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Chorus

O chorus é um efeito utilizado em instrumentos musicais com a finalidade de produzir a


sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras, freqüentemente chamado de dobra.
Ele é composto, basicamente, pela mistura do som original com ele mesmo, porém
levemente desafado e desafinado. O tempo de defasagem geralmente não ultrapassa os
20 ms, caso contrário começa-se a ter uma sensação de eco.
Este efeito é muito utilizado para dar a sensação estéreo a sons originalmente mono.
Guitarristas de várias épocas se utilizaram deste efeito. Criado a partir de um experimento
do guitarrista Les Paul, que criava uma defasagem em estúdio, atrasando um de dois
discos iguais em uma gravação. O efeito também é comum na viola caipira e no violão
de doze cordas pela característica de duplas de cordas (phaser).

Pra que serve?

O Chorus serve para produzir uma sensação de aumento na quantidade de fontes sonoras.
É basicamente como se você ouvisse 2 guitarristas tocando a mesma coisa, ao mesmo
tempo, porém cada um com características diferentes.
Esse efeito é muito utilizado, também, para dar uma senssação de som estéreo à sons
mono. A primeira utilização do efeito chorus que se tem notícia foi feita por Les Paul (um
dos nomes mais importantes do surgimento da guitarra elétrica e criador do modelo Les
Paul, consagrado pela Gibson) que criava defasagens em estúdio colocando dois discos
para gravar ao mesmo tempo, porém um levemente atrasado em relação ao outro.
Como usar?

Os pedais de Chorus geralmente possuem 3 controles principais: Speed, Rate e Depth.


O Depth regula profundidade (distância) entre as ondas, ou seja, quanto maior for o
Depth, mais perceceptível é a desafinação.
O Speed controla a velocidade de oscilação da onda e o Rate, o raio de abrangência (ou
amplitude) da oscilação.
Alguns pedais também possuem controles como Tone, para variar a equalização da onda
e Level/Mix, para controlar o nível de efeito adicionado ao som.
Por ser um efeito de modulação, muitos guitarrístas utilizam o Chorus no loop do
amplificador. Quando adicionado ao som limpo, o Chorus proporciona um som
agradável, muito utilizado em jazz, bossa e 80’s rock. Quando misturado à overdrives e
distortions, o som fica bastante peculiar, muito utilizado também nos rocks 80’s e 90’s.
Dependendo da regulagem, pode-se obter sons bastante diferentes e psicodélicos.

Reverb

Então, o que é reverb? Bem, a reverberação está ao nosso redor o tempo todo.
É o resultado natural de ondas sonoras interagindo com cada superfície, dura, macia, alta,
curta e tudo mais.
Todo o som que ouvimos é informado pelo espaço em que é ouvido. De fato, nossos
ouvidos são usados para isso … Sem essa sensação de espaço, os sons geralmente
parecem não naturais, finos ou ocos.
No entanto, ao gravar em um ambiente de estúdio, você usa técnicas e ferramentas
específicas para reduzir a maior parte da acústica externa possível para capturar o som
mais puro.
É uma boa prática porque você deseja que suas mixagens sejam limpas para maximizar
sua capacidade de editá-las e aprimorá-las durante a fase de mixagem. Os sons mais
limpos significam uma mix melhor, e uma mix melhor significa uma masterização
melhor, então tudo isso conta.
Mas se nossos ouvidos estão acostumados a sons do ambiente, você não quer algum som
ambiente nas suas faixas? Boa pergunta …
A resposta simples é sim! Depois de limpar suas faixas, equilibrado os níveis e montado
sua mix, você precisa dessa sensação de espaço.
É aí que vêm suas reverberações.
Por que você precisa reverberar?
Uma forte compreensão do reverb irá ajudá-lo a se tornar um melhor engenheiro de mix
e obter melhores mixagens.
Reverb é um dos efeitos mais versáteis na mix porque é aplicável como utilitário e
ferramenta criativa. Ele fornece um intangível senso de profundidade, gordura e intriga
que imersa os ouvintes e cola suas mixes juntas.
Reverb fornece esse intangível senso de profundidade, gordura e intriga que imersa os
ouvintes e cola suas misturas juntas.
O que é reverb ou reverberação?
Reverberação é um efeito gerado por ondas sonoras quando estas são refletidas de forma
reiterativa em múltiplas superfícies após o som inicial.
O que a reverberação faz?
A reverberação fornece espaço e profundidade a sua mix, mas também fornece ao ouvinte
pistas importantes sobre onde o som está ocorrendo e onde o ouvinte está em relação ao
som.
A Reverb te permite transportar um ouvinte para uma casa de show, uma caverna, uma
catedral ou um espaço íntimo para performances.
Ele também permite harmônicos naturais (ou adicionados) de uma fonte de som para
brilhar e dá à sua mix calor e espaço extras.

Tipos de reverberação
Hall Reverb
O hall reverb simula a acústica de uma casa de shows ou outro espaço grande
reverberante. Esta é a reverb mais clássica. É ótimo para gêneros musicais clássicos, pop
e mais tradicionais.
Use-a em uma mix inteira ou para colar faixas ou colocar um agrupamento de
instrumentos no mesmo espaço de som.
Chamber Reverb
O reverb de câmara simula a acústica de uma câmara de eco ou espaço físico feito para
gravações de reverberação analógicas.
Também pode parecer muito neutro enquanto ainda está preenchendo a faixa de
freqüência de uma mix. O reverb de câmara funciona melhor com conjuntos pequenos,
música clássica e música pop.
Room Reverb
O reverb de sala simula a acústica de uma sala de tamanho médio a grande e dá clareza à
sua faixa.
Funciona bem para instrumentos individuais, especialmente tambores, guitarras
acústicas, piano, cordas e vocais.
Em geral, o reverb da sala permite que você faça os instrumentos individuais se
destacarem na sua mix, tornando-o ótimo para qualquer gênero.
Live ou Stage Reverb
O reverb ao vivo simula a acústica de um palco. É uma escolha clássica para música rock
e pop ou qualquer mix que precise manter essa sensação de ao vivo.

O palco ou reverberação ao vivo funciona bem para instrumentos individuais ou para


colar uma mix inteira junta.

Church ou Cathedral Reverb


O reverb da catedral simula a acústica de um grande espaço de pedra com tetos altos.

É uma escolha fantástica para coros, conjuntos de cordas, órgãos, pistas épicas ou
qualquer outro som que você deseja colocar em um espaço grande e reflexivo.

Spring Reverb
O reverb de mola Spring reverb simula a acústica de um dispositivo analógico de mola
ainda encontrado em amplificadores de guitarra.

Soa ótimo em rock, jazz, blues e metal, além de guitarra elétrica e órgãos de rock. O
reverb de mola é um dos tipos mais comuns de reverb por causa de suas muitas aplicações
em todos os gêneros

O reverb de mola dá aos instrumentos aquela assinatura “meio de mola” metálica que traz
vida para as faixas

Plate Reverb
O plate reverb simula a acústica de um dispositivo de reverberação de placa analógica. É
uma ótima opção para a música pop, especialmente para seções de instrumentos como
percussão, latão, canções e vocais.

Como a reverberação de mola, o plate já está em uso há décadas por causa de muitas
aplicações em diferentes estilos de mix.
Gated Reverb
O gated reverb corta a trilha de enfraquecimento de um reverb usando um noise gate.
Gated reverb foi especialmente popular nos anos 80 em baladas pop e rock.

Dá um eco “explosivo” distinto, proporcionando forte ênfase a qualquer som. Use um


gated reverb na bateria, baixo, guitarra, sintetizadores e vocais para obter esse pop
distintivo de reverberação.

Convolution Reverb
Convolution reverb usa um arquivo digital de uma gravação em um espaço real para
simular as propriedades acústicas daquele espaço.

Ele permite que você se aproxime de suas reverbs com uma atitude DIY

Parâmetros comuns de reverberação

Type
O type refere-se aos tipos de reverb digital mencionados anteriormente, mas também há
muitos mais.

Type normalmente pode ser encontrado em processadores multi-efeitos ou reverbs que


incluem diferentes tipos de reverb em uma unidade.

Size
Muitas vezes referido como a profundidade ou o tamanho do espaço, o size indica o
tamanho do espaço que você estará colocando o som no seu efeito de reverberação.
Quanto maior o tamanho, mais suas reflexões de reverberação serão obtidas.

Também conhecido como tempo de reverberaçãoouRT60, Decay refere-se à quantidade


de tempo que leva para as reflexões do seu sinal ficarem sem energia e pararem.

Pre-Delay
A distância ou o tempo entre a fonte de som inicial e as primeiras reflexões iniciais.

Early Reflections
Às vezes, chamados de reflexões iniciais ou pré-ecos, as configurações Early
Reflections determinam o nível das primeiras reflexões de reverberação que você ouvirá.
Early Reflections atua independentemente do resto do seu reverb, portanto, ser capaz de
distinguir entre os dois é importante.

Diffusion
A difusão, também conhecida como forma, representa acomplexidade do espaço em que
ocorre a reverberação.

Salas mais complexas significam mais superfícies para reverberar e, portanto, mais
difusão. A difusão também controla a densidade da quantidade de reverberações,
permitindo que você crie um efeito mais específico ou tenha muitos ecos distintos.

Mix
O mix, também conhecido como mix molhada/seca, controla a quantidade de seu sinal
molhado (sinal com reverb) em seu sinal seco (sem reverberação).

O parâmetro de mix é necessário porque as reverberações serão corrigidas em cadeia.

Delay

Delay é o termo técnico usado para designar o retardo de sinais em circuitos eléctronicos,
geralmente o atraso de som nas transmissões via satélite.
Tempo de atraso de um sinal, em reverberação, eco, ou em equipamentos eletrônicos em
geral.
Como o delay funciona na música?

No meio musical existe um equipamento denominado Delay (ie. "atraso", em Português),


que possui como função criar um atraso do som em relação ao sinal original (i.e. o sinal
"real") gerado por um equipamento ou instrumento musical. Normalmente os aparelhos
de marcas boas que possuem o controle do delay também possuem uma tecla para o eco
(a repetição) que controla a quantidade de repetições desejada no efeito. Assim o usuário
pode controlar o tempo de atraso e a quantidade de repetições do som após cada atraso.
Quanto ao atraso (i.e. o delay), o tempo pode ser ajustado (exemplos):

• no mínimo (i.e. a demora para o som real que for tocado ser emitido no alto-falante é
mínima)--isto varia com o acessório usado, mas é questão de menos do que um
segundo;
• no máximo, em geral, os acessórios variam, mas podem dar um atraso de 2 segundos,
em média, para o som real ser emitido no alto-falante.
Da mesma maneira, quanto a repetição, pode-se usar (exemplos):
• com uma repetição somente---o efeito fica similar a um pedal de volume quando
ativado após a emissão do som (i.e. o som sairá no alto-falante em tempo atrasado e
só uma vez);
• com duas ou mais repetições---o efeito ficará mais parecido com um eco na
montanha, aonde comumente se ouve várias repetições.
Logo, se o atraso for razoável, digamos um segundo, e colocarmos algumas repetições
(digamos, 5), o som emitido ficará típico de um eco real que se ouve na natureza.
Aparelhos de delay costumam diminuir (i.e. desenvolvimento negativo) a amplitude
(i.e. volume) do som conforme cada repetição (i.e. eco); assim, a repetição, como um eco,
parece ficar cada vez mais distante, criando o efeito de eco que vai se desaparecendo aos
poucos ao longe em cada repetição, com o som ficando mais e mais "fraco".
Os pedais de Delay podem ser usados de várias maneiras: uma marca inferior
de delay pode ser um pedal simples de um só efeito, outro de marca melhor pode estar
incluso entre vários efeitos de uma pedaleira ou até imbutido como acessório em caixas
amplificadas e mesas de som. O efeito pode ser conseguido muito facilmente também em
aplicativos digitais (software) de gravação para uso profissional.
Delay do som na música digital

Delay é uma palavra inglesa que em português significa atraso. Este atraso é um efeito
acústico muito simples que consiste em reproduzir uma réplica de um pico de ondas
sonoras com um determinado tempo de atraso do pico de ondas sonoras original. Isto
funciona como que um eco no som.
Na música, a aplicação deste efeito tem alguns factores que não devem ser esquecidos
para uma gravação de áudio correcta. Um desses factores é o tempo entre cada réplica do
delay, isto traduz-se a tempo musical, semicorcheias (1 compasso a dividir por 16).
Normalmente, em músicas compostas numa velocidade considerada mais normal (entre
40 e 190 BPM), o efeito de delay é executado de 3 em 3 semicorcheias para reforçar na
antecipação dos sons percutivos de alta pressão acústica. Este delay funciona como um
eco, portanto, a cada réplica que é reproduzida o seu volume sonoro (dB, decibel) é
reduzido até chegar ao ponto zero. A velocidade a que este é reduzido é, neste caso,
designada como feedback. A forma como actua neste caso a frequência das ondas de som,
em circunstâncias correctas, concentra-se na divisão da amplitude das ondas sonoras por
metade, depois por um terço, por um quarto, por um quinto, e assim sucessivamente até
chegar ao ponto zero, dependendo também de um factor adicional que se deve á
intensidade do feedback do delay.
Para uma composição na música digital ou acústico-analógica de bom performance,
costumam ser usados vários efeitos de delays. Normalmente, 2, 3 ou 4, consoante a
velocidade, ambiente, nota geral e género da música.
Quando usados vários delays para um efeito de eco no ádio digital, geralmente, eles
combinam panoramização e espaços de tempo diferentes. A panoramização distribui cada
delay para uma posição estereofónica de -100% a 100% consoante a pressão exercida
pelo som original sem delay em cada um dos canais. Os espaços de tempo de cada delay
tendem em criar preenchimento na música, dependendo do ambiente que o compositor
pretende dar ao que está a criar.
O delay é um efeito acústico essencial na música, independentemente do género musical.
A música electrónica é uma das áreas musicais nas quais o efeito de delay é mais nocivo
e necessário. Este efeito, quando reproduzido consecutivamente, sem chegar a um ponto
zero de volume sonoro, em curtos espaços de tempo, como por exemplo 440Khz, cria um
efeito de esquadria nas ondas sonoras que é utilizado muitas vezes para criar "vozes de
robôs" ou sons semi-desafinados.

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