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Sergio Alfredo Macore 2018

ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
2.Enquadramento teórico.................................................................................................................4
2.1.Sistema jurídico-legal Moçambicano.....................................................................................4
2.2.Sistema jurídico......................................................................................................................4
3.Fenómeno religioso e estado........................................................................................................4
3.1.O fenómeno religioso em Moçambique de hoje....................................................................4
4.Liberdade religiosa no direito constitucional actual.....................................................................6
4.1.Artigo 78................................................................................................................................6
5.A Laicidade do estado Moçambicano...........................................................................................6
5.1.Artigo 12................................................................................................................................7
6.Constituição na educação.............................................................................................................7
7.Liberdade da educação e direito a educação.................................................................................8
8.Princípios da liberdade de educação.............................................................................................9
9.Sistema de ensino em Moçambique.............................................................................................9
10.Regime constitucional do acesso ao ensino superior................................................................10
10.1.Artigo 4..............................................................................................................................10
Conclusão.......................................................................................................................................11
Bibliografias..................................................................................................................................12

1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa tem como objectivo analisar ‘’Os fundamentos da ordem
jurídica Moçambicana’’. Como é sabido que, a República de Moçambique baseia-se no sistema
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jurídico de inspiração romano-germânica, onde a lei é a principal fonte de direito. Por isso, a
jurisprudência dos tribunais resultante do julgamento de casos não tem valor vinculativo tal
como acontece nos sistemas Anglo-saxónicos.

Moçambique é um Estado de direito democrático baseado no princípio da separação e


interdependência de poderes. De acordo com a Constituição de 2004, a terceira constituição
adoptada após a independência do país, os direitos individuais e a independência dos tribunais
foram fortalecidos. A constituição é a lei suprema do país e todos os actos contrários às
disposições constitucionais são nulos. Moçambique é ainda um Estado unitário, que respeita o
princípio da autonomia das autoridades locais.

Entende-se por Ordem Jurídica as acepções (interpretações) do termo Direito, que designa um
sistema de normas que regula a conduta humana e que, diferentemente das demais ordens
sociais, contém o elemento da coação, isto é, exige determinado comportamento expresso por
uma norma ligando o comportamento oposto a um ato de coerção, apoiado no uso da força.

Dai que, cabe destacar que o termo Ordem Jurídica é recorrentemente usado como sinónimo de
ordenamento jurídico, sendo bastante difícil diferenciar a que se refere cada um deles.

Visto que, o título III da Constituição (Artigos 35 à 95) relativo aos Direitos, Deveres e
Liberdades Fundamentais, garante a igualdade de todos perante a lei, o direito à vida, a
integridade moral e física, bem como a garantia de que ninguém será sujeito a tortura ou
tratamento cruel e desumano, o direito à privacidade e o dever de defender e promover a saúde.

Contudo, de acordo com o artigo 43 da Constituição (CRM), os princípios constitucionais


relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados e integrados em harmonia com a
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e da Carta Africana dos Direitos do Homem
e dos Povos (1981).

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2.Enquadramento teórico
2.1.Sistema jurídico-legal Moçambicano

A República de Moçambique baseia-se no sistema jurídico de inspiração romano-germânica,


onde a lei é a principal fonte de direito. Por isso, a jurisprudência dos tribunais resultante do
julgamento de casos não tem valor vinculativo tal como acontece nos sistemas Anglo-saxónicos.

2.2.Sistema jurídico

Define-se por Sistema jurídico a comparação de diversas ordens jurídicas para destacar o que é
semelhante e o que é diferente, ou seja, é o conjunto de normas jurídicas interdependentes,
reunidas segundo um princípio unificador. A compreensão do que seja o Direito Moçambicano
passa decisivamente pela sua integração num sistema do Direito ou seja em que sistema está o
nosso direito enquadrado, a sua condução a uma matriz cultural.

3.Fenómeno religioso e estado

Para começar abordagem do presente pesquisa é importante fazer uma tentava de definir o termo
“religião”, para nos permitir delimitar claramente a orientação para a nossa discussão, pois trás
consigo muita complexidade. A palavra religião vem do latim religio, onde é formada pelo
prefixo re, que significa “outra vez, de novo”; e o verbo ligare, que significa “ligar, unir,
vincular”.

A Religião pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a
humanidade considera como sobrenatural, divino e sagrado, bem como o conjunto de rituais e
códigos morais que derivam dessas crenças. Pode-se dizer que a religião para os antigos é a
reactualização e a ritualização do mito.

3.1.O fenómeno religioso em Moçambique de hoje

É do nosso conhecimento que “o objectivo da prática da religião é o encontro com o


transcendente. A religião tradicional africana praticada em Moçambique tem como objectivo
celebrar o encontro de dois mundos distintos, mas interligados e interdependentes, baseando-se
nos valores que veicula, como trampolim para o encontro com o Outro, o Sem Nome, somente
conhecido pelos que já partiram”.
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De referir que Moçambique caracteriza-se por uma grande variedade de pequenas igrejas e de
movimentos religiosos de diversas origens e com influências extra continentais. Estes
movimentos têm como componentes fundamentais: elementos cristãos, islâmicos e carecem de
um corpo fixo, de normas morais estáveis e de ritos rigorosamente definidos. Muitas igrejas
independentes em Moçambique, que são pequenos grupos religiosos contemporâneos, surgem
como influência directa de outros movimentos já existentes em outros países, mesmo até fora do
continente.

Para o autor, este tipo de religião apresenta uma série de características:

a) São espontâneas, livres, emotivas, e mais fanáticas, frente às atitudes das igrejas oficiais;
b) O divino é ao mesmo tempo transcendente e imanente (o reino se manifesta agora);
c) A bíblia é colocada no centro de toda a vida, não como um livro histórico ou doutrinal,
mas sim, como uma cópia do que deve ser a vida; Cada fiel é evangelizador dos seus
conhecidos e amigos.

Em Moçambique vive-se um sincretismo religioso positivo, este é um dado real no que diz
respeito a convivência entre as religiões. “Casos esporádicos não mancham o ambiente de
harmonia que caracteriza o bom relacionamento entre as religiões no nosso país”. A religião
tradicional para a sociedade moçambicana é sem dúvida a instância superior e o elemento de
união no entendimento de valores inerentes à vida humana.

A relação entre as instituições religiosas e o estado em Moçambique podem se dividir em três


grandes épocas depois da Independência.

 Primeiro houve o período que vai até 1980-82: o Estado socialista tentou submeter as
instituições religiosas ao seu poder. Aqueles que não queriam nem um pouco se submeter
ao Estado foram deportados com é o caso agora famoso dos Testemunhas de Jeová.
 O segundo período começa precisamente lá. Pode-se dar a data de 1982 quando ocorreu a
agora famosa reunião ente o Estado e as confissões religiosas.
 A terceira época começa com o multipartidarismo, a abertura que o estado fez assim e
finalmente os acordos de paz. Primeiro o multipartidarismo e a abertura social que a
Frelimo deu desde 1989 permitiu as igrejas voltar abertamente a o seu papel social e
assim reganhar força.

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A situação actual da religião em Moçambique está mal documentada. Segundo o censo de 1997
realizado pelo Instituto Nacional de Estatística, 24 por cento dos moçambicanos são católicos, 22
por cento são protestantes, e 20 por cento são muçulmanos.

4.Liberdade religiosa no direito constitucional actual

A Constituição prevê o direito de livremente praticar ou não praticar a religião e proíbe a


discriminação com base na religião. Estes e outros direitos só podem ser temporariamente
suspensos ou restringidos na eventualidade de uma declaração de um estado de guerra, sítio ou
emergência. A Constituição proíbe partidos políticos baseados na fé e o uso de símbolos
religiosos na política. Os grupos religiosos têm o direito de organizar, adorar e operar escolas.

4.1.Artigo 78

1) Os cidadãos gozam da liberdade de praticar ou de não praticar uma religião.

2) As confissões religiosas gozam do direito de prosseguir livremente os seus fins religiosos,


possuir e adquirir bens para a materialização dos seus objectivos.

5.A Laicidade do estado Moçambicano

A Laicidade é a forma institucional que toma nas sociedades democráticas a relação política
entre o cidadão e o Estado, e entre os próprios cidadãos. No início, onde esse princípio foi
aplicado, a Laicidade permitiu instaurar a separação da sociedade civil e das religiões, não
exercendo o Estado qualquer poder religioso e as igrejas qualquer poder político.

Para garantir simultaneamente a liberdade de todos e a liberdade de cada um, a Laicidade


distingue e separa o domínio público, onde se exerce a cidadania, e o domínio privado, onde se
exercem as liberdades individuais (de pensamento, de consciência, de convicção) e onde
coexistem as diferenças (biológicas, sociais, culturais). Pertencendo a todos, o espaço público é
indivisível: nenhum cidadão ou grupo de cidadãos deve impor as suas convicções aos outros.
Simetricamente, o Estado laico proíbe-se de intervir nas formas de organização colectivas
(partidos, igrejas, associações etc.) às quais qualquer cidadão pode aderir e que relevam do
direito privado.

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A Constituição da República de Moçambique é a Lei Política Maior do estado soberano da
República de Moçambique, actualmente vigora a constituição aprovada em 16 de Novembro de
2004.

5.1.Artigo 12

1. A República de Moçambique é um Estado laico.


2. A laicidade assenta na separação entre o Estado e as confissões religiosas.
3. As confissões religiosas são livres na sua organização e no exercício das suas funções de
culto e devem conformar-se com as leis do Estado.
4. O Estado reconhece e valoriza as actividades das confissões religiosas visando promover
um clima de entendimento, tolerância, paz e o reforço da unidade nacional, o bem-estar
espiritual e material dos cidadãos e o desenvolvimento económico e social.

6.Constituição na educação

O direito à educação básica, obrigatória e gratuita, é afirmado, nos documentos internacionais,


promulgados pela Organização das Nações Unidas, como um dos aspectos fundamentais da
realização dos direitos humanos. Esse entendimento da educação perpassa a Declaração
Universal dos Direitos Humanos (1948); a Declaração Universal dos Direitos da Criança
(UNICEF, 1959); a Convenção da luta contra a descriminação na esfera do ensino (UNESCO,
1960); o Pacto Internacional sobre os Direitos Sociais, Económicos e Culturais (ONU, 1966), a
Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien 1990) e a recente Declaração do Milénio
das Nações Unidas (2000).

O Estado moçambicano, pelo menos, ratificou a Declaração Universal dos Direitos Humanos de
1948, e é signatário da Declaração Mundial de Educação para Todos e da Declaração do Milénio
das Nações Unidas. Ao ratificar e assinar esses documentos internacionais, o Estado
moçambicano, em princípio, mostrava, em nível internacional, a sua vontade política e o
compromisso político em garantir a educação básica (EP1 e EP2), gratuita e obrigatória para
todos os moçambicanos, conforme o expresso naqueles documentos.

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7.Liberdade da educação e direito a educação

A educação é um direito fundamental de todas as crianças. É garantido pela constituição de


Moçambique, segundo a qual “a educação constitui direito e dever de cada cidadão.” De acordo
com a Convenção sobre os Direitos da Criança, o direito à educação abrange a obrigação não
apenas de proporcionar acesso a educação, mas também de eliminar a discriminação a todos os
níveis, definir padrões mínimos e melhorar a qualidade.

Além disso, a educação constitui uma importante prioridade do desenvolvimento global. Os


Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 2 e 3 visam, respectivamente, alcançar a
educação primária universal e promover a igualdade de género, incluindo a paridade na
educação.

Além de necessária para a materialização dos direitos civis, políticos, económicos e sociais, a
educação é um dos mais poderosos instrumentos para a promoção do desenvolvimento
económico e social e na redução da pobreza, especialmente da pobreza infantil, e da
desigualdade. Como observado no Capítulo 3 do presente estudo Pobreza Infantil e Disparidades
em Moçambique – 2010, a educação também desempenha um papel essencial na sobrevivência e
desenvolvimento da criança.

Este parte analisa o sector da educação em Moçambique. A primeira parte debruçasse sobre a
situação actual e tendências recentes na participação no sistema de ensino. A parte seguinte
centra-se nas barreiras à participação, descrevendo as tendências recentes no financiamento do
sector, e tirando algumas conclusões com base nas análises apresentadas.

8.Princípios da liberdade de educação

A educação ganhou relevos importantes a partir do século XX, através da Constituição de


Weimar de 1919, e vem se construindo ao longo da história, passando por várias alterações até
ser entendida da forma como é na actualidade no nosso ordenamento maior. Um direito social,
porém fundamental, cuja natureza subjectiva obriga o Estado oferecê-la, importando em
responsabilidade o não cumprimento. Sua importância é salutar na formação plena do indivíduo,
com vistas à construção da cidadania.

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Primeiramente, cabe nesse ponto fazer a distinção entre fins e objectivos ao tratar o tema da
educação. Isto porque não raramente tais vocábulos são utilizados indistintamente, sem fazer
diferenciação de significado entre um e outro, ou ainda, comummente se usa o vocábulo
objectivo para tratar as questões ligadas à finalidade.

9.Sistema de ensino em Moçambique

O Sistema Nacional de Educação SNE de Moçambique teve sua primeira versão publicada em
23 de Março de 1983, assinada pelo ex-presidente da república Samora Moisés Machel, através
da lei 04/83. A segunda versão foi publicada em 06 de Maio de 1992, assinada pelo ex-presidente
da república, Joaquim Alberto Chissano, através da lei 06/92, alterando a versão anterior. A
primeira versão do SNE determinava que as crianças moçambicanas que completassem sete anos
de idade, obrigatoriamente, deveriam ser matriculadas na 1ª classe. Na segunda versão, a idade
para que as crianças ingressem no ensino obrigatório passou de sete para seis anos.

O SNE estrutura-se em três modalidades de ensino, quais sejam:

1. Ensino pré-escolar

Realizado em creches e jardins-de-infância para crianças com idade inferior a seis anos, antes a
lei determinava inferioridade de sete anos.

2. Ensino Escolar

(ensino geral; ensino técnico profissional e ensino superior): O ensino geral é o eixo central do
SNE e compreende dois níveis, sendo frequentando a partir do ano lectivo em que completam
seis anos;

a) 1º Grau, da 1ª à 5ª classe;
b) 2º Grau, da 6ª à 7ª classe.

Secundário: compreende cinco classes e subdivide-se em dois ciclos, tendo como objectivo
consolidar, ampliar e aprofundar os conhecimentos dos alunos.

a) 1º Ciclo, da 8ª à 10ª classe;


b) 2º Ciclo, da 11ª à 12ª classe.

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Antes, o ensino secundário era compreendido apenas por três classes: 8ª, 9ª e 10ª, sendo
frequentado por jovens de 14 aos 17 anos. O ensino superior tem a competência de assegurar a
formação de nível mais elevado de técnicos e especialistas nos diversos domínios do
conhecimento científico. O acesso as instituições são regulamentadas pela respectiva instituição.
O estado garante bolsas de estudos com cotas e outras formas de apoio para as classes de menor
rendimento económico.

10.Regime constitucional do acesso ao ensino superior


10.1.Artigo 4

As condições de acesso a cada instituição de ensino superior são regulamentadas pela referida
instituição, de acordo com os seguintes parâmetros:

a) Enquadramento legal existente e políticas nacionais do sector;


b) Preferência do candidato, o seu nível de conhecimento científico e aptidões;
c) Capacidade da respectiva instituição.
2. Excepcionalmente, podem ter acesso ao ensino superior os indivíduos que preencham os
requisitos fixados pela própria instituição, entre outros, a experiência profissional, desde que
estes requisitos sejam previamente aprovados pelo Ministro que superintende o sector do ensino
superior.

Conclusão

Em sede de conclusão e sem voltar as considerações feitas no desenvolvimento do presente


trabalho para não se tornar redundante, cabe retornar a pergunta inicial de que até que ponto a
Constituição de 1975 promoveu e foi eficaz no estabelecimento de uma nova ordem jurídica e
um novo fundamento de validade do ordenamento jurídico Moçambicano e se cumpriu sua
função de estabilidade nesses mais de vinte anos de sua promulgação.

Não temos dúvida em afirmar que a Constituição de 1975 cumpriu tanto a função de ordem
jurídica como de estabilidade para colectividade Moçambicana. Embora possa se criticar a baixa
força normativa de algumas passagens da Constituição, especialmente os direitos sociais e o

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combate as desigualdades sociais e regionais o que também não deve ser remetido
exclusivamente ao texto constitucional mas sim a sua realidade e de como se aplicou o programa
de constituição, fato é que foi inaugurado um novo fundamento de validade do ordenamento
jurídico. Todas as normas infraconstitucionais passam e devem passar pela filtragem da Lei
maior, seja formal seja substancial e valorativa.

Dai que, a prova de que estabilidade está sendo alcançada é o fato de que vivemos o maior
período democrático da história nacional, ou seja, a estabilidade constitucional somente pode se
dar na e pela democracia, pois assim se dá legitimidade para a permanência de uma mesma
Constituição.

Contudo, é possível afirmar que a Constituição de 1975 tornou-se a ordem jurídica da


colectividade Moçambicana cumprindo a função de estabilidade desde a sua promulgação

Bibliografias

Eliade, Mircea. (1989) The Quest, university of Mozambique 1975, tradução de Teresa Louro
Pérez. As origens. Maputo. _________________. O sagrado e o profano, A essência das
religiões, Edições Livros em Moçambique.

REALE, Giovanni, ANTISERI, Dário. (1992) História da Filosofia, I, Moçambique.

Reale, Giovanni. (1990). História da filosofia. Antiguidade e Idade Média, I: Edições Paulus.
Maputo.

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ZILLES, Urbano. (1991). Filosofia de Religião, Edições paulinas, Porto Editora - Moçambique.

Decretos:

a) Decreto 30 / 2001 de 15 de Outubro que aprova as normas de funcionamento de


administração pública.
b) Decreto-lei Nr 10 / 2007 de 1 de Agosto.
c) Lei do procedimento administrativo de 14 / 2011 de 10 de Agosto.

AUTOR DO ARTIGO
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