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O que foi essa tal Reforma Protestante?

Trata-se de algumas clarezas bíblias, que Deus


trouxe por meio de alguns homens, tais como: John Huss, John Wycliff, Jerônimo
Savonarola, John Knox, Guilherme Farel, Ulrico Zwinglio, João Calvino, Martinho
Lutero, entre tantos outros homens corajosos, que ousaram desafiar o poder da Igreja
Católica, pois haviam encontrado uma pérola de grande valor. Foram perfeitos? Não!
Mas foram instrumentos do Senhor para levantar novamente as verdades da palavra e
levá-las a todos os irmãos. Imprimiram e traduziram a bíblia e pregavam bravamente
sob perseguições de morte. Portanto, não se trata de algo novo, mas de verdades que
foram trazidas à luz com preço de muito sofrimento desses irmãos e tantos outros
Mártires de Cristo.
Lutero quem pregou as 95 teses nas portas da Capela de Wittemberg. Ali ele pregava
contra as indulgências e heresias que a Igreja Católica vinha fazendo em nome de Deus.
Existe uma história que conta sobre Lutero assim: “Quando tudo parecia perdido, um
homem lê à luz de velas: ‘O justo viverá pela fé...’(Romanos 1:17)”.

DOUTRINAS DA GRAÇA:
Cinco solas são frases latinas que definem princípios fundamentais da Reforma
Protestante em contradição com os ensinamentos da Igreja Católica Apostólica Romana.
São verdades por quais baseamos nossa fé, princípios absolutos que Deus estabeleceu e
de onde todas as demais coisas na caminhada cristã devem emanar. São elas:
Sola Scriptura – Somente as escrituras. Diz que a Bíblia é a única palavra autorizada
e inspirada por Deus e é única fonte para a doutrina cristã, sendo acessível a todos.
Qualquer coisa que venha de fora, não serve para embasar nossa fé. “Mas Jesus
respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai
da boca de Deus. (Mateus 4:4)”
Solus Christus – Somente Cristo. Ensina que Jesus Cristo é o único mediador entre
Deus e o homem e que não há salvação através de nenhum outro. “Porque há um só
Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
(1 Timóteo 2:5)”
Sola Gratia – Somente a Graça. É o ensinamento de que salvação vem por graça
divina ou "favor imerecido" apenas, e não como algo merecido pelo pecador. Isto
significa que a salvação é um dom imerecido de Deus por causa de Jesus. “Sendo
justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
(Romanos 3:24)”; “Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua
graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie...
(Efésios 2:7-9)”
Sola Fide – Somente a Fé. Mostra de que a justificação é recebida somente pela fé, sem
qualquer interferência ou necessidade de boas obras. Embora as boas obras façam parte
da vida do fiel (Tg 2:14-17), não são elas o instrumento para a justificação. “Tendo sido,
pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus
Cristo. (Romanos 5:1)”
Soli Deo Gloria – Somente a Deus a Glória. Toda a glória é devida somente a Deus,
pois a salvação é realizada unicamente através de sua vontade e ação e não só da toda
suficiente expiação de Jesus na cruz, mas também o dom da fé em que a expiação é
criada no coração do crente pelo Espírito Santo.
TULIP
Total Depravity
Unconditional Election
Limited Atonement
Irresistible Grace
Perseverance of the Saints

T
DEPRAVAÇÃO TOTAL - A Bíblia diz que Deus criou o primeiro homem, Adão, à Sua
imagem e semelhança. Deus fez um pacto com esse homem a fim de que, através da
obediência aos Seus mandamentos, este pudesse obter vida. Contudo, o homem falhou
desobedecendo a Deus deliberadamente, fazendo uso do seu livre-arbítrio, rebelando-se
contra o seu Criador. Este pecado inicial de desobediência (conhecido como a Queda do
Homem) resultou em morte espiritual e ruptura na ligação de sua alma com Deus, o que
mais tarde trouxe também sua morte física. Sendo Adão o representante de toda a raça
humana, todos caímos com ele e fomos afetados pela mesma corrupção do pecado.
Tornamo-nos objetos da justa ira de Deus e a morte passou a todos os homens. Toda a
humanidade herdou a culpa do pecado de Adão e por isso todos nascemos totalmente
depravados e espiritualmente mortos. A morte espiritual não quer dizer que o espírito
humano esteja inativo, mas sim que o homem é culpado (tem um passado manchado) e
corrupto (possui uma natureza má). A depravação total não quer dizer que os homens
são intensivamente maus (que somos tão maus quanto poderíamos ser), mas sim que
somos extensivamente maus (todo o nosso ser, intelecto, emoções e vontade estão
corrompidos pelo pecado). A depravação total também significa que o homem possui
uma inabilidade total para restaurar o relacionamento com seu Criador. Por causa da
depravação, o homem natural, por si mesmo, é totalmente incapaz de crer
verdadeiramente em Deus. O pecador está morto, cego e surdo para as coisas espirituais.
Desde a Queda o homem perdeu o seu livre-arbítrio e passou a ser escravo de sua
natureza corrompida e por isso ele é incapaz de escolher o bem em questões espirituais.
Todas as falsas religiões são tentativas do homem de construir para si um deus que lhe
seja propício. Porém, todas essas tentativas erram o alvo, pois o homem natural por si
mesmo não quer buscar o verdadeiro Deus.Devido ao estado de depravação do homem,
se Deus não tomasse a iniciativa de salvá-lo, ele continuaria morto eternamente. O
homem natural sem o conhecimento de Deus jamais chegará a este conhecimento se
Deus não ressuscitá-lo espiritualmente através de Jesus Cristo.

REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Gn 2:17; Gn 6:5; Gn 8:21 / 1Rs 8:46 / Jo 14:4 / Sl 51:5 /


Sl 58:3 / Ec 7:20 Is 64:6 / Jr 4:22; Jr 9:5-6; Jr 13:23; Jr 17:9 / Jo 3:3; Jo 3:19; Jo 3:36;Jo
5:42; Jo 8:43,44 / Rm 3:10-18; Rm 5:12; Rm 7:18, 23; Rm 8:7 /1Co 2:14 / 2Co 4:4 / Ef
2:3 / Ef 4:18 / 2Tm 2:25-26 / 2Tm 3:2-4 / Tt 1:15
U
ELEIÇÃO INCONDICIONAL - Devido ao pecado de Adão, seus descendentes
entram no mundo como pecadores culpados e perdidos. Como criaturas caídas, elas não
têm desejo de ter comunhão com o seu Criador. Deus é santo, justo e bom, ao passo que
os homens são pecaminosos, perversos e corruptos. Deixados à sua própria escolha, os
homens inevitavelmente seguem seu coração corrupto e criam ídolos para si.
Conseqüentemente, os homens têm se desligado do Senhor dos céus e têm perdido
todos os direitos de Seu amor e favor. Teria sido perfeitamente justo para Deus ter
deixado todos os homens em seus pecados e miséria e não ter demonstrado misericórdia
a quem quer que seja. É neste contexto que a Bíblia apresenta a eleição. A eleição
incondicional significa que Deus, antes da fundação do mundo, escolheu certos
indivíduos dentre todos os membros decaídos da raça humana e os predestinou para
serem o objeto de Seu imerecido amor e para trazê-los ao conhecimento de Si mesmo.
Esses, e somente esses, Deus propôs salvar da condenação eterna. Deus poderia ter
escolhido salvar todos os homens (pois Ele tinha o poder e a autoridade para fazer isso),
ou Ele poderia ter escolhido não salvar ninguém (pois Ele não tem a obrigação de
mostrar misericórdia a quem quer que seja), porém não fez uma coisa nem outra. Ao
invés disso, Ele escolheu salvar alguns e excluir (preterir) outros. Sua eterna escolha de
determinados pecadores para a salvação não foi baseada em qualquer ato ou resposta
prevista da parte daqueles escolhidos, mas foi baseada tão somente no Seu beneplácito e
na Sua soberana vontade. Desta forma, a eleição não foi condicionada nem determinada
por qualquer coisa que os homens iriam fazer, mas resultou inteiramente do propósito
determinado pelo próprio Deus.Os que não foram escolhidos foram preteridos e
deixados às suas próprias inclinações e escolhas más para serem punidos pelos seus
pecados. Não cabe à criatura questionar a justiça do Criador por não escolher todos para
a salvação. Deve-se ter em mente que, se Deus não tivesse graciosamente escolhido um
povo para Si mesmo e soberanamente determinado prover-lhe e aplicar-lhe a salvação,
ninguém seria salvo.

REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Dt 4:37; Dt 7:7-8 / Pv 16:4 / Mt 11:25; Mt 20:15-16; Mt


22:14 / Mc 4:11-12 Jo 6:37; Jo 6:65; Jo 12:39-40; Jo 15:16 / At 5:31; At 13:48; At
22:14-15 /Rm 2:4; Rm 8:29-30; Rm 9:11-12; Rm 9:22-23; Rm 11:5; Rm 11:8-10 /Ef
1:4-5; Ef 2:9-10 / 1Ts 1:4; 1Ts 5:9 / 2Ts 2:11-12; 2Ts 3:2/ 2Tm 2:10,19/1 Pe 2:8 / 2 Pe
2:12 / Tt 1:1 / 1Jo 4:19 / Jd 1:3-4 / Ap 13:8; Ap 17:17

L
EXPIAÇÃO LIMITADA - Embora Deus tenha resolvido salvar da condenação um
certo número de homens, Sua santidade e justiça exigem que o pecado seja punido.
Como os escolhidos de Deus são pecadores, uma expiação completa e perfeita era
necessária. Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, suportou o castigo merecido
pelos pecadores e obteve a Salvação para os Seus eleitos. A eleição em si não salvou
ninguém; apenas destacou alguns pecadores para a salvação. Os que foram escolhidos
por Deus Pai e dados ao Filho precisavam ser redimidos para serem salvos. Para
assegurar sua redenção, Jesus Cristo veio ao mundo e tomou sobre Si a natureza
humana para que pudesse identificar-se com os Seus eleitos e agir como seu
representante ou substituto. Cristo, agindo em lugar do Seu povo, guardou
perfeitamente a lei de Deus e dessa forma produziu uma justiça perfeita a qual é
imputada aos eleitos ou creditada a eles no momento em que são trazidos à fé nele.
Através do que Cristo fez, esse povo é constituído justo diante de Deus. Os eleitos são
libertos da culpa e condenação como resultado do que Cristo sofreu por eles. Através do
Seu sacrifício substitutivo, Jesus sofreu a penalidade dos pecados dos eleitos e assim
removeu a culpa deles para sempre. Por conseguinte, quando Seu povo é unido a Ele
pela fé, é-lhe creditada perfeita justiça pela qual ficam livres da culpa e condenação do
pecado. São salvos não pelo que fizeram ou irão fazer, mas tão somente pela fé na obra
redentora de Cristo. A obra redentora de Cristo foi definida em desígnio e realização.
Foi planejada para render completa satisfação em favor de certos pecadores específicos
e, de fato, assegurou a salvação para esses indivíduos e para ninguém mais. A salvação
que Cristo adquiriu para o Seu povo inclui tudo que está envolvido no processo de
trazê-los a um correto relacionamento com Deus, incluindo os dons da fé e do
arrependimento. Deus não deixou aos pecadores a decisão se a obra de Cristo será ou
não efetiva. Pelo contrário, todos aqueles por quem Cristo morreu serão infalivelmente
salvos. A redenção, portanto, foi designada para cumprir o propósito divino da eleição.

REFERÊNCIAS BÍBLICAS: 1Sm 3:14 / Is 53:11-12 / Mt 1:21; Mt 20:28; Mt 26:28 / Jo


10:14-15 /Jo 11:50-53; Jo 15:13; Jo 17:6,9,10 / At 20:28 / Rm 5:15 / Ef 5:25 / Tt 3:5 /Hb
9:28 / Ap 5:9

I
GRAÇA IRRESISTÍVEL - Cada membro da Trindade divina – Pai, Filho e Espírito
Santo – participa e contribui para a salvação dos pecadores eleitos. Deus Pai, antes da
fundação do mundo, selecionou aqueles que iriam ser salvos e deu-os ao Filho para
serem o Seu povo. Na época oportuna o Filho veio ao mundo e assegurou a redenção
desse povo. Mas esses dois grandes atos – a eleição e a redenção – não completam a
obra da salvação, pois está incluída no plano divino para a recuperação do pecador
perdido a obra renovadora do Espírito Santo, pela qual os benefícios da obediência e da
morte de Cristo são aplicados ao eleito. Ele promete salvação a todo que se arrepender
e crer. Mas essa chamada geral externa, estendida igualmente ao eleito e ao não eleito,
não trará pecadores a Cristo. Por que? Porque os homens estão, por natureza, mortos em
pecado e debaixo de seu poder. Eles são, por si mesmos, incapazes de abandonar os seus
maus caminhos e se voltarem a Cristo, para receber misericórdia. Nem podem e nem
querem fazer isso. Conseqüentemente, o não regenerado não vai responder à chamada
do evangelho para arrepender-se e crer. Nenhuma quantidade de ameaças ou promessas
externas fará um pecador cego, surdo, morto e rebelde se curvar perante Cristo como
Senhor e olhar somente para Ele para a salvação. Tal ato de fé e submissão é contrário à
natureza do homem. Por isso, o Espírito Santo, para trazer o eleito de Deus à salvação,
estende-lhe uma chamada especial interna em adição à chamada externa contida na
mensagem do evangelho. Através dessa chamada especial, o Espírito Santo realiza uma
obra de graça no pecador que inevitavelmente o traz à fé em Cristo. A mudança interna
operada no pecador eleito o capacita a entender e crer na verdade espiritual. No campo
espiritual, são lhe dados olhos para ver e ouvidos para ouvir. O Espírito Santo cria no
pecador eleito um novo coração e uma nova natureza. Isto é realizado através da
regeneração (novo nascimento), pela qual o pecador é feito filho de Deus e recebe a
vida espiritual. Sua vontade é renovada através desse processo, de forma que o pecador
vem espontaneamente a Cristo por sua própria e livre escolha.

REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Jr 24:7 / Ez 11:19-20; Ez 36:26-27 / Mt 16:17 / Jo 1:12-


13; Jo 5:21; Jo 6:37; Jo 6:44-45 / At 16:14; At 18:27 / 1Co 4:7 / 2Co 5:17 / Gl 1:15 / Rm
8:30 / Ef 1:19-20 / Cl 2:13 / 2Tm 1:9 / 1Pe 2:9; 1Pe 5:10 / Hb 9:15
P
PERSEVERANÇA DOS SANTOS - Os eleitos não são apenas redimidos por Cristo e
regenerados pelo Espírito; eles são mantidos na fé pelo infinito poder de Deus. Todos os
que são unidos espiritualmente a Cristo, através da regeneração, estão eternamente
seguros nEle. Nada os pode separar do eterno e imutável amor de Deus. Foram
predestinados para a glória eterna e estão, portanto, assegurados para o céu. A
perseverança dos santos não significa que todas as pessoas que professam a fé cristã
estão garantidas para o céu. Somente os santos – os que são separados pelo Espírito – é
que perseveram até o fim. São os crentes – aqueles que recebem a verdadeira e viva fé
em Cristo – os que estão seguros e salvos nele. Muitos que professam a fé cristã
desistem no meio do caminho, mas eles não desistem da graça, pois nunca estiveram na
graça. A perseverança dos santos está diretamente ligada à santificação, que é o
processo pelo qual o Espírito Santo torna os eleitos cada vez mais semelhantes a Jesus
Cristo em tudo o que fazem, pensam e desejam. A luta dos crentes contra o pecado dura
toda a vida e, às vezes, eles podem cair em tentações e cometer graves pecados, mas
esses pecados não os levam a perder a salvação ou a afastar-se de Cristo.A Bíblia diz
que o povo de Deus recebe a vida eterna no momento em que crê. São guardados pelo
poder de Deus mediante a fé e nada os pode separar do Seu amor. Foram selados com o
Espírito Santo que lhes foi dado como garantia de sua salvação e, desta forma, estão
assegurados para uma herança eterna.

REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Is 54:10 / Jr 32:40 / Mt 18:14 / Jo 6:39; Jo 6:51; Jo 10:27-


29 / Rm 5:8-10; Rm 8:28-32, Rm 8:34-39; Rm 11:29 / Gl 2:20 / Ef 4:30 / Fp 1:6 / Cl
2:14 /2Ts 3:3 / 2Tm 2:13,19 / Hb 7:25; Hb 10:14 / 1Pe 1:5 / 1Jo 5:18 / Ap 17:14

Considerações finais: Essas afirmações me marcaram profundamente, pois me


colocaram no lugar devido. De servo e escravo, não mais do pecado, mas escravo por
amor, de Cristo. Saber que não sou apenas mais um na multidão, mas um que Deus
escolheu antes da fundação do mundo como vaso de honra, me leva a uma profunda
humilhação, louvor e gratidão a Deus. Pois não havia nada de bom em mim, tudo o que
eu merecia era a ira. Mas Deus me escolheu, não por méritos, mas em sua soberana
vontade, à qual eu não posso resistir. As doutrinas da graça me humilham, pois eu não
queria Deus, era inimigo de Deus. Mas Ele me arranca do pecado, e me trás pra perto de
Si, assim como fez com Saulo. Ter a certeza da salvação não é, porém, uma autorização
para pecar, mas leva ao quebrantamento e me fortalece para lutar contra minha carne e
meus desejos maus. Sei que nada que eu possa fazer de bom vai aumentar o amor de
Deus por mim, tão pouco o que eu fizer de mal, poderá diminuir tal amor. Eu não busco
a santificação para ser salvo, mas sei que já sou salvo (pela graça e isso não vem de
mim, é dom de Deus), por isso me santifico. Proclamo a palavra, tendo a certeza que ali
pode ter alguém que Deus escolheu, e não depende da minha habilidade na oratória,
nem de provocar emoções. Muito menos depende da vontade de um pecador que está
“morto”.

Eu tentei ser o mais claro possível, busquei materiais e referencias que fossem
resumidas, mas fiéis. Espero profundamente que tenha compreendido um pouco, e que
de alguma forma isso venha edificar e fortalecer tua fé e amor por Jesus.
"Eu não levanto a bandeira de Calvino. Eu só estou
junto com ele balançando a bandeira do verdadeiro
Evangelho." - Charles Haddon Spurgeon

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