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O modernismo foi uma inspiração dos movimentos de vanguardas europeias.

Ao vir
para Brasil, estes movimentos como futurismo, expressionismo, cubismo, dadaísmo e
surrealismo, foram misturados, convertendo-se no que conhecemos como modernismo.

Sendo então, eles tinham o mesmo proposito, que e de quebrar os antigos padrões. Os
seus antecessores cultuavam as obras com traços miméticos, sendo que em pleno século XX
isto estava ultrapassado, devido os surgimentos da fotografia.

Os primeiros contatos do modernismo com os brasileiros foram muito conturbados.


Uma das primeiras obras modernistas, aqui no Brasil, foi da pintora Anita Malfatti, sendo ele
responsável pela pintura muito famosa “O homem amarelo”. No entanto em sua primeira
exposição ela recebeu críticas muito duras de monteiro lobato.

Passando o tempo, em 1922, foi organizada em São Paulo a “semana de arte


moderna”, ela foi sim um dos marcos que proporcionou a polarização aqui no Brasil.

Essa nova literatura foi caracterizada, dentre outros traços, por liberdade de
expressão, cotidiano, verso livre e linguagem coloquial.

Tais características são praticamente um o complemento do outro. Devido que o


modernismo veio com objetivo de interpretar e expressar a realidade de forma diferentes do
Parnasianismo, que se baseava na arte pela arte na mimesis.

Então houve a inserção da linguagem coloquial, na arte escrita, já que era uma questão
primordial uma escrita métrica sem nenhum erro, uma linguagem culta e formal, nos textos
literários parnasianos. Desta maneira que se efetivou a linguagem coloquial, pois assim como
ela e uma linguagem antagonista aos conceitos anteriores, ela não segue uma forma culta e
sim uma linguagem formal, isto é, não segue ao pé da letra as normas gramaticais.

Esta questão gramatical em que usa uma linguagem coloquial, está ligada à sua
característica do cotidiano, sendo-se da mesma maneira em que a linguagem coloquial torna a
linguagem informal, isto a forma a torna mais próximo da linguagem usada no cotidiano, ou
seja, na forma em que as pessoas falam em seu dia a dia.

Terminando ao final das contas resta somente a liberdade de expressão, apesar do


nome ser autoexplicativo, ele torna o artista livre para escolher o que quiser para criar sua
obra, mesmo sendo “imoral”.

Vejamos o poema ...

(Apartir daqui há algumas palavras para vc corrigir ou uma pequena frase)

Então houve se a inversao da linguagem coloquial na arte escrita, já que era uma
questão, já que era uma questão primordial, para a arte tradocal uma escrita métrica*
consequentemente coincidentemente* as características, uma vez que a questão dos versos
livre faz parte da irregularização dos textos coloquiais, já que os versos livres são aqueles que
não seguem padrão de métrica definida, ou seja, versos regulares).
A oração subordinada substantiva pode ser classificada como subijetivo, *obtiva direta
ou “indireto” *completiva nominal, predicativo e apositiva e adjetiva e passiva.

Então vamos classifica-las.

Cada uma tem uma função diferente, desta forma, a função da oração subordinada
substantiva subjetiva, ela seria a oração secundária que dependeria da principal, e é
importante lembrar que não so a substantiva mas todas as outras orações nomenais
substantivas * ligam a oração subordinada com as conjunções integrantes (normalmente
“que” e “se”). Visto isto, a oração subordinada substantiva subjetiva, como o nome dela
mesmo diz, representa o sujeito do verbo da oração principal como por exemplo:

É importante que eu passe de ano. Em que *”que eu” e sujeito de verbo “SER”.

Da mesma forma que funciona a subjetiva, acontece de forma parecida com as outras
classificações da oração subordinada substantivas. Isto se deve ao fato de que ela exerce a
função que normalmente os substantivos exercem como sujeito, complemento nominal,
aposto...

Continuando, a oração subordinada substantiva objetiva direta exerce a função do


objeto do verbo da oração principal. Exemplo:

Meus pais querem que eu seja aprovado.

Oração subordinada substantiva objetiva indireta, tem a função do objeto indireto do


verbo da oração principal, isto quer dizer que diferente da objetiva direta a indireta precisa de
uma preposição antes da oração subordinada subjetiva. Exemplo:

Necessito de que me ajudem a passar de ano. (explicar!)

Predicativa tem a função de predicativo do verbo da oração principal, isto quer dizer
que e nescessario que na oração principal esteja com a seguinte estrutura: sujeito e verbo de
ligação, pois isto e igual a predicativo. Exemplo:

Meu problema e que eu durmo demais. (explicar!)

Apositiva tem função de aposto de algum termo da oração principal, traduzindo, e


bem simples de determina e so ter o uso de dois pontos e depois ter a conjunção integrante.
Exemplo:

Meu desejo era : que meus pais fossem ricos. (explicar!)

Completiva nominal, como o nome mesmo diz, ela e um complemento de um nome


que pertence a oração principal. Exemplo:

Tenho esperança de que eu passe antes da ps. (explicar!)

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