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ROTINA

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Orientações sala de Imunização Código de acesso: XX ROT 0120 - 00

REFERÊNCIAS
Setor: Enfermagem - Saúde Anexos: 00

Elaborado por: Soraia de C. Silvestre Alberton Data Elaboração: 15/01/2013

Aprovado por: Andreia Cristina Kuntze Data Aprovação: 10/02/2013

Revisões: por necessidade de modificações de processos descritos.

Sala de Vacinação
Local destinado à administração dos imunobiológicos. É importante que todos os procedimentos
desenvolvidos garantam a máxima segurança e qualidade, prevenindo infecções nas pessoas
atendidas. Para isso, as instalações devem levar em conta um mínimo de condições, quais sejam:
• as paredes e o piso devem ser laváveis;
• deve ter pia em aço inox com torneira;
• deve ter interruptor exclusivo para cada equipamento elétrico;
• deve ter arejamento e iluminação adequados, evitando a incidência de luz solar direta; e
• deve ter entrada e saída independentes, se possível.
Além disso, a sala de vacinação deve ser mantida em condições de higiene e limpeza e ser exclusiva
para a administração dos imunobiológicos.

Observação:
Conforme Portaria n 0936/SES/98 estabelece as normas técnicas para credenciamento e
funcionamento de sala de vacinação no Estado de SC, no art capitulo III – capacidade de instalação
no mínimo 6 m2, por norma para projetos físicos de estabelecimentos assistênciais de saúde,
aprovado pela Portaria 1884,11. 11.94, define área física com 9 m2

• Nos locais onde há grande demanda, utilizar duas salas com comunicação direta, uma para a
triagem e a orientação da clientela e outra para a administração dos imunobiológicos.
A sala de imunobiológicos deverá ser utilizada somente para conservação e aplicação dos mesmos. Não é
permitido que nesta mesma sala se realizem outros procedimentos como curativos, inalações, etc.

Refrigeradores

As vacinas, por sua própria composição, são produtos susceptíveis aos agentes físicos tais como a luz
e o calor. O calor é bastante prejudicial por acelerar a inativação dos componentes das vacinas. É
necessário, portanto, mantê-las constantemente refrigeradas e, por isso, há a necessidade de uma
supervisão constante e eficiente dos equipamentos usados na refrigeração assim como na
rede elétrica.

A conservação das vacinas é feita por meio do sistema denominado REDE DE FRIO. Este sistema
inclui o armazenamento, o transporte e a manipulação de vacinas em condições adequadas de
refrigeração desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é aplicada. As câmaras de
conservação ou geladeiras deverão ser usadas única e exclusivamente para os imunobiológicos, não
se devendo permitir que sejam guardados alimentos, sangue e/ou derivados, bebidas, etc.

Deverá ficar longe de fonte de calor como estufa, autoclave, raios solares, etc. A fonte de energia
elétrica deverá ser unicamente destinada ao refrigerador. Nunca liga-lo em T ou com benjamin.

O refrigerador deverá ficar perfeitamente nivelado e afastado da parede pelo menos uns 30 cm para
permitir a livre circulação de ar no condensador. Não são recomendadas geladeiras do tipo duplex
por serem mais instáveis em sua rede de frio.

A limpeza do refrigerador deverá ser feita, de preferência, quinzenalmente ou quando houver


excesso de gelo no congelador, mas, para isso são necessários cuidados especiais para não deixar os
imunobiológicos sofrerem alterações de temperatura.

Limpeza do Refrigerador

• providenciar um outro refrigerador em bom funcionamento e regular esse refrigerador entre


+4 e +8°C por um período de três horas antes de transferir os imunobiológicos. Esse
controle é feito através do termômetro de máxima e de mínima.Caso não se tenha disponível
outra geladeira deverá ser providenciada uma caixa térmica (isopor) mas é indispensável o
termômetro de máxima e de mínima além de bolsas de gelo;

• desligar a tomada da geladeira e abrir a porta até que todo gelo aderido se desprenda por si
só. Não usar faca ou outro objeto ponteagudo para a remoção mais rápida do gelo, pois tal
método pode danificar os tubos de refrigeração;

• limpar o refrigerador com um pano umedecido em solução de água com sabão neutro e
enxugar com pano limpo e seco. Não jogar água no refrigerador;

• após a limpeza, ligar o refrigerador e manter a porta fechada por mais ou menos 3 horas
verificando a temperatura neste período. Quando essa estiver entre +4 e +8°C deve-se
recolocar as vacinas, os diluentes, as garrafas e os recipientes para gelo.

Situações de Emergencia

Quando os equipamentos deixam de funcionar por motivo de corte de energia elétrica ou por outro
defeito, as portas das geladeiras deverão permanecer fechadas até que a situação se normalize ou
até que se verifique o tipo de problema. O sistema de conservar pacotes de gelo no congelador e
garrafas com água e sal na porta e na parte inferior do refrigerador, permite manter a temperatura
interna em torno de +4°C durante 6 horas quando a temperatura ambiente estiver entre 25°C e
28°C; e por 12 horas quando a temperatura ambiente estiver entre 5 e 12°C, desde que se
mantenha a porta do aparelho sempre fechada. Restabelecendo o funcionamento do aparelho, a
porta deve permanecer fechada, pelo menos durante uma hora, com o fim de normalizar a
temperatura interna, requerida para a conservação das vacinas. Esse prazo é tolerado quando o
equipamento estiver funcionando em perfeitas condições, isto é seja de uso exclusivo de vacinas;
tenha controle diário de temperatura através do mapa de controle da temperatura. Caso o defeito
não seja identificado ou não solucionado esses imunobiológicos deverão ser colocados em outro
refrigerador com controle adequado de temperatura.,

No caso de falta de energia elétrica, tomar as providências necessárias o mais rápido possível, para
sua normalização. Nestas ocasiões as seguintes medidas devem ser tomadas: - verificar se no
interior do aparelho há garrafas com água e sal e sacos plásticos contendo gelo;

• Verificar a temperatura logo que perceber a falha de refrigeração;

• Procurar saber o tempo que o aparelho ficou sem funcionar;

Constatando-se alterações de temperatura, deve-se comunicar à Gestora para tomada de


providências.

Arrumação das vacinas no Refrigerador


• As prateleiras deverão estar limpas e organizadas devendo ser retirados os vidros e caixas
vazias;

• Arrumar as vacinas nas prateleiras centrais em bandejas perfuradas tipo porta talher de
plástico e nunca em caixas térmicas ou sacos plásticos;
• Não guardar vacinas na porta e na parte baixa da geladeira; retirar as gavetas plásticas caso
existam e, em seu lugar, colocar garrafas com água que contribuem para estabilizar a
temperatura. A água colocada nas garrafas deverá ser colorida – portanto, recomenda-se o
uso de um corante (azul de metileno, anil, violeta de geanciana) para evitar que seja bebida;

• O congelador deve conter gelo reciclável ou recipiente de plástico. Esse gelo pode ser usado
na caixa térmica da sala de vacinação ou no transporte das vacinas;

• Colocar o termômetro de máxima e de mínima na prateleira central, em pé, e verificar a


temperatura duas vezes ao dia, em período diferente registrando no mapa de controle diário
de temperatura;

• As vacinas, na embalagem original, devem ser arrumadas de forma a manter uma distância
entre si de aproximadamente 3 centímetros e também das paredes do refrigerador visando a
livre circulação do ar frio;

• As vacinas com prazo de validade mais próximo devem ser colocadas na frente para que
sejam utilizadas primeiras.

A ordem de colocação das vacinas é a seguinte:

Na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas contra vírus, na segunda vacina contra
bactérias e toxinas e na terceira prateleira os soros. Os diluentes devem estar na mesma
temperatura das vacinas no momento da aplicação e para isso, devem também ser conservados no
refrigerador.

Congelamento das vacinas e sua viabilidade

-Vacinas que podem congelar que não se deterioram

Contra pólio (Sabin), BCG, Sarampo, Tríplice viral e Febre amarela

-Vacinas que não podem congelar, pois se deterioram

Hepatite B, tríplice bacteriana, dupla adulta e infantil, soros, vacina contra raiva, febre tifóide, vacina
contra pólio do tipo Salk, vacina contra Haemophilus influenzae e pneumococos.

Controle da temperatura – termômetro de máxima e de mínima

O termômetro de máxima e de mínima é um instrumento importante para verificar as variações de


temperatura ocorridas em determinado ambiente em um período pré estabelecido. Ele nos fornece
três tipos de informações que são elas:

• Temperatura mínima atingida ( mais frio);

• Temperatura máxima atingida (mais quente);

• Temperatura atual

A maneira correta de usar este termômetro é mantendo-o sempre em pé. Temperatura deve ser verificada duas vezes ao dia
(início e fim do expediente) e registrada no mapa de controle de temperatura (lembrar que a temperatura ideal para
conservação de vacina é de +2 a +8°C.
ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO E INSPEÇÃO-Imunização
IDENTIFICAÇÃO
1.1 Razão Social:_____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1.2 Nome Fantasia (sehouver):________________________________________________________
1.3.Endereço:_________________________________________________________________________________
___________________________N.º ______Sala (s): _____________________
Bairro:
CEP: ____________________________ Telefone: ______________________________________
FAX: __________________ E-Mail: __________________________________________________
1.4 Inscrição Municipal: _______________________________________________________________
1.5 Cadastros Geral de Contribuinte:
CPF: ________________________________ ou CNPJ __________________________________
1.6 Horários de Funcionamento: ________________________________________________________
1.7.Responsável Técnico:
Nome: _________________________________________________________________________
Profissão:_______________________________________________________________________
Conselho de Classe: ______________________________________________________________
Número do Registro no Conselho:____________________________________________________
Número do Registro em outros Órgãos (se houver):______________________________________
1.8 Tipo de Licenciamento
( ) Assentimento Sanitário (pessoa física)
( ) Licença de Funcionamento Sanitário (pessoa jurídica)
( ) Alverá Sanitário

2.ATIVIDADES REALIZADAS - IMUNIZAÇAÕ


( ) Consultório Médico com imunização
( ) Clínica de Assistência Médica com imunização
( ) Outras
Especificar:___________________________________________________________________________________
_( ) SIM ( ) NÃO ( ) NÀO USA
2.1 Salas exclusivas para imunização
2.2 Rotina e fluxos de procedimentos, de acordo com as normas do Ministério da
Saúde, afixados em local visível
2.3 Calendário oficial de vacinação afixado em local visível,
2.4 Ausências de quadros, cortinas, estantes com objetos e livros, vasos de plantas, aquários abertos e outros
objetos de difícil higienização.
2.5 Uso de materiais descartáveis (seringas e agulhas), guardados em local sem umidade, livre de poeira e
temperatura ideal (25°)
2.6 Geladeira com capacidade mínima de 270 litros, com congelador interno ou câmara frigorífica, conservando a
temperatura entre +2°C e +8°C.O Tamanho da rede de Frios irá dependre do estoque de vacinas .
2.7 Aferições de temperatura da rede de frio com termômetro de máxima, mínima e
de momento
2.8 Elaborações de mapa de controle de temperatura, com duas medidas diárias, com arquivo, em pasta, por 06
(seis) meses
2.9 Rede de frio distante de fonte de calor
2.10 Registros de limpeza da geladeira (quinzenalmente ou camada de gelo superior a 01 cm).
2.11 Rotina de procedimentos em caso de falta de energia elétrica
2.12 Organizações internam da geladeira:
-congelador – com gelo reciclável em disposição que permita circulação de ar
-1ª prateleira – vacinas virais
-2ª prateleira – vacinas bacterianas e toxóides
-3ª prateleira – vacinas bacterianas e diluentes
-gavetas – retiradas
-prateleiras da porta – vazias
-parte inferior – garrafas de água lacradas em disposição que permita a circulação de ar
-bandeja abaixo do congelador - mantida
2.13 Caixas térmicas com capacidade de 5 a 7 litros e/ou geladeira exclusiva para as vacinas em uso durante o
dia, com termômetro específico (linear), mantendo a temperatura entre +2°C e +8°C
2.14 Organizações interna da caixa térmica: -distribuição de vacinas – circundadas pelo gelo reciclável, mas sem
contato direto - troca de gelo – realizada por turno de trabalho
2.15 Livro de registro de vacinas – Nome do paciente,nome da vacina,dose e data.
2.16 Registro da entrada de vacinas na unidade -Nome, fabricante, lote, vencimento e data de entrada.
2.17 Mapa de registro de vacinas aplicadas para encaminhamento a secretária Saúde mensalmente
2.18 Comunicações de efeitos adversos à Secretaria Municipal de Saúde
2.19 Registros de atas de inutilização ( dados importantes a ser registrados)
2.20 Rotinas para atendimento a efeitos colaterais
2.21 Registro de vacinação do cliente em cartão próprio
2.23 Descartes de pérfuro-cortantes em recipiente de paredes rígidas com identificação, dispondo de coleta
especial
2.24 Vacinações da Equipe (anti-hepatite B e antitetânica)- Normas NR 32
2.25 Usos de Equipamentos de Proteção Individual pela Equipe
2.26 Afixações de norma de biossegurança para acidente com material biológico
2.27 Notificações de casos de acidentes com material biológico
2.28 Controles de validade de produtos
2.29 Credenciamentos junto à Secretaria Municipal de Saúde
2.30 Uso de equipamentos de proteção coletiva

3 - ESTRUTURA FUNCIONAL

3.1 Instalações confortáveis com ventilação e iluminação adequadas à atividade proposta. Metragem da sala
deacordo com as normas Técnicas da ANVISA para funcionamento de estabelacimento de saúde.
3.2 Sanitários para a clientela em condições de uso; com lavatório dotado de sabão líquido, toalha de papel e cesto
com tampa acionada por pedal; e com ralo sifonado com tampa giratória para fechamento
3.3 Instalações prediais livres de trincas, rachaduras e infiltrações
3.4 Instalações elétricas e hidráulicas protegidas e em bom estado de conservação
3.5 Ausências de cortinas, estantes com livros e objetos, vasos de plantas, aquários abertos e outros adornos de
difícil higienização na área de atendimento/tratamento
3.6 Revestimentos de pisos e paredes por material impermeável e liso, resistente à ação de desinfetante
3.7 Climatização própria
3.8 Extintor (es) de incêndio com teste e recarga na validade
3.9 Materiais descartáveis de uso único
3.10 Produtos utilizados com registro no Ministério da Saúde ou indicação de isenção
3.11 Produtos existentes e utilizados no prazo de validade estipulado
3.12 Acondicionamentos de Resíduos de Saúde: Pérfuro-cortante = recipiente de paredes rígidas, com
identificação
3.13Afixações em local visível do Alvará e do Licenciamento Sanitário
3.14 Elaboração e afixação de Mapa de Risco.
3.15. Registro da Empresa (Pessoa Jurídica) no Conselho de Classe da tividade Básica
3.16 Certificado de capacitação para trabalhar com aplicação de vacinas.
3.17 Certificado de Aferição de Pesos e Medidas
3.18 Comunicação visual em compartimentos
3.19 Aquisição de equipamentos de proteção individual (EPI)
3.20 Implantação de equipamentos de proteção coletiva (EP
3.21. Certificação do Corpo de Bombeiros

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Aprovado por: Elaborado por:

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