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CST - Código de Situação Tributária

Os Códigos de Situação Tributária foram criados por meio do Ajuste SINIEF 03/94, que alterou o Convênio
SINIEF s/nº, de 15.12.1970, acrescentando o anexo com os referidos códigos.

A tabela foi alterado por meio do Ajuste SINIEF 02/95, que acrescentou novos códigos. Nesta época, o
Código de Situação Tributária era composto somente por dois dígitos.

A partir de 2001, passaram a ser utilizados os códigos com três dígitos, implementados por meio do Ajuste
SINIEF 06/2000.

Em 2013, tivemos as últimas alterações relevantes, com a criação de novos códigos identificadores de
origem, o que se deu por meio do Ajuste SINIEF 20/2012, com posterior alteração pelo Ajuste SINIEF
02/2013. Posteriormente, houve nova alteração por meio do Ajuste SINIEF nº 15/2013.

COMPOSIÇÃO DO CÓDIGO E UTILIZAÇÃO

O código de Situação Tributária é composto de três dígitos na forma ABB.

O primeiro dígito (A) indica a origem da mercadoria ou serviço - se é nacional, importada, etc. Já o segundo
e o terceiro dígitos (BB) servem para indicar a forma de tributação pelo ICMS.

Os Códigos de Situação Tributária são utilizados para efeito de emissão de documentos fiscais em geral,
especialmente nota fiscal modelo 1 ou 1-A e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55.

São utilizados pelos contribuintes optantes pelo regime normal de apuração. Os contribuintes optantes pelo
Simples Nacional utilizam codificação própria para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica, o Código de
Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN).

Embora não utilizem o código CST, a versão gratuita do programa Emissor da NF-e solicita o código de
origem da origem da mercadoria mesmo na hipótese do emitente ser optante pelo Simples Nacional,
adotando codificação idêntica à do CST.

CÓDIGOS RELATIVOS À ORIGEM (A)

Os códigos relativos à origem servem para identificar se a operação estará sujeita à tributação pelo IPI, e
para indicar se será cabível ou não a aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais, nos termos
da Resolução do Senado Federal nº 13/2012 e Convênio ICMS 38/2013, dentre outras utilidades.

Vejamos os códigos relativos à origem da mercadoria, e as hipóteses de utilização de cada um dos códigos.

Código Descrição Explicação Econet


Este código é utilizado em relação a mercadorias cujo
Nacional, exceto as indicadas
0 conteúdo seja inteiramente de origem nacional, sem a
nos códigos 3, 4, 5 e 8
aplicação de qualquer insumo importado do exterior.
Este código é utilizado em relação a mercadorias
importadas, tanto para efeito do documento fiscal relativo
à importação, quanto para efeito do documento fiscal
Estrangeira - Importação direta,
1 emitido pelo importador, quando der saída às mercadorias
exceto a indicada no código 6
por ele importadas. Somente se aplica a mercadorias que
não tenham passado por processo industrial após a
importação.
Este código é utilizado pelos revendedores de
Estrangeira - Adquirida no mercadorias importadas, em relação às mercadorias
2 mercado interno, exceto a adquiridas no mercado interno, que não tenham passado
indicada no código 7 por processo industrial em território brasileiro, após a
importação.

3 Nacional, mercadoria ou bem Este código é utilizado em relação às mercadorias


com Conteúdo de Importação industrializadas em território nacional, cujo Conteúdo de
superior a 40% (quarenta por Importação seja superior a 40%, mas igual ou inferior a
cento) e inferior ou igual a 70% 70%. As regras relativas à apuração do Conteúdo de
(setenta por cento) Importação encontram-se dispostas na cláusula
quarta doConvênio ICMS 38/2013.
Este código é utilizado em relação às mercadorias
industrializadas em território nacional, produzidas por
meio de Processo Produtivo Básico.
Conforme define o Decreto-lei nº 288/67, com redação
dada pela Lei nº 8.387/91, o Processo Produtivo Básico
(PPB) é o conjunto mínimo de operações, no
Nacional, cuja produção tenha
estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva
sido feita em conformidade com
industrialização de determinado produto, para a
os processos produtivos básicos
4 concessão de incentivos fiscais promovidos pela
de que tratam o Decreto-Lei nº
legislação da Zona Franca de Manaus e pela legislação
288/67, e as Leis nºs 8.248/91,
de incentivo à indústria de bens de informática,
8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07
telecomunicações e automação, mais conhecida como Lei
de Informática.
Assim, o PPB consiste de etapas fabris mínimas
necessárias que as empresas deverão cumprir para
fabricar determinado produto como uma das
contrapartidas aos benefícios fiscais.
Este código é utilizado em relação às mercadorias
Nacional, mercadoria ou bem industrializadas em território nacional, cujo Conteúdo de
com Conteúdo de Importação Importação seja igual ou inferior a 40%. As regras
5
inferior ou igual a 40% (quarenta relativas à apuração do Conteúdo de Importação
por cento) encontram-se dispostas na cláusula quarta do Convênio
ICMS 38/2013.
Este código é utilizado em relação a mercadorias
importadas sem similar nacional, bem como em relação às
operações com gás natural importado.
A exemplo do código 1, é utilizado tanto para efeito do
documento fiscal relativo à importação, quanto para efeito
do documento fiscal emitido pelo importador, quando der
saída às mercadorias por ele importadas. Somente se
Estrangeira - Importação direta,
aplica a mercadorias que não tenham passado por
sem similar nacional, constante
6 processo industrial após a importação.
em lista de Resolução CAMEX e
De acordo com informações extraídas do site da CAMEX,
gás natural
para se caracterizar a ausência de similaridade, há dois
requisitos:
- o bem deve estar classificado nos capítulos e códigos
NCM citados no inciso I do artigo 1º da Resolução
CAMEX nº 79/2012;
- a alíquota do imposto de importação esteja fixada em
zero ou dois por cento.
Este código é utilizado em relação a mercadorias
importadas sem similar nacional, bem como em relação às
operações com gás natural importado.
A exemplo do código 2, é utilizado pelos revendedores de
mercadorias importadas, em relação às mercadorias
adquiridas no mercado interno, que não tenham passado
Estrangeira - Adquirida no
por processo industrial em território brasileiro, após a
mercado interno, sem similar
importação.
7 nacional, constante em lista de
De acordo com informações extraídas do site da CAMEX,
Resolução CAMEX e gás
para se caracterizar a ausência de similaridade, há dois
natural
requisitos:
- o bem deve estar classificado nos capítulos e códigos
NCM citados no inciso I do artigo 1º da Resolução
CAMEX nº 79/2012;
- a alíquota do imposto de importação esteja fixada em
zero ou dois por cento.
Este código é utilizado em relação às mercadorias
Nacional, mercadoria ou bem
industrializadas em território nacional, cujo Conteúdo de
com Conteúdo de Importação
8 Importação seja superior a 70%. As regras relativas à
superior a 70% (setenta por
apuração do Conteúdo de Importação encontram-se
cento)
dispostas na cláusula quarta do Convênio ICMS 38/2013.
CÓDIGOS RELATIVOS À TRIBUTAÇÃO PELO ICMS (BB)

O segundo e o terceiro dígitos dos Códigos de Situação Tributária indicam a forma de tributação daquela
operação, em relação ao ICMS.

Vejamos os códigos relativos à tributação pelo ICMS, bem como as hipóteses de utilização de cada um dos
códigos.

Código Descrição Explicação Econet


Este código é utilizado nos casos em que a operação seja
00 Tributada integralmente tributada integralmente, ou seja, em que haja nenhuma
previsão de benefício fiscal ou de não incidência.
Este código é utilizado nos casos em que a operação seja
tributada integralmente, e que caiba também a aplicação
Tributada e com cobrança do
10 do regime da substituição tributaria, em relação à
ICMS por substituição tributária
operação. É utilizado por contribuintes que estejam na
condição de substitutos tributários.
Com redução de base de Este código é utilizado caso a base de cálculo do ICMS
20
cálculo seja reduzida, na operação.
Este código é utilizado caso a operação própria, realizada
pelo contribuinte, seja isenta ou não tributada, mas haja
Isenta ou não tributada e com
previsão de cobrança do ICMS por substituição tributária,
30 cobrança do ICMS por
em relação a outras operações - normalmente, em relação
substituição tributária
às operações subsequentes. É utilizado por contribuintes
que estejam na condição de substitutos tributários.
Este código é utilizado na hipótese da operação ser isenta
40 Isenta
do pagamento do ICMS.
Este código é utilizado nos casos em que a operação não
seja tributada, ou por haver previsão expressa de não
41 Não tributada incidência do ICMS ou de imunidade, ou mesmo pelo fato
da operação não se enquadrar nas hipóteses de
incidência do ICMS.
Este código é utilizado caso haja previsão de suspensão
50 Suspensão
do ICMS em relação à operação.
Este código é utilizado quando a legislação estadual
51 Diferimento
trouxer previsão de diferimento em relação à operação.
Este código é utilizado nos casos em que o ICMS já foi
recolhido em um momento anterior, em função da
ICMS cobrado anteriormente por
60 mercadoria estar sujeita ao regime da substituição
substituição tributária
tributária. É utilizado por contribuintes que estejam na
condição de substituídos.
Este código é utilizado quando a operação própria estiver
beneficiada por redução de base de cálculo, e houver
Com redução de base de
cobrança do ICMS por substituição tributária, em relação a
70 cálculo e cobrança do ICMS por
outras operações - normalmente, em relação às
substituição tributária
operações subsequentes. É utilizado por contribuintes que
estejam na condição de substitutos tributários.
Este código é utilizado na hipótese da situação não se
enquadrar em nenhuma das hipóteses aludidas
90 Outras
anteriormente. Trata-se de um código genérico, a ser
utilizado na falta de codificação específica.

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