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FISCALIDADE EMPRESARIAL
A Fiscalidade
Questões
Ambientais
Política Questões
Económica Sociais
O cidadão
O Mercado Questões
Legais
Fiscalidade, Direito Fiscal e Ciência fiscal
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Fiscalidade, Direito Fiscal e Ciência fiscal
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
– Receitas Patrimoniais
• Venda de património (ações, edifícios, etc)
– Receitas Coativas
• Impostos e taxas
– Empréstimos
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• Estado Patrimonial
– As receitas baseiam-se no seu património e muitas
vezes os próprios meios de produção
• Estado Fiscal
– As receitas baseiam-se nos impostos cobrados ao
cidadão
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• Noção
– Ramo do Direito que regula os impostos tendo por
objeto as normas que regulam o “Nascimento, o
desenvolvimento e extinção das relações jurídicas
relacionadas com os impostos.
• Âmbito
– O Direito Fiscal abrange
• Normas jurídicas de soberania fiscal
• Normas Nascimento, o desenvolvimento e extinção
(incidência, lançamento, liquidação e cobrança)
• Normas de obrigações Acessórias (declarativas, etc)
• Normas de sanção fiscal
• Normas de processo (impugnação e execução)
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
" #
• Natureza
– Com ou sem autonomia legislativa, didáctica e
científica ?
– Direito Público ou Privado ?
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
!
• Diversas aceções
- Histórica, instrumental, orgânica, sociológica,
técnico-jurídica etc.
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
!
• Constituição da República
• Incidência
• Taxa
• Lei
• Benefícios Fiscais
• Garantias dos contribuintes
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• Diretivas sobre:
– Fiscalidade Direta
– Fiscalidade Indireta
– IVA
– IEC impostos especiais sobre o consumo
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• Tratados internacionais
– Visam eliminar a dupla tributação e fraude fiscal
internacional
Tipos
– Convenções
– Acordos
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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• Lei e Decreto-lei
– Sentido formal e material
• Decreto Legislativo Regional
– Aplicável ás regiões autónomas
• Regulamento
– Visão regulamentar a aplicação das leis
– Portarias e Decretos Regulamentares
- Outro direito circulatório (despachos, ofícios etc.)
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( )
• Príncipio da Legalidade dos Impostos
• Proeminência da lei – Fonte de legitimidade
• Príncipio da Reserva da Lei – lei formal da AR
• Principio da Tipicidade – O facto deve estar previsto
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( )
PRINCÍPIO LEGALIDADE
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
( )
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
( )
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
( )
PRINCÍPIO DA TIPICIDADE
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
( )
PRINCÍPIO DA GENERALIDADE
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( )
PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
( )
PRINCÍPIO DA NÃO RETROATIVIDADE DA LEI FISCAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
#
• Órgão
Autêntica: Órgão Legislativo
Doutrinal: Tribunais ou Administração Pública
• Elementos
Literal: Atenta no texto
Lógica: Espirito da lei
• Extensão
Declarativa: Letra = Mente
Restritiva: Letra > Mente
Extensiva: Letra < Mente
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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• E ainda o nº3 :
“Persistindo a dúvida sobre o sentido das normas de
incidência a aplicar, deve atender-se à substância
económica dos factos tributários”
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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Aplicação da Lei Fiscal no tempo
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Artigo 12.º LGT - Aplicação da lei tributária no tempo
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Preenchimento das lacunas ou casos omissos na lei.
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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A Analogia não se pode aplicar no direito fiscal quando
estão em causa elementos essenciais possam vir a
afectar os direitos do contribuinte:
• Incidência
• Taxas
• Beneficios Fiscais
• Garantias dos Contribuintes
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• Início de vigência
São válidos os princípios gerais de direito. A lei entra
em vigor no dia nela fixado ou na falta de fixação, no
continente no quinto dia seguinte à publicação e na
Madeira e Açores no décimo dia seguinte.
• Termo de vigência
A cessação também segue a regra geral art. 7º do
Código Civil. Pode ser :
• Por caducidade (termina o prazo nela fixado)
• Por revogação (tácita ou expressa)
• Existe ainda o conceito de suspensão da lei
(interrupção da sua aplicação)
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
&
Principio da Territorialidade
A lei fiscal de um Estado apenas abrange os factos e
situações que ocorram no território desse Estado e os
rendimentos que nele tenham sido obtidos.
#
• Em sentido negativo
– As leis fiscais estrangeiras não se aplicam em
território nacional
• Em sentido positivo
– As leis tributárias internas aplicam-se a todo o
território nacional quer a entidades nacionais quer
estrangeiras.
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
( )
• Elementos de conexão
– Carácter pessoal (nacionalidade ou residência) com
grande relevância nos impostos sobre o rendimento
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• Medidas unilaterais
– Cada Estado toma as medidas que entender no
âmbito da sua soberania
– Exemplo “EBF art. 37 nº1 isenta de IRS pessoas
deslocadas no estrangeiro” ou ainda o art. 46º CIRC.
• Medidas bilaterais
– Resultam de tratados bilaterais ou multilaterais
respetivamente de dois ou mais estados
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
a) Fiscais e parafiscais;
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• Prestação patrimonial
• Definitiva
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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Prestação coactiva, pecuniária, bilateral, estabelecida
pela lei, a favor do Estado ou de outro ente público,
sem carácter de sanção, com vista à realização dos
fins públicos e como retribuição dos serviços prestados
individualmente aos particulares no exercício de uma
actividade pública, ou como contrapartida da utilização
de bens de domínio público ou de remoção de um
limite jurídico à actividade dos particulares.
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• Prestação patrimonial
• Definitiva
• Sem carácter de sanção
• Estabelecida por Lei (coativa)
• A favor do Estado ou de outro ente público
• Em virtude de uma vantagem particular e concreta que
o contribuinte retira do funcionamento de determinado
serviço público ou da maior despesa que a sua
actividade provoca. 49
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• Tributo parafiscal
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• Facto que uma vez previsto na lei dá origem à obrigação
fiscal art. 36 nº1 LGT
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Incidência
1. Real (material) – O que está sujeito a imposto (actos, ...).
2. Pessoal (subjetiva) – Quem está sujeito a imposto.
Lançamento
Conjunto das operações administrativas conducentes à
identificação do sujeito passivo de imposto e à
determinação da matéria coletável.
Liquidação
1. Sentido Restrito – Aplicação da Taxa à Matéria
Colectável, para determinação da Coleta.
2. Sentido Lato – inclui operações admnistrativas de
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lançamento e liquidação em sentido restrito.
FISCALIDADE EMPRESARIAL
Cobrança
Operação administrativa que visa a entrada do imposto
nos cofres do Estado.
É efectuada pelos Serviços dependentes da Direcção
Geral do Tesouro.
3 #
• Quanto ao sujeito activo:
• Estaduais
• Não estaduais
• Quanto ao âmbito de aplicação territorial:
• Nacionais
• Continentais
• Local
• Quanto ao índice da capacidade económica:
• Directos
• Indirectos
• Quanto ao carácter patrimonial ou pessoal do imposto:
• Reais
• Pessoais
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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• Quanto à natureza permanente ou acidental dos factos:
• Periódicos
• Obrigação única
• Quanto à natureza das taxas:
• Prestação fixa
• Prestação variável Proporcional
• Prestação variável Progressiva
• Prestação variável Regressiva
• Quanto à autonomia:
• Principais
• Acessórios
• Quanto à periodicidade:
• Ordinários
• Extraordinários
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
3 #
• Quanto às formas de exteriorização da riqueza:
• Sobre o rendimento
• Sobre o património
• Sobre a despesa
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
(
• Impostos Reais – atendem exclusivamente à matéria
colectável, alheando-se da situação económica e
familiar do contribuinte.
Exemplo: IMI
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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• Impostos Municipais – a favor do municipio
• Impostos Paroquiais – a favor da freguesia
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• IMPOSTOS ESPECIAIS
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
• IMPOSTOS ESPECIAIS
• Imposto Selo
• Imposto Municipal sobre Veículos
• Impostos Rodoviários
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
*
Conceito de sistema fiscal
*
Características de um sistema fiscal
• Coerência
• Interacção
• Complexidade
• Subordinação a objectivos
• Quatro dominios, normativo, económico, organizacional,
psicosociológico
Princípios de tributação
• Equidade
• Eficiência económica
• Simplicidade
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• Subordinação a objectivos
FISCALIDADE EMPRESARIAL
*
Finalidades da tributação (LGT art. 5 e 7)
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
*
Classificação dos sistemas fiscais:
• Critérios sócio-politicos
• Critérios sócio-economicos
• Nível de fiscalidade
• Estrutura fiscal
• Complexidade técnica do sistema
• Taxa de tributação Implicita
• Eficácia Fiscal
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Classificação, segundo a OCDE
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FISCALIDADE EMPRESARIAL
& %
“regula as relações jurídico-tributárias que vigorem
directamente na ordem interna ou em legislação
especial ”
Relações jurídico-tributárias - as estabelecidas entre
a administração tributária, agindo como tal, e as
pessoas singulares e colectivas e outras entidades
legalmente equiparadas a estas.
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Elementos da relação jurídico-tributária:
• Sujeitos (art. 18 LGT)
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• Objecto
• Facto Jurídico
• Garantia - conjunto de meios ao dispôr do credor para fazer o seu
direito no caso de o devedor não cumprir voluntariamente a obrigação a que
está vinculado.
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* %
Substituição tributária (art. 20º LGT):
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* %
Responsabilidade em caso de substituição tributária (art. 28º LGT):
* %
Exemplo:
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%
Responsabilidade tributária:
1 – A responsabilidade tributária abrange, nos termos fixados
na lei, a totalidade da dívida tributária, os juros e demais
encargos legais.
2 – Para além dos sujeitos passivos originários, a
responsabilidade tributária pode abranger solidária ou
subsidiariamente outras pessoas.
3 – A responsabilidade tributária por dívidas de outrem é, salvo
determinação em contrário, apenas subsidiária.
4 – As pessoas solidária ou subsidiariamente responsáveis
poderão reclamar ou impugnar a dívida cuja
responsabilidade lhes for atribuída nos mesmos termos do
devedor principal, devendo, para o efeito, a notificação ou
citação conter os elementos essenciais da sua liquidação,
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incluindo a fundamentação nos termos legais
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%
Solidariedade passiva
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%
Responsabilidade tributária subsidiária:
A responsab. subsidiária efectiva-se por reversão do processo de execução fiscal.
2 – A reversão contra o responsável subsidiário depende da fundada insuficiência
dos bens penhoráveis do devedor principal e dos responsáveis solidários, sem
prejuízo do benefício da excussão.
3 – Caso, no momento da reversão, não seja possível determinar a suficiência dos
bens penhorados por não estar definido com precisão o montante a pagar pelo
responsável subsidiário, o processo de execução fiscal fica suspenso desde o
termo do prazo de oposição até à completa excussão do património do
executado, sem prejuízo da possibilidade de adopção das medidas cautelares
adequadas nos termos da lei.
4 – A reversão, mesmo nos casos de presunção legal de culpa, é precedida de
audição do responsável subsidiário nos termos da presente lei e da declaração
fundamentada dos seus pressupostos e extensão, a incluir na citação.
5 – O responsável subsidiário fica isento de juros de mora e de custas se, citado
para cumprir a dívida tributária principal, efectuar o respectivo pagamento no
prazo de oposição.
6 – O disposto no número anterior não prejudica a manutenção da obrigação do
devedor principal ou do responsável solidário de pagarem os juros de mora e as 83
custas, no caso de lhe virem a ser encontrados bens.
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%
Artigo 24.º - Responsabilidade dos membros de corpos sociais e
responsáveis técnicos
%
Artigo 24.º - Responsabilidade dos membros de corpos sociais e
responsáveis técnicos
(...)
2 - A responsabilidade prevista neste artigo aplica-se aos membros
dos órgãos de fiscalização e revisores oficiais de contas nas
pessoas colectivas em que os houver, desde que se demonstre
que a violação dos deveres tributários destas resultou do
incumprimento das suas funções de fiscalização.
3 - A responsabilidade prevista neste artigo aplica-se aos técnicos
oficiais de contas desde que se demonstre a violação dos
deveres de assunção de responsabilidade pela regularização
técnica nas áreas contabilística e fiscal ou de assinatura de
declarações fiscais, demonstrações financeiras e seus anexos.
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('
Pagamento e outras formas extinção da prestação
tributária (art 40 LGT)
As prestações tributárias são pagas:
• moeda corrente
• cheque
• débito em conta
• transferência conta a conta e vale postal
• por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas
instituições de crédito que a lei expressamente autorize.
Os contribuintes ou terceiros que efectuem o pagamento devem
indicar os tributos e períodos de tributação a que se referem.
Se o montante a pagar ser inferior ao devido, o pagamento é
sucessivamente imputado pela seguinte ordem a:
a) Juros moratórios;
b) Outros encargos legais;
c) Dívida tributária, incluindo juros compensatórios; 88
d) Coimas.
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Pagamento e outras formas extinção da prestação
tributária
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Falta de pagamento da prestação tributária
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( %
5 %
Procedimentos de avaliação:
• Avaliação Direta
• A matéria colectável é a que consta das declarações dos
contribuintes;
• Difere de tributo para tributo;
• A administração tributária tem poderes de controlo e
correcção das declarações;
• A avaliação directa é feita pela administração tributária
e, nos casos de autoliquidação, pelo sujeito passivo.
• Avaliação Indireta
• Subsidiária da avaliação directa;
• Só pode ser praticada nos casos previstos na Lei;
• A avaliação indirecta é feita pela administração tributária. 92
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5 %
Situações de Avaliação Indirecta:
• Regime Simplificado de Tributação
• Simplificação da tributação de algumas categorias de
contribuintes;
• Quando a avaliação directa traduz-se em obrigações
acessórias pesadas;
• Determinação da Mat. Colectável com base em índices
objectivos;
• Regime optativo à avaliação directa.
• Impossibilidade de comprovação e quantificação directa
e exacta dos elementos indispensáveis à correcta
determinação da Mat. Coletável
• Inexistência ou insificiência dos elementos contabilisticos;
• Recusa na exibição da contabilidade e outros documentos;
• Existência de diversas contabilidades
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Garantias dos Contribuintes
• Direito à Informação
• Meios de Defesa Graciosos e Contenciosos
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Direito Geral à Informação
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Direito à Informação Prévia Vinculativa (art.68º da
LGT)
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Fiscalização por iniciativa do Contribuinte (art.º 47)
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Direito à fundamentação (Art.º 77 LGT)
De todos os actos que afectem os direitos e deveres dos contribuintes.
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Meios de Recurso
• Meios Graciosos
• Reclamação Graciosa – recurso dos actos da Administração
tributária junto do seu autor
• Recurso Hierárquico – o acto é contestado perante outro
órgão, colocado em posição hierárquica superior ao que
praticou o acto
• Pedido da Revisão da Matéria Colectável - (art. 91 LGT)
versa sobre a fixação da matéria colectável.