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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL I

ANANDA PEREIRA SANTOS


BRENDA DIAS DE MELO

PRÁTICA 04: ESTUDO DE COLISÕES EM SISTEMA DE


PARTÍCULAS E SUA CONSERVAÇÃO

ILHÉUS, BAHIA
2014
ANANDA PEREIRA SANTOS (201411191)
BRENDA DIAS DE MELO (201411192)

PRÁTICA: ESTUDO DE COLISÕES EM SISTEMA DE PARTÍCULAS E


SUA CONSERVAÇÃO

Relatório apresentado à Universidade Estadual de


Santa Cruz sob a orientação do docente Alex dos
Santos Miranda, da disciplina de Física
Experimental I do curso de Engenharia Química.

ILHÉUS, BAHIA
2014
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2. OBJETIVO .............................................................................................................. 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................... 5
3.1. Materiais ........................................................................................................... 5
3.2. Métodos ............................................................................................................. 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...............................Error! Bookmark not defined.
5. CONCLUSÃO ............................................................Error! Bookmark not defined.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................Error! Bookmark not defined.
7. ANEXO ....................................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO

Analisar processos de colisões elásticas e inelásticas em carrinhos sob Trilho de Ar,


analisando sua conservação do momento linear e variação de energia cinética, em cada
processo de colisão.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais:
Trilho de Ar
Centelhador (Frequência de 50 Hz)
Carrinho
Pesos
Fita termossensível
Balança (incerteza 0,1 g)
Bocal de mola
Bocal de borracha e parafuso

3.2. Métodos:
Nivelou-se o trilho de ar colocando o carrinho em diversos pontos do trilho verificando se ele
fica acelerado. Encaixou-se um bocal de mola em um dos carrinhos. A simulação dos dados
foi feita sem a fita termossensível. Fez-se o experimento com um peso no carrinho que ficaria
em repouso também, para observação. Após isso, mediu-se a massa de um carrinho com bocal
de borracha, e outro carrinho com pesos acoplados e bocal de parafuso. A simulação dos
dados foi novamente feita sem a fita. A leitura dos dados das duas fitas foi feita e organizadas
em tabelas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O experimento foi dividido em duas partes: Colisão Elástica e Colisão Inelástica.


Primeiramente, os resultados da Colisão Elástica. Sob o trilho de ar, observou-se que o
carrinho em movimento parou ao colidir com o carrinho que estava em repouso, e este
continuou a trajetória ao longo do trilho. Após a leitura dos dados, desconsiderando na fita o
espaço entre a mola dos dois carrinhos ao se chocarem, organizou-se os dados conforme a
tabela 1. Neste experimento, escolheu-se medir 15 pontos antes e 15 pontos depois da colisão
entre os carrinhos na trajetória do Trilho de Ar.

Tabela 1 – Dados obtidos da colisão elástica


n t (s) x (cm) ± x (cm) v (cm/s)
1 0,00 0,00 --- 0,00
2 0,05 1,50 0,05 30,00
3 0,10 3,00 0,05 30,00
4 0,15 4,40 0,05 29,34
5 0,20 5,80 0,05 29,00
6 0,25 7,30 0,05 29,20
7 0,30 8,70 0,05 29,00
8 0,35 10,20 0,05 29,14
9 0,40 11,50 0,05 28,75
10 0,45 12,90 0,05 28,70
11 0,50 14,10 0,05 28,20
12 0,55 15,30 0,05 27,80
13 0,60 16,50 0,05 27,50
14 0,65 17,80 0,05 27,38
15 0,70 19,00 0,05 27,14
16 0,75 20,30 0,05 27,07
17 0,80 21,60 0,05 27,00
18 0,85 22,80 0,05 26,80
19 0,90 24,00 0,05 26,70
20 0,95 25,30 0,05 26,70
21 1,00 26,30 0,05 26,30
22 1,05 27,50 0,05 26,20
23 1,10 28,60 0,05 26,00
24 1,15 29,80 0,05 25,90
25 1,20 30,90 0,05 25,75
26 1,25 32,00 0,05 25,60
27 1,30 33,10 0,05 25,46
28 1,35 34,20 0,05 25,34
29 1,40 35,20 0,05 25,15
30 1,45 36,30 0,05 25,00
A partir desta tabela, o gráfico 1 (veja anexo) de posição em função do tempo, e o
gráfico 2 de velocidade em função do tempo, foram construídos. Não foi possível a leitura dos
dados da velocidade no programa de “Ajuste Linear” disponibilizado para o experimento,
então o instante em que os carrinhos colidem foi demarcado no gráfico em 0,70 segundos,
assim como sua velocidade antes (27,28 cm/s) e após (27,07 cm/s) a colisão, com auxílio do
programa Microsoft Excel. No gráfico 1, pode-se analisar que o espaço varia linearmente ao
decorrer do tempo. No gráfico 2, é possível analisar que a velocidade diminui em relação ao
tempo, mesmo após a colisão.
Com a fórmula de momento linear (Eq. 1) foi calculado o momento linear de antes e
depois da colisão entre os carrinhos, assim como o valor da energia cinética (Eq. 2) de antes e
depois da colisão, e tendo como 0,2 kg a massa do carrinho.

Eq. 1

Eq. 2

Assim, foi encontrado 0,0545 N.s o valor do momento linear de antes da colisão, e
0,0546 N.s o valor do momento linear de depois da colisão. Sobre a energia cinética, para
antes e depois da colisão, foi encontrado o valor de 0,0073 J. Ou seja, não houve perda de
energia cinética na colisão.

FALTAM DADOS DO CENTRO DE MASSA AQUI.

Ao realizar a experiência com massas diferente, sendo que o carrinho inicialmente em


repouso que estava com massa superior, observou-se que ao colidirem, o carrinho que estava
em repouso seguiu a trajetória do trilho diminuindo sua velocidade, enquanto o carrinho que
estava com massa inferior voltou um pouco à sua origem. Falar aqui da conservação do
momento, Pf=Pi e Mv=mv.

Com todos os dados sobre a colisão elástica analisados, damos prosseguimento aos
dados da Colisão Inelástica. Foi observado que o carrinho que estava em movimento com
uma massa de 327,4 g, ao se encontrar com o carrinho em repouso com massa de 228,5 g,
colidiu e caminharam na mesma trajetória podendo observar uma diminuição visível da
velocidade do sistema que poderá ser comprovado com os cálculos dos dados. Organizou-se
os dados conforme a tabela 2. Neste experimento, também foram escolhidos 15 pontos antes e
15 pontos depois da colisão entre os carrinhos na trajetória do Trilho de Ar.
Tabela 2 – Dados obtidos da colisão inelástica

n t (s) x (cm) ± x (cm) v (cm/s)


1 0,00 0,00 --- 0,00
2 0,05 2,00 0,05 40,00
3 0,10 3,80 0,05 38,00
4 0,15 5,60 0,05 37,33
5 0,20 7,40 0,05 37,00
6 0,25 9,10 0,05 36,40
7 0,30 10,90 0,05 36,33
8 0,35 12,50 0,05 35,71
9 0,40 14,20 0,05 35,50
10 0,45 15,80 0,05 35,11
11 0,50 17,40 0,05 34,80
12 0,55 19,00 0,05 34,55
13 0,60 20,30 0,05 33,83
14 0,65 21,10 0,05 32,46
15 0,70 21,90 0,05 31,29
16 0,75 22,80 0,05 30,40
17 0,80 23,70 0,05 29,63
18 0,85 24,60 0,05 28,94
19 0,90 25,40 0,05 28,22
20 0,95 26,30 0,05 27,68
21 1,00 27,20 0,05 27,20
22 1,05 28,00 0,05 26,67
23 1,10 28,80 0,05 26,18
24 1,15 29,60 0,05 25,74
25 1,20 30,50 0,05 25,42
26 1,25 31,20 0,05 24,96
27 1,30 32,00 0,05 24,62
28 1,35 32,70 0,05 24,22
29 1,40 33,50 0,05 23,93
30 1,45 34,30 0,05 23,66

Com os dados obtidos, foi possível construir o gráfico 3 de posição em função do


tempo e o gráfico 4 de velocidade em função do tempo. No gráfico da posição, é possível
analisar o instante em que os carrinhos colidem (t = 0,70 s) e notar que a partir deste ponto, a
distância entre os pontos diminuíram. No gráfico da velocidade, até o instante da colisão, a
velocidade diminuía e após a colisão entre os carrinhos a velocidade entrou numa outra curva
decrescente. Não foi possível analisar as velocidades com o programa de “Ajuste Linear”
disponibilizado, então encontrou as velocidades com os cálculos e análise da fita. Assim,
encontrou-se 31,29 cm/s no momento antes da colisão, e 30,40 cm/s no momento após a
colisão.
Para calcular o momento linear, utilizou-se novamente a Eq.1, mas utilizando a massa
total de ambos os carrinhos (555,9 g) no cálculo do momento linear após a colisão. E para
calcular a energia cinética, utilizou-se a Eq. 2, mas também usando a massa total do sistema
para o cálculo de após a colisão. Assim, obteve-se PA = 0,1024 N.s e PD = 0,1690 N.s como
momento linear de antes e depois a colisão, respectivamente. E um total de KA = 0,0160 J e
KD = 0,0257 J. Ou seja, o valor das energias difere, então buscando pela literatura, parte da
energia cinética foi convertida em outra forma de energia, assim não há conservação da
energia.
A velocidade do centro de massa para colisões totalmente inelásticas é determinada
pela equação da conservação do momento. Assim, para o cálculo utiliza-se a equação:
𝑚1 𝑣1𝑖 + 𝑚2 𝑣2𝑖
𝑣𝑓 = = 𝑣𝐶𝑀
𝑚1 + 𝑚2

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