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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS

Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho

ANDRÉ LUIS BUDKE

PGR
DOCUMENTO-BASE

PREVISTO NA NORMA REGULAMENTADORA NR 22


(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)

PEDREIRA

Três de Maio / RS
Abril / 2012

1
SUMÁRIO

1.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................................................... 4


1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 4
1.3 META ................................................................................................................................................ 4
1.4 OBRIGATORIEDADE LEGAL ....................................................................................................... 4
1.5 RESPONSABILIDADES .................................................................................................................. 4
1.6 ARTICULAÇÃO .............................................................................................................................. 6
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA............................................................................................. 7
2.1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 7
2.2 PROCESSO PRODUTIVO ............................................................................................................... 7
3 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA ............................................................................... 8
3.1 SESMT .............................................................................................................................................. 8
3.2 CIPAMIN .......................................................................................................................................... 8
4 RISCOS AMBIENTAIS.................................................................................................................... 9
5 METODOLOGIA DE AÇÃO ......................................................................................................... 11
5.1 DESCRIÇÃO DA AÇÃO ............................................................................................................... 11
5.2 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ................................................................................................. 12
6 APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E CONCLUSÃO SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS. ........ 13
6.1 SETOR: PRODUÇÃO .................................................................................................................... 13
7 SEGURANÇA E SAÚDE NA MINERAÇÃO – NR 22................................................................. 15
8 MEDIDAS DE CONTROLE .......................................................................................................... 22
9 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI ............................................................. 23
10 RECOMENDAÇÕES ...................................................................................................................... 25
11 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PGR ......................................................... 27
11.1 REGISTRO...................................................................................................................................... 27
11.2 MANUTENÇÃO ............................................................................................................................. 27
11.3 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS ........................................................................................... 27
11.4 PLANEJAMENTO.......................................................................................................................... 27

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11.5 PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE...................................................................... 28

3
ASPECTOS GERAIS
1.1 OBJETIVO GERAL
Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle de riscos ambientais existentes ou que venham a
existir no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.

Construir uma política de segurança e saúde no trabalho, de forma a tornar compatível o


planejamento e o desenvolvimento da atividade de mineração com a busca permanente da
segurança e saúde dos trabalhadores.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com a adoção de
medidas de controle;

Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de


trabalho;

Preservar o meio ambiente.

1.3 META
Minimizar ou neutralizar os riscos ambientais existentes no local de trabalho a níveis
compatíveis com os limites de tolerância da NR 15 – Atividades e Operações Insalubres (Portaria
No 3.214 do Ministério do Trabalho).

1.4 OBRIGATORIEDADE LEGAL


O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR está baseado na Norma Regulamentadora
(NR) 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, aprovada pela Portaria NO 3.214, de 8 de
junho de 1978.

1.5 RESPONSABILIDADES
Conforme a NR 22, são responsabilidades:

Do empregador:

4
 Zelar pelo estrito cumprimento da presente Norma, prestando as informações que se
fizerem necessárias aos órgãos fiscalizadores;

 Indicar aos órgãos fiscalizadores os técnicos responsáveis de cada setor;

 Quando forem realizados trabalhos através de empresas contratadas pela empresa, no


contrato devera constar o nome do responsável pelo cumprimento da presente Norma
Regulamentadora;

 Designar um profissional legalmente habilitado para realizar a supervisão técnica das


atividades;

 Interromper todo e qualquer tipo de atividade que exponha os trabalhadores a


condições de risco grave e iminente para sua saúde e segurança;

 Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos trabalhadores, em função


da existência de risco grave e iminente, desde que confirmado o fato pelo superior hierárquico,
que diligenciara as medidas cabíveis;

 Fornecer às empresas contratadas as informações sobre os riscos potenciais nas áreas


em que desenvolverão suas atividades;

 Coordenar a implementação das medidas relativas à segurança e saúde dos


trabalhadores das empresas contratadas e proverá os meios e condições para que estas atuem em
conformidade com a Norma Regulamentadora (NR 22) Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração;

 Implantar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO,


conforme estabelecido na Norma Regulamentadora n° 7;

 Implantar o Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, contemplando os


aspectos da Norma Regulamentadora (NR 22) Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.

Dos trabalhadores:

 Zelar pela sua segurança e saúde ou de terceiros que possam ser afetados por suas
ações ou omissões no trabalho, colaborando com a empresa para o cumprimento das disposições
legais e regulamentares, inclusive das normas internas de segurança e saúde;

 Comunicar imediatamente, ao seu superior hierárquico as situações que considerar


representar risco para sua segurança e saúde ou de terceiros.
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1.6 ARTICULAÇÃO
O PGR é parte integrante do conjunto das iniciativas da empresa no campo da preservação
da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais
Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

O PCMSO tem por objetivo realizar avaliações clínicas que permitam diagnosticar os
agravos à saúde relacionados ao trabalho.

O PGR articula-se com o PCMSO de maneira a identificar os riscos que possam originar
estes agravos diagnosticados e sugerir medidas para o seu controle; eliminação ou neutralização.

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CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.7 IDENTIFICAÇÃO
Razão Social:

Número do CNPJ:

Código CNAE: 08.10-0-99 - Extração e britamento de pedras e outros materiais para


construção e beneficiamento associado.

Grau de risco (SAT): 04 (quatro).

Endereço:

Telefone:

Responsável pelas informações:

1.8 PROCESSO PRODUTIVO


A empresa possui atuação centrada na extração e/ou britamento de pedras e de outros
materiais para construção não especificados anteriormente e seu beneficiamento associado.

A empresa conta, atualmente, com oito colaboradores diretos, conforme a tabela seguinte:

SETOR FUNÇÃO ATUAL NOME CBO


Gefersom
Jazida Maroeiro Armando 8281-10
Jonatas
Produção Maroeiro Osmar 8281-10
Jair
Vernei
Transporte Motorista 7825-10
José
Adir
TOTAL DE FUNCIONÁRIOS 08

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POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA

1.9 SESMT

Em função do grau de risco e do número de funcionários, a empresa não tem


obrigatoriedade de manter o funcionamento de um SESMT (Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e em Medicina do trabalho) interno a mesma e sim a empresa tem de forma
terceirizada empresa que fornece o serviço relativo a segurança e medicina do trabalho.

1.10 CIPAMIN

Atendendo a NR 22, a empresa não necessita constituir uma CIPAMIN (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes na Mineração) centralizada.

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RISCOS AMBIENTAIS

A NR 9 conceitua riscos ambientais como sendo “os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade
e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.

Os agentes que geram riscos ambientais são assim definidos:

Agentes físicos são as diversas formas de energia, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, bem
como o infra-som e o ultra-som. Constantes na NR 15 – Atividades e Operações Insalubres,
Anexos Nº 1 a 10.

Agentes químicos são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar


no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido
pelo organismo através da pele ou por ingestão. Constantes na NR 15, Anexos Nº 11 a 13.

Agentes biológicos são as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,


entre outros. Constantes na NR 15, Anexo Nº 14.

Pode-se citar, ainda, dois outros agentes ambientais, que poderão estar presentes no documento-
base do PPRA, tendo em vista sua finalidade prevencionista:

Agentes ergonômicos: são considerados aqueles cuja relação do trabalho com o


homem causam desconforto ao mesmo, podendo causar danos à sua saúde, tais como esforço
físico intenso, postura inadequada, ritmos excessivos, monotonia e repetitividade e outros
fatores que possam levar ao stress físico e/ou psíquico. Constam na NR 17 – Ergonomia.

Riscos de acidentes: considerados os equipamentos, dispositivos, ferramentas,


produtos, instalações, proteções e outras situações de risco que possam contribuir para a
ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho devido ao uso, disposição ou construção
incorreta.

A NR 15 diz que são consideradas atividades ou operações insalubres as que se


desenvolvem:

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Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos Nº 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

Nas atividades mencionadas nos Anexos Nº 6, 13 e 14;

Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos


Anexos Nº 7, 8, 9 e 10.

O exercício do trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção


de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado aquele


de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada à percepção cumulativa. A
eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional
respectivo.

De acordo com a Norma Regulamentadora NR 15 – Atividades e operações insalubres, a


eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional
respectivo, devendo ocorrer:

a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;

b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

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METODOLOGIA DE AÇÃO

1.11 DESCRIÇÃO DA AÇÃO


Inicialmente, o PGR será desenvolvido nas seguintes etapas:

1) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;

2) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;

3) Monitoração da exposição aos fatores de risco;

O Programa de Gerenciamento de Riscos deve considerar os níveis de ação acima dos quais
devem ser adotadas medidas preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de ultrapassagem
dos limites de exposição ocupacional, implementando-se princípios para o monitoramento periódico
da exposição, informação dos trabalhadores e o controle médico, considerando as seguintes
definições:

a) limites de exposição ocupacional são os valores de limites de tolerância previstos na


Norma Regulamentadora nº. 15 ou, na ausência destes, valores que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva, desde que mais rigorosos que os acima referenciados;

b) níveis de ação para agentes químicos são os valores de concentração ambiental


correspondentes à metade dos limites de exposição, conforme definidos na alínea “a” anterior ;

c) níveis de ação para ruído são os valores correspondentes a dose de zero vírgula cinco
(dose superior a cinqüenta por cento), conforme critério estabelecido na Norma Regulamentadora
n.º 15, Anexo I, item 6.

Desobrigam-se da exigência do PPRA as empresas que implementarem o PGR, (conforme


NR 22, item 22.3.7.1.3).

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1.12 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Foi realizada inspeção nas atividades e no local de trabalho para medição do nível de
iluminamento com um luxímetro marca ICEL, modelo LD 550, na escala de leitura mais adequada.

As medições de ruído foram feitas com uso de um medidor de nível de pressão sonora
(Dosímetro), marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500, série 070809021.

As leituras são efetuadas na altura da zona auditiva do trabalhador exposto. O critério


adotado é o dB (A), isto é, o instrumento de leitura operando no circuito de compensação “A” e
circuito de resposta lenta (SLOW), para ruído contínuo e intermitente.

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APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E CONCLUSÃO SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS

1.13 SETOR: PRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E DO TIPO DE


EXPOSIÇÃO:
Função: MAROEIRO

Jornada de trabalho: 44 horas semanais.

Atividades desenvolvidas: Operar o britador. Controlar o processo de britagem das pedras,


controlar o processo de peneira das pedras que são processadas pelo britados, controlar a quantidade
de pedra que chegam para serem processadas.

Máquinas / Equipamentos utilizados: Britador, peneiras para separação por bitola (ambas
as maquinas de controle automático).

Ambiente de trabalho:

Casa de comando: Piso de concreto, cobertura em concreto, lateral (paredes) em concreto,


iluminação natural e ventilação natural através de duas portas.

Britador: Ambiente semi-aberto com piso de madeira, guarda corpo de madeira e cobertura
metálica, iluminação natural e ventilação natural, este ambiente localiza-se a uma altura aproximada
de 8m do solo.

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS:


Risco físico: Ruído contínuo (NR 15 – Anexo 01);
Risco físico: Calor (NR 15 – Anexo 3);
Risco físico: Radiação não ionizante (NR 15 – Anexo 7);
Risco físico: Vibrações (NR 15 – Anexo 8);
Risco químico: Poeira (NR 15 – Anexo 12);
Risco biológico: fungos, bactérias e parasitas (NR 15 – Anexo 14);
Risco ergonômico: Postura inadequada, iluminação inadequada, movimentação repetitiva;
Risco de acidente: Projeção de partículas, queda de altura, corte e esmagamento de
membros, choque elétrico.

TRAJETORIA E MEIOS DE PROPAGAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:


Risco físico: Ruído contínuo – A trajetória é pelo ar e se propaga para todas as direções;
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Risco físico: Calor - A trajetória é pelo ar e se propaga para todas as direções;
Risco físico: Radiações não-ionizante - A trajetória é pelo ar e se propaga para todas as
direções;
Risco físico: Vibrações - A trajetória é pelo contato com as máquinas que geram vibrações;
Risco químico: Poeira - A trajetória é pelo ar e se propaga para todas as direções;
Risco biológico: fungos, bactérias e parasitas - A trajetória e a propagação é por contato.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA NO LOCAL DE TRABALHO:


ÍNDICE
ÍNDICE
AVALIAÇÃO FONTE GERADORA RECOMENDADO E/OU
ENCONTRADO
LIMITANTE
Iluminamento (lux) Natural 1.894 60 LUX
Ruído (dB A) Britador 95,9 (dB A) 85 dB (A)
Calor Britador 33,3 °C 26,7 °C

Limite de Limite de
Agente Químico Unidade Resultado NR-15 ACGIH
Detecção Quantificação

Poeira Respirável mg/m³ 1,40 0,01 0,03 4,00 3

Sílica (Quartzo) mg/m³ n.d. 0,010 0,010 - 0,025

Sílica % n.d. - - - -

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)


Recomendados:
Protetor auricular (tipo plug de inserção com proteção acima de 17 dB(A)), botina de
proteção com biqueira de aço, capacete de proteção com carneira e jugular, Protetor auricular, luvas
de raspa de couro, óculos de proteção, máscara de proteção respiratória para poeiras PFF 1 e
uniforme (calça e jaleco de manga longa).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)


Recomendados:
Instalar extintor de Incêndio nos ambientes de trabalho e nos veículos que não possuem.
Instalar de guarda-corpo conforme NR 18, item 18.7.6.1 no alimentador do britador, na
escada tipo marinheiro e em toda a periferia do britador e da peneira de classificação.
Melhorar o acesso a máquina instalando escada com corrimão.
Avaliar as instalações elétricas e fazer as substituição e melhorias cabíveis.

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SEGURANÇA E SAÚDE NA MINERAÇÃO – NR 22

Organização dos locais de trabalho


A empresa deverá adotar as medidas necessárias para que:

Os locais de trabalho sejam concebidos, construídos, equipados, utilizados e mantidos de


forma que os trabalhadores possam desempenhar as funções que lhe foram confiadas, eliminando
ou reduzindo ao mínimo os riscos para sua segurança e saúde;

As áreas de mineração com atividades operacionais devem possuir entradas identificadas


com o nome da empresa e os acessos e as estradas sinalizadas.

Circulação e transporte de materiais e pessoas


Toda jazida deve possuir plano de trânsito, estabelecendo regras de preferência de
movimentação e distâncias mínimas entre máquinas, equipamentos e veículos compatíveis com a
segurança, e velocidades permitidas, de acordo com as condições da pista de rolamento.

Equipamentos de transporte de materiais devem possuir dispositivos de bloqueio que


impeçam seu acionamento por pessoas não autorizadas.

Equipamentos de transporte sobre pneus, de materiais, deve possuir, um bom estado de


conservação e funcionamento, faróis, luz e sinal sonoro de ré acoplado ao sistema de câmbios de
marchas, buzina e sinal de indicação de mudança do sentido de deslocamento e espelhos
retrovisores.

A capacidade e a velocidade máxima de operação dos equipamentos de transporte devem


figurar em placa afixada, em local visível.

Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instalações


Todas as máquinas, equipamentos, instalações auxiliares e elétricas devem ser projetadas,
montadas, operadas e mantidas em conformidade com as normas técnicas vigentes e as instruções
dos fabricantes e as melhorias desenvolvidas por profissional habilitado.

As máquinas e equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada, instalados de


modo que:

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a) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho;

b) não se localize na zona perigosa da máquina ou equipamento e nem acarrete riscos


adicionais;

c) possa ser acionado ou desligado, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja o
operador;

Máquinas, equipamentos, sistemas e demais instalações que funcionem automaticamente


devem conter dispositivos de fácil acesso, que interrompam seu funcionamento quando necessário.

As máquinas e equipamentos operando em locais com riscos de queda de objetos e materiais


devem dispor de proteção adequada contra impactos que possam atingir os operadores.

As máquinas e equipamentos devem possuir proteção do operador contra exposição ao sol e


chuva.

É obrigatória a proteção de todas as partes móveis de máquinas e equipamentos ao alcance


dos trabalhadores e que lhes ofereçam riscos.

No caso de remoção das proteções para execução de manutenção ou testes, as áreas


próximas deverão ser isoladas e sinalizadas até a sua recolocação para funcionamento definitivo do
equipamento.

As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego de


defeituosas, danificadas ou improvisadas inadequadamente.

Proteção contra Poeira Mineral

Nos locais onde haja geração de poeiras, a empresa deverá realizar o monitoramento
periódico da exposição dos trabalhadores, através de grupos homogêneos de exposição e das
medidas de controle adotadas, com o registro dos dados.

Quando ultrapassados os limites de tolerância à exposição a poeiras minerais, devem ser


adotadas medidas técnicas e administrativas que, reduzam, eliminem ou neutralizem seus efeitos
sobre a saúde dos trabalhadores e considerados os níveis de ação estabelecidos na Norma
Regulamentadora – NR 22.

As operações de britamento devem ser realizadas por processos umidificados para evitar a
dispersão da poeira no ambiente de trabalho.

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Caso haja impedimento de umidificação, em função das características mineralógicas da
rocha, impossibilidade técnica ou quando a água acarretar riscos adicionais, devem ser utilizados
dispositivos ou técnicas de controle, que impeçam a dispersão da poeira no ambiente de trabalho.

Os equipamentos geradores de poeira com exposição dos trabalhadores devem utilizar


dispositivos para sua eliminação ou redução e ser mantidos em condições operacionais de uso.

As superfícies de máquinas, instalações e pisos dos locais de trânsito de pessoas e


equipamentos, devem ser periodicamente umidificados ou limpos, de forma a impedir a dispersão
de poeira no ambiente de trabalho.

Instalações Elétricas

Os cabos e condutores de alimentação elétrica devem ser certificados por um organismo de


certificação, credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - INMETRO.

Os serviços de manutenção ou reparo de sistemas elétricos só podem ser executados com o


equipamento desligado, etiquetado, bloqueado e aterrado, exceto se forem:

a) Utilizadas técnicas adequadas para circuitos energizados;

b) Utilizadas ferramentas e equipamentos adequados à classe de tensão e

a) Tomadas precauções necessárias para a segurança dos trabalhadores.

O bloqueio durante as operações de manutenção e reparo de instalações elétricas deve ser


realizado utilizando-se de cadeado e etiquetas sinalizadoras, fixadas em local visível, contendo, no
mínimo, as seguintes indicações:

a) horário e data do bloqueio;

b) motivo da manutenção e

c) nome do responsável pela operação.

Redes elétricas, transformadores, motores, máquinas e circuitos elétricos, devem estar


equipados com dispositivos de proteção automáticos, para os casos de curto-circuito, sobrecarga,
queda de fase e fugas de corrente.

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Toda instalação, carcaça, invólucro, blindagem ou peça condutora, que não faça parte dos
circuitos elétricos, mas que eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que
esteja em local acessível a contatos.

A implantação, operação e manutenção de instalações elétricas devem ser executadas


somente por pessoa qualificada, que deve receber treinamento continuado em manuseio e operação
de equipamentos de combate a incêndios e explosões, bem como para prestação de primeiros
socorros a acidentados.

Beneficiamento

Os equipamentos de beneficiamento devem ser dispostos a uma distância suficiente entre si,
de forma a permitir:

a) a circulação segura de pessoal;

b) a sua manutenção;

c) o desvio do material no caso de defeitos e

d) a interposição de outros equipamentos necessários para reparos e manutenção.

Somente o responsável pelo bloqueio pode desbloquear o comando de partida dos


equipamentos, cujo procedimento deverá estar devidamente registrado.

Onde houver risco de queda de altura é obrigatório o uso de cinto de segurança.

Em locais de risco de queda de material ou pessoas ou contato com partes móveis as áreas
de circulação de pessoas devem estar sinalizadas e protegidas adequadamente.

O acionamento de qualquer equipamento só pode ser realizado por pessoa autorizada,


através de um sistema ou procedimento adequado de comando de partida, que impeça a ligação
acidental.

Operações de Emergência e Plano de Ação de Emergência

A finalidade de um Plano de Ação de Emergência - PAE é fornecer um conjunto de


diretrizes, dados e informações que propiciem as condições necessárias para a adoção de
procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados para serem desencadeados

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rapidamente em situações de emergência, para a minimização de impactos à população e ao meio
ambiente.

O PAE deve definir claramente as atribuições e responsabilidades dos envolvidos, prevendo


também os recursos, humanos e materiais, compatíveis com os possíveis acidentes a serem
atendidos, além dos procedimentos de acionamento e rotinas de combate às emergências, de acordo
com a tipologia dos cenários acidentais estudados.

Toda empresa do setor de mineração ou de beneficiamento de mineral deverá elaborar,


implementar e manter atualizado um plano de emergência que inclua, no mínimo, os seguintes
requisitos:

a) Identificação de seus riscos maiores;

b) normas de procedimentos para operações em caso de:

I. incêndios;

II. desabamentos;

III. acidentes maiores e

IV. outras situações de emergência em função das características do trabalho;

b) localização de equipamentos e materiais necessários para as operações de emergência e


prestação de primeiros socorros;

d) descrição da composição e os procedimentos de operação de brigadas de emergência para


atuar nas situações descritas nos incisos I a IV;

e) treinamento periódico das brigadas de emergência;

f) definição de sistema de comunicação e sinalização de emergência, abrangendo os


ambientes internos e externos.

g) a articulação da empresa com órgãos da defesa civil.

Compete ao supervisor conhecer e divulgar os procedimentos do plano de emergência a


todos os seus subordinados.

19
Informação, Qualificação e Treinamento

A empresa deve proporcionar aos trabalhadores treinamento, qualificação, informações,


instruções e reciclagem necessárias para preservação da sua segurança e saúde, levando-se em
consideração o grau de risco e natureza das operações.

O treinamento admissional para os trabalhadores deve contemplar:

a) treinamento introdutório geral com reconhecimento do ambiente de trabalho;

b) treinamento específico na função;

c) orientação em serviço;

b) treinamento sobre saúde e segurança do trabalho.

Treinamentos periódicos e para situações específicas deverão ser ministrados sempre que
necessário para a execução de atividades de forma segura.

Para operação de máquinas, equipamentos ou processos diferentes a que o operador estava


habituado, deve ser feito novo treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos.

Programa de Proteção Respiratória – PPR

Em face de existência de poeira e posterior exposição laboral, deve-se realizar


obrigatoriamente segundo a legislação um Programa de Proteção Respiratória – PPR para os
trabalhadores do setor de mineração e beneficiamento de minerais.

A Instrução Normativa N. º 01, de 11 de abril de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde


no Trabalho, estabelece a implantação do Programa de Proteção Respiratória em empresas que
possuam funcionários expostos aos agentes ambientais, e introduz a terminologia EPR –
Equipamento de Proteção Respiratória, para o equipamento do sistema respiratório.

A Instrução Normativa N. º 01, de 11 de abril de 1994, da Secretaria de Segurança e


Saúde no Trabalho, que versa sobre o Programa de Proteção Respiratória.

20
Explosivos (NR – 16 – anexo 1)

Todas as atividades e operações envolvendo explosivos são de responsabilidade de empresa


terceirizada, a qual é responsável por todo o material explosivo utilizado nas detonações. Não
envolvendo, portanto nenhum funcionário da empresa no manuseio e armazenamento de
explosivos.

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MEDIDAS DE CONTROLE

A NR 9 estabelece que as medidas de controle dos riscos ambientais deverão ser adotadas na
seguinte ordem de prioridade:

1. Medidas administrativas de organização do trabalho;

2. Medidas coletivas;

3. Equipamentos de proteção individual.

As medidas de controle envolvem as medidas necessárias e suficientes a serem adotadas


para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais, sempre que forem verificadas
uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores


excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores de
limites de exposição ocupacional usar aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

22
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

São considerados Equipamentos de Proteção Individual - EPI - os dispositivos de uso


individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinados a proteger a saúde e a integridade
física dos trabalhadores.

A norma que preceitua qual o tipo de EPI utilizar, de acordo com os agentes ambientais
presentes no ambiente de trabalho, é a NR-6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Ela
determina, ainda, as obrigações do empregador, quais sejam:

Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado;

Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho e de


empresa cadastradas no DNSST – Departamento Nacional de Segurança e Saúde do
Trabalhador;

Treinar o trabalhador sobre o uso adequado do EPI;

Tornar obrigatório o seu uso;

Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;

Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica do EPI;

Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI.

Apesar disso, devem sempre ser priorizadas as medidas de proteção coletiva, ou seja,
aquelas que mantêm o trabalhador em segurança, independentemente de sua vontade em fazer uso
das mesmas, por que são instaladas de forma permanente.

Os EPI devem apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome do fabricante ou


importadora e o número de registro no Ministério do Trabalho (CA).

Recomenda-se que, ao adquirir um EPI, o empregador exija do fabricante ou fornecedor


cópia do Certificado de Aprovação (CA) do equipamento e, também do Certificado de Registro de
Fabricante (CRF) ou Certificado de Registro de Importador (CRI).

A entrega dos EPIs deverá ser formalizada em documento no qual o funcionário ficará ciente
de estar recebendo o Equipamento de Proteção individual em condições de uso, que foi treinado
para tal, e que tem o dever de utilizá-lo sob risco de penalização, caso não cumprir a Norma
23
Regulamentadora NR 6.

No item 07 (APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E CONCLUSÃO SOBRE OS RESULTADOS


OBTIDOS - CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO, CONTROLE E RECOMENDAÇÕES)
apresentam-se os equipamentos de proteção individual que devem ser utilizados pelos
trabalhadores, a fim de resguardá-los quanto a possíveis danos causados pelos agentes físicos,
químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho.

24
RECOMENDAÇÕES

Com a finalidade de prevenir acidentes, bem como melhorar as condições de saúde e higiene
dos trabalhadores são apresentadas, a seguir, algumas recomendações, que devem ser observadas.

Delimitar a área de carga e descarga de material, isolando-a, da circulação das


demais pessoas, sempre que esta operação for executada;

Realizar manutenções preventivas nos veículos automotores e na máquina rodoviária


da empresa.

Providenciar proteção nas transmissões de força (correias) do britador, rebritador e


peneira.

Providenciar uma sinalização de segurança adequada, de acordo com NR-26 –


Sinalização de Segurança.

Providenciar laudo que ateste as condições de uso do compressor.

Delimitar a via na descarga de pedras brutas, colocando proteções para maior


segurança.

Pintar faixas pretas e amarelas intercaladas nos pilares onde os caminhões entram
para fazer o carregamento de produtos (pedras) para entrega.

Orientar o trabalhador para nunca efetuar a manutenção com máquinas ou instalações


ligadas ou energizadas;

Atentar à questão da prevenção e do combate aos incêndios, redimensionando e


mantendo as unidades extintoras com a carga dentro do prazo de validade, especificado na
etiqueta e livres os acessos para caso de utilização dos mesmos.

Prover de banheiro com condições de higiene necessárias, dispor de papel higiênico,


também com papel toalha e sabonete liquido e o local de beber água deve prover de copos
descartáveis.

Projetar um acesso mais seguro ao britador, redimensionando a escada para outro


local preferencialmente que seja de concreto e deve possuir corrimões.

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Providenciar para a escada de acesso a descarga de pedras brutas, um guarda corpo e
espia que sirva como cabo vida, para que ao subir o funcionário que deve estar usando cinto de
segurança tenha como se guiar através desta.

Atentar para a questão do local onde fica o britador, o piso de tábuas com espaço
entre as mesmas deve ser preenchido, o guarda corpo deve ser substituído por outro de metal,
mais resistente e seguro. A cobertura também deve ser substituída, uma vez que apresenta
rachaduras, buracos e infiltrações.

Providenciar tranca para a porta do transformador elétrico que fica no pátio da


empresa , exposto portanto a todas as pessoas que por lá circulam.

Realizar inspeções periódicas nas instalações elétricas da empresa, principalmente no


quadro de comando das máquinas no britador, onde existe fiação à mostra, improvisações e
chave que fica sobre a porta (qualquer um a qualquer hora pode ter contato).

Dispor de todos os EPI’s recomendados e tornar efetivo e permanente sua utilização


durante os trabalhos na empresa.

Designar um responsável pela efetiva cobrança na utilização dos EPI’s por parte dos
funcionários;

Reativar a torneira e o reservatório de água, que faziam a umidificação das pedras


brutas a serem britadas, para que diminua a emissão de poeira.

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REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PGR
1.14 REGISTRO
Todos os dados deste documento deverá ser mantido arquivado durante, no mínimo, vinte
anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do
desenvolvimento do PGR.

1.15 MANUTENÇÃO
a) Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das
metas estipuladas no cronograma;

b) Monitoramento periódico para avaliar a eficiência do programa e as medidas de


controle implantadas;

c) Controle médico, através dos resultados dos exames, para avaliar a eficácia do
programa.

1.16 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS


As ações propostas no PGR, a serem desenvolvidas na empresa, devem ser amplamente
divulgadas de maneira a informar os trabalhadores sobre os riscos nos locais de trabalho e sobre os
meios disponíveis para a prevenção e/ou atenuação dos mesmos.

Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos
competentes, em arquivo da empresa.

1.17 PLANEJAMENTO
De acordo com o planejamento anual, as metas e as prioridades da empresa, o cronograma de
execução está definido a seguir:

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1.18 PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Grau de risco Prioridade Descrição


1 A implantação da medida de controle não é necessária ou deve-se manter as
Baixa
medidas já existentes.
2 Há necessidade da implantação da medida de controle, porém a prioridade é
Média
baixa. Deve-se manter as medidas já existentes.
3 A implantação da medida de controle é necessária e a prioridade é média ou há
Alta
necessidade de melhoria das medidas já existentes.
4 A implantação da medida de controle é necessária e a prioridade é alta. Devem
Muito alta
ser adotadas medidas imediatamente.

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Meses do ano Período: 2012/2013


Ações/Prioridades
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Responsáveis Conclusão
Implantar o PGR. (4) x x x x x x x x x x x x
Implantar o PCMSO. (4) x x x x x x x x x x x x
Dispor de todos os EPI,s recomendados e tornar obrigatório
x x x x x x x x x x x x
sua utilização por parte dos funcionários. (4)
Realizar manutenção preventiva e corretiva de máquinas e
x x
equipamentos. (4)
Realizar inspeção periódica nas instalações elétricas. (4) x x
Pedreira
Realizar manutenção preventiva nos veículos automotores e
x x x
nas máquinas rodoviárias da empresa. (3)
Providenciar acessos ao britador (escadas com corrimão),
x x
guarda corpo em torno das estruturas do britador. (4)
Elaborar PPCI, Plano de Proteção e Combate a Incendio. (4). x x
Elaborar o Prontuário das Instalações Elétricas, conforme NR
x x
10. (4).
Observações:
- As ações descritas neste cronograma de atividades são o resultado da visita realizada in loco na sede da empresa e o prazo para a realização das mesmas ficam a critério do
responsável pela implantação do PGR na empresa.

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