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UNIFESO – Engenharia Ambiental

Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos

Aminoácidos

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α-Aminoácidos

Variações possíveis

Estrutura básica

Amina
Ácido Carboxílico
Glicina

Alanina

Metionina

Prolina

Fenil-Alanina
Titulação com NaOH 0,1M
Ponto ou pH isoelétrico
Pepitídeos

Ligação peptídica covalente


Serina-Glicina-Tirosina-Alanina-Leucina

Ser-Gly-Tyr-Ala-Leu

SGYA
Proteínas – Basicamente formadas pelos 20 aminoácidos excenciais
Proteínas simples – possuem somente Amino-ácidos
Proteínas conjugadas - proteínas com grupos químicos diferentes de Amino-ácidos
Grupos prostéticos – parte não aminoacídica.
Purificação de Proteínas
Geralmente ligadas ao tecido ou células microbianas

O tecido é macerado para


romper as células e dispersar seu
conteúdo em um tampão aquoso
contendo sacarose

Tecido
homogenizado
Tecido homogeneizado

Centrifugação a baixa velocidade (1.000 g/10 min.)

Sobrenadante centrifugado a velocidade média(20.000 g/20 min.)

Sobren. centrifugado a velocidade alta (80.000 g/ 1 hora.)

Sobren. Centrif. a veloc. muito alta 150.000 g/ 1 hora.)

Proteínas solúveis

Sedimentos contendo
ribossomos e
macromoléculas
Salting out

Geralmente utiliza-se sulfato de amônio para diminuir a solubilidade das


proteínas (forçando precipitação) para facilitar a separação
Separação por Cromatografia em Coluna

Reservatório

Amostra Protéica (em fase móvel)

Matriz sólida (fase estacionária)

Suporte poroso

Efluente
Cromatografia por troca iônica

Carga positiva elevada


Carga líquida positiva
Carga líquida negativa
Carga líq. negat. elevada

A mistura protéica é
Grânulos de polímero adicionada à coluna
com grupos contendo trocadores
funcionais carregados de cátions
negativamente
Cromatografia por exclusão de tamanho

A mistura protéica é
adicionada à coluna que
contém um polímero com
ligações cruzadas

Grânulos de
polímero
poroso

A mistura de proteínas separam-se por


tamanho; moléculas maiores passam mais
livremente, aparecendo nas frações iniciais.
Cromatografia por Afinidade

Proteína de
interesse

Ligante

Mistura de Solução de
Proteínas Ligante

A mistura protéica é
adicionada à coluna
contendo um ligante
covalente ligado ao
polímero, específico
para a proteína de
interesse.

Proteínas não desejadas permeiam A proteína de


através da coluna interesse é eluída
pela solução ligante
Eletroforese

Marcadores

Células não induzidas

Células induzidas

Extrato bruto solúvel

Precipitação por salting out

Troca aniônica

Troca catiônica

Proteína purificada
Aminoácidos sequenciados
Estruturas tridimensionais dos
Interações entre os Peptídeos polipeptídeos

Rearranjos entre os Peptídeos

α-Helice

Resíduo de Cadeia Polipeptídica Subunidades reunídas


Aminoácidos
Exemplo de interações de dissulfeto

Formas nativas – Proteínas dobradas em qualquer conformação funcional


Diferença entre forma nativa (dobrada) e não dobrada

Diferença = 20 – 65 KJ/mol
Estrutura não dobrada Estrutura dobrada

Alta entropia Ligação de dissulfeto

Ligações de Hidrogênio Interações não covalentes


(água e peptídeo) (fracas)

Ligação de Hidrogênio

Interações hidrofóbicas

Interações Iônicas

O alto número de interações fracas aumenta a estabilidade das formas


dobradas. O que acaba facilitando a forma dobrada, mesmo que,
inicialmente, apresentem forças relativamente fracas (4 – 30 KJ/mol) contra
as ligações covalentes (200 – 460 KJ/mol) de energia de quebra.
Rotação das ligações peptídicas

Ângulos de torção – Φ (phi), ψ (psi) e ω (ômega)


Estruturas Secundárias

Rearranjos espacial dos átomos das cadeias do polipeptídeos com a


própria cadeia.

Não há consideração das cadeias laterais ou com outros


seguimentos.

Ocorre entre os diedros phi e psi.


Estruturas Secundárias – α-Helices
Folha β-pregueada
Estruturas Terciárias

Rearranjos tridimensionais total de todos os átomos de uma proteína

Ligações covalentes
ou interações fracas
entre as cadeias
α-Hélice de queratina
Duas cadeias enroladas em espiral
Protofilamento

Protofibrila

Células

Filamento intermediário

Protofibrila
Protofilamento

Duas cadeias enroladas em espiral


α-Hélice
A – Colágeno (estrutura secundária)

B- Modelo atômico de “A”

C- Rearranjo de três estruturas de colágeno

D- Super estrutura de α-Hécice formada pelas estruturas “C”

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