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Sumário
Evolução dos modelos/paradigmas de gestão: a nova gestão pública........................... 3
Tipos de Dominação. ........................................................................... 3
Administração Patrimonialista.................................................................. 4
Administração Burocrática. .................................................................... 8
Gerencialismo - A Nova Gestão Pública. .................................................... 21
Gerencialismo Puro - Managerialism ........................................................ 33
Consumerism .................................................................................. 35
Public Service Orientation - PSO ............................................................ 37
Governabilidade e governança .................................................................. 48
Capacidade Governativa ...................................................................... 53
Accountability ................................................................................... 57
Tipos de Accountability ...................................................................... 59
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 66
Gabarito .......................................................................................... 80
Bibliografia ...................................................................................... 80
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Dominação
Carismática -
baseada no
carisma do líder
Dominaç
inação Dominação
Tradicion
cional - Racional-Legal -
baseada
da n
nos Baseada nas
costumes,
es, na normas e
tradição
ição regulamentos
Tipos de
Dominação
1
(Weber, 2000)
2
(Weber, 2000)
Administração Patrimonialista.
3
(Weber, 2000)
No model
odelo
Patrimonialis
ialista, o
Lembre--se: governante nãoão separa
s o
patrimônio público
púb do
privado!
do!
s!
Já se não for conhecido
c de ninguém importante
te, terá que se
comportar exemplarmenente! Lembra do ditado: “Para os amigos tudo,
para os inimigos a Lei”? Ele descreve bem uma um prática do
patrimonialismo, não é verdade?
v
Assim sendo, no o modelo patrimonialista, o patrim
imônio público é
"capturado" por grupopos de interesse da sociedade (que
(qu podem ser
empresários, sindicatos,
os, burocratas, etc.).
Ou seja, este patr
atrimônio deixa de servir à coletivida
idade para passar
a servir aos interesses
s do
d grupo dominante. Além disso,, a justiça fiscal é
um aspecto quase inexi
existente, pois a estrutura tributária
a (os
( impostos) é
desenhada para afetar ar pouco os nobres ou senhores dominantes.
dom Com
Esfera Pública se
confunde com a
Privada
Tendência à
corrupção e ao Falta de
nepotismo profissionalização
4
(Faoro, 2001)
5
(Weber, 2000)
6
(Bresser Pereira, Do Estado Patrimonial ao Gerencial, 2001)
7
(Weber, 2000)
Administração Burocrática.
Modelo
Patrimonialismo
Burocrático é
Bu
Sociedades não consegue
vi
visto como
ficam mais atender às
so
solução mais
complexas demandas
racional e
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sociais
adequada
O modelo
delo
burocrático
o foi
fo uma
Lembre-se
se: grande evoluç
olução do
patrimonialis
ialismo!
Atualmente, o termo
te Burocracia é visto como algo lgo negativo em
nossa sociedade, mass o modelo “puro” pensado por Weber ber foi um grande
avanço em relação aoo que
q existia antes e possibilitou a construção
con de um
Estado mais atuante e capacitado
c do que existia.
As características
as principais da Burocracia são:
Formalidade – a autoridade deriva de um conjunto nto de normas e
leis, expressamen ente escritas e detalhadas. O pododer do chefe é
restrito aos obje
bjetivos propostos pela organizaçãoão e somente é
exercido no amb mbiente de trabalho - não na vida vid privada. As
comunicações inte
nternas e externas também são toda das padronizadas
e formais.
Impessoalidade – Os direitos e deveres são estabelecidos
est em
normas. As regrasras são aplicadas de forma igual a todos,
to conforme
seu cargo em funç
unção na organização. Segundo Webe ber, a Burocracia
deve evitar lidarr com
c elementos humanos, como a raiva,
r o ódio, o
amor, ou seja, as emoções e as irracionalidades. As s pessoas
p devem
ser promovidas porpo mérito, e não por ligações afetiv
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etivas. O poder é
ligado não às pessoas,
pes mas aos cargos – só se temte o poder em
decorrência de estar
est ocupando um cargo.
ação – As organizações são comandadas
Profissionalizaçã com por
especialistas, rem
emunerados em dinheiro (e não em honrarias,
ho títulos
de nobreza, sine inecuras, prebendas, etc.), contrata
atados pelo seu
mérito e seu con onhecimento (e não por alguma relaelação afetiva ou
emocional).
O modelo burocr
ocrático, que se caracterizou pela meritocracia
m na
forma de ingresso nas
as carreiras públicas, mediante concu
ncursos públicos,
buscou eliminar o hábit
bito arraigado do modelo patrimonial
ialista de ocupar
8
(Weber, 2000)
Dentre as principa
cipais vantagens que a Burocracia trouxe,
tro podemos
citar:
Convivemos atual
tualmente
com característic
ísticas dos
Lembre-se
se: três modelos
elos:
patrimonial, buro
urocrático
e gerencial.
cial.
9
(Plano Diretor da Reforma
a do
d Aparelho do Estado, 1995)
o valor
valo de sua remuneração real variou
iou intensamente
em função de políticas salariais s instáveis. Os
instru
trumentos de seleção, avaliação,
o, promoção e
treina
inamento que deram suporte a esse
sse modelo estão
super
perados.”
O que fica claro
ro é que o nosso modelo ainda gua uarda práticas e
costumes patrimonialist
listas, e o próprio modelo burocráti
ático hoje não é
mais visto como adequa
uado aos novos desafios da administra
stração pública.
Portanto, temosos hoje um modelo ainda muito ito baseado na
Burocracia, mas com resquícios de clientelismo e patriatrimonialismo, e
alguns setores que já aplicam
ap a administração gerencial. Não
N aplicamos
o modelo “puro” de e Weber.
W
Nunca aplicam
licamos o
modelo "pur
puro" da
Lembre--se: burocracia
acia de
Weber.
ber.
As principais disfu
sfunções da Burocracia são:
Dificuldade de e re
resposta às mudanças no meio externo – visão
o ex
voltada excessiv sivamente para as questões inte ternas (sistema
fechado, ou seja eja, autoreferente, com a preocup upação não nas
necessidades dos clientes, mas nas necessidade des internas da
própria burocracia
cia).
Rigidez e apreç reço extremo às regras – o controlecon é sobre
procedimentos e não sobre resultados, levando ndo à falta de
criatividade e inefi
eficiências.
Perda da visão ão global da organização – a divis visão de trabalho
pode levar a queue os funcionários não tenham mais is a compreensão
da importância de seu trabalho nem quais são as necessidades
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ne dos
clientes ou dos outros
ou órgãos da instituição.
Lentidão no processo
pr decisório – hierarquia
uia, formalidade,
centralização e falta
fa de confiança nos funcionários
ios levam a uma
demora na tomada ada de decisões importantes.
Excessiva forma malização – em um ambiente de mud udanças rápidas,
não se consegue e padronizar e formalizar todos os procedimentos
pr e
tarefas, gerando o uma dificuldade da organização de se adaptar a
novas demandas. as. A formalização também dificult ulta o fluxo de
informações dentrntro da empresa.
Perda da
Noção Global
Lentidão na
Rigidez e falta comunicação e
de inovação processo
Disfunções decisório
da
Burocracia
Preocupação
com as regras e Formalização
não com Excessiva
resultado
10
(Abrucio, 1997)
11
“rolar” uma dívida significa pagar o valor devido com uma dívida antiga com o dinheiro
de uma nova dívida.
Crise Econômica
Crise do Estado
Crítica ao Modelo
Burocrático
Figura 1 - contexto da introdução do gerencialismo
iori"
Burocracia - controle
ole dos
processos ou "a prior
riori"
12
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
13
(Bresser Pereira, Do Estado Patrimonial ao Gerencial, 2001)
14
(Osborne & Gaebler, 1992)
Cobrança de Result
sultados "a Maior Autonom
nomia e
posteriori"
ori" Flexibilidade
ade
Administração
Gerencial
Descentralizaçã
zação e
Incentivo à Inovação
ção e foco na
preocupação com os
qualidade
de
"clientes"
es"
Figura 6 - Características do
o modelo
mo gerencial
Outras característ
rísticas marcantes do novo modelo gerencial
ge são: a
demanda por maior aut utonomia aos gestores públicos (finan
nanceira, material
e de recursos humanos)
os), a definição clara de quais serão os
o objetivos que
os gestores devem buscuscar, a descentralização administrati
ativa, o incentivo
à inovação, a maior flex
lexibilidade, a preocupação com as necessidades
ne dos
“clientes”, o foco na qualidade
q dos serviços públicos e uma estrutura
hierárquica mais achatatada e flexível.
O modelo de admministração gerencial não surgiu “proronto”. Este teve
uma evolução que pode
demos classificar em três momentos: s: inicia-se com o
que chamamos de geren
rencialismo puro (ou managerialism), ), depois se volta
para o “consumerism”” e o PSO - “Public Service Orientation
ion”.
Como já vimos,os, as reformas administrativas implantadas
im nos
países anglo-saxões a partir dos anos 70 do século pass
assado, e depois
disseminadas para oss outros
o países, ficaram conhecidas
as pelo nome de
Nova Gestão Pública (ou New Public Management – NPM). 94873897335
15
De acordo com Paula
Pa :
““a partir da década de 1970,, a tentativa de
a
adaptar e transferir os conhecimen
entos gerenciais
d
desenvolvidos no setor privadoo para o setor
p
público começou a se tornarr preponderante,
p
p
principalmente no Reino Unido e nos Estados
U
Unidos. Esta visão alcançou o seuu auge nos anos
15
(Paula, 2005)
16
(Abrucio, 1997)
17
(Jenkins, 1998) apud (Abrucio, 1997)
Eficiência
cia • Utilizar da melhor forma os recur
• Relacionado ao modo, ao meio
ecursos
io d
de se fazer
Efetividade
ade • Mudar a realidade
Portanto, o gerencialismo
ger puro buscava mais is a eficiência,
relacionada à gestão dos
d recursos, do que a efetividade
de – o efeito ou
impacto na realidade social
so decorrentes das ações do gover
verno.
Consumerism
18
(Paula, 2005)
Alvo do Satisfação
ção do
Consumeris
erism 94873897335
“cliente”
nte”
As principais c críticas direcionadas ao Consum
umerism vieram
exatamente do probleblema de se considerar o cidadãodão um simples
cliente, pois apesar de ser uma evolução do que existia
stia antigamente,
não se adapta perfeita
itamente ao real relacionamento que
qu deve existir
entre o Estado e seus cidadãos.
ci
19
(Martins, 1997)
ações do Estado.
Veja como Marini20 descreve o PSO abaixo:
“O terceiro, o Public Service Oriented (PSO),
está baseado na noção de eqüidade, de resgate do
conceito de esfera pública e de ampliação do dever
social de prestação de contas (accountability).
Essa nova visão, ainda que não completamente
delimitada do ponto de vista conceitual, introduz
20
(Marini, 2003)
21
(Martins, 1997)
fundamental
a) da admissão segundo critérios de mérito.
b) da descentralização dos processos de decisão.
c) do estímulo financeiro ao exercício da criatividade
d) da redução das estruturas hierárquicas.
e) da delegação de autonomia aos servidores.
22
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
e) Ad hocrático.
letra D.
c) do acionista.
d) do processo.
e) estratégico.
A letra A está errada, pois o setor público não deve buscar o lucro,
mas sim a satisfação do cidadão. No caso da letra B, o erro está no fato
de que não são somente os usuários que devem ter a atenção do Estado,
mas todos os cidadãos. 94873897335
Governabilidade e governança
23
(Araújo V. d., 2002)
24
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
25
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
26
(Diniz, 1995) apud (Gonçalves, 2005)
27
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
28
(Bresser Pereira, A reforma do estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle,
1998)
29
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
Entretanto, a falta
fa de governança também pode pod diminuir a
governabilidade. Mas como
co vimos no texto acima do PDR DRAE, a falta de
governança não reduziu
ziu a governabilidade no caso brasileir
eiro.
Ou seja, é possíve
ível um Estado ter uma baixa governa
nança e manter a
sua governabilidade. Abaixo
Ab podemos ver um resumo dos s conceitos:
c
• Legitimidade;
Governabilidad
idade • Poder para governar;
• Capacidade política.
30
(Kooiman, 1993) apud (Se
Secchi, 2009)
31
(Secchi, 2009)
32
(Brugué e Valles, 2005) apud (Secchi, 2009)
33
(Richards e Smith, 2002) apud (Secchi, 2009)
Relações Éticas;
Conformidade, em todas as suas dimensões;
Transparência;
Prestação responsável de contas.
Outra diferença entre a governança e a governabilidade relaciona-se
com a fonte de cada uma. No caso da governabilidade, sua fonte direta
são os cidadãos e da cidadania organizada35.
Ou seja, sem o apoio destes, nenhum governo consegue
desenvolver as condições políticas para suas políticas públicas.
Já no caso da governança, de acordo com Araújo36, sua fonte não
seriam os cidadãos, mais os agentes e servidores públicos (pois são os
que efetivamente formulam e executam as políticas públicas).
Capacidade Governativa
34
(Matias-Pereira, Os efeitos da crise política e ética sobre as instituições e a economia
no Brasil, 2006)
35
(Araújo V. d., 2003)
36
(Araújo V. d., 2003)
37
(Santos, 1996)
econômico.
IV. diz respeito às condições sistêmicas e institucionais sob as
quais se dá o exercício do poder, tais como as características do
sistema político, a forma de governo, as relações entre os Poderes
e o sistema de intermediação de interesses.
V. é a capacidade do governo para identificar problemas críticos e
formular políticas adequadas ao seu enfrentamento.
Está correto o que se afirma APENAS em
38
(Santos, 1996)
(A) II, IV e V.
(B) III e V.
(C) I e III.
(D) II, III e IV.
(E) I, IV e V.
39
(Gonçalves, 2005)
governo toma.
Correspondem ao conceito de governança APENAS:
(A) I e II.
(B) III e IV.
(C) II e III.
(D) II e V.
(E) IV e V.
Accountability
era conhecido no Brasil até pouco tempo, pois não havia esta noção de
que o agente público teria a obrigação de prestar contas e de que os
recursos públicos tinham, sim, dono - a coletividade.
Desta forma, os mecanismos burocráticos de controle não supriam
esta necessidade e não existia na cultura do setor público esta noção de
prestação de contas à população. Entretanto, como os recursos públicos
40
(Campos, 1990)
41
(Paludo, 2010)
42
(Mosher) apud (Campos, 1990)
43
(de Araújo, 2010)
Tipos de Accountability
44
(Campos, 1990)
45
(O´Donnell, 1998)
46
(Smulovitz e Peruzzotti, 2000) apud (Carneiro, 2006)
47
(Carneiro, 2006)
políticas
p e direitos, através
vés de uma
i
institucionalidade híbrida, composta
co de
r
representantes do governo e da soci
ociedade civil.”
Desta forma, pode
odemos ver no gráfico abaixo as três
s modalidades
m de
Accountability.
Vertical
Horizontal
Societal
Accountability
próprias instituições.
(E) a aquisição e ce
centralização de poder do seto
etor público na
administração dass agências, por meio dos p princípios de
governança corporativ
ativa do setor privado.
A primeira frase está correta, pois para que ocorram os “checks and
balances”, ou “pesos e contrapesos” é necessário que os papéis de cada
poder estejam definidos e balanceados entre si. Um poder não pode
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“dominar” o outro.
A segunda frase também está perfeita. A Accountability está ligada
mesmo ao princípio da publicidade, pois indica que os órgãos devem ser
transparentes aos seus cidadãos.
A terceira frase apresenta a definição de Gonçalves de governança,
que abrange as relações entre o Estado e a sociedade. Com isso, está
correta.
A quarta frase também está certa. A governabilidade indica a
capacidade de um governo de angariar apoio político e poder tomar suas
decisões políticas. Sem esta capacidade, o governo não consegue articular
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48
central a definição de como isto seria feito. Além disso, já vimos que a
banca baseou-se no conceito ampliado de governança.
A letra E está também apresentando diversos aspectos relacionados
com o fortalecimento da máquina estatal. Entretanto, já vimos que a
banca não utilizou o conceito tradicional de governança, de gestão dos
recursos estatais e da capacidade técnica e financeira de executar as
políticas públicas. Desta maneira, o gabarito é mesmo a letra B.
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(D) II e V.
(E) III, IV e V.
tecnologias de informação.
c) O modelo patrimonial tem sido imprescindível no início deste século,
para a efetividade da administração pública frente às crises econômicas
planetárias.
d) O modelo gerencial foi uma etapa importante do desenvolvimento da
administração pública brasileira, surgida no Estado Novo de Getúlio
Vargas.
e) O modelo gerencial é o modelo contemporâneo, que enfoca resultados
e uma gestão pública pautada em competências, além do foco no cliente.
(B) II e III.
(C) I e III.
(D) I e IV.
(E) I e II.
próprias instituições.
(E) a aquisição e centralização de poder do setor público na administração
das agências, por meio dos princípios de governança corporativa do setor
privado.
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Gabarito
1. C 12. A 23. D
2. B 13. E 24. B
3. B 14. A 25. C
4. E 15. A 26. C
5. A 16. C 27. D
6. D 17. A 28. C
7. A 18. A 29. D
8. B 19. D 30. A
9. E 20. B 31. B
10. A 21. D
11. D 22. D
Bibliografia
Abrucio, F. L. (1997). O impacto do modelo gerencial na Administração
Pública: Um breve estudo sobre a experiência internacional recente.
Caderno ENAP n°10 , 52.
Araújo, V. d. (2002). A conceituação de governabilidade e governança, da
sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e do seu
aparelho. Brasília: ENAP.
Araújo, V. d. (2003). O túnel no fim da luz: uma análise da privatização
do setor elétrico em Mato Grosso no marco da governabilidade
democrática. XVII Concurso del CLAD sobre Reforma del Estado y
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Rodrigo Rennó
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