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Nome da Disciplina: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Código: ECN028 Turma: Classificação: Obrigatória


Carga horária: 60 horas/aula Créditos: 4
Curso: Ciências Econômicas Pré-requisito:
Período Letivo: 1º Semestre de 2018 Horários:
Professor: Gustavo Britto – e-mail: gustavo@cedeplar.ufmg.br - sala 3099

EMENTA: 1) Modelos Teóricos; 2) Padrões e experiências de desenvolvimento; 3) Desenvolvimento humano;


4) A articulação entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social.

PROGRAMA e BIBLIOGRAFIA

1. Introdução
1.1 Desenvolvimento Econômico Comparado
*Bastos, C.P.; Britto, G. (2010). Introdução. Em: Agarwala, A.N., Singh, S.P. (Coord.) A Economia do
Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 504p. 338.91724.
Todaro, M.P., Smith, S.C. (1997). Economic Development. Reading, Mass.: Addison-Wesley. Cap 1 e 2.
Thirlwall, A.P. (2006). Growth and Development with special reference to developing economies. Palgrave-
Macmilan. Part I.

1.2 A Perspectiva histórica do desenvolvimento


*Gerschenkron, A. (1962). Economic backwardness in historical perspective: a book of essays. New York :
Frederick A. Praeger. 330.945 G381c. Caps.1 e 2. (Versão em espanhol disponível).
*Rostow, W.W. (2010). A decolagem para o desenvolvimento sustentado. Em: Agarwala, A.N., Singh, S.P.
338.91724.
Kuznets, S. (2010). Os países subdesenvolvidos e a fase pré-industrial nos países avançados. Em: Agarwala,
A.N., Singh, S.P. 338.91724.

2: Teorias Clássicas do Desenvolvimento Econômico


2.1 Desenvolvimento Equilibrado
*Rosenstein-Rodan, P. (2010). Problemas de industrialização da Europa Oriental e Sul Oriental. Em:
Agarwala, A.N., Singh, S.P. 338.91724.
*Nurkse, R. (2010). Alguns aspectos internacionais do desenvolvimento econômico. Em: Agarwala, A.N.,
Singh, S.P. 338.91724.
*Lewis, A. (2010). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de fatores. Em: Agarwala, A.N.,
Singh, S.P. 338.91724.
Toner, P. (1999). Main Currents in Cumulative Causation. MacMillan Press.

2.2 Desenvolvimento Desequilibrado


*Hirschman, A. O. (1961). Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.
Capítulos 2-6. 338.9 H669s.Ps.
*Myrdal, G. (1960). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro. Capítulos 2-4. 338.91724
M998c.
Higgins, B. (1959). Economic development: principles, problems, and policies. New York: Norton. Capítulo
15. 338.9 H636e.
*Toner, P. (1999). Main Currents in Cumulative Causation. MacMillan Press.
3: Estruturalismo Econômico

3.1 A Cepal
*Rodriguez, O. (2009). O Estruturalismo Latino-Americano. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira. Págs.: 61-122
*Bielschowsky, R. (2000). Cinquenta anos de pensamento na Cepal. Rio de Janeiro: Record.

3.2 Celso Furtado


*Furtado, C. (2000). Introdução ao Desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. Rio de Janeiro: Paz e
Terra. Capítulos 1, 2, 3, 4, 7, 9.
Rodriguez, O. (2009). O Estruturalismo Latino-Americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Págs.: 405-
435.
Bielschowsky, R. (2010). Vigência das contribuições de Celso Furtado ao estruturalismo. Revista da Cepal,
Número Especial. Em: http://www.eclac.org/publicaciones/xml/9/39559/RVPCompleto.pdf

3.3 Evidências Empíricas


Hausmann, R; Hwang, J; Rodrik, D. What you export matters. Journal of Economic Growth, v. 12, n. 1, p. 1-
25, 2007
Mcmillan, M.; RODRIK, D. Globalization, structural change, and productivity Growth. NBER Working Paper
n. 17143, 2011.
Rodrik, D. The real exchange rate and economic Growth. Brookings Papers On Economic Activity,
Washington, v. 39, n. 2, p.365-439, fev. 2008.

4: Crescimento, Retornos Crescentes de Escala e Tecnologia


4.1 Kaldor
*Thirlwall, A. P. (2005). A natureza do crescimento econômico. Brasília: IPEA.
*McCombie, J. S. L., & Thirlwall, A. P. (1994). Economic Growth and the Balance-of-Payments Constraint.
London: Macmillan Press LTD. [Cap. 3, 5-9]
Britto, G. Romero, J.P. (2011). Modelos kaldorianos de crescimento e suas extensões contemporâneas.
Texto para Discussão, 449; Belo Horizonte: Cedeplar-UFMG.
Kaldor, N. (1972). The Irrelevance of Equilibrium Economics. The Economic Journal, 82.
Kaldor, N. (1966). Causes of the Slow Rate of Economic Growth of the United Kingdom: an Inaugural
Lecture. Cambridge: Cambridge University Press.
Kupfer, D., Hansenclever (2002). Economia Industrial – Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Editora
Campus. Caps. 3, 13 (pp. 298-303), 14.

4.2 Complexidade, Capacitações e Desenvolvimento


Archibugi, D.; Coco, A. (2005) Measuring technological capabilities at the country level: A survey and a
menu of choice, Research Policy, 34, pp. 175-94.
*Hausmann, R.; Hwang J.; D. Rodrik (2007), What You Export Matters, Journal of Economic Growth, 12(1),
pp. 1-25
*Hidalgo, C; Hausmann, R. (2011) The network structure of economic output, Journal of Economic Growth,
16(4), pp. 309-42.
Felipe, J.; Kumar, U.; Abdon, A.; Bacate, M. (2012) Product complexity and economic development,
Structural Change and Economic Dynamics, 23, pp. 36-68.
Romero, J.P.; Freitas, E. E.; Britto, Gustavo; Coelho, C. The Great Divide: The Paths of Industrial
Competitiveness in Brazil and South Korea. Belo Horizonte: Cedeplar, 2015 (Texto para Discussão
http://econpapers.repec.org/paper/cdptexdis/td519.htm).
AVALIAÇÕES:
• (i) Resenhas, (ii) Exercícios em sala, Trabalho em Grupo (Seminário em sala e Ensaio) - 30 pontos;
• Primeira Prova - 30 pontos;
• Prova Final - 40 pontos.

Orientações para o Trabalho em Grupo:


• Grupos de 6 alunos(as) serão formados no início do semestre.
• Cada grupo deve preparar ao longo do semestre um seminário de 40 minutos que será apresentado
para a turma no final do semestre.
• Cada aluno deve entregar um Ensaio de 1.200 palavras no final do semestre sobre o mesmo tema do
seminário.

TEMAS SUGERIDOS PARA OS SEMINÁRIOS:


1) Pobreza e Desigualdade; 2) Estado de Bem-Estar Social; 3) Industrialização e Desindustrialização; 4)
Novo/Social Desenvolvimentismo; 5) Internacionalização e Cadeias de Valor; 5) Sistemas Nacionais de
Inovação e Desenvolvimento; 6) Retornos Crescente de Escala e Path Dependence.

IMPORTANTE:
• A presença será controlada através de chamada.
• Não haverá prova suplementar/substitutiva.
• Toda a comunicação será feita pelo Minha UFMG / Moodle (Mantenha seu e-mail atualizado)
• Os telefones celulares devem permanecer desligados.
• Gravações e filmagem da aula são expressamente proibidas sem consentimento prévio.

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