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Cultivo da melancia

Classificação botânica
Família: Cucurbitaceae
Espécie: Citrullus lanatus
Variedade botânica: lanatus
Derivada da variedade botânica:
citroides
Principais regiões produtoras

Nordeste: 30,10%
(Bahia,
Pernambuco)

Sul: 34,3% (Rio


Grande do Sul e
SC)

Melo, P.C.
Temperatura
Germinação: 24 a 32°C

Crescimento: 18 a 22°C noite e 23 a


30°C dia .

Ciclo: 75 a 90 dias após o transplante


Ciclo: 90 a 120 dias após a semeadura
Reprodução
Temperatura
Muda a expressão do sexo

Flores masculinas aumentam com


aumento da temperatura

Flores femininas aumentam com


a diminuição da temperatura
Cultivares
Charleston Gray: adaptada em
condição úmida

Jubilee
Variedades

Crimson Sweet: produtiva,


susceptível ao WMV e
PRSV-W
Melancia sem semente

Melancia triplóide (3n)

Híbrido Tiffany
Produção de mudas
Cultivo rasteiro
Planta rastejante e trepadeira,
com gavinhas
Manejo da cultura
pH ideal: 5,0-6,8
Tipo de solo ideal: textura média ou arenosa.
Espaçamento: 3 x 2-3 m
Sementes necessárias por hectare: 500-800 g
Semeadura e desbaste: colocar 3 a 4 sementes/cova; 10 a 15
dias após à germinação, deixar 1 ou 2 plantas/cova
Manejo da cultura
Cultivo vertical
Vasos de 5 litros com fibra da
casca de coco
Condução no fitilho
Uma haste
Duas hastes
Condução

S1 ramificações secundárias eliminadas


abaixo do terceiro nó foram eliminadas
Ramificações podadas logo após a emissão
da terceira folha;

S2 primeira ramificação que surgiu abaixo do


3°internódio
Ramificações podadas após a 3a folha.
Fertilizantes Fase I Fase II Fase III
g 1000 L-1
KNO3 222 222 528
K2SO4 - 99 209
CaNO3 470 470 400
MAP 284 284 211
MgSO4 230 230 230
MgNO3 - - 249
Libfer (6% Fe) 30 30
Conmicros Standard (Fe
7,26%; Cu 1,82%; Zn
0,73%; Mn 1,82%; B 25 25
1,82%; Mo 0,36%; Ni
0,36%)

Fase I: até 20 dias após o transplante


Fase II: dos 20 DAT até 30 dias DAT
Fase III: até o final do cultivo
Nutrição mineral
-N

Yara
-K

Yara
-Ca

Yara
- Ca

Yara
- Mg

Yara
-B

Yara
-Fe

Yara
Marcha de absorção de
nutrientes

Grangeiro e Cecilio Filho – UNESP Jaboticabal 2004


Doenças

Antracnose (Colletotrichum orbiculare)


Doenças

Cancro das hastes (Mycosphaerella melonis)


Doenças

Oídio (Sphaerotheca fuliginea)


Viroses
PRSV-W: vírus da mancha anelar do
mamoeiro (mosaico da melancia)
Viroses

Planta com sintomas típicos de SLCV


(geminivirose transmitida por mosca branca)
Colheita e Produtividade
• 30 a 40 dias após a abertura da flor
• Secamento da gavinha
• O fruto emite um som oco
• Produtividade: 30 a 60 t/ha
CEAGESP
Cultivo do melão

Profa. Simone da Costa Mello


ESALQ/USP
Produção de melão no Brasil

Mossoró e Açú- RGN: 5,5 mil ha e 165 mil t

Baixo Jaguaribe – Ceará: 4,5 mil ha e 115 mil t

Submédio São Francisco – Bahia e


Pernambuco: 1,8 mil ha e 25 mil t
Exportação

Julho/2010 a Fev/2011: 151 mil t foram


exportadas

Frutos: tipo exportação, sul/sudeste,


nordeste, refugo
Classificação botânica

• Divisão: Angiospermae
• Classe: Dicotiledoneae
• Família: Cucurbitaceae
• Gênero: Cucumis
• Espécie: C. melo L.
Grupos varietais

• Cor da casca
• Superfície da casca
• Presença de rendilhado
• Formato do fruto
• Cor da polpa
• Tamanho da cavidade
das sementes
• Aderência do pedúnculo
Grupos varietais

• Cor da casca
• Superfície da casca
• Presença de rendilhado
• Formato do fruto
• Cor da polpa
• Tamanho da cavidade das sementes
• Aderência do pedúnculo
Formato do fruto
Redondo
Oval
Alongado
Cor da polpa
Tamanho da cavidade das
sementes
Cucumis melo var. inodorus Naud.

• Tipos varietais:
• Amarelo
• Melão Branco (Honey Dew)
• Pele de Sapo
Melão amarelo
Variedades:
Gold mine, Rochedo, AF 646, Yellow Star
(Híbridos)
Amarelo, Eldorado 300 (Variedades de polinização aberta)
Melão branco (Honey Dew)

Variedades:
Híbrido Galaxy
Honey Dew 1143
Pele de Sapo
Variedades
Piel de Sapo (Híbrido)
Damiel (Polinização aberta)
Cucumis melo var. reticulatus Naud.

• Tipos varietais
• Cantaloupe
• Gália
Melão cantaloupe

Variedades:
Monami Red
Melão Gália
Cucumis melo var. cantalupensis
Naud.

• Tipo Charentais
Tabela 3. Principais cultivares de melão em uso no Brasil e seus respectivos grupos e
segmentos de mercado.
Cultivar* Grupo Tipo varietal
Gold Mine (H) Inodorus Amarelo
Rochedo (H) Inodorus Amarelo
AF 646 (H) Inodorus Amarelo
AF 682 (H) Inodorus Amarelo
Amarelo (PA) Inodorus Amarelo
Eldorado 300 (PA) Inodorus Amarelo
Yellow Star (H) Inodorus Amarelo
Honey Dew (PA) Inodorus Honey Dew (Melão Branco)
Orange Flesh (PA) Inodorus Orange Flesh (Melão Laranja)
Piel de Sapo (PA) Inodorus Pele de Sapo
Damiel (H) Inodorus Pele de Sapo
Don Carlos (H) Cantalupensis Cantalupo
Hy-Mark (H) Cantalupensis Cantalupo
Bônus II (H) Cantalupensis Japonês ou “net”
Caipira (PA) Cantalupensis Caipira ou Gaúcho
Gold Pride (H) Inodorus Amarelo
Louis(H) Cantalupensis Japonês ou “net”
HD Rock Inodorus Honey Dew (Melão Branco)
Sapiel (H) Inodorus Pele de Sapo
Earl’s Shinju 200 Cantalupensis Japonês ou “net”
Gaúcho (PA) Cantalupensis Caipira ou Gaúcho
* H = Híbrido; PA = Polinização aberta
Botânica
Fruto do melão – tipo baga
Casca

Mesocarpo-
polpa

Sementes

Cavidade das
sementes
Tecido placentário
Sistemas de cultivo

• Campo
• Cultivo protegido (Sistema tradicional,
sistema hidropônico NFT, sistema
hidropônico em substratos)
Viragem
Fenologia

Melo, P.C
Necessidade de água pelo meloeiro

• Estádio inicial: semeadura até 10% de cobertura do


solo pelas plantas.

• Estádio vegetativo: até 80% do desenvolvimento


máximo da parte aérea.

• Estádio de frutificação: pegamento dos frutos até


o início da maturação.

• Estádio de maturação: início da maturação dos


frutos até a última colheita.
Consumo de água pelo meloeiro

3
mm/dia

0
0 20 40 60 80 100 120
Dias após o transplante
Pascale et al., 1998
Irrigação

• Gotejamento
• Sulcos
• Aspersão
Coeficiente de cultivo (Kc) e profundidade efetiva do
sistema radicular (Z) nos diferentes estádios de
desenvolvimento do meloeiro.

Estádio Kc Z (cm)
Sulco/aspersão Gotejamento

Solo nu Plástico
Inicial (I) 0,45 0,35 0,20 5-10
Vegetativo (II) 0,75 0,70 0,60 15-30

Frutificação (III) 1,00 1,00 0,90 25-40

Maturação (IV) 0,70 0,80 0,70 25-40

Marouelli et al. (1996), Allen et al. (1998) e Sousa et al. (1999).


Curva de produtividade em função das
freqüências de irrigação no meloeiro
Produtividade comercial

7000

6000
(kg/ha)

5000

4000

3000
0 1 2 3 4
Frequência de irrigação (dias)
Produtividade total e comercial do meloeiro em
diferentes intervalos de irrigação

Intervalo de Produtividade (t/ha)


irrigação (dias)
Total Comercial
1 35,85 35,79
2 39,68 39,63
3 38,41 36,92
4 38,45 38,40
Coelho et al., 1999
Nutrição mineral
Acúmulo total de N, P, K, Ca e Mg pelo meloeiro, em casa-de-
vegetação.

DAP N P K Ca Mg
------------------------------------gm-2------------------------------------
0
35 0,97 0,04 1,16 1,38 0,34
65 5,01 0,22 7,65 10,25 2,90
85 11,57 0,92 19,56 17,37 5,77
105 17,59 2,01 31,15 18,04 7,38
125 20,24 3,39 41,31 16,26 8,27
LSD 5% 1,85 0,27 3,82 2,05 0,72

Sánchez et al.
Extração de N e K (% ha-1 dia-1) para o meloeiro cultivado com
fertirrigação nas diferentes fases do ciclo de desenvolvimento (silva et
al., 2000)
Dias após a % ha-1 dia-1
germinação
N K
1-5 1 1
6-11 2 1
12-16 3 2
17-22 6 4
23-27 9 8
28-33 17 16
34-38 28 18
39-43 16 20
44-49 7 18
50-54 6 9
55-60 3 2
61-65 2 1
Extração de nutrientes pelo meloeiro em mg/planta para os
macronutrientes e em ug/planta para os micronutrientes.
Kano (2002).

Nutriente Extração
N 5.535,4
P 802,22
K 7205,20
Ca 5310,60
MG 1929,79
S 1369,13
B 6.272,0
Cu 9404,10
Fe 58082,0
Mn 25280,0
Zn 10955,7
Calagem e adubação

• Calagem: realizar a calagem quando a


saturação por bases for inferior a 60%

Al +
Ca(CO3)2 + H2O
H

Ca
+ Al(OH)3 + 2CO2
Mg
Adubação

Recomendação de adubação para o meloeiro irrigado.


Recomendação de adubação com micronutrientes para o
meloeiro irrigado.
Fertirrigação em meloeiro sob cultivo protegido, na região de Santa
Cruz do Rio Pardo (SP). Trani & Carrijo (2004).

Dias Quantidade de nutrientes por dia (kg/ha)


após o
plantio
N P2O5 K 2O Ca Mg

1 a 21 0,95 0,80 1,35 0,80 0,35

22 a 42 2,20 2,00 3,00 1,90 0,60

43 a 63 3,80 1,50 5,00 2,50 0,70

64 a 84 3,50 0,80 11,00 2,00 0,60

84 a 100 0,50 0,50 11,00 1,20 0,50

Total 227 115 583 170 55


Fertirrigação para o meloeiro. Bar-Yosef (1991)
Dias após o Quantidade de N; P2O5 e K2O/dia
plantio
N P2O5 K2O
1-10 0,15 0,07 0,12
11-20 0,20 0,07 0,30
21-30 0,35 0,16 0,72

31-40 0,90 0,41 1,74


41-50 1,30 0,57 3,60
51-60 2,50 0,57 7,20
61-70 4,30 0,80 8,40
71-80 2,40 1,03 9,60
81-90 1,20 0,99 9,00
91-100 1,00 0,62 4,20
101-110 0,50 0,30 1,20
111-120 0,30 0,16 0,06
Total 151 57 462
DOENÇAS

Oídio (Sphaerotheca fuliginea)


Míldio (Pseudoperonospora
cubensis )
Cancro da haste ou
crestamento gomoso (Didymella
bryoniae)
Murchas de fusarium
(Fusarium sp.)
Cancro seco (Macrophomina
phaseolina)
Nematóide (Meloidogyne
ssp)
Colheita
Ponto de colheita
Comercialização
Embalagens

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