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ANEXO VI

Cálculo Analítico de Área. Azimute. Coordenadas Geográficas e UTM

IMÓVEL: RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO


MUNICÍPIO: MARACÁS
LOCALIDADE: TABUA
DATUM: WGS-84
MERIDIANO CENTRAL: 39°00"

Estação Vante Coord. Norte(m) Coord. Este(m) Azimute Distância


M01 M02 8523252,04 335354,57 90°00'00" 7,00m
M02 M03 8523252,04 335361,57 180°00'00" 7,00m
M03 M04 8523245,04 335361,57 270°00'00" 7,00m
M04 M01 8523245,04 335354,57 360°00'00" 7,00m
Perímetro = 28,00m
Área total = 49,00m² - 0.00490ha

DECRETO Nº 16.963 DE 17 DE AGOSTO DE 2016

Alter a o Regulamento da L ei nº 10.431, de 20 de


dezembr o de 2006 e da L ei nº 11.612, de 08 de outubro
de 2009, apr ovado pelo Decr eto nº 14.024, de 06 de
j unho de 2012, e dá outr as pr ovidências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHI A, no uso da


atribuição que lhe confere o inciso V do art. 105 da Constituição Estadual,

DECRET A

Ar t. 1º - Os arts. 135, 136, 137, 138, 139 e 140 do Regulamento


aprovado pelo Decreto nº 14.024, de 06 de junho de 2012, passam a vigorar com a
seguinte redação:
Ar t. 135 - As atividades ou
empreendimentos agrossilvopastoris a serem implantados
deverão observar as regras estabelecidas no Anexo IV
deste Regulamento, para fins de enquadramento do
procedimento de licenciamento ambiental, sujeitando-se,
ainda, ao registro no Cadastro Estadual Florestal de
Imóveis Rurais -CEFIR e ao requerimento, quando
necessário, da autorização para supressão de vegetação e
da outorga de direitos de uso de recursos hídricos.

Par ágr afo único - Os pedidos de supressão de vegetação


nativa das atividades ou
empreendimentos agrossilvopastoris a serem implantados
em áreas com remanescente de formações vegetais nativas,
que impliquem em uso alternativo do solo, deverão
observar as disposições do Decreto nº 15.180, de 02 de
junho de 2014, e o enquadramento definido no Anexo IV
do Decreto nº 14.024, de 06 de junho de 2012.

Ar t. 136 - As novas atividades ou


empreendimentos agrossilvopastoris, classificados como
Agricultura (Agricultura de Sequeiro e Agricultura
Irrigada) ou Pecuária Extensiva, estarão sujeitos a
procedimento especial de licenciamento ambiental, através
de cadastro específico no Sistema Estadual de Informações
Ambientais e Recursos Hídricos - SEIA.

§ 1º - A regularidade ambiental para os empreendimentos


e atividades agrossilvopastoris previstos no caput deste
artigo será concedida eletronicamente, atendidos, entre
outros requisitos:

I - a comprovação da regularidade das áreas de


preservação permanente e da reserva legal, nos termos do
Decreto 15.180, de 02 de junho de 2014;
II - o cadastramento no Cadastro Estadual Florestal de
Imóveis Rurais - CEFIR, previsto no art. 14 da Lei nº
10.431, de 20 de dezembro de 2006;

III - a comprovação da concessão de autorização de


supressão de vegetação nativa, quando couber;

IV - a comprovação da concessão de outorga de direito de


uso de recursos hídricos, quando couber;

V - a declaração de correta utilização de agrotóxicos e


destinação adequada das respectivas embalagens e dos
demais resíduos agrossilvopastoris;

VI - a declaração de utilização de práticas de conservação


do solo, água e biota, inclusive de adoção de sistema de
integração lavoura-pecuária-floresta e suas variações,
cultivos orgânicos, de adoção de boas práticas de produção
agropecuária ou outros sistemas agroecológicos;

VII - a declaração de não introdução de espécies


geneticamente modificadas previamente identificadas pela
CTNBio como Classe de Risco 4, potencialmente
causadoras de significativa degradação do meio ambiente.

§ 2º - O cumprimento dos requisitos estabelecidos no


parágrafo anterior deste artigo permitirá a expedição da
autorização por procedimento especial de licenciamento.

§ 3º - As atividades
ou empreendimentos agrossilvopastoris que necessitem
realizar supressão de vegetação nativa ou utilizar recursos
hídricos somente terão seu cadastro concluído e expedição
da autorização por procedimento especial de licenciamento
após a realização da inspeção técnica e emissão dos
correspondentes atos autorizativos pelo INEMA.

§ 4º - As atividades
ou empreendimentos agrossilvopastoris que pretendam a
introdução de espécies geneticamente modificadas
previamente identificadas pela CTNBio como Classe de
Risco 4, potencialmente causadoras de significativa
degradação do meio ambiente, dependerão de prévia
licença ambiental.

§ 5º - Os procedimentos, documentos e estudos


necessários ao requerimento da autorização por
procedimento especial de licenciamento serão definidos
em ato normativo próprio do Instituto do Meio Ambiente
e Recursos Hídricos - INEMA.

Ar t. 137 - Os proprietários ou possuidores responsáveis


por empreendimentos ou atividades rurais consolidadas
deverão, para fins de regularização ambiental da atividade,
observar as regras estabelecidas pelo Decreto nº 15.180, de
02 de junho de 2014, nos termos do novo Código Florestal,
Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, sujeitando-se, ainda,
ao requerimento de regularidade ambiental, mediante
procedimento especial de licenciamento ambiental, através
do Sistema Estadual de Informações Ambientais e
Recursos Hídricos - SEIA, nos termos elencados no art.
136, deste regulamento.

Ar t. 138 - Deverá ser observada a Resolução Conama nº


458, de 16 de julho de 2013, para o licenciamento
ambiental das atividades agrossilvopastoris e
empreendimentos de infraestrutura realizados em
assentamentos de reforma agrária.

Par ágr afo único - A agricultura familiar, definida nos


termos da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, somente
dependerá de prévio licenciamento ambiental quando
descaracterizar a cobertura vegetal existente e prejudicar a
função ambiental da área, devendo, contudo, ser realizado
o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR,
previsto no art. 14 da Lei 10.431, de 20 de dezembro de
2006, atendido ao disposto em regulamentação especifica
do INEMA.
Ar t. 139 - O plantio e a condução de espécies florestais
nativas ou exóticas, próprios ou de terceiros, diretamente
vinculados a Plano de Suprimento Sustentável - PSS,
dependerão de prévio licenciamento ambiental no órgão
ambiental estadual competente.

§ 1º - O plantio e a condução de espécies florestais nativas


ou exóticas, não vinculados a Plano de Suprimento
Sustentável - PSS, em áreas de cultivo agrícola e
pecuária alteradas, subutilizadas ou abandonadas
independem de licença ou autorização.

§ 2º - As atividades previstas no parágrafo anterior deste


artigo deverão estar previamente registradas no órgão
ambiental estadual competente, por meio do Sistema
Estadual de Informações Ambientais e Recursos
Hídricos - SEIA, no prazo de até 01 (um) ano do plantio,
com vistas a resguardar os direitos futuros de exploração e
corte de espécies florestais plantadas.

§ 3º - A exploração e o corte de espécies florestais nativas


plantadas deverão ser previamente aprovados para fins de
controle de origem.

Ar t. 140 - As atividades ou os empreendimentos


realizados em mais de uma propriedade ou posse rural, que
caracterizem empreendimento único, serão licenciados
pelo conjunto, considerando toda a cadeia produtiva e a
totalidade das atividades agrossilvopastoris abrangidas.

Par ágr afo único - O fracionamento de empreendimentos


para fins de não tipificação do quanto previsto
no caput deste artigo sujeitará o empreendedor às sanções
administrativas (NR)

Ar t. 2º - O Anexo IV do Regulamento aprovado pelo Decreto nº


14.024, de 06 de junho de 2012, fica substituído pelo Anexo I deste Decreto.
Ar t. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de agosto de 2016.


RUI COSTA
Governador
Bruno Dauster Eugênio Spengler
Secretário da Casa Civil Secretário do Meio Ambiente

ANEXO I

TI POL OGI A E PORTE DOS EM PREENDI M ENTOS E ATI VI DADES


SUJEI TOS AO L I CENCI AM ENTO AM BI ENTAL

CÓDI GO TI POL OGI A UNI DADE DE PORTE POTENCI AL


M EDI DA POL UI DOR

DI VI SÃO A: AGRI CUL TURA E FL ORESTAS

Gr upo A1: Pr odutos da Agr icultur a

ATIVIDADES SUJEITAS A AUTORIZAÇÃO POR PROCEDIMENTO ESPECIAL DE


LICENCIAMENTO, REGISTRO NO CEFIR E REQUERIMENTO, QUANDO FOR O
P
CASO, DAS DEMAIS AUTORIZAÇÕES COMPETENTES, TAIS COMO: ASV E
OUTORGA

Gr upo A2: Cr iação de Animais

Pecuária: ATIVIDADE SUJEITA A AUTORIZAÇÃO POR PROCEDIMENTO


A2.1 ESPECIAL DE LICENCIAMENTO, REGISTRO NO CEFIR E
P
REQUERIMENTO, QUANDO FOR O CASO, DAS DEMAIS
AUTORIZAÇÕES COMPETENTES, TAIS COMO: ASV E OUTORGA

A2.2 Criações Confinadas

A2.2.1 Bovinos, Bubalinos, Muares Capacidade A


e Equinos Instalada
(Número de
Animais)
Pequeno > 12.000 < 60.000
A2.2.2 Aves e Pequenos Mamíferos Capacidade M
Instalada
(Número de Médio > 60.000 < 400.000
Animais)
Grande > 400.000
Pequeno > 500 < 1.000
A2.2.3 Caprinos e Ovinos Capacidade M
Instalada Médio > 1.000 < 5.000
(Número de
Animais)
Grande > 5.000
Pequeno > 300 < 1.000
A2.2.4 Suínos Capacidade A
Instalada
(Número de Médio > 1.000 < 5.000
Animais)
Grande > 5.000

Pequeno > 1.000 < 8.000


A2.2.5 Creche de Suínos Capacidade M
Instalada Médio > 8.000 < 30.000
(Número de
Animais)
Grande > 30.000

A2.3 Aquicultura

A2.3.1 Piscicultura Intensiva em Área Pequeno > 1 < 10 M


Viveiros Escavados (ha)
Médio > 10 < 50

Grande > 50

Pequeno < 1.000


A2.3.2 Piscicultura Continental em Volume P
Tanques-Rede,Raceway ou (m³)
Médio > 1.000 < 5.000
Similar
Grande > 5.000

Pequeno < 5.000


A2.3.3 Piscicultura Marinha em Volume P
Tanques-Rede, Racewayou (m³)
Médio > 5.000 < 10.000
Similar
Grande > 10.000

A2.4 Carcinicultura

Pequeno < 10
A2.4.1 Carcinicultura em Viveiros Área M*
Escavados em Apicuns e (ha) Médio > 10 < 50
Salgados *Observar
Grande > 50 enquadramento
conforme
definido na
Seção VII do
Capitulo VII
(arts. 142-F a
142-H) deste
Decreto.

A2.4.2 Área Pequeno < 10 M


Carcinicultura em Viveiros
Escavados (ha)
Médio > 10 < 50

Grande > 50

A2.5 Ranicultura Área Pequeno < 0,04 P


(ha)

Pequeno > 1 < 10


A2.6 Algicultura Área P
(ha)

A2.7 Malacocultura Área Pequeno > 1 < 5 P


(ha)

Gr upo A3: Silvicultur a

A3.1 Silvicultura Área Pequeno < 500 M


(vinculada a PSS) (ha)
Médio > 500 < 1.500

Grande > 1.500

A3.2 Produção de carvão vegetal


A3.2.1 Madeira de Floresta MDC/Mês Pequeno < 10.000 A
Plantada
Médio > 10.000 < 35.000

Grande > 35.000

A3.2.2 Madeira de floresta nativa MDC/Mês Pequeno < 10.000 A


advinda de supressão ou
manejo Médio > 10.000 < 35.000

Grande > 35.000

Gr upo A4: Supr essão de Vegetação

A4.1 Supressão de Vegetação no A*


Bioma Mata Atlântica
* Observar as
Área suprimida disposições da
Pequeno < 100
(ha) Lei Federal nº
11.428/2006
Médio > 100 < 500 Lei da Mata
Atlântica para
Grande > 500 fins de
verificação da
exigência do
EIA/RIMA.

A4.2 Supressão de Vegetação no Pequeno < 3.000 A


Bioma Caatinga
Área suprimida Médio > 3.000 < 10.000
(ha)
Grande > 10.000

A4.3 Supressão de Vegetação no Pequeno < 3.000 A


Bioma Cerrado
Área suprimida Médio > 3.000 < 10.000
(ha)
Grande > 10.000

DI VI SÃO B: M I NERAÇÃO
Gr upo B1: M iner ais M etálicos e Não M etálicos

B1.1 Minerais metálicos

Pequeno < 300.000


B1.1.1 Ferro A
Produção Bruta
Médio > 300.000 <
de Minério
1.500.000
(t/Ano)
Grande > 1.500.000
Pequeno
B1.1.2 Manganês < 100.000 A
Produção Bruta
de Minério Médio > 100.000 <
(t/Ano) 500.000

Grande > 500.000

B1.1.3 Alumínio, Antimônio, A


Cádmio, Chumbo, Cobre,
Cromo, Escândio, Estanho,
Estrôncio, Frâncio, Gálio, Pequeno < 50.000
Germânio, Háfnio, Índio,
Irídio, Ítrio, Lítio, Médio > 50.000 <
Molibdênio,Niobio, Produção Bruta 500.000
Níquel, Osmio, Ouro, de Minério
Paládio, Platina, (t/Ano) Grande > 500.000
Prata, Rodio, Rubídio,
Selênio, Tálio, Tântalo,
Tecnécio, Titânio,
Tungstênio, Vanádio, Zinco
e Zircônio

B1.2 Minerais Não Metálicos

Pequeno < 100.000


B1.2.1 Criolita, Enxofre, Fluorita, A
Selênio, Silício, Silicatos e
Produção Bruta Médio > 100.000 <
Telúrio
de Minério 800.000
(t/Ano)
Grande > 800.000

Gr upo B2: Gemas ou Pedr as Pr eciosas e Semi-Pr eciosas

Produção Bruta
B2.1 Ágata, Água Marinha, de Minério Pequeno < 5.000 M
Alexandrita, , Berilo, (t/Ano)
Calcedônia, Cianita, Citrino, Médio > 5.000 < 50.000
Crisoberilo, Granada,
Heliotrópio, Jacinto, Jade, Grande > 50.000
Jaspe, Lapis-Lazuli,
Lazurita, Olho de Tigre,
Opala, Rubi, Safira,
Topázio, Turmalina,
Turquesa e outras

B2.2 Ametista, Diamante, Pequeno < 10.000 A


Esmeralda
Produção Bruta
Médio > 10.000 < 50.000
de Minério
(t/Ano)
Grande > 50.000

Gr upo B3: M iner ais Utilizados na Constr ução Civil, Or namentos e Outr os

B3.1 Areias, Arenoso, Pequeno < 150.000 M


Cascalhos, Filitos e Saibro
Produção Bruta Médio > 150.000
de Minério < 500.000
(t/Ano)
Grande > 500.000

B3.2 Areias em Recursos Hídricos Pequeno < 75.000 M


Produção
Médio > 75.000 <
Bruta de
150.000
Minério
(t/Ano)
Grande >150.000

B3.3 Caulim Pequeno < 100.000 A

Produção Bruta Médio > 100.000 <


de Minério 500.000
(t/Ano)
Grande > 500.000

B3.4 Basalto, Calcários, Gnaisses, Pequeno < 100.000 M


Granitos,Granulitos, Metarenitos,
Produção Bruta
Quartzitos, Sienitos, Dentre Médio > 100.000 <
de Minério
Outras Utilizadas Para a 500.000
(t/Ano)
Produção de Agregados e
Grande > 500.000
Beneficiamento Associado
(Britamento)

B3.5 Ardósia, Dioritos, Granitos, Pequeno < 50.000 A


Mármores, Quartzos,Sienitos,
Dentre Outras Utilizadas Para Produção Bruta Médio > 50.000 <
Revestimento de Minério 150.000
(t/Ano)
Grande > 150.000

Gr upo B4: M iner ais Utilizados na I ndústr ia

B4.1 Argilas, Pequeno < 60.000 M


Caulinita,Diatomita, Ilita,
Caulim Dentre Outros Médio > 60.000 <
Produção Bruta
150.000
de Minério
(t/Ano)
Grande > 150.000

B4.2 Cianita, Feldspato, Leucita, Pequeno < 20.000 M


Moscovita, Nefelina, Quartzo e
Turmalina, Dentre Outros, Para Médio > 20.000 <
Produção Bruta
Manufatura de de Minério 200.000
Vidro/Vitrificação,Esmaltação e (t/Ano)
Indústria óptica, Eletrônica, etc. Grande > 200.000

B4.3 Apatita, CalcárioDolomítico, Pequeno < 100.000 A


Calcita,Carnalita, Dolomita, Fosfatos,
Produção
Minerais de Borato, Potássio, Salgema, Médio > 100.000 <
Bruta de
Salitre, Silvita e Sódio, Dentre Outros, 500.000
Minério
Para Produção de Fertilizantes e (t/Ano)
Corretivos Agrícolas , etc Grande > 500.000

B4.4 Andalusita, Anfibólios, Caulinita, Pequeno < 100.000 M


Coríndon, Feldspato, Grafita,Moscovita,
Pegmatito, Produção
Médio > 100.000 <
Quartzito Serpentinito,Silex, Vermiculita, Bruta de
500.000
Wollastonita, Xisto eZirconita, Dentre Minério
Outros, Para Uso Industrial Não (t/Ano)
Grande > 500.000
Especificado Anteriormente
B4.5 Anidrita, Barita, Bentonita, Pequeno < 100.000 A
Calcário Conchífero, Calcário Calcitico, Produção
Calcita,Diatomita, Gipsita, Magnesita e Médio > 100.000 <
Bruta de
Talco 500.000
Minério
(t/Ano)
Grande > 500.000

B4.6 Amianto Pequeno < 20.000 A


Produção
Médio > 20.000 <
Bruta de
300.000
Minério
(t/Ano)
Grande > 300.000

Gr upo B5: Combustíveis

Pequeno < 50.000


B5.1 Combustíveis Fósseis Sólidos A
(Carvão, Linhito, Turfa e Sapropelitos, Médio > 50.000 <
Dentre Outros) Produção
200.000
Bruta (t/Ano)
Grande > 200.000
Pequeno < 5.000
B5.2 Rochas Betuminosas A
Produção
ePirobetuminosas (Xisto Betuminoso e Médio > 5.000 <
Bruta
XistoPirobetuminoso) 10.000
(m3/Ano)
Grande > 10.000

Gr upo B6: Extr ação de Petr óleo e Gás Natur al

Pequeno < 10
B6.1 Petróleo Cru e Gás Natural Nº de A
Poços/Campo
Médio > 10 < 30

Grande > 30

B6. 2 Perfuração de Poços de Pequeno < 1.500 A


Petróleo ou Gás Natural
Médio > 1.500 < 3.000
Profundidade (m)
Grande > 3.000

DI VI SÃO C: I NDÚSTRI AS
Gr upo C1: Pr odutos Alimentícios e Assemelhados

C1.1 Carne e Derivados

C1.1.1 Frigorífico e/ou Abate de Pequeno > 10 < 100 A


Bovinos, Eqüinos, Muares.
Médio > 100 < 500

Grande > 500


Capacidade
Instalada
Frigorífico e/ou Abate de (Cabeças/Dia) Pequeno > 50 < 300 A
Caprinos, Suínos.
Médio > 300 < 1.000

Grande > 1.000

C1.1.2 Abate de Aves Pequeno > 1.000 < 10.000 A

Capacidade
Médio > 10.000 < 50.000
Instalada
(Cabeças/Dia)
Grande > 50.000

C1.2 Beneficiamento de Carnes Pequeno > 10 < 50 P


Capacidade
Instalada Médio > 50 < 200
(t de roduto/Dia)
Grande > 200

C1.3 Laticínios

C1.3.1 Pasteurização e Derivados do Pequeno > 2.000 < 25.000 P


Leite
Capacidade
Médio > 25.000 < 250.000
Instalada
(l de Leite/Dia)
Grande > 250.000

C1.4 Conservas, Enlatados e Congelados de Frutas e Vegetais

C1.4.1 Pequeno > 10 < 50 P


Industrialização de Frutas, Capacidade
Verduras e Legumes Instalada Médio > 50 < 100
(Compotas, Geléias, Polpas, (t de Matéria
Doces, etc) Prima/Dia) Grande > 100

C1.5 Cereais

P
C1.5.1 Fabricação de Farinhas, Pequeno > 5 < 100
Amidos, Féculas de Cereais,
Macarrão, Biscoitos e Capacidade
Médio > 100 < 300
Assemelhados Instalada
(t de Produto/Dia)
Grande > 300

C1.5.2 Industrialização da Pequeno > 5 < 50 M


Mandioca Capacidade
Instalada Médio > 50 < 500
(t de Produto/Dia)
Grande > 500

C1.6 Açúcar e Confeitaria

C1.6.1 Produção e Refino de Pequeno < 5.000 A


Açúcar Industrial Capacidade
Instalada Médio > 5.000 < 15.000
(t de Matéria
Prima/Dia)
Grande > 15.000

C1.7 Óleos e Gorduras Vegetais

C1.7.1 Fabricação de Óleos, Pequeno > 10 < 250 A


Margarina e Outras Capacidade
Gorduras Vegetais Instalada
Médio > 250 < 5.000
(t de Matéria
Prima/Dia)
Grande > 5.000

C1.8 Produção e Envase de Bebidas

C1.8.1 Destiladas (Aguardente, Capacidade Pequeno > 500 < 5.000 M


Whisky e Outros) Instalada
(l/Dia) Médio > 5.000 < 50.000
Grande > 50.000

C1.8.2 Fermentadas (Vinhos, Pequeno > 1.000 < M


Cervejas e Outros) 25.000
Capacidade
Médio > 25.000 <
Instalada
500.000
(l/Dia)
Grande > 500.000

C1.8.3 Não Pequeno > 10.000 < P


Alcoólicas(Refrigerantes, 100.000
Chá, Sucos e Assemelhados)
Capacidade
Médio > 100.0000 <
Instalada
500.000
(l/Dia)
Grande > 500.000

Pequeno > 10.000 <


C1.8.4 Água Mineral 100.000 P

Capacidade
Médio > 100.0000 <
Instalada
500.000
(l/Dia)
Grande > 500.000

C1.9 Alimentos diversos

Pequeno > 50 < 500 P


C1.9.1 Fabricação de Ração Animal
Capacidade
Instalada Médio > 500 < 5.000
(t de Produto/Dia)
Grande > 5.000

Gr upo C2: Pr odutos do Fumo

Pequeno > 5.000 <


C2.1 Processamento e Fabricação 50.000 P
de Cigarros, Cigarrilhas,
Charutos e Assemelhados Capacidade Médio > 50.000 <
Instalada (t/Ano) 200.000

Grande > 200.000

Gr upo C3: Pr odutos Têxteis


Pequeno > 10 < 100
C3.1 Beneficiamento, Fiação ou P
Tecelagem de Fibras Têxteis Capacidade
Instalada Médio > 100 < 1.000
(t de Produto/Dia)
Grande > 1.000

C3.2 Fabricação de artigos têxteis

Pequeno > 1.000 <


C3.2.1 Fabricação de Artigos 10.000 M
Têxteis com Lavagem e/ou Capacidade
Pintura Instalada (nº de
Médio > 10.000 <
Unidades
Processadas/Dia) 100.000

Grande > 100.000

C3.3 Fabricação de Absorventes e Pequeno > 5.000 < P


Fraldas Descartáveis 20.000
Capacidade
Instalada (nº de Médio > 20.000 <
Unidades 300.000
Processadas/Dia)
Grande > 300.000

Gr upo C4: M adeir a e M obiliár io

Pequeno > 1.000


C4.1 Desdobramento (Pranchas, <10.000
Dormentes e Pranchões),
Capacidade
Fabricação de Madeira
Instalada Médio > 10.000 < 50.000 P
Compensada, Folheada e
(m³/Ano)
Laminada
Grande > 50.000

C4.2 Fabricação de Artefatos de Madeira

Pequeno > 500 <10.000


C4.2.1 Fabricação de Artefatos de
Madeira com Tratamento Capacidade
Médio > 10.000 < 50.000
(Pintura, Verniz, Cola e Instalada M
Assemelhados) (m³/Ano)
Grande > 50.000

Gr upo C5: Papel e Pr odutos Semelhantes


Pequeno < 300.000
C5.1 Fabricação de Celulose A
Médio > 300.000 <
Capacidade
600.000
Instalada (t/Ano)
Grande > 600.000

Pequeno < 10.000


C5.2 Fabricação de Papel A
Capacidade Médio > 10.000 < 50.000
Instalada (t/Ano)
Grande > 50.000

C5.3 Fabricação de Produtos de P


Papel Ondulado, Cartolina, Pequeno > 200 < 15.000
Papelão, Papel Cartão ou Capacidade
Semelhantes, Papel Médio > 15.000 < 70.000
Instalada (t/Ano)
Higiênico, Produtos Para Uso
Doméstico, Bem Como Grande > 70.000
Embalagens.

Gr upo C6: Fabr icação de Pr odutos Químicos

C6.1 Produtos Químicos Inorgânicos

Pequeno> 80.000 <


C6.1.1 Gases Industriais 1.000.000
Capacidade
Instalada Médio > 1.000.000 < M
(m³/Ano) 10.000.000

Grande > 10.000.000

C6.1.2 Cloro e Álcalis Pequeno >1.000 <


50.000

Capacidade Médio > 50.000 < A


Instalada (t/Ano) 500.000
Pequeno > 1.000 <
C6.1.3 Pigmentos Inorgânicos 50.000

Capacidade Médio > 50.000 <


A
Instalada (t/Ano) 500.000

Grande > 500.000


Pequeno >1.000 <
C6.1.4 Ácidos Inorgânicos 50.000

Capacidade Médio > 50.000 <


A
Instalada (t/Ano) 500.000

Grande > 500.000


Pequeno > 1.000 <
C6.1.5 Cianetos Inorgânicos 50.000

Capacidade Médio > 50.000 <


A
Instalada (t/Ano) 500.000

Grande > 500.000

Pequeno < 50.000


C6.1.6 Cloretos Inorgânicos
Médio > 50.000 <
Capacidade
500.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 500.000

Pequeno < 50.000


C6.1.7 Fluoretos
Médio > 50.000 <
Capacidade
500.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 500.000

Pequeno < 50.000


C6.1.8 Hidróxidos
Médio > 50.000 <
Capacidade
500.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 500.000
Pequeno < 50.000
C6.1.9 Óxidos, Dióxidos e
Peróxidos Médio > 50.000 <
Capacidade
500.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 500.000

Pequeno < 50.000


C6.1.10 Sulfatos
Médio > 50.000 <
Capacidade
500.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 500.000

C6.2 Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos

C6.2.1 Produtos Petroquímicos Pequeno < 100.000


Básicos e Intermediários
Médio > 100.000 <
Capacidade
400.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 400.000

C6.2.2 Resinas Termoplásticas Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade 300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.3 Resinas Termofixas Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.4 Fibras Sintéticas Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000
C6.2.5 Borrachas Sintéticas Capacidade Pequeno < 70.000 A
Instalada (t/Ano)
Médio > 70.000 <
300.000

Grande > 300.000

C6.2.6 Corantes e Pigmentos Pequeno < 50.000


Orgânicos
Médio > 50.000 <
Capacidade
200.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 200.000

C6.2.7 Solventes Industriais Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

Pequeno < 70.000


C6.2.8 Plastificantes Capacidade
Instalada (t/Ano)
Médio > 70.000 <
300.000 A

Grande > 300.000

C6.2.9 Ácidos Orgânicos Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.10 Alcoóis Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.11 Aminas Capacidade Pequeno < 70.000


A
Instalada (t/Ano)
Médio > 70.000 <
300.000

Grande > 300.000

C6.2.12 Anilinas Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.13 Cloretos Orgânicos Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.14 Ésteres Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

C6.2.15 Éteres Pequeno < 70.000

Médio > 70.000 <


Capacidade
300.000 A
Instalada (t/Ano)
Grande > 300.000

Pequeno < 70.000


C6.2.16 Glicóis Capacidade
Instalada (t/Ano)
Médio > 70.000 <
300.000 A

Grande > 300.000


Pequeno < 70.000
C6.2.18 Substâncias Orgânicas
Cloradas e/ou Nitradas Capacidade Médio > 70.000 <
Instalada (t/Ano) 300.000 A

Grande > 300.000


Pequeno < 20
C6.3 Produtos Farmacêuticos
Capacidade Médio > 20 < 100
A
Instalada (t/Mês)
Grande > 100

Pequeno < 20.000


C6.4 Fertilizantes e Defensivos
Agrícolas
Médio > 20.000 <
Capacidade 100.000 A
Instalada (t/Mês)
Grande > 100.000

Pequeno < 5.000


C6.5 Mistura Para
Fertilizantes
Médio > 5.000 <
Capacidade
100.000 M
Instalada (t/Mês)
Grande > 100.000

C6.6 Produtos de Limpeza, Polimento e Para Uso Sanitário

Pequeno > 10 < 100


C6.6.1 Fabricação e Mistura de
Produtos de Limpeza,
Capacidade Médio > 100 < 1.000
Polimento e Para Uso M
Instalada (t/Mês)
Sanitário.
Grande > 1.000

C6.7 Perfumes, Cosméticos e Preparados Para Higiene Pessoal

C6.7.1 Fabricação e Mistura de Pequeno > 10 < 100


Perfumes, Cosméticos e Capacidade
Preparados Para Higiene Médio > 100 < 1.000
Instalada M
Pessoal (t/Mês)
Grande > 1.000

C6.8 Tintas, Vernizes, Pequeno < 200.000


Esmaltes,Lacas, Solventes e
Produtos Correlatos Capacidade Médio > 200.000 <
Instalada 800.000 A
(l/Mês)
Grande > 800.000

C6.9 Velas Pequeno > 10 < 100

Capacidade Médio > 100 < 500


P
Instalada (t/Mês)
Grande > 500
C6.10 Fabricação e Pequeno < 200
Beneficiamento de Espuma
(Poliuretano e Capacidade Médio > 200 < 600
A
Assemelhados) Instalada (t/Mês)
Grande > 600

Gr upo C7: Refino do Petr óleo, Pr odução de Biodiesel e Pr odutos Relacionados

Pequeno < 50.000


C7.1 Refino e Re-refino do
Petróleo Capacidade
Médio > 50.000 <
Instalada de
100.000 A
Processamento
(Barril/Ano)
Grande > 100.000
Pequeno <10.000
C7.2 Usina de Asfalto e Emulsão
Asfáltica Médio > 10.000 <
Capacidade
100.000 P
Instalada (t/Mês)
Grande > 100.000
Pequeno < 5.000
C7.3 Óleos e Graxas
Lubrificantes Capacidade
Médio > 5.000 <
Instalada de
20.000 M
Processamento
(m³/Mês)
Grande > 20.000
Pequeno < 50.000
C7.4 Biocombustível
Capacidade Médio > 50.000 <
Instalada 500.000 A
(m³/Ano)
Grande > 500.000

Gr upo C8: M ater iais de Bor r acha, de Plástico ou Sintéticos

C8.1 Beneficiamento de Borracha Pequeno < 5.000


Natural
Capacidade Médio > 5.000 < 50.000
A
Instalada (t/Ano)
Grande > 50.000

C8.2 Fabricação e Recondicionamento de Pneus e Câmaras de Ar


C8.2.1 Fabricação de Pneus e Pequeno < 10.000
Câmaras de Ar
Capacidade Médio > 10.000 <
Instalada 280.000 A
(un/Mês)
Grande > 280.000

C8.2.2 Recondicionamento de Pequeno < 10.000


Pneus
Capacidade Médio > 10.000 <
Instalada 280.000 M
(Unidade/Mês)
Grande > 280.000

C8.3 Fabricação de Artefatos de Pequeno < 5.000


Borracha ou Plástico
(Baldes, PET, Elástico e Capacidade Médio > 5.000.<50.000
Assemelhados) M
Instalada (t/Ano)
Grande > 50.000

C8.4 Fabricação de Calçados, Pequeno > 500 < 5.000


Bolsas, Acessórios e Número de
Semelhantes Unidades Médio > 5.000 < 20.000
P
Produzidas
(un/Dia) Grande > 20.000

C8.5 Fabricação de Equipamentos Pequeno > 500 < 5.000


e Acessórios para Segurança Número de
e Proteção Pessoal e Unidades Médio > 5.000 < 20.000
Profissional P
Produzidas
(un/dia) Grande > 20.000

Gr upo C9: Cour o e Pr odutos de Cour o

C9.1 Beneficiamento de Couros e Pequeno < 200


Peles com Uso de Produto Número de
Químico Unidades Médio > 200 < 2.000
A
Processadas
(un/Dia) Grande > 2.000
C9.2 Beneficiamento de Couros e Número de Pequeno < 500 M
Peles Sem Uso de Produto Unidades
Químico (Salgadeira) Processadas Médio > 500 < 2000
(un/Dia)
Grande > 2.000

C9.3 Fabricação de Artigos de Pequeno > 500 < 5.000


Couro Número de
Unidades Médio > 5.000 < 20.000
P
Produzidas
(un/Dia) Grande > 20.000

Gr upo C10: Vidr o, Pedr a, Ar gila, Gesso, M ár mor e e Concr eto

Pequeno > 50 < 200


C10.1 Fabricação do Vidro
Capacidade
Médio > 200 < 1.000
Instalada M
(t/Dia)
Grande > 1.000

Pequeno < 5.000


C10.2 Fabricação de Cimento
Capacidade Médio > 5.000 <
Instalada 20.000 A
(t/Dia)
Grande > 20.000

C10.3 Fabricação de Artefatos de Cimento, Fibroamianto, Fibra de vidro, Pó de Mármore e concreto

C10.3.1 Fabricação de Artefatos de Pequeno > 10 < 100


Cimento, Pó de Mármore e Capacidade
Concreto Instalada Médio > 100 < 400
P
(t de Matéria
Prima/Dia) Grande > 400

C10.3.2 Fabricação de Artefatos Pequeno > 10 < 100


deFibroamianto e Fibra de Capacidade
Vidro Instalada Médio > 100 < 400
A
(t de Matéria
Prima/Dia) Grande > 400

C10.4 Fabricação de Artefatos de Barro e Cerâmica, Refratários, Pisos e Azulejos ou


Semelhantes
C10.4.1 Fabricação de Artefatos de Pequeno > 1 < 100
Barro e Cerâmica
Capacidade
Instalada Médio > 100 < 500
M
(t de Argila/Dia)
Grande > 500

C10.4.2 Fabricação de Refratários, Pequeno < 250.000


Pisos e Azulejos ou
Semelhantes Capacidade Médio > 250.000 <
Instalada 1.000.000 A
(m²/Mês)
Grande > 1.000.000

C10.5 Fabricação de Gesso, Pequeno > 5 < 100


Produtos e Artefatos Capacidade
Instalada Médio > 100 < 500
M
(t de Matéria
Prima/Dia) Grande > 500

C10.6 Aparelhamento de Mármore, Pequeno > 5 < 30


Ardósia, Granito e Outras Capacidade
Instalada Médio > 30 < 200
M
(t de Matéria
Prima/Dia) Grande > 200

C10.7 Produção de Argamassa Pequeno > 10 < 200


Volume de
Médio > 200 < 600
Produção M
(t/Dia)
Grande > 600

C10.8 Fabricação de Cal e Pequeno > 3 < 100


Assemelhados Capacidade
Instalada Médio > 100 < 500
A
(t/dia)
Grande > 500

Gr upo C11: M etalur gia de M etais Fer r osos e Não-Fer r osos e Fabr icação e Acabamento de Pr odutos
M etálicos
C11.1 Metalurgia e Fundição de Capacidade Pequeno < 10.000 A
Metais Ferrosos Instalada
(t de Médio > 10.000 <
Produto/Ano) 120.000

Grande > 120.000

C11.2 Metalurgia e Fundição de Pequeno < 10.000


Metais Não Ferrosos
Capacidade
Médio > 10.000 <
Instalada
120.000 A
(t de
Produto/Ano)
Grande > 120.000

C11.3 Metalurgia de Metais Pequeno < 5


Preciosos Capacidade
Instalada Médio > 5 <10
A
(t de
Produto/Ano) Grande > 10

C11.4 Fabricação de Soldas e Pequeno < 10.000


Anodos Capacidade
Instalada Médio > 10.000 <
(t de 30.000 A
Produto/Ano)
Grande > 30.000

C11.5 Siderurgia Pequeno < 100.000


Capacidade
Médio > 100.000 <
Instalada
1.000.000 A
(t de
Produto/Ano)
Grande > 1.000.000

Gr upo C12: Fabr icação de Pr odutos M etálicos, Exceto M áquinas e Equipamentos I ndustr iais e
Comer ciais

C12.1 Fabricação de Tubos de Ferro Pequeno < 35.000


e Aço, Tonéis, Estruturas
Metálicas e Semelhantes Capacidade
Médio > 35.000 <
instalada (t de
140.000 M
Produto/Ano)
Grande > 140.000
C12.2 Fabricação de Telas e Outros Pequeno < 5000
Artigos de Arame, Ferragens,
Capacidade
Ferramentas de Corte, Fios
Instalada (t de Médio > 5.000 <
Metálicos e Trefilados, M
Produto/Ano) 100.000
Pregos, Tachas, Latas e
Tampas e Semelhantes
Grande > 100.000

Gr upo C13: M áquinas e Equipamentos I ndustr iais e Comer ciais

C13.1 Motores e Turbinas, Pequeno < 20.000


Máquinas, Peças, Acessórios
e equipamentos Capacidade Médio > 20.000 <
Instalada 150.000 M
(un/mês)
Grande > 150.000

Gr upo C14: Equipamentos e Componentes Elétr icos e Eletr ônicos

C14.1 Equipamentos Para Pequeno > 1.000 <


Transmissão e Distribuição 5.000
de Energia Elétrica
Capacidade
Médio > 5.000 <
Instalada M
(un/Mês) 50.000

Grande > 50.000

C14.2 Equipamentos Elétricos


Industriais, Aparelhos
Eletrodomésticos, Pequeno > 1.000 <
Fabricação de Materiais 50.000
Elétricos, Computadores,
Capacidade
Acessórios e Equipamentos
Instalada Médio > 50.000 < M
De Escritório, Fabricação de
(un/Mês) 400.000
Componentes e Acessórios
Eletrônicos ou
Equipamentos de Grande > 400.000
Informática

C14.3 Fabricação de Mídias Pequeno > 100.000 <


Virgens, Magnéticas e 20.000.000
Ópticas Capacidade
Instalada M
(un/Ano) Médio > 20.000.000
< 100.000.000
Grande >100.000.000

Gr upo C15: Equipamentos e M ater iais de Comunicação

C15.1 Fabricação de Centrais Pequeno > 1.000 <


Telefônicas, Equipamentos 50.000
e Acessórios
de RadioTelefonia e Capacidade
Médio > 50.000 <
Fabricação e Montagem de Instalada M
(un/Mês) 400.000
Televisores Rádios e
Sistemas de Som Grande > 400.000

Gr upo C16: Equipamentos de Tr anspor te

C16.1: Fabricação de Equipamentos de Transporte Marítimo

C16.1.2 Fabricação e Montagem de Pequeno < 50


Embarcações e Plataformas
Área Total Médio > 50 < 500
A
(ha)
Grande > 500

C16.2: Fabricação de Equipamentos de Transporte Ferroviário

Pequena < 50
C16.2.1 Fabricação de Locomotivas
e Vagões
Área Total Média > 50 < 500
M
(ha)
Grande > 500

C16.3: Fabricação de Veículos e Equipamentos de Transporte Rodoviário

C16.3.1 Fabricação e Montagem de Pequeno < 50.000


Veículos Automotores,
Trailers e Semelhantes Capacidade Médio > 50.000 <
Instalada 300.000 M
(un/Ano)
Grande > 300.000

C16.3.2 Fabricação de Triciclos e Motocicletas


C16.3.2.1 Fabricação e/ou Montagem Pequeno < 100.000
de Motocicletas e Triciclos
Capacidade Médio > 100.000 <
Instalada 800.000 P
(un/Ano)
Grande > 800.000

C16.3.3 Fabricação de Bicicletas Pequeno < 100.000

Capacidade Médio > 100.000 <


Instalada 800.000 P
(un/Ano)
Grande > 800.000

C16.3.4 Fabricação de Carrocerias Pequeno < 1000

Capacidade Médio > 1.000 <


Instalada 8.000 P
(un/Ano)
Grande > 8.000

C16.4 Fabricação de Equipamentos de Transporte Aeroviário

C16.4.1 Fabricação e Montagem de Pequena < 50


Aeronaves
Área Total Média > 50 < 500
M
(ha)
Grande > 500

Gr upo C17: Pólos / Ár eas / Distr itos I ndustr iais

C17.1 Áreas Industriais Pequeno < 5.000

Área total Médio > 5.000 <


(ha) 50.000 A

Grande > 50.000

DI VI SÃO D: TRANSPORTE

Gr upo D1: Bases Oper acionais


D1.1 Bases Operacionais de Pequeno < 50
Transporte Ferroviários,
Aéreo de Cargas, Área Total
Médio > 50 < 500
Transportadora de (ha) M
Passageiros e Cargas Não Grande > 500
Perigosas

Gr upo D2: Tr anspor te Aér eo

D2.1 Bases Operacionais de Pequeno < 50


Transportadora de Produtos Área Total
e/ou Resíduos Perigosos, Médio > 50 < 500
(ha) M
com Lavagem Interna e/ou
Externa Grande > 500

Gr upo D3: Tr anspor te Rodoviár io de Car gas Per igosas

Pequeno < 5.000


D3.1 Transportadora de Resíduos
e/ou Produtos Perigosos e de Médio > 5.000 <
Capacidade de
Serviços de Saúde
Carga 10.000 P
(t/mês)
Grande > 10.000

Gr upo D4: Tr anspor te de Substâncias Atr avés de Dutos

D4.1 Dutos de Petróleo Cru Pequeno < 100


(Oleodutos), de Petróleo
Refinado, Gasolina, Extensão
Médio > 100 < 500
Derivados de Petróleo, (Km) A
Gases, Produtos Químicos Grande > 500
Diversos e Minérios

DI VI SÃO E: SERVI ÇOS

Gr upo E1: Pr odução, Compr essão, Estocagem e Distr ibuição de Gás Natur al e GL P

Pequeno < 10.000


E1.1 Estocagem de Gás Natural
Capacidade de Médio > 10000 <
Armazenamento 100.000 A
(m3)
Grande > 100.000

Pequeno < 40.000


E1.2 Estação De Compressão E Capacidade
A
Distribuição de Gás Natural Instalada
(m3/h) Médio > 40.000 <
600.000

Grande > 600.000


Pequeno < 1.000.000
E1.3 Estação de Custódia (Ponto Vazão
de Entrega) (m3/dia)
Médio > 1.000.000 <
8.000.000 A

Grande > 8.000.000

E1.4 Terminais Pequeno < 100.000


deRegaseificação GNL
Médio > 100.000 <
Vazão
500.000 A
(m3/h)
Grande > 500.000

E1.5 Estocagem de GLP Pequeno > 10.000 <


50.000
Vasilhame
Médio > 50.000 <
(unid.) M
150.000 >

Grande > 150.000

Gr upo E2: Ger ação, Tr ansmissão e Distr ibuição de Ener gia

E2.1 Hidrelétricas Pequeno < 200

Área de Médio > 200 < 1.000


A
Inundação (ha)
Grande > 1.000

E2.2 Termoelétricas ou Grupos Pequeno < 150


Geradores
Potência Médio > 150 < 500 A
Instalada (MW)
Grande > 500

E2.3 Construção de Linhas de Pequeno > 20 < 150


Distribuição de Energia
Elétrica Médio > 150 < 750 M
Kv Extensão (Km)

Grande > 750


E2.4 Geração de Energia P
Elétrica por Fonte Eólica
* Empreendimento
sujeito a
Pequeno < 30 reclassificação, para
a classe 6, com
Aerogeradoresinstalados Médio > 30 < 120 exigência da
apresentação do
(unid.)
EIA/RIMA, nos
Grande > 120 termos da Resolução
CONAMA
462/2014 e
Resolução
CEPRAM.
E2.5 Construção de Linhas de A
Transmissão de Energia
Elétrica * Empreendimento
sujeito, nos termos
da Portaria
MMA 421,
areclassificação, para
a classe 6, com
exigência da
apresentação do
EIA/RIMA, sempre
que implicar em:
I - remoção de
população que
implique na
inviabilização da
comunidade e/ou sua
completa remoção;
II - localização em
sítios de reprodução
e descanso
identificados nas
rotas de aves
Pequeno < 150 migratórias;
endemismo restrito e
Extensão espécies ameaçadas
Médio > 150 < 750
(Km) de extinção
reconhecidas
Grande > 750 oficialmente;
III - supressão de
vegetação nativa
arbórea acima de
60% da área total da
faixa de servidão
definida pela
declaração
de utilidade pública
ou de acordo com a
NBR 5422 e suas
atualizações,
conforme o caso;
IV) afetar unidades
de conservação de
proteção integral; e
V) promover
intervenção
física em cavidades
naturais subterrâneas
pela implantação de
torres ou
subestações.
E2.6 Caldeiras Pequeno < 30

Potência Médio > 30 < 100


A
Instalada (MW)
Grande > 100

E2. 7 Geração de Energia Solar Pequeno > 1 < 50


Fotovoltaica Área total da
Usina Solar Médio > 50 < 200 P
instalada
(ha) Grande > 200

Gr upo E3: Estocagem e Distr ibuição de Pr odutos

E3.1 Terminais de minério Pequeno < 50.000

Capacidade de 100.000
Armazenamento M
(t)
Grande 100.000

E3.2 Terminais de Petróleo e Pequeno < 10.000


Derivados e de Produtos
Químicos Diversos Capacidade de Médio > 10.000 <
Armazenamento 40.000 A
(t)
Grande > 40.000

E3.3 Terminais de produtos Pequeno < 10.000


agrícolas industrializados
Capacidade de
40.000
Armazenamento P
(t)

E3.4 Postos de Venda de Capacidade de Pequeno < 600 m3


Gasolina e Outros Armazenamento
Combustíveis de Combustíveis
Líquidos (m3) e Médio > 600m³ <900
m3 M
de Combustíveis
Líquidos Mais
GNV ou GNC 900 m3

E3.5 Área Total Pequeno < 50 P


Entrepostos Aduaneiros de (ha)
Produtos Não Perigosos, Médio > 50 < 500
Terminais de Estocagem e
Distribuição de Produtos Grande > 500
Não Perigosos e Não
Classificados

Gr upo E4: Ser viços de Abastecimento de Água

E4.1 Construção ou Ampliação de


Pequeno > 0,5 < 50
Sistema de Abastecimento
Público de Água (Captação, Vazão Média
Adução, Médio > 50 < 600 P
(l/s)
Tratamento, Reservação)
Grande > 600
Gr upo E5: Ser viços de esgotamento sanitár io coleta, tr anspor te, tr atamento e disposição de esgotos
domésticos (inclusive inter ceptor es e emissár ios)

E5.1 Construção ou Ampliação


de Sistema de Esgotamento Pequeno > 0,5 < 50
Sanitário (Redes de Coleta,
Vazão Média
Interceptores, Tratamento e Médio > 50 < 600 A
(l/s)
Disposição Final de Esgotos
Domésticos) Grande > 600

Gr upo E6: Ser viços de ger enciamento integr ado de r esíduos sólidos ur banos (coleta, tr anspor te,
tr atamento e disposição final)
Pequeno > 5 < 30
E6.1 Usinas de Compostagem e
Quantidade
Triagem de Materiais e
Operada Médio > 30 < 200
Resíduos Urbanos M
(t/dia)
Grande > 200

E6.2 Reciclagem de Materiais


Metálicos, Triagem de
Capacidade de
Materiais Recicláveis (Que
Processamento Médio > 6 < 20
Inclua Pelo Menos Uma P
(t/Dia)
Etapa do Processo de
Industrialização) Grande > 20

E6.3 Reciclagem de Papel,


Capacidade
Papelão e Similares, Vidros
Instalada Médio > 50 < 150
e de Materiais Plásticos P
(t/dia)
Grande > 150
Pequeno < 100
E6.4 Aterros Sanitários
Produção Médio > 100 < 500
A
(t/dia)
Grande > 500

E6.5 Áreas de Bota-Fora Pequeno > 1 < 20


Área Total
Médio > 20 < 100
(ha) P

Grande > 100

Gr upo E7: Ser viços de coleta, tr anspor te, estocagem, tr atamento e disposição de r esíduos industr iais

E7.1 Aterro e Estocagem de Pequeno < 30


Resíduos Industriais Área Total
Médio > 30 < 150
(ha) A
Grande > 150

E7.2 Tratamento centralizado de resíduos industriais

E7.2.1 Incineradores de Resíduos Pequeno < 2.000


Industriais
Capacidade de
Médio > 2.000 <
Processamento
20.000 A
(t/ano)
Grande > 20.000

E7.2.2 Landfarming Pequeno < 30

Área Total Médio > 30 < 100


A
(ha)
Grande > 100

E7.2.3 Blending Pequeno < 30.000

Capacidade de Médio > 30.000 <


Processamento 100.000 A
(t/ano)
Grande > 100.000

Gr upo E8: Ser viços de coleta, tr atamento e disposição de efluentes líquidos industr iais
E8.1 Estações de Tratamento e Pequeno < 300
Equipamentos Associados
Vazão Média
Médio > 300 < 800
(l/s) A
Grande > 800

E8.2 Sistemas e Disposição Pequeno < 300


Oceânica
Vazão Média Médio > 300 < 1.500
A
(l/s)
Grande > 1.500

Gr upo E9: Telefonia Celular

E9.1 Estações Rádio-Base de Pequeno < 1000


Telefonia Celular
Potência do Médio > 1.000 <
Transmissor 10.000 P
(W)
Grande > 10.000

Gr upo E10: Ser viços Funer ár ios

E10.1 Cemitérios Pequeno < 5

Área Útil Médio > 5 < 30


P
(ha)
Grande > 30

Gr upo E11: Outr os Ser viços

E11.1 Tinturaria e Lavanderias Pequeno < 3000


Industrial/
Hospitalar Número de
Médio > 3.000 <
Unidades
8.000 M
Processadas
(un/Dia)
Grande > 8.000

E11.2 Manutenção Industrial, Pequeno < 0,5


Jateamento, Pintura e Área Construída
M
Correlatos (ha)
Médio > 0,5< 5
Grande > 5

Pequeno < 0,5


E11.3 Serviços de calderaria,
usinagem, solda, Área utilizada Médio > 0,5 < 40
tratamento, e revestimento M
(ha)
em metais
Grande > 40

Pequeno < 220.000


E11.4 Serviços de
Descontaminação de
Capacidade Médio > 220.000 <
Lâmpadas Fluorescentes ou
Instalada 400.000 M
Reciclagem
(un/Mês)
Grande > 400.000

E11.5 Concreto e Argamassa


Volume de
Médio > 200 < 1.000
Produção P
(t/dia)
Grande > 1.000

Pequeno < 1
E11.6 Serviços de Lavagem,
Descontaminação e
Área Total Médio > 1 < 5
Manutenção de Tanques M
(ha)
eIsotanques
Grande > 5
Pequeno < 180.000
E11.7 Serviços de Britagem,
Resíduos da Construção Capacidade Médio > 180.000 <
Civil e Outros Instalada 720.000 M
(t/ano)
Grande > 720.000

DI VI SÃO F: OBRAS CI VI S

Gr upo F1: I nfr aestr utur a de Tr anspor te

Pequeno < 100


F1.1 Complexos Viários
(Implantação ou Ampliação
de estradas, pontes e afins) Extensão Médio > 100 < 500
A
(Km)
Grande > 500
Pequeno < 100
F1.2 Ferrovias
Extensão Médio > 100 < 500
A
(Km)
Grande > 500

Pequeno < 100


F1.3 Hidrovias
Extensão Médio > 100 < 500
A
(Km)
Grande > 500

F1.4 Portos Pequeno < 100

Área Total Médio > 100 < 500


A
(ha)
Grande > 500

Pequeno < 10
F1.5 Marinas e Atracadouros e
Instalações de Manutenção
Área Total Médio > 10 < 50
de Embarcações M
(ha)
Grande > 50

Pequeno < 100


F1.6 Aeroportos
Área Total
Médio: > 100 < 500
construída A
(ha)
Grande > 500

Pequeno < 10
F1.7 Autódromos e Aeródromos
Área Total
Médio > 10 < 50
construída M
(ha)
Grande > 50

Pequeno < 20
F1.8 Metrôs
Extensão Médio > 20 < 50
M
(Km)
Grande > 50

Gr upo F2: Bar r agens e Diques

F2.1 Barragens e Diques Pequeno < 200


Área de
A
Inundação (ha) Médio > 200 < 1.000
Grande > 1.000

Gr upo F3: Canais

F3.1 Canais Pequeno < 2,0

Vazão Médio > 2,0 < 6,0


M
(m³/s)
Grande > 6,0

Gr upo F4: Retificação de Cur sos D´Água

F4.1 Retificação de Cursos Pequeno < 10


d´Água
Extensão Médio > 10 < 30
M
(Km)
Grande > 30

Gr upo F5: Tr ansposição de Bacias Hidr ogr áficas

F5.1 Transposição de Pequeno < 2,0


Bacias Hidrográficas
Vazão Médio > 2,0 < 6,0
A
(m³/s)
Grande > 6,0

Gr upo F6: Galpões e Canteir os de Obr a

F6.1 Galpões e Canteiros Pequeno < 5,0


de Obra
Área total Médio > 5,0 < 15,0
P
(ha)
Grande > 15,0

DI VI SÃO G: EM PREENDI M ENTOS URBANÍ STI COS, TURÍ STI COS E DE L AZER

Gr upo G1: Ar tes, Cultur a, Espor te e Recr eação

G1.1 Estádios de Futebol, Pequeno > 5 < 10


Parques Temáticos, de Área Total
P
(ha)
Médio > 10 < 50
Diversão e de Exposição,
Jardins Botânicos Grande > 50

Gr upo G2: Empr eendimentos Ur banísticos

G2.1 Complexos Turísticos e A


Empreendimentos
Hoteleiros *Observar
possibilidade de
Pequeno > 10 < 100 reenquadramento,
conforme definido
Área total no art. 115-A deste
Médio > 100 < 500
(ha) Decreto, para os
empreendimentos
Grande > 500 que tenham
percentual de
ocupação inferior a
20% da área total.

G2.2 Parcelamento do Solo Pequeno > 10 < 50


(Loteamentos,
Desmembramentos) Área total
Médio > 50 < 200
(ha) M

Grande > 200

G2.3 Conjuntos Habitacionais Pequeno > 10 < 50

Área total Médio > 50 < 200


M
(ha)
Grande > 200

G2.4 Habitação de Interesse Pequeno > 3 < 30


Social
Área total Médio > 30 < 100
M
(ha)
Grande > 100

DI VI SÃO H: FAUNA SI L VESTRE

Gr upo H1: Cr iação de Animais Silvestr es

H1.1: Criações confinadas e semi-confinadas


Pequeno < 5
Área
H 1.1.1 Criadouros comerciais M
(ha)

Pequeno < 5
Criadouros científicos,
CRAS, CETAS e Área
H 1.1.2 P
mantenedores particulares (ha)
ou privados

Pequeno < 5
Zoológicos particulares ou Área
H 1.1.3 M
privados (ha)

H1.2: Criações livres

Pequeno < 100


Área
H 1.2.1 Criadouros comerciais M
(ha)

Gr upo H.2: Abatedour os e fr igor íficos de animais silvestr es

H2.1: Abatedouros e frigoríficos

Capacidade
H 2.1.1 Abatedouros e frigoríficos instalada A
(Cabeça / dia)

DECRETO Nº 16.957 DE 16 DE AGOSTO DE 2016


Declar a de utilidade pública, par a fins de
desapr opr iação, as ár eas de ter r a que indica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHI A, no uso de suas


atribuições, à vista do disposto no inciso V do art. 105 da Constituição Estadual,
-Lei nº 3.365, de 21
de junho de 1941, e alterações posteriores, no inciso VIII do art. 29, e no inciso VI
do art. 31, ambos da Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, além do que
consta do Processo nº 1411160032417, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano,

DECRET A

Ar t. 1º - Ficam declaradas de utilidade pública, para fins de


desapropriação, as áreas de terra, com as acessões e benfeitorias nelas existentes,
totalizando 41.240,5389m², pertencentes a quem de direito, situadas junto às
margens esquerda e direita da faixa de domínio da Rodovia BR 324, sentido
Salvador/Feira de Santana, respectivamente, no Trecho Pirajá-Cajazeiras/Águas
Claras, no Município de Salvador - Bahia, conforme coordenadas constantes dos
Anexos I e II deste Decreto.

Par ágr afo único - As áreas de terra de que trata este artigo destinam-
se à implantação do Tramo 3, da Linha 1, do Sistema Metroviário de Salvador e
Lauro de Freitas - SMSL, Trecho Pirajá-Cajazeiras/Águas Claras.

Ar t. 2º - Fica a Secretaria de Desenvolvimento Urbano autorizada a


promover os atos administrativos e judiciais, se necessário em caráter de urgência,
com vistas à efetivação da desapropriação de que trata este Decreto, e a imitir-se
na posse respectiva, providenciando, inclusive, a liquidação e o pagamento da
indenização, utilizando-se, para tanto, dos recursos de que dispuser.

Ar t. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de agosto de 2016.


Republicação
RUI COSTA
Governador
Bruno Dauster Carlos Martins Marques de Santana
Secretário da Casa Civil Secretário de Desenvolvimento Urbano

ANEXO I
ANEXO I I

DECRETOS FINANCEIROS

DECRETO FINANCEIRO Nº 106 DE 17 DE AGOSTO DE 2016


Abre ao Orçamento Fiscal crédito
suplementar, na forma que indica, e dá
outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de


suas atribuições, e com fundamento nas disposições dos art. 58 e
62, da Lei nº 2.322, de 11 de abril de 1966, e suas alterações
posteriores, e na autorização do art. 6º, da Lei nº 13.470, de 30 de
dezembro de 2015,

DECRETA

Art. 1º - Fica aberto ao Orçamento Fiscal, aprovado pela


Lei nº 13.470, de 30 de dezembro de 2015, o crédito suplementar a
favor da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) na forma do Anexo I deste
Decreto, no valor de R$1.465.201,00 (hum milhão e quatrocentos e
sessenta e cinco mil e duzentos e um reais).

Art. 2º - Os recursos para atender ao disposto no artigo


anterior, no mesmo valor, decorrerão da(s) fonte(s) de
financiamento indicada(s) no Anexo II deste Decreto.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua


publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de agosto de


2016.

RUI COSTA
Governador

Bruno Dauster João Leão


Secretário da Casa Civil Secretário do Planejamento

Manoel Vitório da Silva Filho João Vitor de Castro Lino Bonfim


Secretário da Fazenda Secretário da Agricultura, Pecuária,
Irrigação, Pesca e Aquicultura
Walter de Freitas Pinheiro Nestor Duarte Guimarães Neto
Secretário da Educação Secretário de Administração Penitenciária
e Ressocialização
Antônio Jorge Portugal Carlos Martins Marques de Santana
Secretário de Cultura Secretário de Desenvolvimento Urbano
José Geraldo dos Reis Santos José Álvaro Fonseca Gomes
Secretário de Justiça, Direitos Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e
Humanos e Desenvolvimento Social Esporte

Anexo I Suplementar

Orçamento Fiscal

Natureza Em R$
Programa de Trabalho Fonte de
Esfera de
(Especificação) Recursos Reforço
Despesa

3.10.000 Secretaria da Agricultura, 1.394,00


Pecuária, Irrigação,
Pesca e Aquicultura

3.10.501 Bahia Pesca S/A 1.394,00

28.846.900.8001 Cumprimento de F 3.1.90 100 1.394,00


Sentença
Judiciária

3.11.000 Secretaria da Educação 114.346,00

3.11.302 Universidade Estadual do 114.346,00


Sudoeste da Bahia

28.845.900.8007 Restituição de F 3.3.20 300 15.452,00


Convênio,
Contrato de
Repasse e
Operação de
Crédito

631 98.894,00

3.12.000 Secretaria de Justiça, 80.780,00


Direitos Humanos e
Desenvolvimento Social

3.12.101 Assessoria de 80.780,00


Planejamento e Gestão -
SJDHDS
14.422.215.2505 Assistência na F 3.3.90 100 80.780,00
Proteção à
Testemunha,
Vítima e
Familiar de
Vítima de
Violência

3.21.000 Secretaria do Trabalho, 467,00


Emprego, Renda e
Esporte

3.21.301 Superintendência dos 467,00


Desportos do Estado da
Bahia

27.845.900.8007 Restituição de F 4.4.20 300 467,00


Convênio,
Contrato de
Repasse e
Operação de
Crédito

3.22.000 Secretaria de Cultura 50.000,00

3.22.201 Fundação Cultural do 50.000,00


Estado da Bahia

13.128.203.7982 Capacitação F 3.3.90 100 22.000,00


Técnica e
Artística na Área
Cultural

13.392.202.7986 Realização de F 3.3.90 100 18.000,00


Evento Artístico-
Cultural

13.392.202.7987 Apresentação F 3.3.90 100 10.000,00


de Corpo
Artístico do
Teatro Castro
Alves

3.26.000 Secretaria de 1.042.214,00


Desenvolvimento Urbano
3.26.101 Assessoria de 1.042.214,00
Planejamento e Gestão -
SEDUR

15.451.203.7794 Revitalização de F 4.4.90 100 352.214,00


Mercado e Feira
Livre

15.451.209.7903 Implantação de F 4.4.90 100 690.000,00


Infraestrutura da
Mobilidade
Urbana e
Interurbana

3.35.000 Secretaria de 176.000,00


Administração
Penitenciária e
Ressocialização

3.35.101 Assessoria de 176.000,00


Planejamento e Gestão -
SEAP

14.421.205.5428 Ampliação de F 4.4.90 100 176.000,00


Unidade
Prisional

Total Reforço
1.465.201,00

Anexo II Fonte de Financiamento

Orçamento Fiscal

Natureza Em R$
Programa de Trabalho Fonte de
Esfera de
(Especificação) Recursos Valor
Despesa

3.11.000 Secretaria da Educação 114.346,00

3.11.302 Universidade Estadual


do Sudoeste da Bahia 114.346,00
12.364.212.6908 Gestão das F 3.3.90 300 15.452,00
Ações de
Ensino de
Graduação

631 98.894,00

3.12.000 Secretaria de Justiça, 80.780,00


Direitos Humanos e
Desenvolvimento Social

3.12.101 Assessoria de
Planejamento e Gestão - 80.780,00
SJDHDS

14.422.215.7175 Apoio à F 3.3.50 100 80.780,00


Implantação do
Centro de
Promoção e
Defesa dos
Direitos LGBT
da Bahia

3.26.000 Secretaria de 1.042.214,00


Desenvolvimento Urbano

3.26.101 Assessoria de
Planejamento e Gestão - 1.042.214,00
SEDUR

15.451.204.3564 Implantação de F 4.4.90 100 1.042.214,00


Infraestrutura do
Sistema
Metroviário

3.35.000 Secretaria de 176.000,00


Administração
Penitenciária e
Ressocialização

3.35.101 Assessoria de
Planejamento e Gestão - 176.000,00
SEAP
14.421.215.4645 Funcionamento F 3.3.90 100 176.000,00
de Unidade
Prisional do
Sistema
Penitenciário

3.80.000 Encargos Gerais do 51.394,00


Estado

3.80.101 Encargos Gerais do


Estado - Recursos sob 1.394,00
Gestão Depat/Sefaz

28.846.900.8015 Atendimento de F 3.1.90 100 1.394,00


Sentenças
Judiciais

3.80.102 Encargos Gerais do


Estado - Recursos sob a 50.000,00
Gestão da SPO/Seplan

28.846.900.8029 Provisão de F 4.4.90 100 50.000,00


Recursos de
Contrapartida

Total Anulação 1.464.734,00

467,00
Superávit Financeiro do
Estado
300 467,00

Total do 1.465.201,00
Financiamento
DECRETOS SIMPLES

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHI A, no uso de suas


atribuições, e à vista da orientação da Procuradoria Geral do Estado e demais
elementos constantes do Processo nº 0504140994764 e apenso,

R E SO L V E

conceder, com efeito retroativo a 05.11.2002, e até superveniência de causa


extintiva, Pensão Especial em favor de M ÁRCI A DOS SANTOS RAM OS
M ATOS e NI COL LY SANTOS M ATOS, viúva e filha menor, respectivamente,
do ,
matrícula nº 30.295.747-6, da lotação da Polícia Militar da Bahia, nos termos do
art. 1º da Lei nº 222, de 17 de dezembro de 1949, alterada pelas Leis nos 2.026, de
04 de junho de 1964, 2.485, de 16 de novembro de 1967, e 3.487, de 07 de julho
de 1976, devendo ser deduzidas as parcelas devidas anteriores a 21.10.2009, em
face da prescrição quinquenal.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de agosto de


2016.

RUI COSTA
Governador

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHI A, no uso de suas


atribuições,

R E SO L V E

nomear FRANCI SCO DE ASSI S PI NHEI RO FI L HO para o cargo de Diretor,


símbolo
DAS-2C, da Diretoria de Desenvolvimento da Agricultura, da Superintendência
de Desenvolvimento Agropecuário, da Secretaria da Agricultura, Pecuária,
Irrigação, Pesca e Aquicultura.
considerar sem efeito, a partir da data de sua edição, a nomeação de THAIS
AL ESSANDRA AL BUQUERQUE PI M ENTEL para o cargo de Coordenador
II, símbolo DAS-3, do Hospital Geral Roberto Santos, da Secretaria da Saúde,
publicada no Diário Oficial do Estado de 06.07.2016.

nomear EUCL I M EI RE NEVES para o cargo de Coordenador II, símbolo DAS-


3, do Hospital Geral Roberto Santos, da Secretaria da Saúde.

considerar exonerado de ofício, com efeito a partir de 02.02.2007, GI UL YANO


DE ABREU XAVI ER L I M A do cargo de Fisioterapeuta, cadastro n° 19.446.892-
4, do Quadro de Pessoal Estatutário da Secretaria da Saúde, lotado no Hospital
Especializado Octávio Mangabeira.

exonerar, a pedido, JOUBERT FERREI RA DA SI L VA NETO do cargo de


Coordenador Técnico, símbolo DAS-2D, da Assessoria de Planejamento e Gestão,
da Secretaria da Saúde.

exonerar, a pedido, YUM I K UWANO WAK ABAYASHI do cargo de


Coordenador II, símbolo DAS-3, da Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação
em Saúde, da Superintendência de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia
em Saúde, da Secretaria da Saúde.

nomear ROSA M ARI A REI S DE JESUS para o cargo de Coordenador Técnico,


símbolo
DAS-2D, da Assessoria de Planejamento e Gestão, da Secretaria da Saúde.

nomear TAL I TA ANDRADE OL I VA para o cargo de Coordenador II, símbolo


DAS-3, da Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, da
Superintendência de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia em Saúde,
da Secretaria da Saúde.

exonerar, a pedido, ANA CAROL I NA SANTOS GOUVEI A do cargo de


Assessor Técnico, símbolo DAS-3, do Gabinete do Secretário, da Secretaria da
Saúde.

exonerar, a pedido, ROBERTO DOS SANTOS QUEI ROZ do cargo de


Coordenador II, símbolo DAS-3, do Hospital Geral Roberto Santos, da Secretaria
da Saúde.
nomear ROBERTO DOS SANTOS QUEI ROZ para o cargo de Assessor
Técnico, símbolo DAS-3, do Gabinete do Secretário, da Secretaria da Saúde.

nomear ANA CAROL I NA SANTOS GOUVEI A para o cargo de Coordenador


II, símbolo DAS-3, do Hospital Geral Roberto Santos, da Secretaria da Saúde.

considerar exonerado, a pedido, com efeito a partir de 11.07.2016, TÉRCI O


SANTANA DE FARI AS do cargo de Assessor Técnico, símbolo DAS-3, da
Diretoria da Atenção Básica, da Superintendência de Atenção Integral à Saúde, da
Secretaria da Saúde.

nomear M ARCUS VI NÍ CI US BOM FI M PRATES para o cargo de Assessor


Técnico, símbolo DAS-3, da Diretoria da Atenção Básica, da Superintendência de
Atenção Integral à Saúde, da Secretaria da Saúde.

exonerar, a pedido, SEL M A NUNES DE AL M EI DA do cargo de Coordenador


II, símbolo DAS-3, da Diretoria Executiva do Fundo Estadual de Saúde - FES/BA,
da Secretaria da Saúde.

exonerar, a pedido, TAÍ S AL I CE M ENDES BI TENCOURT do cargo de


Coordenador III, símbolo DAI-4, da Diretoria Executiva do Fundo Estadual de
Saúde - FES/BA, da Secretaria da Saúde.

nomear TAÍ S AL I CE M ENDES BI TENCOURT para o cargo de Coordenador


II, símbolo DAS-3, da Diretoria Executiva do Fundo Estadual de Saúde - FES/BA,
da Secretaria da Saúde.

nomear HERCI L I A M ARI A CANÁRI O DE M ORAES para o cargo de


Coordenador III, símbolo DAI-4, da Diretoria Executiva do Fundo Estadual de
Saúde - FES/BA, da Secretaria da Saúde.

considerar exonerado, a pedido, com efeito a partir de 01.05.2016, L UI Z I NÁCIO


CARI BÉ CI NCURA DE ANDRADE do cargo de Coordenador III, símbolo
DAI-4, do Hospital Especializado Octávio Mangabeira, da Secretaria da Saúde.

considerar nomeada, com efeito a partir de 01.05.2016, JEANNE SOUZA


SI L VA para o cargo de Coordenador III, símbolo DAI-4, do Hospital
Especializado Octávio Mangabeira, da Secretaria da Saúde.
exonerar, a pedido, JOEL M A PI NHEI RO M EI RA BARBOSA do cargo de
Coordenador III, símbolo DAI-4, da Escola de Formação Técnica em Saúde
Professor Jorge Novis, da Superintendência de Recursos Humanos da Saúde, da
Secretaria da Saúde.

nomear PATRI CI A DANTAS DE ARAÚJO para o cargo de Coordenador III,


símbolo DAI-4, da Escola de Formação Técnica em Saúde Professor Jorge Novis,
da Superintendência de Recursos Humanos da Saúde, da Secretaria da Saúde.

nomear FI DÉL I S TAVARES DE M EL O para, na condição de suplente, em


substituição a L UCI ANO AZEVEDO DE AGUI AR, compor o Conselho
Estadual de Comunicação Social, da estrutura da Secretaria de Comunicação
Social, como representante da Secretaria de Cultura.

nomear DANI EL COSTA FERREI RA e L UCI ANO L EL I S DE SOUZA para,


na condição de titular e suplente, respectivamente, comporem o Conselho Estadual
de Cooperativismo - CECOOP, vinculado à Secretaria do Trabalho, Emprego,
Renda e Esporte, como representantes da Secretaria de Desenvolvimento Rural.

exonerar EL AI NE PI NHEI RO COSTA do cargo de Coordenador III, símbolo


DAI-4, da Superintendência de Assistência Social, da Secretaria de Justiça,
Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

exonerar, ADRI ANA ASSI S SANTOS do cargo de Coordenador II, símbolo


DAS-3, da Superintendência de Assistência Social, da Secretaria de Justiça,
Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

nomear M ATHEUS DE AL M EI DA L ACERDA para o cargo de Coordenador


III, símbolo DAI-4, da Superintendência de Assistência Social , da Secretaria de
Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

nomear EL AI NE PI NHEI RO COSTA para o cargo de Coordenador II, símbolo


DAS-3, da Superintendência de Assistência Social, da Secretaria de Justiça,
Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

exonerar, a pedido, L UANA REI S ROCHA do cargo de Assessor Especial,


símbolo DAS-2C, do Gabinete do Secretário, da Secretaria de Desenvolvimento
Urbano.
exonerar, a pedido, CAM I L A DI NI Z GONÇAL VES JASM I N do cargo de
Assessor Técnico, símbolo DAS-3, do Gabinete do Secretário, da Secretaria de
Desenvolvimento Urbano.

exonerar, a pedido, ERI C L UÍ S VAL TRUDES DE CARVAL HO


M I RANDA do cargo de Coordenador III, símbolo DAI-4, da Diretoria Geral, da
Secretaria de Desenvolvimento Urbano.

nomear CAM I L A DI NI Z GONÇAL VES JASM I N para o cargo de Assessor


Especial, símbolo DAS-2C, do Gabinete do Secretário, da Secretaria de
Desenvolvimento Urbano.

nomear ERI C L UI S VAL TRUDES DE CARVAL HO M I RANDA para o cargo


de Assessor Técnico, símbolo DAS-3, do Gabinete do Secretário, da Secretaria de
Desenvolvimento Urbano.

nomear DANI EL E RODRI GUES DE M OURA para o cargo de Coordenador


III, símbolo DAI-4, da Diretoria Geral, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano.

exonerar, a pedido, CRI STI NA PASSOS GONZAL ES do cargo de Coordenador


III, símbolo DAI-4, da Coordenação de Logística de Cursos e Eventos da Diretoria
Administrativa Financeira do Instituto Anísio Teixeira, da Secretaria da Educação.

nomear EL ENI DA CONCEIÇÃO RI BEI RO ESTEVAM DE


FI GUEREDO para o cargo de Coordenador III, símbolo DAI-4, da Coordenação
de Logística de Cursos e Eventos da Diretoria Administrativa Financeira do
Instituto Anísio Teixeira, da Secretaria da Educação.

exonerar M ATHEUS L OPES DA SI L VA do cargo de Inspetor da Rede Física,


símbolo DAI-4, da Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física, da
Secretaria da Educação.

exonerar AL ANA RODRI GUES SI L VA do cargo de Inspetor da Rede Física,


símbolo DAI-4, da Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física, da
Secretaria da Educação.

nomear NATÁL I A L ANDI M RAPOSO para o cargo de Inspetor da Rede Física,


símbolo
DAI-4, da Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física, da Secretaria
da Educação.
nomear M ARTA L EAL CUNHA para o cargo de Inspetor da Rede Física,
símbolo DAI-4, da Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física, da
Secretaria da Educação.

exonerar, a pedido, JORGE L UI Z L ESSA L I M A do cargo de Diretor, símbolo


DAS-2C, da Diretoria Administrativa, da Diretoria Geral, da Secretaria de
Turismo.

nomear JOSÉ PEDRO VI ANA SI L VA para o cargo de Diretor, símbolo DAS-


2C, da Diretoria Administrativa, da Diretoria Geral, da Secretaria de Turismo.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de agosto de


2016.

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