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Atualidades - 2018
Matéria: Atualidades – Professor: Felipe Liberal

CONDENAÇÃO DE LULA

Contexto geral:

● Lula foi presidente da república entre 2003 e 2010.


● O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove
anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do
Guarujá.
● O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado por unanimidade pelo Tribunal Regional Federal da 4ª
Região (TRF-4) a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Tríplex.

Lula foi condenado por unanimidade a 12 anos e um mês de prisão em segunda instância. Ele será preso
imediatamente?
O presidente da 8ª Turma do TRF-4, desembargador Leandro Paulsen, deixou claro que Lula não será preso de
imediato. Ele lembrou do entendimento do Supremo Tribunal Federal de que a pena pode ser executada depois da
condenação do réu por um tribunal de segunda instância. Mas, antes disso, o TRF precisa julgar eventuais recursos
apresentados pela defesa de Lula. Pela interpretação do STF, a prisão depois da condenação em segunda instância não
é obrigatória. Deve ser decidida de acordo com o caso específico.

Que recursos jurídicos ainda estão à disposição do ex-presidente?


Como foi condenado por unanimidade, Lula só pode apresentar embargos declaratórios (que servem para esclarecer
pontos da sentença proferida pelos desembargadores) contra essa decisão no próprio TRF-4.

O petista ainda pode recorrer a outras à instâncias superiores do Judiciário?


Sim, nesse caso os advogados de Lula têm três caminhos para tentar suspender a decisão do TRF-4, que deve resultar
na prisão do ex-presidente.
Um caminho seria apresentar um recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que serve para apontar
decisões ou atos do processo que violem princípios como os da ampla defesa e outros.
Outra estratégia pode ser apresentar um habeas corpus, com pedido de liminar ao STJ para impedir a execução da
pena (no caso, a prisão). Caso o pedido seja rejeitado, a defesa pode apresentar o mesmo recurso ao Supremo
Tribunal Federal (STF).
E Lula ainda pode questionar decisões e atos que violem dispositivos constitucionais ou ofensas à Constituição
diretamente no STF, quando também questionaria à Suprema Corte quando deveria começar a ser cumprida a pena
decretada pelo TRF-4.

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Lula ainda poderá concorrer à Presidência da República?


Depende. Pela Lei da Ficha-Limpa, uma condenação de um órgão colegiado, como o TRF-4, torna o candidato
inelegível. Mas ainda há recursos que podem permitir a candidatura de Lula.
Em primeiro lugar, ele pode recorrer ao próprio TRF-4, e a jurisprudência diz que a sentença só pode ser considerada
final quando esses recursos, chamados embargos declaratórios, forem analisados.
Assim, o petista ainda deve ganhar tempo. E há mais recursos: mesmo que a condenação seja mantida pelo TRF-4, o
ex-presidente ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) para
tentar obter uma liminar e manter a candidatura. Nesse caso, vai depender muito do juiz que for analisar o caso. Ou
seja, ainda não dá para saber se ele será ou não candidato.

Qual o prazo para registro de candidaturas?


O prazo final para registro de candidaturas é 15 de agosto.

Lula pode tentar registrar a candidatura, mesmo inelegível, enquanto couber recurso?
Mesmo que Lula esteja inelegível, isso não o impede de solicitar o registro de candidatura. E a Lei Eleitoral diz que,
com a solicitação do pedido de candidatura, o candidato está autorizado a realizar atos de campanha até a decisão
definitiva sobre o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Podemos, então, ter uma campanha de Lula com ele condenado?


Sim. Ele condenado e discutindo a sua elegibilidade. Mas a Lei Eleitoral tem decidido desde 2013 que os partidos
políticos têm até 20 dias antes das eleições para substituir as suas candidaturas. Caso o STF entenda que ele é
inelegível, o PT não poderia mais substituí-lo após 17 de setembro, e aí seria excluído da eleição.

O que aconteceria se uma eventual condenação saísse depois das eleições, com Lula sendo eleito?
Haveria um debate jurídico se ele poderia ou não assumir a Presidência.

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PENA DE MORTE NO BRASIL

História de Marco Archer:


● Instrutor de voos panorâmicos (asa-delta): 13kg de cocaína no aeroporto de Jacarta (2003)
● Prisão em 2004 e execução por fuzilamento em 2015
● Contestações da embaixada brasileira

Conceito:
“É a sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste na execução de um indivíduo condenado”
Anistia Internacional

Tipos de pena de morte no mundo:


● Enforcamento
● Eletrocução
● Fuzilamento
● Injeção letal
● Decapitação

Estatística da pena de morte no mundo:


● No mundo, temos 57 países que aplicam a pena capital
● Crimes: homicídio; crimes sexuais; espionagem; apostasia; tráfico de pessoas; corrupção política; tráfico de
drogas
● Dos 57 países, apenas 22 executaram criminosos em 2013
● 778 execuções de 23.400 condenações: 80% aconteceram em 3 países (Arábia Saudita, Irã e Iraque)

ARGUMENTOS A FAVOR

1- A pena de morte garante que um criminoso não cometerá mais crimes. Todos sabemos que o regime prisional não
recupera ou ressocializa ninguém.
2- Esses bandidos matam, estupram, torturam, roubam e traficam. Depois vão ficar sem trabalhar nas prisões
comendo comida às nossas custas e reclamando que as condições são precárias.
3- A pena de morte pode ser cara, mas muito mais cara do que ela são as consequências dos crimes desses bandidos.
Quanto custa uma vida? Quanto custa para a sociedade colocar um bandido na rua oferecendo perigo a vida e ao
patrimônio dos cidadãos de bem?
4- A pena de morte ajudaria a reduzir a lotação dos presídios, dando assim lugar a quem realmente pode ser
recuperado. Hoje, presos comuns ficam lado a lado com criminosos perigosos, trazendo perigo e más influências a
eles.
5- Esses falsos defensores dos direitos humanos vivem dizendo que quem ia morrer ia ser só pobre e negro, como se
isso fosse um impedimento cabal para a instituição da pena de morte.

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ARGUMENTOS CONTRA
1- A pena de morte por parte do Estado institucionaliza a pena de morte que já existe por parte dos bandidos. O
Estado, quando decide matar, toma para si um direito que nega aos seus cidadãos. Logo, a pena de morte é uma
contradição por parte do Estado.
2- A pena de morte pode até economizar dinheiro das refeições e estadias dos presos, mas ela é completamente
incompatível com o papel do Estado de Direito. Todos temos o direito inalienável a vida. Não é pelo cometimento de
um ato criminoso que o cidadão perde seus direitos colocados na nossa Constituição.
3- A pena de morte não tem como ser corrigida. Se depois que a sentença for dada e executada, novas provas
surgirem comprovando inocência, não haverá como retroagir a sentença nem pagar a devida indenização pelo erro
cometido.
4- Todos sabemos que a pena de morte apenas afetará pobres e negros das regiões desfavorecidas do nosso país, que
não tem recursos para contratar um bom advogado. Todos sabemos que uma pessoa rica poderá contratar um
advogado para apelar até as últimas instâncias, nunca sendo punido com a morte.
5- A pena de morte não é efetiva porque não reduz a criminalidade. O criminoso não mensura sua pena na hora de
cometer o crime, prova disso é que comete seus crimes achando que não será punido.

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SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

História da saúde pública:

● INAMPS – Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social: ​vinculação laboral, centralização
federal e concentração nos hospitais
● 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986):​ embrião do SUS
● Leis Orgânicas do SUS: ​lei 8.080/90 e lei 8.142/90

Desafios:
● Deficiência na estrutura física
● Falta de disponibilidade de materiais, medicamentos e equipamentos
● Carência de recursos humanos

Questão humana:

● 400 mil médicos no Brasil


● “região africana” – Maranhão e Piauí: menos de 1 médico pra cada grupo de mil habitantes
● “região europeia” – Rio de Janeiro e DF: mais de 3 médicos para cada mil habitantes
● 75% dos médicos estão na região centro-sul do Brasil

Orçamento e dados no Brasil:


● 3,4% do PIB – número crescente
● 150 milhões de pessoas dependem do SUS
● 1,5 bilhão de consultas
● Baixo crescimento no número de cirurgias e sua respectiva remuneração
● Esfera federal: 45%/Esfera estadual: 28%/Esfera municipal: 27%

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Saúde das mulheres:

Lei do Feminicídio – 13.104/15

❖ Homicídio contra a mulher se torna crime hediondo


❖ A lei pontua também alguns agravantes, que podem aumentar o tempo da pena em 1/3, são eles:

– Feminicídio ocorrido durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto;


– Feminicídio contra menor de 14 anos, maior de 60 anos ou pessoa com deficiência;
- Feminicídio na presença de descendente ou ascendente da vítima.

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