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Dez passos para uma alimentação saudável

Características da criança menor de 2 anos

• crescimento acelerado: 25 cm no primeiro ano, 12 cm no


segundo e 5-7 por ano a partir dos 3 anos;
• rápida aquisição de capacidades psicomotoras e
neurológicas: sustenta a cabeça aos 4-5 meses, senta sem
apoio aos 6 meses.

• alimentação apropriada nesta fase da vida é importante para


evitar a morbi-mortalidade e seqüelas, como retardo do
crescimento, atraso escolar e doenças crônicas futuras.
PASSO 1: DAR SOMENTE LEITE MATERNO ATÉ OS 6 MESES, SEM
OFERECER ÁGUA, CHÁS OU QUALQUER OUTRO ALIMENTO.

PASSO 2: A PARTIR DOS 6 MESES, INTRODUZIR DE FORMA


CoisasLENTA
que as mães deveriamOUTROS
E GRADUAL saber: ALIMENTOS, MANTENDO O LEITE
MATERNO ATÉ OS 2 ANOS DE IDADE OU MAIS.

- os alimentos complementares devem ser introduzidos de maneira lenta


e gradual;
- a criança tende a rejeitar as primeiras ofertas, porque tudo para ela é
novidade;
- os alimentos devem complementar a amamentação, não substituí-la;
- algumas crianças adaptam-se facilmente aos novos alimentos e outras
demoram mais tempo;
- nesta fase, é necessário oferecer água tratada, filtrada ou fervida.
PASSO 3: APÓS OS 6 MESES, DAR ALIMENTOS
COMPLEMENTARES 3 VEZES AO DIA SE A CRIANÇA
RECEBER LEITE MATERNO, E 5 VEZES AO DIA SE ESTIVER
DESMAMADA.
Coisas que as mães deveriam saber:

• se a criança mama no peito, dos 6 aos 11 meses oferecer 3


refeições/dia de alimentos complementares;
• 6-7 meses: 2 papas de frutas e 1 salgada (legume, cereal ou
tubérculo, carne ou vísceras ou feijão);
• 8-11 meses: 2 papas salgadas e 1 de fruta;
• após os 12 meses: acrescentar 2 lanches/dia com fruta ou mingau
de prato;
• se a criança não é amamentada: oferecer 5 refeições/dia desde os
4 meses de idade.
PASSO 4: A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DEVE SER
OFERECIDA SEM RIGIDEZ DE HORÁRIOS, RESPEITANDO-
SE SEMPRE A VONTADE DA CRIANÇA.

Coisas que as mães deveriam saber:

• distinguir os sinais de fome de outras situações de desconforto da criança: sede,


sono, frio, calor, fraldas sujas;

• não oferecer comida ou insistir para que a criança coma quando não está com
fome;

• oferecer os alimentos de maneira regular, mas sem rigidez de horários;

• oferecer leite materno após a refeição se a criança não estiver saciada;

• não utilizar práticas de gratificação (prêmios) ou coercitivas (castigos) para


conseguir que a criança coma a quantidade considerada necessária.
PASSO 5: A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DEVE SER
ESPESSA DESDE O INÍCIO E OFERECIDA DE COLHER.
COMEÇAR COM CONSISTÊNCIA PASTOSA E,
GRADATIVAMENTE, AUMENTAR A CONSISTÊNCIA ATÉ
Coisas que as mães CHEGAR À ALIMENTAÇÃO DA FAMÍLIA.
deveriam saber:

• no início, os alimentos complementares devem ser especialmente preparados


para a criança;
• os alimentos devem ser cozidos em água suficiente para ficarem macios, ou seja,
deve sobrar pouca água na panela;
• colocar os alimentos no prato e amassá-los;
• a consistência dos alimentos deve ser pastosa (papa ou purê);
• não há necessidade de passar na peneira;
• não passar os alimentos no liquidificador, para que a criança possa experimentar
novas consistências, sabores e cores e desenvolver o ato da mastigação.
PASSO 6: OFERECER À CRIANÇA DIFERENTES ALIMENTOS
AO DIA. UMA ALIMENTAÇÃO VARIADA É UMA
ALIMENTAÇÃO COLORIDA.
Coisas que as mães deveriam saber:

• oferecer 2 frutas diferentes ao dia;


• escolher as frutas da estação, principalmente as amarelas ou alaranjadas (ricas
em vitamina A);
• oferecer um alimento novo a cada dia;
• escolher um alimento de cada grupo da pirâmide alimentar para o preparo das
papas salgadas;
• oferecer carne ou vísceras, sempre que possível;
• oferecer vegetais folhosos verde-escuros (importantes fontes de ferro);
• se não for possível ter carne, oferecer 50-100 ml de suco de frutas ricas em
vitamina C após a refeição, para facilitar a absorção de ferro.
PASSO 7: ESTIMULAR O CONSUMO DIÁRIO DE FRUTAS,
VERDURAS E LEGUMES NAS REFEIÇÕES.

Coisas que as mães deveriam saber:


• se a criança recusa um alimento, oferecê-lo novamente em outras refeições;
• para aceitar um novo alimento a criança precisa experimentá-lo, em média, 8-10
vezes;
• no primeiro ano, evitar oferecer os alimentos misturados para que a criança
tenha a oportunidade de conhecer os novos sabores e texturas;
• ao oferecer mais de 1 fruta ou legume por refeição, deixá-los em porções
separadas;
• quando a criança já se senta à mesa, o consumo desses alimentos pela família
irá incentivá-la a experimentar.
PASSO 8: EVITAR AÇÚCAR, CAFÉ, ENLATADOS, FRITURAS,
REFRIGERANTES, BALAS, SALGADINHOS E OUTRAS
GULOSEIMAS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA. USAR SAL
COM MODERAÇÃO.
Coisas que as mães deveriam saber:

• dar preferência a alimentos naturais, sem adição de açúcar;


• escolher frutas que não precisam ser adoçadas (laranja, caju, maçã, pêra,
mamão, banana, melancia, goiaba, manga);
• a criança pequena não pode “experimentar” de tudo, como por exemplo,
iogurtes industrializados, macarrão instantâneo, bebidas alcoólicas,
salgadinhos, refrigerantes);
• orientar os irmãos maiores para não oferecer doces, sorvetes e refrigerantes
à criança pequena;
• ler o rótulo dos alimentos para evitar oferecer à criança aqueles que contém
aditivos e conservantes artificiais.
PASSO 9: CUIDAR DA HIGIENE NO PREPARO E MANUSEIO DOS
ALIMENTOS. GARANTIR O SEU ARMAZENAMENTO E
CONSERVAÇÃO ADEQUADOS.
Coisas que as mães deveriam saber:

• as frutas devem ser lavadas em água corrente antes de serem


descascadas;
• os utensílios da criança devem ser lavados e enxaguados em água
limpa;
• preparar apenas a quantidade de alimentos que a criança costuma
comer, para evitar sobras;
• se não há um refrigerador em boas condições os alimentos da criança
devem ser preparados próximo ao horário da refeição.
PASSO 10: ESTIMULAR A CRIANÇA DOENTE E
CONVALESCENTE A SE ALIMENTAR, OFERECENDO SUA
ALIMENTAÇÃO HABITUAL E SEUS ALIMENTOS PREFERIDOS,
RESPEITANDO A SUA ACEITAÇÃO.
Coisas que as mães deveriam saber:

• se a criança está em amamentação exclusiva, aumentar a


freqüência das mamadas;
• oferecer os alimentos que a criança preferir;
• oferecer quantidades pequenas por refeição e com mais
freqüência;
• se a criança estiver com febre ou diarréia, aumentar a oferta de
líquidos;
• esses líquidos devem ser oferecidos após as refeições ou nos
intervalos.

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