Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
['riipncdiiiJi: Vi.lof
Sisiemu crisiulino
Cli\a(ícm Dnkd
C o n s d n i e diLk-int:i 4.5
A r e i a de v i d r o 74
Tilhelii 4 - 3 , E s peei fica c i o p^ira ^ e o m p o s i v ã o q u i m i c a de a r e i a s p a r a v i d r o *
Q u a r i z i í o i g ã n i s t c r ) p a r a l i j o l o de s i l i c a 12
SiO. Fe,0, CaO 4- M g O Massas para cerâmica branca
Oualid:ides
minimo mjiimo ma l i m o má.^imo
Vidrados para cerâmica branca 0,5
Tl i i i i n i ;i (|ii;ilitladi: ( v i d r o ó p l i c o l 99,S 0,1 o,o: 0,1 Esmaltes 0,5
Sfj'iiiii1;i i|ii;ilnl;idc i r e c i p i c n i c s d c s i l i c a e
|ito<liil<is ( l i ) r i i i ' M i L : ( ) ' . | 9S,5 0.5 0,0.» 5 0,2
1 r r i . c i r a q u u l i d a d i ; l\< ile s í l i c a ) 95,0 -1,0 0,035 0,5 Cristobaliía. Essa c u m a outra forma da silica, É m e n o s pura que o
(JiJiiria (]ijaiidade n i d r o h i n i i n i i d o l 9S.5 0.5 0,06 0,5 q u a r t z o e alguns geólogos j u l g a m q u e essas impurezas i m p e d i r a m a formação
(.>iiiiiia ((ualiilade u i d i o l a n n r u i d o l 95,0 4,0 0,06 0.5 de cristais de quartzo. Cristobalita é rara na natureza e n ã o tem uso c o m o
SiMl.i q u a l i d a d e I r e c i p i e n i e de i i d r o v e r d e e
vKiro para janelai 98,0 0,5 0.;. 0,5 fonte de silica. m a s c o m o um c o m p o n e n t e importante d o c o r p o cerâmico
Si'iinia q u a l i d a d e l\u \íirác\ 95,0 4 0 0,3 0,5 após a queima. Será discutida no C a p , 15.
()it;n-,i q u a l i d a d e i r e u i p i e n i c ik v i d r o ã i i i b a í }
9a,o 0,5 1,0 0,5
NiiiKi qualidade i M d i n ãuiliaci 95.0 4,0 1,0 0,5 Tridimita. Essa forma de silica ocorre r a r a m e n t e na natureza, p(.M"ém
* K t ' L O i n e i i d a i l o pcl:i A(iu-iican C e r a r i i i u Soeielv c p e l e Nalior..!; Hiiieau of S i a n d a r d s é i m p o r t a n t e nos prodtiios cerâmicos após a queima,
Siliai liirifícada. Esse material vitrificado, resultante da ação de um raio
elétrico caindo sobre um solo arenoso, é e n c o n t r a d o na natureza somente
T a b e l a 4-4, A n:'ilise ^ r a i i u l i i i i i é l r i c a p o r pcnL'iKitiiLTiii.Mle JIÍUmas a r e i a s d f \o
em p o u c o s lugares, E de grande valor c o m o p r o d u t o maniifaiurado d c i d o
I mailia
M a p l c l o n , l'a.
.,
Ona^J. \.l
,, ,
B c í t c l e v Sprinfis. V a ,
., ,
a seu bai.xo coeficieme de dilatação térmica.
IpofceriIajiCTTi r e l i d a l I p o r t e n i a j , ' n i retjdal (porceniageni relida)
14
20
O
0.5 O
O U T R A S F O R M A S D E SÍLICA
VI O
28
35
3.8
17.3 1,1
Formas microcrismliiuis. Na Europa, usa-se a sílica p r o \ c n i c n t e de seixos
48 56,9 t:0 ^ 33 6 calcinados em p r o d u t o s da cerâmica branca exístenles cni depósitos de cal-
65 » , 9 ; 7Í4 1 cário d o tipo giz ichalk). O t e r m o "silica cerâmica" {pvirers flini) foi irazicln
100 98.5 ^:.9 94,6
150 ••• íí : 9S,6
aos Estados Unidos, e m b o r a seja usado apenas o q u a r t z o m o i d o e comple-
t a m e n t e passado cm peneira U,S.S. n,^ 100, .A qualidade do p r o d u t o cerãiiiíco
final o b t i d o n ã o parece d e p e n d e r da forma da silica empregada. As formas Esse sistema foi recentemente e s t u d a d o p o r Bowen e T u t t l e : a s relações
niicrocristalinas d a silica p a r e c e m ter sido formadas em temperaturas rela- de estabilidade sào m o s t r a d a s na Fig. 4-5.
tivamente baixas. Há vários tipos de silica microcristalina. alguma fibrosa P a r a o ceramista é i m p o r t a n t e a c o m p o s i ç ã o química d o feldspato e
e todas finamente cristalinas. A maioria delas ef^rjtém algum teor de água. n ã o a forma cristalina. E m adição aos três feldspatos mais c o m u n s , há outros
minerais e m p r e g a d o s em cerâmica c o m o fundentes:
Silica hidraicnia. O p a l a é tipica dessa classe; é um gel de silica c o m
a l g u m a água amorfa. T e m p o u c o uso cm cerâmica, Celsiana (BaAl^Si^Og)
Polucita (CsAljSi^Og)
DiaiomiU). Kieselgur o u terra de infusórios. Essa forma de silica con-
siste em esqueletos de diatomâceas c o m cerca de 10 microns de diâmetro. Mineral de laboratório (SrAl^Si^Og)
A silica c amorfa. É e n c o n t r a d a na maioria dos lagos lodosos dos Estados Espoduménio (Li^AI^Si^^O,
Unidos, porém ocorre s o m e n t e e m c a m a d a s espessas de relativa pureza cm Ortoclásio de litio (Li-,Al,Si^Oj^)
poucos lugares para q u e possam ser m i n e r a d a s em escala económica, .A
|-'ig- 4-4 mostra os depósitos comerciais norte-amcricanos, A T a b , 4-5 mostra
análises quimicas de a l g u m a s a m o s t r a s de dialomito. D i a t o m i t o é u s a d o
a m p l a m e n t e em isoladores de calor, p o r q u e os esqueletos porosos fornecem
miríades de poros finos cheios de ar que funcionam c o m o ótimos isolantes.
T a b e l a 4-6. Análise química dc dialomiio
Lompoc,
Consiiiuinie Maryland Nova Scotia
Califórnia
Al.O, 17 J 18.1 1S,4 18,7 19,5 SiO. 602 , 60,6 72,4 72,6
!,.,(), 0.1 0,1 0,1 O.I 0,05 Al,d, 23.7 24,1 16,4
( 0.S 1,5 0.3 0,4 0,2 0.07 0,2- 0,3 0,2
Fe.o,
K ,(1
tf.
8.1
ir
3,5 10.0
ir. ir.
12,S
ir.
13.1
Cab
MgO
a4
ai
5,6 0.2 M
N.i J ) 3,6 (),5 J.O 2,3 2.1 K.O 5.0 6,3 10,1 4,4
l'i'rii,i 0,3 0,3 0.3 0,2 0.3 Nâ.O 10,0 0,5 2,2 3,1
1 L'ld>.[iiUii puia.ssic;i) 4^,9 20.7 59,2 75,7 77,5 - P e r d a a o fogo
os 0,3
1 i'lil'.p:iiii s ó d i c o 30,6 55,2 25,4 19,5 17,5 Toial • 99,9 97,3 HXI.U 9!-,S
1 iHdspad) cálcico 4.0 7,5 1,5 2,0 1,0
•4 1 15 ' 8,8 1,2 2.5
1 iiiiniTais .VJ 11 '1 5,1 1.6 1.5 sericita; o u t r o s minerais ocorrem em m e n o r e s q u a n t i d a d e s , ,A T a b . 4-S mostra
u m a análise típica desse mineral c o m um alto teor de alurnma, todavia,
t|iic porem, n ã o scrã prejudicial se a q u a n t i d a d e for controlada, O teor de também c o m um teor de ferro mais alto q u e o s feldspatos,
ferro deve ser baixo p a r a evitar a c o l o r a ç ã o d o c o r p o cerâmico o u d o vidro.
As especincações d e feldspatos são e n c o n t r a d a s n o C o m m e r c i a l Standard "Comwati srone" ou "cornish sione" — Pcgnuiilto de CiirnwnU. N a Intila-
( S 23-30, o r g a n i z a d o pelo N a t i o n a l Bureau of S t a n d a r d s em 1930. e foi o terra, o n d e os feldspatos são raros, essa rocha c o m p o s t a d c feldspatos e
primeiro mineral a ser definitivamente especificado, fato q u e beneficiou as q u a r t z o é e m p r e g a d a a m p l a m e n t e na indústria cerâmica c o m o fundente, A
indústrias cerâmicas. O feldspato è dividido e m três partes; (1) feldspato para c o m p o s i ç ã o química é variada, porém a T a b , 4-8 mostni u m a análise tipica
a massa ou c o r p o cerânúco; (2) feldspato para os vidrados e esmaltes; (3) desse mineral. U m a rocha similar, d e n o m i n a d a Caroíiiui Síonc é minerada
feldspato para vidro. N o primeiro grupo, a p o r c e n t a g e m de silica e a relação nos E s t a d o s Unidos.
soda-polassa s ã o as bases da classificação. N o s e g u n d o g r u p o , a base é o
Icnr d c soda, e n q u a n t o n o terceiro g r u p o são especificados os teores d e silica. Granito gráfico. Essa rocha ê constituída d e c a m a d a s alternadas d e
a l u m i n a e ferro. E m t o d o s os três grupos, o t a m a n h o de partícula é também feldspato e quarizo. conforme indica a Tab- 4-8, Ocorre em g r a n d e s depi'*-
especificado pela p o r ç ã o retida nas peneiras p a d r o n i z a d a s . sítos maciços dc grande uniformidade e pode ser u m a fonte d c feldspato
alto e m silica. .A única causa q u e dificulta o seu desenvolvimento é a relu-
MINERAIS SUCEDÂNEOS DOS FELDSPATOS tância d o s m a n u f a t u r a d o r e s em usar material c o m alto teor dc silica, cnibor;!
eles a d i c i o n e m silica n o processo d e fabricação. Por o u t r o lado, se a s e p a r a ç ã o
Sieniio nefeiinico- Esse mincr;d pro\érn d e rochas li\rcs d e quartzo, p o r flotação d o q u a r t z o e d o feldspato for eficicnlc. a rocha terá aplicação
consistindo d e nefelita. c o m o u m a excelente matéría-prima para p r o d u ç ã o do quarizo c d o feldspato
"AU"
O,
p a r a a indú.íiría cerâmica,
V
feldspato sódico e feldspato potássico. U m d o s mais i m p o r t a n t e s depósitos PRODUÇÃO E PREÇOS
dc sienito nefeiinico ocorre em Lakcfiekl, Ontário, Canadá, c o m o u m a rocha
e n o r m e e maciça. .A rocha contém impurez:is de magnelita e biotila. as quais MíuTocrisuiis lic qininzo. O m a i o r c o n s u m o desse material no E.-tados
são r e m o v i d a s p o r u m s e p a r a d o r magnético após britagem. Essa o p e r a ç ã o U n i d o s vcrificou-se cm 1944 e foí m e n o r q u e u m a toncUtla. O p r e ç o médio
é feita n u m a usina de m o a g e m cm Rochcstcr, d a d o p o r M c C n r m i c k c de USS 7 por libra,
Sienito nefeiinico t e m u m t C ( T r de alumínio mais alto d o que o feldspato,
ctinforrne mostra a análise quimica a p r e s e n t a d a na Tab. 4-S, e n c o n t r a n d o . Areiadc vidro. ,A q u a n t i d a d e desse material p r o d u z i d o nos E s t a d o s Unidos
pi>n;uito. g r a n d e a p l i c a ç ã o na indústria d o vidro, E também e m p r e g a d o c a p r e s e n t a d a n;i f ig, 4-7, j u n t a m e n t e com o p i c ç o , 1: um:; i.las ma te ri as-primas
em massas cerâmicas dc cerâmica branca q u e vitrificam cm t e m p e r a t u r a s mais baratas d:i i n d ú s t r i a c e r â m i c a ,
ii-laiiv;niiente baixas.
Silica fcrãn;ii\i ^"poiícr'.'^ jVnu |, A t ] u ; i n l i d a d e cie •sílica mnitla nos l^sl.uKis
ApliíLL Esse mineral ocorre próximo a Piney River. Virgínia. E,L',A, U n i d o s l u u ) e conliccid.i c x a l a m c n i e , mas c menor, em tonelagem, que o-^
( p r i n c i p a i s constituintes da rocha s ã o albita. zoisita | H C a - , A l j S i j O , ,1 e feldspatos. O p r e ç o oscila dc USS 10 a USS 15 por tonelada.