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1/18/2016 Módulo I - Controladoria Geral da União: Estrutura e Instrumentos de Apuração: Unidade 2 - A estrutura regimental da CGU

Módulo I - Controladoria Geral da União: Estrutura e


Instrumentos de Apuração

Unidade 2 - A estrutura regimental da CGU


A  estrutura  regimental  da  Controladoria­Geral  da  União  foi  aprovada  por  meio  do  Decreto  n°
5.683, de 24/01/06, posteriormente revogado pelo Decreto 8.109, de 17/09/13, de onde se extrai
que,  na  matéria  que  aqui  mais  interessa,  ou  seja,  na  competência  correcional,  o  órgão  central
conta  com  a  Corregedoria­Geral  da  União,  tendo  em  sua  jurisdição  três  Corregedorias  Adjuntas,
subdivididas  por  área  de  atuação  (de  Área  Econômica,  de  Área  de  Infra­Estrutura  e  de  Área
Social).  Abaixo  dessas  três  Corregedorias  Adjuntas,  situam­se  as  unidades  correcionais  setoriais,
junto  aos  Ministérios  das  respectivas  áreas.  Por  fim,  dentro  das  unidades  correcionais  setoriais,
encontram­se  as  unidades  correcionais  seccionais,  quais  sejam,  as  corregedorias  dos  órgãos  de
cada Ministério.

                       Decreto nº 8109 de 17/09/13, Arts 3º, 15 e 16

Atendendo aos dispositivos acima, a Portaria­CGU nº 335, de 30/05/06, regulamentou o Sistema
de Correição do Poder Executivo Federal e, em síntese, definiu os instrumentos a serem utilizados
no Sistema, nas atividades relacionadas à correição, e estabeleceu competências.

Quanto a este último tema, em que pese à conceituação dos procedimentos correcionais se refletir
em  todo  o  Sistema,  desde  o  órgão  central  até  as  unidades  seccionais,  tem­se  que,  a  rigor,  a
Portaria­CGU  nº  335,  de  30/05/06,  em  quase  toda  sua  abrangência,  tão­somente  disciplinou
competências da Controladoria­Geral da União e das unidades setoriais. A citada Portaria­CGU não
disciplinou  as  competências  das  unidades  seccionais,  preservando,  tanto  para  apuração  de
irregularidades quanto para responsabilização, as respectivas normatizações já adotadas em cada
órgão. Assim, tem­se que os ordenamentos internos vigentes nas unidades correcionais seccionais
para  a  matéria  disciplinar  permanecem  integralmente  aplicáveis  e  válidos,  não  conflitando  com  o
ordenamento do órgão central e das unidades setoriais.

http://saberes.senado.leg.br/mod/book/view.php?id=26203&chapterid=67699 1/1

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