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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 2
2. Conhecimento ..................................................................................................................... 3
2.1. Elementos do conhecimento........................................................................................ 3
2.2. Faculdades de conhecimento ....................................................................................... 3
3. Tipos de conhecimento ....................................................................................................... 4
3.1.1. Características do conhecimento vulgar .............................................................. 5
3.2. Conhecimento científico ............................................................................................. 5
3.2.1. Surgimento do conhecimento científico .............................................................. 6
3.2.2. Características ...................................................................................................... 6
3.3. Conhecimento Teologico (Religioso) ......................................................................... 7
3.3.1. Características do conhecimento religioso........................................................... 7
3.4. Conhecimento mitíco .................................................................................................. 7
3.4.1. Funções do conhecimento mitíco......................................................................... 7
3.4.2. Caracteristicas do conhecimento mitico .............................................................. 8
3.5. Conhecimento filosófico ............................................................................................. 8
3.5.1. Características do conhecimento filosófico ......................................................... 9
4. Conclusão ......................................................................................................................... 10
4.1. Distinção entre os tipos de conhecimentos ................................................................... 10
5. Bibliografia ....................................................................................................................... 11
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1. Introdução
Segundo outras fontes, na base do conhecimento o homem chegou a lua. Em toda a sua longa
trajetória, observar e pensar se constituíram em duas atitudes metódicas, sempre presentes na
produção de conhecimento.
No entanto, por um outro lado, as sociedades humanas não vivem exclusivamente de bens
materiais que lhes proporcionam bem estar existencial. As sociedades humanas são muito
mais complexas. Elas dependem também do próprio desenvolvimento espiritual das classes
sociais que as formam. A subjetividade humana (a espiritualidade no sentido grego clássico)
é formada, por sua vez, por gama extremamente contraditória e complexa de manifestações
ideológicas (concepção do belo e do feio, por exemplo), efetivas (amar e odiar, etc.).
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2. Conhecimento
Hoje existem vários conceitos para esta palavra e é de ampla compreensão que conhecimento
é aquilo que se sabe de algo ou alguém. Contudo, para falar desse tema é indispensável
abordar dado e informação.
3. Tipos de conhecimento
Vulgar;
Cientifico;
Religioso;
Mítico;
Filosófico.
3.1. Conhecimento Vulgar
O conhecimento vulgar é o senso comum, ou seja, aquele que está ao alcance de todos.
Normalmente aceitamos o censo comum com passividade. Tanto assim que as noções vem
sendo incutidas desde nossa infância. Geralmente é simplista e muitas vezes é expresso sob
forma de máximas onde há fumaça há fogo etc… O conhecimento vulgar (popular ou senso
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comum) baseia-se principalmente, na experiencia pessoal por tanto empírico sensorial, sem
sistematização, também tem fundamento na crença e tradição popular.
Conhecimento popular é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver
procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem haver refletido sobre algo.
Superficial - conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente
estando junto das coisas, expressa-se por frases como, oque o vi, porque o senti, porque o
disseram, porque todo mundo diz.
Assistemático - organização das experiencia não visa a uma sistematização das ideias, nem
quanto a forma adquiri-las e nem quanto a tentativa de valida-las.
É a informação e o saber que parte do princípio das análises dos factos reais e cientificamente
comprovados. Para ser conhecido como um conhecimento científico, este deve ser baseado
em observações e experimentações, que servem para testar a veracidade ou falsidade de
determinada teoria. O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não
só com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova
percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que
era entendido como um sistema de proposições rigorosamente demonstradas e imutáveis,
para um processo contínuo de construção, onde não existe o pronto e o definitivo, “é uma
busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”.
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Este conhecimento, surgiu da necessidade do ser humano querer sabe como as coisas
funcionam ao invés de aceita-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o homem
começou a entender o porque de vários fenómenos naturais e intervir cada vez mais nos
acontecimentos diários. Este conhecimento se bem usado eh muito útil para a humanidade,
porem se usado incorretamente pode gerar catástrofes. Exemplos de aplicação desse
conhecimento: citamos a descoberta da cura de doenças que destroem milhares de vidas. Mas
quando usadas de forma errada, pode, com o mesmo conhecimento criar uma arma de
destruição em massa.
3.2.2. Características
Ele é factual porque lida com ocorrências e fatos;
É contingente porque as hipóteses podem ser validadas ou descartadas por base na
experimentação, e não apenas pela razão;
É sistemática porque busca a formulação de ideias correlacionadas que abrangem o
todo do objeto delimitado para estudo;
É verificável a tal ponto que as hipóteses que não forem comprovadas deixam de
pertencer ao âmbito da ciência. É falível porque nenhuma verdade é definitiva e
absoluta;
Este tipo de conhecimento esta baseada na fé religiosa acreditando que esta é a verdade
absoluta pressupõe a existência de fenômenos que não podemos explicar.
O conhecimento teológico apresenta todas explicações para os mistérios que rondam a mente
humana. Não há necessidade de verificação científica para que uma determinada "verdade"
seja aceita sob a óptica do conhecimento teológico.
Nota bem
O mito até hoje tem sua função porque o ser humano até o não pensa no mundo apenas
atravez da razao mas o homem continua atribuir simbolos ao mundo. O homem deseja
colocar no mundo tudo aquilo que ele pretende na vida
O conhecimento filosófico não tem compromisso com a verdade, mas sim com as verdades
possíveis. O exercício do filosofar está intimamente ligado à reflexão sobre a realidade. A
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essência da filosofia está na procura do saber e não na sua posse. Então o conhecimento
filosófico é aquele que aprimora a capacidade de refletir criticamente sobre o mundo que nos
cerca.
Não verificáveis - Os enunciados das hipóteses filosóficas não podem ser confirmados ou
refutados, senão pelo racionalismo do próprio sistema filosófico.
Sistemático- Acredita que a bases para a resolução das questões seja a reflexão.
Infalível e exato - Seus postulados, assim como suas hipóteses, não são submetidos ao
decisivo teste de observação (experimentação).
Objectivo- Suas conclusões não são baseadas em vivências ou emoções da vida diária, ou
seja, não é sensitivo, e não tem caracter subjetivo, visa conhecer o objeto.
Falível - Em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final, e por este motivo é
aproximadamente exato, porque novas proposições e o desenvolvimento de novas técnicas
podem reformular o acervo da teoria existente, ciência é aproximação da verdade.
4.Conclusão
Conhecimento é o resultado de uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece (
sujeito cognoscente) e o objecto a ser conhcido ( objecto cognocivel), que forma o objecto
reconstruido.
Assim como a esquerda não tem sentido nem significa nada a não ser por contraposição à
direita, e a direita não significa nada a não ser por contraposição à esquerda; do mesmo
modo sujeito, no conhecimento, não tem sentido por contraposição a objeto, e objeto não tem
sentido senão por contraposição a sujeito. A relação é, pois, uma correlação. Mas, além disso,
esta correlação é irreversível. Não há possibilidade de o objeto sujeito sobre um objeto. De
modo que a parelha sujeito cognoscente – objeto conhecido é essencial em qualquer
conhecimento.
Esta dualidade do objeto e do sujeito é uma separação completa; de maneira que o sujeito é
sempre sujeito e o objeto sempre o objeto. Nunca pode fundir-se o sujeito no objeto nem o
objeto no sujeito. Se se fundissem, se deixassem de ser dois, não haveria conhecimento. O
conhecimento é sempre, pois, esta dualidade de sujeito e de objeto. Mas esta dualidade é ao
mesmo tempo uma relação. Converter em sujeito ou o sujeito em objeto. Não há
reversibilidade.
A mente é a faculdade humana que permite o conhecimento, é através da mente que o ser
humano percepciona a realdade interior e exterior e a explica racionalmente.
Pela origem;
Pelo método de investigação;
Pela posição diante da realidade e do erro;
Pelo nível de exatidão e de consistência; e
Pela atitude mental para alcança-lo.
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4. Bibliografia