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Operações Unitárias
TRABALHO:
Separadores Inerciais
ACADÊMICOS:
CURSO:
PROFESSORA:
Tamara Zanette
LAGES / SC
07/06/2018.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................ 4
1.1. Princípio Básico ................................................................................................................. 4
1.2. Exemplo 01 .......................................................................................................................... 4
1.3. Exemplo 02 .......................................................................................................................... 4
1.3.1. Vantagens .................................................................................................................... 5
1.3.2. Desvantagens ............................................................................................................. 5
1.3.3. Uma Simples Aplicação............................................................................................ 5
3. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 15
4. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 16
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1. INTRODUÇÃO
3
2. DESENVOLVIMENTO
1.2. Exemplo 01
1.3. Exemplo 02
Como exemplo temos o ciclone que são separadores inerciais mais comuns,
fazendo com que o gás seja forçado a girar em forma de vórtex através de um corpo tubular.
Como demonstra a imagem a seguir:
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Imagem 01 – Demonstração do Movimento do ar no Ciclone.
1.3.1. Vantagens
1.3.2. Desvantagens
Uma simples aplicação para um tipo ciclone, através de uma corrente de ar a 50°
C a 1atm que arrasta partículas de 𝜌s= 1,2g/cm³ cuja a vazão é de 3m³/s. Deseja-se projetar
um ciclone para coletar partículas de 50um em suspensão.
Informações:
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𝜌𝑎𝑟 = 1,094 𝑘𝑔/𝑚³;
𝜌𝑠 = 1200 𝑘𝑔/𝑚³;
𝑃 = 1 𝑎𝑡𝑚.
Onde:
𝜌𝑠 = 𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜;
𝑉 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑔á𝑠;
𝜇 = 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑔á𝑠;
𝜌 = 𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑔á𝑠.
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O projeto de um ciclone é um baseado nas relações geométricas mostradas na
imagem anterior, onde cada família tem suas relações dimensionais com base no Dc
(diâmetro do ciclone), sendo as mais conhecidas na indústria.
𝑄
𝐷𝑐[𝑚] = √𝑅 (1.1)
Onde Q tem como base a vazão volumétrica do ar que passa pelo ciclone sobre
R que é um parâmetro de projeto que se iguala ao diâmetro do ciclone. Para as famílias
padronizadas o R já é padronizado, demonstrados na tabela 02:
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Tabela 02 – Razões do Projeto para Ciclones.
𝑄 = 3𝑚³/𝑠 = 10800𝑚³/ℎ;
𝑅 = 5500𝑚/ℎ 𝑐𝑜𝑚 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑆𝑡𝑎𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖ê𝑛𝑐𝑖𝑎.
𝑄
𝐷𝑐 = √𝑅 (1.1)
10800
𝐷𝑐 = √ = 1,4𝑚
5500
𝜌𝑎𝑟.𝑉𝑖²
∆𝑃𝐿 = 2
. ∆𝐻 (1.2)
Onde:
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𝑉𝑖 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑟 𝑛𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑛e;
∆𝐻 = 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑔𝑒𝑜𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑑 𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑛𝑒.
𝑃.𝑀𝑀𝑎𝑟
𝜌𝑎𝑟 = 𝑅.𝑇
(1.3)
𝐿 . 𝑎𝑡𝑚
𝑅 = 0,08206 𝑚𝑜𝑙 . 𝐾
;
𝑀𝑀𝑎𝑟 = 29𝑔/𝑚𝑜𝑙.
Porém, como temos o valor respectivo de 𝜌𝑎𝑟 que já foi dado por 𝜌𝑎𝑟 =
1,094 𝑘𝑔/𝑚³. Então temos a equação (1.4):
𝑄
𝑉𝑖 = 𝑎.𝑏
(1.4)
𝑉𝑖 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎.
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Como o valor de par já está descrito, precisamos encontrar 𝑉𝑖 e ∆𝐻 para descobrir
a queda de pressão no ciclone:
𝑄
𝑉𝑖 = 𝑎.𝑏
(1.4)
3
𝑉𝑖 = = 15,3 𝑚/𝑠
0,7.0,28
𝑠 1/3
𝑎 .𝑏
∆𝐻 = 20. (𝐷𝑒 2 ) . ( 𝐻 𝐷𝑐
ℎ 𝐵 ) (1.5)
𝐷𝑐𝐷𝑐𝐷𝑐
𝑉𝑖 = 15,3 𝑚/𝑠;
𝜌𝑎𝑟 = 1,094𝐾𝑔/𝑚³;
∆𝐻 = 4,85.
𝜌𝑎𝑟.𝑉𝑖²
∆𝑃𝑙 = 2
. ∆𝐻 (1.2)
1,094. (15,3)²
∆𝑃𝑙 = . 4,85 = 621,029
2
𝑄.∆𝑃𝐿
𝑊= 𝜂
(1.6)
Onde:
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𝜂 = 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜𝑟;
𝑊 = 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜𝑟.
1
𝜂𝑖[−] = 𝑑50 𝛽
(1.7)
1+( )
𝑑𝑝𝑖
Sendo que 𝑑50, também denominado diâmetro de Stokes para a partícula cuja
eficiência de coleta está sendo calculada. Calculado através da equação a seguir:
9.𝜇𝑎𝑟.𝑄𝑐 1/2
𝑑50 = (𝜋.𝜌𝑠.𝑍𝑐.𝑉𝑡𝑚𝑎𝑥 2 ) (1.8)
3
273+𝑇 ⁄2 398
𝜇𝑎𝑟 = 1,73𝑥10−5 . ( 273
) . (398+𝑇) (1.9)
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𝐻−ℎ 𝑑𝑐
𝑆𝑒 𝑑𝑐 > 𝐵 → 𝑍𝑐 = (𝐻 − 𝑆) − [ 𝐷𝑐 ] . [( 𝐵 ) − 1] 𝑖 (1.11)
( )−1
𝑏
𝑆𝑒 𝑑𝑐 < 𝐵 → 𝑍𝑐 = (𝐻 − 𝑆) (1.12)
𝐵 = 0,56𝑚
𝐻
= 4 → 𝐻: 5,6𝑚
𝐷𝑐
𝑆
= 0,5 → 𝑆 = 0,7𝑚
𝐷𝑐
𝑍𝑐 = 𝐻 − 𝑆 (1.12)
𝑍𝑐 = 5,6 − 0,7 = 4,9 𝑚
9.𝜇𝑎𝑟.𝑄 1/2
𝑑50 = ( 2 ) (1.8)
𝜋.𝜌𝑠.𝑍𝑐.𝑉𝑡𝑚𝑎𝑥
1/2
53,379𝑥10 −5
𝑑50 = ( ) = 7,034𝑥10−6 𝑚 = 7,034𝜇𝑚
10788788,59
Expoente β (1.14):
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𝑑50 𝑎.𝑏 𝑎.𝑏 2
𝛽 = 𝑒𝑥𝑝 {0,62 − 0,87. ln ( 104 ) + 5,21. ln (𝐷𝑐 2 ) + 1,05. [ln (𝐷𝑐 2 )] } (1.14)
1
𝜂𝑖[−] = 𝑑50 𝛽 (1.7)
1+( )
𝑑𝑝𝑖
1
𝜂𝑖[−] = = 0,73
7,034 0,507
1+( )
50
𝐶𝑒−𝐶𝑠
𝜂𝑔𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙[%] = . 100 (1.15)
𝐶𝑒
Sendo:
Onde:
𝑀𝑠𝑑𝑢𝑡𝑜
𝑊𝑖 = . 100 (1.20)
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
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Como não chegamos a valores eficientes que transponham de forma significativa
o resultado, ou seja, exatos, não se viu a necessidade de encaixar no trabalho, devido as
últimas resoluções das equações não darem um resultado ideal, pois não implicariam em
nada já que descobrimos que o nosso sistema tem uma eficiência de 73% para partículas de
50 μm.
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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS
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