Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
17)
H X
+ HX
H
Eliminação 1,2
+ HX
re-hidridização
X
sp3 Æ sp2
H X
+ HX
Sempre compete com SN
Considerar:
(a) fatores que influenciam a relação E1/SN1
(b) fatores que influenciam a relação E2/SN2
(c) fatores que influenciam a mudança E1/SN1 →E2/SN2
Argumentação clássica:
X
X −
δ
H
H
- B-
-X + HB
H
-BH
B- + HX
X
X
Teoria do Estado de Transição Variável
- continuum de possibilidades mecanísticas
Carbânion Carbocátion
+
B Hδ B H B H B H H
δ−
δ+ δ+
− −
E1cb X E1cb X E2 X E1 X δ E1 X δ
“like” (sincrônico) “like”
E2
(a) natureza do GP
(b) efeitos eletrônicos da base / Nu:
(c) efeitos eletrônicos e estéricos de substituintes
(d) efeito do solvente
Diagrama de Energia Potencial Tridimensional
E1cB
-CH CH3CH2X, B-
2CH2X,BH
E2
CH3CH2X,B- CH3CH2+,B-,X-
E1
C----X
- alta energia dos intermediários E1 e E1cB faz
do passo concertado o de menor energia
X
Z E1cB “like”
Z
ET#
C-H
E1 “like”
Y Y
C-X
H H
X
Z Z
E1 é favorecida por:
• grupos doadores no substrato
• bons grupos de partida
• solvente de alta constante dielétrica
• bases fortes favorecem E1 sobre SN1
E2 - natureza do ET é função:
•da base
•do GP
•do solvente
•de substituintes
Mais substituido
coordenada
mais R H R H H H menos
estável H
H H H R
H estável
R H R H R H
H
--------- 0 kmol/mol
H
H
H
H
H --------- -2,7 kmol/mol
CH3
H
H
Estabilidade H --------- -4,2 kmol/mol
CH3
CH3
de CH3 Diferença de
H --------- -4,8 kmol/mol
CH3 1,0 kcal/mol
H
Alcenos H
H3C --------- -5,2 kmol/mol
CH3
(produtos) H
CH3
H3C --------- -5,9 kmol/mol
CH3
H
CH3
H3C --------- -6,2 kmol/mol
CH3
CH3
Estereoquímica de E1cB→ orientação oposta a E1
E1 “like” → orientação E1
E1cb “like” → orientação E1cb
E2 sincrônico → a nova ligação é formada com partida do GP
→ termodinâmica dirige a orientação
→ alceno mais substituído é formado
Regra de Sayzeff Regra de Hofmann
Alceno mais substituído Alceno menos
substituído
Aplica para E1 e E2 que Aplica para E1cB e E2
tenham bons GPs que tenham maus GPs
Quebra de C-X é C-X é forte e base atua
avançada no ET# primariamente
Razões energéticas Razões estéricas
(termodinâmica) (cinéticas)
Ex: haletos e sulfonatos Ex. sais de amônio e
sulfônio
Exemplo:
X
B-
1 2
X MeO-/MeOH t-BuO-/t-BuOH
1:2 1:2
I 19:81 78:22
GPs ruins
favorecem Hoffmann Cl 33:67 91:9
F 69:31 97:3
Bases fortes TsO 33:67 83:17
favorecem Hoffmann
Estereoquímica de E2
eclipsado
b) estado de transição B
anti-coplanar sem
H
B
H repulsão
menor energia
X
X
alternado
Produtos são diferentes
XH syn A A
B
A B Dependendo de fatores
A B B estruturais eliminação SYN
pode ocorrer
H
B A anti A B
A B
X B A
EtONa
OTs 100%
EtOH
H
H
Casos típicos: ANTI
E2 com t-BuOK
Br
Br
500 : 1
Casos atípicos SYN
D D
H
anti + syn
NMe3
H
H H H
-tendência geral indica que bons GPs geram E2 via anti e maus GPs via syn
H X H X
O M
O- M+
R
R
Exemplo:
- efeitos estéricos
repulsão não-ligante
NMe 3 D R1 R2 SYN / ANTI
R2 R1 R2 R1
H
H D Ph- MeOPh- 62:38
H Me 3 N H
Ph- Me- 21:79
- -
B B
nBu- H- <5:95
alternado eclipsado
Princípio da reversibilidade microscópica:
adição vs eliminação
R
R + H 2O H+ R'
R'
OH
R
R' H+ R + H2O
R'
OH
- adição eletrofílica
- adição nucleofílica
- adição radicalar
- reaçoes eletrocíclicas (ET# apolares)
(térmicas e fotoquímicas)
Casos limite:
AdE2 (bimolecular)
E----Y E+ + Y-
E+ +
E
+ Y- Y
E E
AdE2 (bimolecular)
E----Y + + Y-
E
+ Y- Y
E E
AdE3 (termolecular)
2 E----Y + + E----Y
Y
E
E----Y
E----Y
Adição de Haletos de Hidrogênio
regioseletividade vs regioespecificidade
R
R + HX + R
X
X
principal secundário
Reação regioseletiva
R
R + HX
único
X
Reação regioespecífica
Vladimir Markovnikov (1869; adição de HBr a alcenos)
+ HBr Br +
Br
Br
+ HBr Br +
explica a regioseletividade
-Cabocátions verdadeiros nem sempre são formados, mas a
carga positiva que se densolvolve no ET já é suficiente para
orientação
X
X
+ HX
-Adições radicalares produzem orientação
ANTI-MARKOVNIKOV
R O Δ
RO
O R Iniciação
RO + HBr R-OH + Br
Br
+ Br + Br +
Br Br
Exemplo
Br
mais estável Propagação
Br H
+ HBr + Br
+ HBr + Br
Br Br
-Reação pode envolver um ET térnário pois a cinética
complexa mostra comportamento de terceira ordem (para
HCl e HBr)
v = k [alceno][HX ]
2
δ−
X
H H
lenta
+ HX
δ+
X-H X
-Temperatura e solvente podem determinar estereoquímica
HCl Cl
Et2 O, TA
Cl
HCl
CH 2Cl2, -78o C
Cl Cl
H 2O
+
HNO 3
OH
OH
-Adição a 1,3-dienos depende de temperatura e solvente
Cl Cl
HCl
+
H H
1/2+ 1/2+
cinético termodinâmico
H
Controle termodinâmico Br
Controle cinético
Br
H
ET menos estável
(carbocátion primário) H ET mais estável
(carbocátion secundário)
Br
Br
H
H
produto mais estável produto menos estável
Adição de Água
- segue Markovnikov
OH
H+ H2O
R + H+
R
k H 2O
= 2 − 4(estirenos )
k D2O
- apresenta correlação com σ+ (estirenos substituidos)
substituintes electron doadores aceleram a hidratação
Logo, o mecanismo mais adequado seria:
lento
+ + H2O
+ H-OH2
rápido
OH OH2
H2O
+ H3O+
rápido
rápido H+
R + H+
- descartado a catálise R
ácida específica H+ OH
lento
(dependente de pH) R + H 2O
- efeito de substituinte é drástico
alceno krelativo
1,6 x 107
2,5 x 1012
1,5 x 1012
1,6 x 109
X
R + X- Mistura 1:1
X
X Adição SYN
R
-adição de Br2
ANTI:SYN
88:12 45:55
Br+
-outros doadores de Br+
Br
N
O O
Br C N SbF 5 O N
N
Br
Br
radical vs polar
Br +
depende + Br 2 + Br 3-
de [Br2] Br Br Br Br
ou
Br -
depende Br
+ Br 2 + Br -
de [Br-] Br Br Br
-cloração exibe cinética de segunda ordem
v = k [alceno][Cl2 ]
Cl+ -
Cl
Cl
+ HCl
Exemplos
+ Cl2 Cl 87%
+ Cl2 Cl 100%
-bromação de sistemas conjugados dão
preferencialmente produtos 1,4
Br Br
Br2
+
Br 12% Br 88%
δ+ δ+
Br
Controle termodinâmico
Adição de Íons metálicos
Mn+
+ Mn+
Mn+ M (n-1)+
+ Nu-
Nu
Ex: oximercuração-demercuração
+ Hg(OAc)2 H2 O NaBH4
HgOAc H
OH OH
alcoximercuração-demercuração
40 4 1
Mecanismo
O O O O
+
Hg Hg+
O O O -O
O O Íon
O
Hg
+ mercurínio
Hg+
O H2O
O O
-
Ac
Hg Hg
O OH O OH2+
Adição a alcinos
Casos limite:
(a) AdE2
X R X Y X
R R + X-Y R + Y- +
R Y R R R
ANTI SYN
(b) AdE2
R X
X
R R + X-Y + Y-
R R Y R
ANTI
(c) AdE3
X Y R X
R R
X Y Y R
ANTI
- Adição de HCl a arilacetilenos vai via mecanismo (a)
H Cl H
Ar R + HCl Ar
Cl R
Ar R
SYN
Cl H H H
+ HCl Ar
R
Ar R Cl Cl
- Hidratação em ácido concentrado leva a cetona
H3 C CH2 H3 C CH3
H2 O
H3C C CH H3C C CH2
OH O
Ar H Ar Cl
Ar C CH + Cl2 +
Cl Cl Cl H
para alquílicos há Cl
evidências do
intermediário ponte
R R