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Universidade de Brasília

Faculdade de Ciências da Informação - FCI


Disciplina: Diplomática e Tipologia Documental
Professor: Dr. André Porto Ancona Lopez

Trabalho final: Anatomia Documental


Url: http://anatomiadocumental.blogspot.com

Alunos: Amanda Bueno – 16/0046041


Kaique Santana – 16/0033004
Laís Gomes – 16/0011337
Lucas Alves - 16/0012945
Mônica Morais – 16/0060061

Brasília/ DF – 22 de julho de 2018


Sumário

1. Apresentação (como tudo começou)


2. O foco do grupo
3. Conceitos
4. Os produtos
a. - Blog
b. - Oficina virtual
c. - Plano de Classificação do Fundo Escolhido
d. - Bizagi – fluxo do processo de atendimento médico
5. Contribuições
6. Referências bibliográficas
1. APRESENTAÇÃO

Tudo começou no dia 09/06/2018, quando tivemos nossa primeira aula


de Diplomática e Tipologia Documental com o professor André, que nos propôs
novas práticas. Era absolutamente necessário:
- “quebrar” as panelinhas, afinal de contas, no ambiente de trabalho,
vamos interagir e realizar nossas funções com quem estiver lá, e não com
quem queremos;
- “quebrar” o antigo paradigma, e usar novas práticas de ensino-
aprendizagem. Criar um blog enquanto aprende DTD?! Muito trabalho pela
frente…
Foi assim que nos encontramos (Amanda, Laís, Lucas, Kaique e
Mônica), nesta missão que, até então, estava nada clara, mas que aos poucos,
e a cada aula, foi abraçada, idealizada e concretizada!
O grupo iniciou com o nome CPI do Arquivo (Comissão Permanente de
Investigação), mas depois decidiu mudar para Anatomia Documental porque
tem mais relação com os documentos escolhidos para o estudo.
Ao longo da trajetória, foram realizadas inúmeras atividades, dentre elas:
o gira-gira, que consistiu na elaboração de uma pergunta feita por um aluno, e
respondida por outro, mas sem haver repetição de perguntas, tendo a
participação de toda a turma; a atividade das 7 mentiras e 1 verdade, que
mostrou a distinção entre autenticidade e veracidade; atividades para
compreensão tipológica de documentos sob a ótica de distintos modelos como
Lopez, Madrid, Conarq e Ruiperez; plano de classificação, elaboração de
fluxograma para representação de atividades do fundo escolhido, e por fim,
com maior destaque, a elaboração da oficina. E assim o blog foi construído,
com as postagens das atividades propostas.

2. FOCO DO GRUPO

Escolhemos o tema prontuários médicos, pelo simples fato deles


fazerem parte do nosso dia-a-dia. Estão mais próximos de nós do que
imaginamos. E também por não ser um tema comum em turmas anteriores,
mas ao longo do semestre, tivemos algumas dificuldades em relação a
algumas decisões, como dito anteriormente mudamos o nome do grupo porque
o primeiro nome não tinha grande conexão com o tema. Posteriormente ao
escolher o fundo, optamos pelo arquivo do Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS, com o objetivo de mostrar as espécies documentais existentes no
processo de requerimento de aposentadoria por invalidez e licença médica.
Após algumas discussões, decidimos mudar o fundo escolhido para um fundo
pessoal, pois achamos que este seria mais atrativo para o público que
esperamos atingir.

3. CONCEITOS

Os principais conceitos que devemos explicar é Diplomática e Tipologia,


tendo em vista o nome da disciplina. Comecemos por Diplomática, esta trata de
identificar os elementos do documento individualmente, se foi feito por quem
tem competência para isso (autenticidade), qual o teor do documento, se seu
conteúdo é verdadeiro (veracidade). E a Tipologia documental estuda o
conteúdo formal do documento, estuda a função que o documento tem em uma
instituição, é a junção da denominação do documento (espécie) mais a sua
função.

4. OS PRODUTOS

a - Blog:
O blog é a prova de nossas atividades, aprendizado e desenvolvimento
intelectual durante o semestre. Ele é composto por uma série de atividades,
tanto em grupo como individuais, e outras coisa que achamos competentes ao
assunto do grupo. As postagens recebem uma tag e são divididas em
categorias. O acesso às publicações se dá por menus em que se encontra
cada categoria que se encontra na parte superior e nas laterais da página.
Além disso há links para os blogs parceiros e membros que compõem o nosso
grupo.
b- Oficina virtual
A oficina foi importante porque além de falar para a nossa turma sobre o
que aprendemos, ainda tivemos a oportunidade de falar para pessoas que não
conhecem o assunto ou pessoas que não tinham visto por essa perspectiva o
tema tratado. Falamos sobre conceitos que aprendemos ao longo do semestre
fazendo paralelo com os documentos médicos e trazendo questionamento
sobre autenticidade dos últimos. Montamos um lugar com mural e mesa
enfeitando estes com ornamentos que remetesse ao tema, entregamos
atestados e seringas com chocolate para as pessoas guardarem de
recordação.
http://anatomiadocumental.blogspot.com/2018/06/oficina-virtual-antesde-
tudo.html

c - Plano de Classificação do Fundo Escolhido

A tipologia documental foi um dos conteúdos abordados em aula, e como


já falamos anteriormente um dos objetivos do nosso grupo é relacionar a
matéria aos documentos médicos pessoais. E para isso elaboramos um Plano
de Classificação Tipológico onde almejamos mostrar a inserção dos
documentos médicos em um fundo pessoal (que corresponde ao conjunto de
documentos de uma mesma proveniência).

http://anatomiadocumental.blogspot.com/2018/05/classificacao-do-fundo-
escolhido_10.html

d - Bizagi: fluxo do processo de atendimento médico


Outro produto do nosso grupo é fluxograma feito no software Bizagi. Ele
foi feito com o objetivo de exemplificar o trâmite dos documentos que podem
compor um fundo médico pessoal.

5. CONTRIBUIÇÕES

Foi interessante o projeto de aplicar os conceitos da disciplina em um


assunto que lidamos no cotidiano, isto é, relacionando com assunto fora da
nossa área. Além disso, conhecer mais sobre o assunto ao qual tratamos e ter
em mente que a Arquivologia não deve apenas olhar o conjunto dos
documentos, mas também analisar estes separadamente.
Os produtos contribuíram para colocarmos em prática tudo o que foi
desenvolvido ao longo do semestre, tendo o blog como forma de mostrar a
evolução de cada grupo no entendimento da matéria. Mostrar que não só os
documentos que estão nos hospitais são importantes, mas os documentos que
ficam em casa também tem valor de prova e tem importância para o produtor
arquivístico. Servindo também fazer uma ligação de quem é da nossa área com
os documentos médicos, já que existe pouca normatização e trabalhos
acadêmicos nesse sentido. Além de mostrar para os profissionais da área da
saúde a ligação deste com os arquivos. Dando a oportunidade de realizar um
dos princípios arquivísticos que é a difusão.
6. REFERÊNCIAS

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia.


Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística,
5). GARCÍA RUIPÉREZ, Mariano. Tipología y séries documentales: cuadros de
clasificación, cuestiones metodológicas y prácticas: Las Palmas de Gran
Canaria: Anroart, 2007 (Asarca forma, 2).

GRUPO DE ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Tipologia


documental municipal 2. Arganda del Rey: Ayuntamiento de Arganda del Rey,
1992.

KANITIZ, Stephen. Aprendendo a pensar. Veja. São Paulo, ed 1763, ano


35, nº 31, p. 20, 07/08/2002.

LOPEZ, A. Identificação de tipologias documentais em acervos de


trabalhadores. In: MARQUES, Antonio José; STAMPA, Inez Terezinha Stampa.
(Orgs.). Arquivos do mundo dos trabalhadores: coletânea do 2º Seminário
Internacional. São Paulo; Rio de Janeiro: CUT; Arquivo Nacional, 2012, p. 15-
31.

LOPEZ, A. História e arquivo: interfaces. In: MORELLI, Ailton José (org).


Introdução ao estudo da História. Maringá: EDUEM, 2005; p.21-34. (Formação
de Professores EAD, 27).

LOPEZ, A. Tipologia documental de partidos e associações políticas


brasileiras. São Paulo: História Social USP/ Loyola, 1999. (Teses). LOPEZ, A.
et al. Blogs como ferramenta de ensino-aprendizagem de Diplomática e
Tipologia Documental: uma estratégia didática para construção de
conhecimento. Perspectivas em Gestão do Conhecimento. João Pessoa, Vol.
1, Número Especial (2011): Perspectivas em Arquitetura da Informação, p. 86-
99.

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