0.8 A. Calcule o fluxo magnético limitada pelo anel menor. Suponha agora que a distância
através da seção reta. x não seja fixa, mas que varie à razão constante dx/dt =
I Do problema anterior sabemos que v. (a) Determine o fluxo magnético através da área lim-
itada pelo anel menor. (b) Calcule a fem gerada no anel
µ0 N i0 h b menor. (c) Determine o sentido da corrente induzida no
ΦB = ln .
2π a anel menor. (Sugestão: Veja a Eq. 25 do capı́tulo 31.)
Temos aqui que h = 5 cm, a = 15 cm, b = a + h = 20 I (a) Na região da espira menor o campo magnético
cm, i0 = 0.8 A e N = 500 espiras. Portanto, basta produzido pela espira maior pode ser considerado como
substituir os valores numéricos para se obter o resultado sendo uniforme e igual ao seu valor no centro da espira
desejado: menor, sobre o eixo. A Eq. 31-24, com z = x e x  R,
fornece o módulo de B:
(4π × 10−7 )(500)(0.8)(0.05) 20
ΦB = ln( ) µ0 iR2
2π 15 B= .
−6 2x3
= 1.15 × 10 Wb.
O campo está dirigido para cima na figura. O fluxo
mangnético através da espira menor é dado pelo produto
do campo pela área da espira menor, ou seja,
P 32-14.
I Temos que L = 0.5 m, r = 0.5 mm = 5 × 10−4 m e πµ0 ir2 R2
ΦB = .
que dB/dt = 10 mT/s = 10−2 T/s. 2x3

L 0.5 (c) A força eletromotriz é dada pela lei de Faraday:


R=ρ = (1.69 × 10−8 ) = 0.011 Ω
A π(5 × 10−4 )2 dΦB
E = −
dt
O raio do fio não é difı́cil de ser determinado:
πµ0 ir2 R2 d  1 
L 0.5 = −
rf = = ' 0.08 m, 2 dt x3
2π 2π πµ0 ir2 R2  3 dx 
= − − 4
donde sai que 2 x dt
3πµ0 ir2 R2 v
= .
ΦB = BA = B(πrf2 ) 2x4

dΦB dB (c) O campo da espira maior aponta para cima e de-


= πrf2 = π(0.08)2 (10−2 ) = 2.01 × 10−4 V cresce com a distância à espira. A medida que a es-
dt dt
pira menor afasta-se o fluxo através dela decresce. A
Portanto corrente induzida deverá ser tal a produzir um campo
E = 2.01 × 10−4 V dirigido também para cima, de modo a compensar o de-
donde sai crescimo do campo da espira maior (que induz a cor-
E rente). A corrente fluirá no sentido anti-horário quando
i= = 0.0183 A.
R a espira é vista de cima, na mesma direção da corrente
Com isto, a taxa de produção de energia térmica na es- na espira maior.
pira é
P = i2 R = 3.675 × 10−6 W.
P 32-19.
I B(t) = 0.042 − 0.87 t.
P 32-16. (a) Chamando A a área do quadrado temos
A figura ao lado mostra duas espiras de fio em forma A
de anel, que têm o mesmo eixo. O anel menor está ΦB = B(t)
2
acima do maior, a uma distância x, que é grande em ΦB = 2[0.042 − 0.87 t]
comparação com o raio R, do anel maior. Em con- dΦB
seqüência, com a passagem da corrente i pelo anel = − 2 · 0.87 = −1.74 V.
dt

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Portanto |E| = 1.74 V, anti-horária; ET = 20 + 1.74 = onde v é a velocidade da barra. Portanto


21.74 V.
E = (1.2 T)(0.10 m)(5.0 m/s)
(b) ii é anti-horária.
= 0.60 V.
(b) Sendo R a resistência da barra, a corrente no laço é
32.2.2 Indução: Um Estudo Quantitativo – 22/39 E 0.60 V
i= = = 1.5 A.
R 0.40 Ω
Como a barra move-se para a esquerda no diagrama, o
E 32-22. fluxo aumenta. A corrente induzida deve produzir um
campo magnético que entra na página na região delimi-
I tada pela barra e trilhos. Para que assim seja, a corrente
deve fluir no sentido horário.
(c) A taxa de geração de energia térmica pela resstência
E 32-23.
da barra é
I E2 (0.60)2
(a) O fluxo varia porque a área limitada pela barra P = = = 0.90 W.
R 0.40
metálica e os trilhos aumenta quando a barra se move.
(d) Como a barra move-se com velocidade constante, a
Suponha que num certo instante a barra esteja a uma
força total sobre ela deve ser nula. Isto significa que a
distância x da extremidade à direita dos trilhos e tenha
força do agente externo tem que ter a mesma magnitude
velocidade v. Neste caso o fluxo através da área é
que a força magnética mas na direção oposta.
Φ = B A = BLx, A magnitude da força magnética é
B
FB = iLB = (1.5)(0.10)(1.2) = 0.18 N.
onde L é a distância entre os trilhos.
De acordo com a lei de Faraday, a magnitude da fem Como o campo aponta para fora da página e a cor-
induzida é rente está dirigida para cima através da barra, a força
magnética esta dirigida para a direita. A força do agente
dΦB dx externo tem que ser, portanto, de 0.18 N para a esquerda.
E = = BL = BLv
dt dt (e) Quando a barra move-se uma distância infinitesimal
dx o agente externo faz um trabalho dW = F dx, onde
= (0.350 T)(0.250 m)(0.550 m/s) F é a força do agente. A força está na direção do movi-
= 4.81 × 10−2 V. mento, de modo que o trabalho feito pelo agente é posi-
tivo. A taxa na qual o agente realiza trabalho é
(b) Use a lei de Ohm. Se a resistência da barra for R,
dW dx
então a corrente na barra é =F = F v = (0.18)(5.0) = 0.90 W,
dt dt
E que coincide com a taxa com que a energia térmica é
i =
R gerada. A energia térmica fornecida pelo agente externo
4.81 × 10−2 V é convertida integralmente em enegia térmica.
=
18 Ω
= 2.67 × 10−3 A. P 32-27.
Dois trilhos retilineos formam um ângulo reto no ponto
de junção de suas extremidades. Uma barra condutora
E 32-24. em contato com os trilhos parte do vertice no instante
t = 0 e se move com velocidade constante de 5, 2 m/s
I (a) Seja x a distância a partir da extremidade direita para a direita, como mostra a Fig. 32-42. Um campo
dos trilhos até a barra. A área demarcada pela barra e os magnetico de 0, 35 T aponta para fora da pagina. Calcu-
trilhos é Lx e o fluxo através da área é ΦB = BLx. A lar (a) o fluxo atraves do triângulo formado pelos trilhos
fem induzida é e a barra no instante t = 3 segundos e (b) a fem in-
dΦB dx duzida no triângulo neste instante. (c) De que modo a
E= = BL = BLv, fem induzida no triângulo varia com o tempo?
dt dt

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I (a) Apos um tempo t o segmento vertical tera an- Como o circuito contém uma resistência R, vemos que
dado uma distância horizontal vt, o que fornece para a amplitude da corrente alternada que circulará na espira
a area A(t) do triângulo em questão o valor A(t) = é
(vt)(2vt)/2 = v 2 t2 . Portanto, o fluxo sera dado por Em Bπ 2 a2 f
im = = ,
R R
ΦB (3.0) = B A(3.0) sendo que para um instante de tempo t qualquer, a cor-
= (0.35)(5.20)2 (3.0)2 rente no circuito será
= 85.2 T m2 .
i = im sen(2πf t).
(b) Para obter a fem induzida:
dΦB d(B A(t))
E = − =− P 32-29.
dt dt
dA(t) d(v 2 t2 ) I (a) A área da bobina é A = ab. Suponha que
= −B = −B num dado instante de tempo a normal à bobina faça
dt dt
um ângulo θ com o campo magnético. A magnitude do
= −2Bv 2 t fluxo através da bobina será então

= −2(0.35)(5.2)2 (3.0) = −56.8 V. ΦB = N abB cos θ

(c) Como se pode bem ver da expressão acima E = e a fem induzida na bobina é
−2Bv 2 t, a fem varia linearmente em função do tempo. dΦB
E = −
dt
P 32-28. d[N abB cos θ]
= −
dt
I (a) A freqüência da fem induzida coincide com a dθ
freqüência com que a semicircunferência é girada: f . = [N abB senθ] .
dt
(b) A amplitude a fem induzida é dada por
Em termos da freqüência f de rotação e do tempo t, θ é
dΦB dado por θ = 2πf t. Portanto, temos que dθ/dt = 2πf .
E =− ,
dt Com isto, a fem é dada por
de modo que precisamos determinar como o fluxo varia E = 2πf N abB sen(2πf t),
com o tempo a medida que a semicircunferência é gi-
rada. Da definição de fluxo temos expressão que pode ser escrita como E = E0 sen(2πf t),
Z onde E0 ≡ 2πf N abB.
ΦB = B · dA (b) A bobina desejada deve satisfazer

= BA cos(2πf t) E0 ≡ 2πf N abB = 150 V.


πa2 Isto significa que
= B cos(2πf t),
2
E0
onde A é a área da semicircunferência. Portanto N ab =
2πf B
dΦB 150
E = − =
dt 2π(60 rev/s)(0.50 T)
πa2 d cos(2πf t) 5
= −B =
2 dt 2π
πa2 ' 0.796 m2 .
= B 2πf sen (2πf t)
2
Qualquer bobina para a qual tenhamos N ab = 0.796
= Bπ 2 a2 f sen (2πf t),
m2 satisfará o pedido. Um exemplo simples é usar-se
donde reconhecemos facilmente que a amplitude da fem N = 100 voltas e a = b = 8.92 cm.

Em ≡ Bπ 2 a2 f. P 32-34.

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I De acordo com a lei de Faraday, a fem induzida na es-


pira é E = B`v cos θ. Sendo R a resistência da barra, a
P 32-36. corrente induzida será
E B`v
I Use a lei de Faraday para encontrar uma expressão i= = cos θ,
R R
para a fem induzida pelo campo magnético variável.
Primeiro, encontre uma expressão para o fluxo através e a magnitude da força magnética será
da espira. Como o campo depende de y mas não de x, B 2 `2 v
divida a área em tiras de comprimento L e largura dy, FB = i`B = cos θ.
R
paralelas ao eixo x. É claro que L é o próprio compri-
Tal força é perpendicular tanto ao campo magnético
mento de um dos lados do quadrado.
quanto à corrente. Ela é horizontal, para a esquerda.
Num instante t o fluxo através duma tira com coorde-
2 As componentes das forças ao longo do plano inclinado
nada y é dΦB = BLdy = 4Lt y dy de modo que o
(i.e. ao longo da direção x) são
fluxo total através do quadrado é
Z L mg senθ − FB cos θ = ma,
2 3 2
ΦB = 4Lt ydy = 2L t . onde a é a aceleração da barra. Ter-se uma velocidade
0
terminal constante significa ter-se a = 0, ou seja, ter-se
De acordo com alei de Faraday, a magnitude a fem in-
duzida no quadrado é FB cos θ = mg senθ,
que, ao substituirmos FB , nos fornece
dΦB d
2L3 t2 = 4L3 t.

E= = mgR senθ
dt dt v= 2 2 .
B ` cos2 θ
Para t = 2.5 s encontramos
(b) A energia térmica é gerada na barra com uma taxa
E = 4(0.020)3 (2.5) = 8 × 10−5 V. PT = i2 R, ou seja, como i = (B`v/R) cos θ,

O campo externo aponta para fora da página e cresce B 2 `2 v 2 m2 g 2 R sen2 θ


PT = cos θ = .
com o tempo. A corrente induzida na espira quadrada R B 2 `2 cos2 θ
deve produzir um campo que entra na página, de modo Suponha que a barra esteja a uma altura h acima da
que tal corrente deve fluir no sentido horário. A fem é base do plano inclinado. Sua energia potencial é então
também induzida no sentido horário. U = mgh = mgx senθ. A perda de energia potencial
ocorre a uma taxa
P 32-38∗ . dU dx
Pg = = mg senθ = mgv senθ.
dt dt
I (a) Como a variação do fluxo magnético através da
área delimitada pela barra e os trilhos induz uma cor- Substituindo-se nesta expressão a velocidade terminal v
rente, o campo magnético exerce uma força sobre a encontramos
barra. A força magnética é horizontal e aponta para a m2 g 2 R sen2 θ
esquerda na projeção da figura 32-49. Ela tende a parar Pg = ,
B 2 `2 cos2 θ
a barra, enquanto que a força gravitacional sobre a barra que é a mesma expressão com que a energia térmica é
a acelerá-la para baixo. Como a força magnética é zero gerada. Note que a expressão da velocidade terminal
quando a barra esta parada e aumenta com a velocidade precisa ser usada. Até atingir-se a velocidade terminal
da barra, a velocidade terminal é atingida quando a força existe transformação de energia potencial em energia
resultante atuando na barra for zero. cinética, a medida que a barra ganha velocidade.
Primeiro, supomos que a barra tenha uma velocidade (c) Se o campo magnético apontar para baixo a direção
v e calculamos a força magnética sobre ela. Seja x a da corrente será invertida mas a força magnética per-
distância entre a barra deslizante e a porção horizontal manecerá na mesma direção, fazendo com que o movi-
do trilho, na parte inferior do plano inclinado. A área mento da barra permaneça inalterado.
delimitada pela barra e os trilhos é A = `x, já que a
normal à área faz um ângulo θ com o campo magnético,
P 32-39∗ .
sendo que o fluxo magnético através da espira é
I
ΦB = B`x cos θ.

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32.2.3 Campo Elétrico Induzido – 40/47 Integre em torno da trajetória pontilhada mostrada na
Fig. (32-53).
Em todos pontos dos lados superior e inferior da tra-
E 32-40. jetória o campo elétrico ou é perpendicular ou é zero.
Suponha que ele se anule em todos pontos do lado di-
I (a) O ponto onde se deseja o campo está dentro do reito (fora do capacitor). No lado esquerdo o campo é
solenóide, de modo que se pode aplicar a Eq. (32-24). paralelo à trajetória e tem magnitude constante. Por-
A magnitude do campo elétrico induzido é tanto uma integração direta fornece
1 dB
I
E = r E · ds = EL,
2 dt
1 onde L é o comprimento do lado esquerdo do retângulo.
= (6.5 × 10−3 )(0.0220)
2 O campo magnético é zero e permanece zero, de modo
= 7.15 × 10−5 V/m. que dΦB /dt = 0.
Se isto tudo estivesse certo, a lei de Faraday nos levaria
(b) Neste caso o ponto está fora do solenóide, de modo a uma contradição pois deverı́amos ter EL = 0 sem que
que podemos aplicar a Eq. (32-25). A magnitude do nem E nem L fossem zero. Portanto, deve existir um
campo elétrico induzido é campo elétrico ao longo do lado direito da trajetória de
integração.
1 dB R2
E =
2 dt r
2
32.2.4 O Betatron – 45/46
1 −3 (0.0600)
= (6.5 × 10 )
2 0.0820
−4
= 1.43 × 10 V/m.

P 32-46.

P 32-44. I

I Use a lei de Faraday na forma


I 32.2.5 Problemas Adicionais – 48/51
dΦB
E · ds = − .
dt

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