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CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
AVICULTURA
Fortaleza
maio de 18
1. INTRODUÇÃO
3. MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no galpão para frangos de corte, do setor de Avicultura da
Universidade Federal do Ceará. O período foi de 42 dias, compreendidos entre os dias 23 de
abril de 2018 a 04 de junho de 2018, onde durante esse tempo foram feitos manejos sanitários,
alimentares e de bem-estar. Tais atividades foram orientadas pelo professor responsável pela
disciplina e pelos profissionais presentes no galpão, porém os manejos foram conduzidos pelos
alunos da disciplina, que foram divididos em grupos, sendo um grupo responsável por cada
semana de criação.
Foram utilizados 99 pintos de corte, sem sexagem definida, da linhagem comercial
AgRoss, com um dia de idade e peso médio inicial de 42,5 g, que foram depostos em num
círculo de proteção montado sob piso de concreto, coberto com cama aviária de maravalha. De
início, foram colocados comedouros bandeja e bebedouros pendulares para uma melhor
adaptaçãos dos pintinhos. Como estratégias para manutenção do conforto do ambiente foi feita
a utilização de uma campânula, para manutenção da temperatura ideal das aves, com auxílio de
termômetro para adequação do conforto térmico. A temperatura média ficou em mínima de 26,
9 ºC e máxima de 30,5 ºC, monitoradas diariamente.
As cortinas eram levantadas ao anoitecer e abaixadas no primeiro manejo do dia, para
conforto térmico e também para segurança dos animais. Com ração e água fornecidos à vontade,
os comedouros eram regulados de acordo com o crescimento das aves, assim como os
bebedouros, que também eram limpos e tinham os resíduos retirados todos os dias. O programa
de luz oferecido era contínuo, com luz natural e luz artificial durante o decorrer do experimento.
No decorrer das seis semanas e a cada troca de equipe, as aves tiveram o círculo de
proteção aumentado até a retirada e a grade de proteção era reposicionada até um tamanho que
comportasse as aves em tamanho adulto.
No dia de nascimento, antes de serem levados para o setor de Avicultura, as aves foram
vacinadas no incubatório, de acordo com a legislação. Após 7 dias, foi realizada uma segunda
vacinação, contra a doença de New Castle, cujo a aplicação é via ocular.
Todos os manejos realizados eram controlados por meio de fichas técnicas para
indicação de atividades realizadas. Todos os dias durante os 42 dias os comedouros foram
abastecidos ou reabastecidos e/ou ajustados. Os bebedouros eram limpos pelo menos uma vez
ao dia e ajustados regularmente. Houve um imprevisto onde por duas vezes ocorreu um
extravasamento de água sobre a cama aviária. Essa cama úmida foi retirada e foi colocada uma
nova porção de maravalha e os bebedouros foram reajustados. O uso de ventiladores foi
indicado a partir da 3ª semana de manejo para manutenção das temperaturas mínimas ideais.
As equipes de alunos conduziram os manejos de forma satisfatória, respeitando as
orientações do professor e de seus orientados, tendo acontecimentos e imprevistos cabíveis a
qualquer atividade zootécnica.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Desempenho zootécnico
O desempenho do lote foi avaliado a partir do peso médio inicial, número inicial de aves,
peso médio final, consumo de ração/aves, mortalidade e viabilidade de produção.
Cálculo para viabilidade (VB):
(Nº de aves retirados / nº de aves alojadas) x 100
VB = (98/99) x100 = 98,99%
Peso Vivo Médio (PM) = peso vivo do lote na retirada/ nº de aves retiradas
Peso vivo do lote: média de 5 animais
Machos = 3,350 kg; Ganho de peso: 3,307 kg
Fêmeas = 2,800 kg; Ganho de peso: 2,757 kg
Ração:
Total da Ração oferecida =500 kg
Sobra da Ração = 100,650 kg
Ração consumida = oferecida – sobra =500 – 100,650= 399,350 kg