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1) Para barra prismática de pórtico plano (sem articulação), pede-se determinar os coeficientes das duas
primeiras colunas de sua matriz de rigidez local (apresentada na Figura 1):
(a) Pelo método das forças. Para tanto, considere a barra biengastada e as deslocabilidades
correspondentes às colunas em questão como recalques unitários aplicados isoladamente;
(b) Pelo princípio dos deslocamentos virtuais (PDV), empregando o conceito de funções de forma.
Figura 1
2) Para barra prismática de pórtico plano com articulação na extremidade final, pede-se determinar os
coeficientes de rigidez locais relativos à flexão (apresentados na Figura 2, c/ i, j = 2, 3, 5, 6):
(a) Por superposição de efeitos de barras sem articulação (de forma análoga ao feito em sala para
barra prismática de pórtico plano com articulação na extremidade inicial).
Figura 2
3) Para barra prismática de pórtico plano (sem articulação), pede-se determinar as reações de
engastamento perfeito no sistema local para o carregamento indicado na Figura 3:
(a) Pelo método das forças. Para tanto, considere a barra biengastada;
Figura 3
4) Para barra prismática de pórtico plano com articulação na extremidade final, pede-se determinar as
reações de engastamento perfeito no sistema local para o carregamento indicado na Figura 4:
(a) Por superposição de efeitos de barras sem articulação (de forma análoga ao feito em sala para
barra prismática de pórtico plano com articulação na extremidade inicial).
_ Observações: