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A célula solar fotovoltaica em geral constitui-se de dois semicondutores de Silício dopados,

onde um deles possuindo falta de elétrons funciona como pólo positivo (P), e o outro com
excesso de elétrons funciona como pólo negativo (N). Separadamente, ambas as camadas de
semicondutores são eletricamente neutros, mas ao serem unidas, na região P-N, forma-se um
campo elétrico devido aos elétrons livres do Silício tipo N que ocupam os vazios da estrutura
do Silício tipo P. Ao incidir a luz sobre a célula fotovoltaica, os fótons chocam-se com outros
elétrons da estrutura do silício fornecendo-lhes energia e transformando-os em condutores.
Devido ao campo elétrico gerado pela junção P-N, os elétrons são orientados a fluírem da
camada P para a camada N. Por meio de um condutor externo, ligando a camada negativa à
positiva, gera-se então um fluxo de elétrons (corrente elétrica).
DIODOS DE PROTEÇÃO
A possibilidade de degradação dos módulos que compõem a instalação pode aumentar
significativamente, dependendo do tipo de ligações existentes, com o sombreamento de
apenas uma célula de um módulo, fazendo com que a corrente do sistema diminua e
conseqüentemente a potência do mesmo. Em casos extremos, toda a potência gerada pelo
sistema pode ser perdida pelo simples fato de se ter uma célula sombreada ou com defeito.
Dessa forma é importante garantir o máximo aproveitamento possível da energia solar
disponível evitando esse sombreamento de células de módulos que compõem a instalação.
O sombreamento de células pode ser ocasionado por diversos fatores, como sujeira
acumulada ao longo do tempo, folhas que caiam sobre os módulos, árvores, prédios ou
estruturas próximas à instalação que proporcione sombra durante um período do dia e
principalmente no amanhecer e entardecer. Para evitar danos ao sistema em decorrência
dessas situações, são instalados dispositivos de proteção.

FUNDAMENTAÇÃO

Para construir sistemas fotovoltaicos com potências elevadas, faz-se necessário associar
módulos em série e paralelo com o objetivo de obter valores de tensão e corrente
apropriados para a aplicação que se deseja. As diferenças entre as características
elétricas dos módulos e possíveis sombreamentos de células podem ocasionar perdas na
geração de energia elétrica, ou mesmo danos ao sistema. Para evitar problemas oriundos
dessas situações indesejadas, mas que ocorrem ao longo da vida útil do sistema, deve-se
acrescentar dispositivos de proteção, geralmente diodos, que são colocados em pontos
estratégicos da instalação (Heckteuer, 2001).

Os módulos fotovoltaicos, geralmente, são formados por um determinado número de células


associadas em série. Uma célula que estiver sombreada pode funcionar como carga para as
demais células ocasionando uma dissipação exagerada de potência sobre ela e, por
conseqüência, provocando um aquecimento que pode causar danos à célula. Esse fenômeno é
conhecido como hot-spot heating (pontos quentes) e é abordado por diversos autores
(Bhattacharya et al, 1991; Schmid et al, 1998). Para evitar essa situação são conectados em
anti paralelo com as células um diodo conhecido como diodo de bypass. Quando a célula não
tem problema de identicidade em relação às demais e não estiver sombreada, o diodo
bypass encontra-se reversamente polarizado, não permitindo que por ele circule corrente
elétrica. No entanto, quando uma célula estiver sombreada, o mesmo encontra-se
diretamente polarizado e, portanto, permitindo que por ele circule corrente. Neste caso, a
célula sombreada não gera energia elétrica, mas também não se comporta como carga para as
demais células. Na prática, os diodos de bypass não estão conectados em anti paralelo com
cada célula associada, mas sim com grupos de células.
Sistemas fotovoltaicos constituídos por painéis (formado por N módulos associados em série)
ligados em paralelo podem ser protegidos contra correntes reversas de outros painéis
através de diodos de bloqueio conectados em série em cada um dos painéis. Essa corrente
reversa é causada pela diferença de tensão entre os painéis devido às situações indesejadas
citadas anteriormente. O painel que apresenta uma menor tensão pode se comportar como
carga para os demais painéis. Desta forma, parte ou toda corrente gerada pelos painéis que
apresentam maior tensão fluirá pelo painel de menor tensão, ocasionando um aquecimento
neste último e perda de potência do sistema. O uso de diodos de bloqueio ligados em série
com os módulos de cada painel evita o aparecimento de correntes reversas. Em sistemas
fotovoltaicos que apresentam associações de módulos em série e paralelo, a proteção dos
geradores é conseguida utilizando-se, simultaneamente, diodos de bypass e bloqueio.
Um sistema Solar Fotovoltaico básico é composto de um ou mais painéis fotovoltaicos,
controlador de carga e baterias. Em alguns casos utiliza-se também um inversor:

Painel fotovoltaico: Converte a luz solar em energia elétrica, normalmente 12Vcc ou


24Vcc etc... - corrente contínua.

Controlador de carga: Gerencia o carregamento da bateria, evitando sobrecargas e


protegendo contra descargas abaixo do permitido.

Bateria: Armazena a energia elétrica gerada pelo painel ao longo do dia, para ser usada à
noite ou em dias muito nublados ou chuvosos.

Inversor: Converte a tensão da bateria, tipicamente de 12Vcc ou 24Vcc para 127Vca ou


220Vca- corrente alternada, para alimentar equipamentos como TVs, rádios e outros.

PAINEL FOTOVOLTAICO
Eletricidade a partir do Sol:
O Sol é a nossa maior fonte de energia: poderosa, durável, confiável e disponível em todo o
mundo. A cada hora, a luz solar que atinge a Terra é maior do que a quantidade de energia
utilizada por cada pessoa no planeta em um ano inteiro.
A energia Fotovoltaica, uma tecnologia versátil e flexível, pode ser utilizada para atender
quase todas as necessidades em praticamente qualquer local. No espaço e no ar, na terra e
no mar, as células fotovoltaicas produzem energia quando e onde for necessário.

O que significa fotovoltaico:


O termo fotovoltaico é derivado da combinação da palavra grega fotos (luz), com voltaico, em
homenagem a Alessandro Volta, um pioneiro no estudo da eletricidade. Assim, uma célula
solar fotovoltaica (abreviado por PV) converte a luz solar em energia elétrica.

Como Funcionam as Células Fotovoltaicas:


As Células fotovoltaicas realizam essa conversão sem partes móveis, ruído, poluição, radiação
ou são livres de manutenção. As células fotovoltaicas são feitas de um material semicondutor,
geralmente de silício (um recurso muito abundante na terra), que é tratado quimicamente
para criar uma camada de carga positiva e uma camada de carga negativa. Quando a luz solar
atinge uma célula fotovoltaica, um elétron é desalojado. Estes elétrons são recolhidos por
fios ligados à célula, formando uma corrente elétrica. Quanto mais células, maior a corrente
e tensão. Um certo número de células dispostas lado a lado formam um módulo ou painel
fotovoltaico, vários módulos juntos formam um arranjo de painéis fotovoltaicos. Os módulos
vendidos comercialmente possuem potências que variam desde 5 watts até 300 watts, e
produzem corrente contínua (cc) semelhante a corrente da bateria de um automóvel.

Utilizações da Energia Solar:


Sistemas fotovoltaicos já fazem parte de nossas vidas. As aplicações vão desde pequenas
aplicações como calculadoras e relógios de pulso até o fornecimento de eletricidade para as
bombas de água, sinalizações em estradas, equipamentos de comunicações, satélites, casas
móveis, medicina (para alimentar equipamentos médicos, purificadores de água,
refrigeradores para vacinas), boias de navegação, iluminação pública, iluminação de jardins,
iluminação de casas e aparelhos eletrodomésticos.
Controlador de Carga e Descarga
O que é um Controlador de Carga e Descarga:
É um componente utilizado nos sistemas fotovoltaicos para gerenciar e controlar o processo
de carga e descarga do banco de baterias.
O controlador permite que as baterias sejam carregadas completamente e evita que sejam
descarregadas abaixo de um valor seguro. É instalado eletricamente entre o painel
fotovoltaico e as baterias.
Um controlador típico possui:
- Entrada para os painéis fotovoltaicos
- Saída para baterias
- Saída para carga (corrente contínua - cc)
Os Controladores modernos utilizam uma tecnologia chamada PWM – Pulse With Modulation ou
modulação por pulsos ou ainda a tecnologia MPPT – Maximum Power point Tracking para
assegurar que a bateria possa ser carregada até atingir sua capacidade máxima. A reposição
dos primeiros 70% a 80% da capacidade da bateria são facilmente obtidos, porém os 20% ou 30
% finais requerem circuitos mais complexos.
Como funciona um controlador de carga: Os circuitos de um Controlador de Carga “lêem” a
tensão das baterias para determinar seu estado de carga. Os circuitos internos dos
controladores variam, mas a maioria dos controladores lêem a tensão para controlar a
intensidade de corrente que flui para as baterias, na medida em que estas se aproximam da
sua carga máxima.
As principais características de um controlador são: Proteção contra corrente reversa:
Desconecta os painéis fotovoltaicos para prevenir perda de carga das baterias nos módulos
solares durante a noite.
Controle de descarga: desligamento da saída para evitar descarga das baterias abaixo de
valores seguros.
Monitoramentos do Sistema: Medidores digitais ou analógicos, LEDs indicadores ou alarmes
de advertência.
Proteção contra sobre corrente: Através de fusíveis ou disjuntores.
Opções de Montagem: Montagens embutidas, montagens em paredes, e sistema de proteção
para uso interno ou externo.
Controle de carga secundárias: Controle automático de cargas secundárias, ou controle de
lâmpada, bombas d’água ou outras cargas como temporizadores ou chaveamentos.
Compensação de temperatura: Necessários quando as baterias são instaladas em um área não
climatizada. A tensão de carga é ajustada em função da temperatura ambiente.
PWM – Pulse With Modulation: Método de carga muito eficiente, que mantem uma bateria
em sua carga máxima e minimiza a sulfatação da bateria, por meio de pulsos de tensão de
alta frequência.
MPPT – Maximun Power Point Tracker: Um moderno sistema de carga, projetado para
extrair a máxima energia possível de um módulo solar, através da alteração de sua tensão de
operação para maximizar a potencia de saída.
Como dimensionar um Controlador de Carga:
Os controladores são dimensionados em função da corrente dos módulos e da tensão de
operação do sistema. As tensões de operação mais comuns são 12, 24 ou 48V, e a corrente de
operação entre 1 e 60A.
Como exemplo, suponha um sistema com dois módulos fotovoltaicos que produzem cada um
7,45A. Os dois módulos produzirão juntos 14,9A. Em situações especiais de insolação poderá
haver um aumento da corrente total produzida. Como prática devemos aumentar a
capacidade de corrente em 25%, o que elevará para 18,6A. Devemos então utilizar um
controlador de 20A neste caso, que é o valor mais próximo comercialmente disponível. No
exemplo não há problema em se utilizar um controlador de 30A ou maior, a menos da questão
custo. Caso você planeje aumentar a capacidade de seu sistema no futuro, sugerimos
considerar um controlador com a capacidade de corrente sobredimensionada.
Baterias
Porque Usar Baterias em um Sistema Fotovoltaico:
As baterias são utilizadas nos sistemas fotovoltaicos para armazenar a energia excedente
produzida pelos painéis solares, para ser utilizada durante a noite ou em dias muito nublados
ou com baixa insolação.
Escolha a Bateria certa:
As baterias mais utilizadas em sistemas fotovoltaicos são geralmente to tipo chumbo-ácido.
Devem ser do tipo “descarga profunda” ou estacionárias, ou seja, podem ser descarregadas
entre 20% e 80% de sua capacidade máxima e recarregadas novamente todos os dias, durando
muitos anos, conforme especificação do fabricante.
Baterias automotivas têm custo menor, entretanto serão inutilizadas se forem descarregadas
abaixo de 20% de sua capacidade por várias vezes.
A capacidade da bateria ou banco de baterias determina sua autonomia. Um banco de
baterias precisa ser dimensionado para suprir energia entre dois e quatro dias sem insolação
para uso residencial e cinco dias ou mais para aplicações específicas.
Baterias do tipo seladas requerem pouca manutenção. Deve-se, no entanto, verificar o aperto
dos terminais e manter os seus terminais livre de corrosão. As baterias precisam ser instaladas
em local seco e ventiladas. Em nenhuma circunstância as baterias de chumbo ácido podem
ser mantidas descarregadas totalmente, pois isto poderá danificá-las permanentemente.
Ligação em Paralelo: Na ligação de baterias em paralelo (terminal positivo com terminal
positivo e terminal negativo com terminal negativo), a tensão do banco de baterias
permanece a mesma já a capacidade final em amperes-horas é a soma das capacidades de
cada bateria.
Ligação em Série: Na ligação de baterias em série (terminal positivo da primeira bateria com
terminal negativo da segunda e a assim por diante), a capacidade em amperes-horas do banco
de baterias permanece a mesma, porém a tensão final é a soma da tensão de cada bateria.

Inversor
O que é um inversor:
O inversor, é um equipamento utilizado em sistemas fotovoltaicos, cuja função é converter
corrente contínua (cc) da bateria ou banco de baterias em corrente alternada (ca) para
alimentar eletrodomésticos e demais equipamentos convencionais.

Como funciona um Inversor:

O inversor é um dos mais importantes e complexos componentes em um sistema de energia


fotovoltaica independente. Para escolher um inversor é necessário conhecer algumas de suas
funções básicas, características e limitações. Os sistemas fotovoltaicos possuem um ponto
comum que são as baterias para armazenamento de energia. As baterias recebem,
armazenam e fornecem energia em forma de corrente contínua cc.
Ao contrário, a concessionária de energia elétrica fornece energia em corrente alternada ca.
A corrente contínua flui em uma única direção, já a corrente alternada alterna sua direção
muitas vezes por segundo.
Um inversor converte cc para ca, e também muda o valor da tensão. Em outras palavras é um
adaptador de energia. O inversor permite que a energia armazenada em uma bateria possa
alimentar aparelhos eletrodomésticos, eletrônicos etc. Existem aparelhos eletrodomésticos
tais como frigoríficos, TV e lâmpadas que podem ser ligados diretamente em baterias sem o
uso de um inversor, porém seu custo é na maioria dos casos, muito superior aos aparelhos
convencionais.
O inversor não um dispositivo simples: Externamente um inversor tem um formato de uma
caixa metálica com um ou dois botões, mas internamente possui um pequeno universo de
componentes. O inversor moderno deve lidar com um grande número de cargas, desde uma
simples lâmpada até a partida de um motor de bomba ou uma ferramenta elétrica. O inversor
deve regular a qualidade de energia de sua saída, com um mínimo de perda de potência.
Defina suas necessidades: Para escolher um inversor você deve primeiro definir suas
necessidades. É necessário para isto, conhecer algumas características dos inversores
disponíveis no mercado, normalmente disponibilizadas nas folhas de dados dos fabricantes.
Veja abaixo os principais fatores que devem ser considerados:
Tensão de entrada e saída: A tensão cc de entrada do inversor deve estar de acordo com o
sistema elétrico e o banco de baterias, que comumente utilizam 12, 24 ou 48Vcc. Sistemas
fotovoltaicos que utilizam tensões cc maiores (24, 48V) são vantajosos pois operam com
correntes menores, o que torna o circuito da fiação elétrica mais barato e fácil de instalar.
A saída ca do inversor deve estar de acordo com o padrão utilizado em cada país, para
compatibilizar com os eletrodomésticos e demais equipamentos. Normalmente utilizado é
220Vac 50Hertz (ciclos por segundo).
Potência de Saída: Qual a carga que pode ser ligada em um inversor? A potência de saída de
um inversor é expressa em Watts (Watts=Amperes x Volts). Devem ser considerados três níveis
de potência: Contínua, Máxima limitada por tempo e de surto. Potência contínua refere-se a
potência que o inversor pode fornecedor por um período indefinido de horas. Quando um
inversor é especificado por um certo número de Watts, este número geralmente se refere a
sua potência contínua de operação.
Potência máxima limitada por tempo: Significa a potência máxima que o inversor poderá
fornecer por um certo tempo, tipicamente 10 ou 20 minutos. O terceiro nível de potência, a
potência de surto refere-se a sua capacidade de partir motores, e será discutido abaixo.
Qualidade da Energia – Onda Senoidal x Onda Senoidal Modificada:
Alguns inversores produzem uma forma de onda senoidal em sua saída, livre de distorções,
semelhante a forma de onda da energia entregue pela concessionária de energia elétrica,
sendo portanto os mais apropriados para utilização doméstica. Existem também os inversores
que produzem uma onda senoidal modificada em sua saída, são mais baratos, mas podem
afetar o funcionamento de alguns equipamentos. Estes inversores reduzem a eficiência de
motores e transformadores entre 10% e 20%. Ruídos podem ser ouvidos em alto-falantes ou
emitidos por algumas lâmpadas fluorescentes, ventiladores de teto e transformadores. Alguns
fornos de micro-ondas podem também emitir algum ruído e aquecer menos os alimentos. TVs
e monitores de vídeo de computadores podem mostrar uma “faixa” deslocando-se pelo
monitor.
Eficiência: Não é possível converter energia sem que haja alguma perda. Eficiência é a
relação entre a potência de saída e a potência de entrada, expressa em percentagem. Se um
inversor tem eficiência de 90%, significa que 10% da potência é perdida ou consumida no
próprio inversor.
Proteções Internas: Os circuitos internos mais sensíveis de um inversor devem ser bem
protegidos contra surtos causados por descargas elétricas, partidas de motores e condições de
sobrecarga. Sobrecargas podem ser causadas por mau funcionamento de equipamentos,
problemas com fiação elétrica ou simplesmente pelo excesso de equipamentos ligados ao
mesmo tempo. Um inversor deve se auto-desligar caso a tensão das baterias esteja muito
baixa, para protegê-las contra danos por descarga excessiva.
Cargas Indutiva e Potência de Surto: Algumas cargas como motores de bombas, máquinas de
lavar, refrigeradores demandam uma potência extra em sua partida. É comum encontrarmos
motores com corrente de partida igual a 7 ou 8 vezes a corrente nominal (corrente normal de
funcionamento). Porém, para os motores de produção seriada, normalmente encontrados no
mercado, a corrente de partida situa-se entre 5,5 e 7,00 vezes a corrente nominal. (5,5 x IN <
IP < 7,00 x IP). Se o inversor não estiver dimensionado para isto ele pode simplesmente
desligar-se ao invés de partir o equipamento. Se sua potência de surto for inadequada, sua
tensão de saída poderá ter uma redução momentânea, o que pode causar redução na
iluminação da casa e até mesmo desligar um microcomputador. Baterias pouco carregadas,
problemas com o cabeamento também podem dificultar a partida de motores. Um banco de
baterias mal dimensionado, em condições ruins ou com conexões corroídas podem ser um
ponto fraco para o sistema. Os cabos do inversor e de interligação entre as baterias devem
estar bem dimensionados já que a corrente que flui por eles aumenta significante-mente
durante a partida de motores.
Consumo sem carga: Um inversor consome energia mesmo estando sem carga. Em aplicações
onde o sistema permanece por muito tempo sem carga ou com carga muito baixa, esta é uma
característica importante. O consumo típico está entre 15 e 100 Watts. As folhas de
especificações dos fabricantes costumam informar o consumo em amperes. Para obter este
consumo em Watts multiplique o valor da corrente pela tensão cc do inversor.
Desligamento automático: Para economizar a carga das baterias, alguns inversores para uso
doméstico possuem um sensor que deteta a ausência de carga desligando sua saída quando
não há nenhum consumo de energia, voltando a religar sua saída novamente ao identificar
algum consumo energia.
 Células Fotovoltaicas: o componente de cristal de silício ultrapuro
fundamental do painel, uma vez que ela é responsável pela reação físico-
química que transforma luz dosol em energia elétrica. Ela corresponde a 60%
do custo do painel.
 Vidro fotovoltaico: vidro especial ultrapuro com baixo teor de ferro utilizado
na fabricação do painel, com a função de refletir menos e deixar o máximo de
luz passar através dele.
 Filme Encapsulante para o Painel Solar (EVA): o acetato-vinilo de etileno é
um material selante de cura rápida que protege as células fotovoltaicas contra
o envelhecimento causado por raios UV, temperaturas extremas e umidade,
garantindo que o máximo de luz visível atinja as células solares.
 Backsheet: material plástico branco que vai na parte de trás do painel solar
para proteger os componentes internos do painel solar e agir como um
isolante elétrico.
 Caixa de Junção: fica na parte de trás do painel solar onde as células
fotovoltaicas são interconectadas eletricamente.
 Molduras do painel solar de alumínio anodizado: é o frame do painel solar,
uma moldura de alumínio anodizado que garante a sua integridade. Ela
protege na hora da instalação como assegura que o painel não torça e trinque
as células.
ONDE USAR POLICRISTALINO OU MONOCRISTALINO
De um modo geral, os painéis policristalinos são ideais para instalações em
telhados com muita área ou espaço no solo, e regiões com menores custos,
incluindo a instalação do projeto e permissão. Eles também fazem sentido para os
proprietários que visam minimizar os custos iniciais de instalação.

Por outro lado, os painéis monocristalinos são ideais para telhados menores ou
propriedades com espaço limitado, como a tecnologia monocristalina produz
células de maior eficiência, você obtem mais energia na mesma área de superfície.
Os painéis monocristalinos também apresentam um coeficiente de temperatura
mais baixo, o que significa que, à medida que os painéis ficam mais quentes, eles
normalmente superam os seus homólogos policristalinos.

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