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Taquaritinga
2011
GUILHERME MAZZO PELUZZO
Taquaritinga
2011
FOLHA DE APROVAÇÃO
Guilherme Mazzo Peluzzo
Desenvolvimento de sistema web para atender as necessidades da empresa Brand Cosméticos.
Banca Examinadora
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Assinatura
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Assinatura
Dedico,
Primeiramente a Deus, por ter me dado o sopro da vida e por estar presente em todos os
momentos dela.
Aos meus pais, pelo amor incondicional que deram à mim, mesmo quando todas as
circunstâncias levavam a crer que não haveria saída.
À minha avó Neusa, pelo amor imenso e carinho que teve comigo e com meus irmãos durante
a nossa infância.
Aos meus irmãos, por serem meus melhores amigos e companheiros. Por estarem por perto
nas melhores e nas piores horas.
Aos professores que, desde quando ingressei na vida acadêmica, estimularam o meu
desenvolvimento e, assim, moldaram boa parte do que sou hoje.
Jean-Dominique Bauby
PELUZZO, G. M. . Desenvolvimento de sistema web para atender as necessidades da
empresa Brand Cosméticos. Trabalho de Conclusão de Curso (Relatório Técnico de
Estagio). Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza". Faculdade de Tecnologia
de Taquaritinga, 2011. 66p.
RESUMO
The objective of this Student Intern Report it’s to demonstrate the development process of an
web-based system using the Java Enterprise Edition platform (J2EE). This system was
developed for a real cosmetics company here called by the fictious name of Brand Cosmetics.
The system was built based on the best programming practices provided by the software
community and using for this purpose some tools such as PMD and Checkstyle to assure the
application of the best quality practices. The idea of the development of this system, here
known by the name of SPECTRA Redesign, appeared with the need of replacement of his
predecessor, SPECTRA Plus, built with the Powerbuilder programming language. The
reasons of the need cited above will be explained during this paper.
In the following chapters we’ll show the initial situation, the reasons why SPECTA Plus was
redesigned. The results will be shown in the last chapter of this paper in a comparative way.
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................15
1 EMPRESA.........................................................................................................................17
1.1 Introdução........................................................................................................................17
1.2 Histórico Cronológico......................................................................................................18
1.3 Organograma....................................................................................................................21
1.4 Layout..............................................................................................................................22
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................23
3 PROJETO FICTPREV.....................................................................................................33
Tabela 1 – Distribuição dos Processos e Funções dentro dos estágios do Ciclo de vida do
Serviço......................................................................................................................................29
LISTA DE SIGLAS
Esse capítulo apresenta a empresa HP, seu foco, sua trajetória durante décadas. Além
de apresentar o organograma da empresa para o projeto e mapa físico para o projeto FictPrev.
O mapa físico apresenta o site de araraquara onde a maior parte da equipe se
localizava.
1.1 Introdução
A HP é uma empresa de tecnologia que opera em mais de 170 países em todo o mundo
em vários ramos do mercado de TI.
Poucas empresas oferecem um portifólio de produtos de tecnologia tão completo como
a HP. Oferecendo infra-estrutura para negócios que abrangem desde dispositivos palm-top a
algumas das instalações com os super-computadores mais poderosos do mundo. Oferece
também uma variada gama de produtos e serviços aos clientes, de fotografia a entretenimento
digitais, da computação à impressão residencial.
Este variado portifólio ajuda a empresa a associar os produtos, serviços e soluções
corretos às necessidades específicas de cada cliente.
18
Hewlett-Packard Company
Rod. Manoel de Abreu, KM 4,5 - Distrito Industrial III
Araraquara, SP 14805-500
BRASIL.
1.3 Organograma
1.4 Layout
Esse capítulo apresenta uma fundamentação teórica simples sobre ITIL, pois, o
framework da empresa HP é alinhado com as boas práticas de ITIL V3 e esse framework foi
usado para a implantação do fluxo de atendimento de solicitações de serviços de TI no projeto
FictPrev.
Por muito tempo as organizações conseguiam dar continuidade a seus negócios mesmo
tendo pouco apoio da TI (Tecnologia da Informação). Hoje, porém, a realidade é outra : a TI é
um fator importantissimo para o sucesso das organizações, sendo, em alguns casos, um
diferencial critico na competitivade.
Atualmente as organizações veem a TI como um parceiro estratégico, ela faz parte do
negócio (está integrada a ele, ou deveria estar). Os investimentos em relação a TI são tratadas
nas reuniões de planejamento estratégico junto com a alta cúpula administrativa das empresas.
O cenário atual do mercado torna impossivel tratar a TI isoladamente, ela está deixando de ser
tratada apenas por técnicos e está sendo incorporada na estratégia da empresa para alcançar
suas metas de negócios.
Ainda existem algumas empresas, obviamente, em que a TI não é tratada com esse
mesmo nível de integração, nesses casos a TI ainda é tratada como um componente
tecnológico, nesses casos a TI é apenas informada sobre as decisões que foram tomadas,
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nesses contexto ela se torna muito reativa a mudanças e muitas vezes não consegue atender
prontamente a todas elas.
Já em empresas onde a TI é tratada como parceira nos negócios é possivel antecipar as
mudanças e fazer um planejamento adequado para atendê-las. A ITIL V3 é uma biblioteca que
vai ajudar a TI a se integrar com o negócio.
Com o aumento da importância dentro das organizações, a TI passou a ter vários
desafios.
Segue alguns deles :
- Para se manter no mercado competitivo as empresas precisam inovar. Para qualquer
inovação que as organizações venham a oferecer, disponibilizando novos serviços ou
produtos, dependerá da TI de alguma forma. Temos aqui o desafio da agilidade para
adaptação as mudanças no negócio.
- Para que a TI possa justificar o ROI (retorno sobre o investimento) é necessário que a
área de negócios e a TI falem a mesma lingua.
A TI custou muito dinheiro para as organizações nos utlimos anos, por isso é
necessário justificar esse orçamento e comprovar como cada investimento vai render retornos
para o negócio.
- Com a competividade acirrada do mercado as organizações se veem obrigadas a
diminuir seus gastos internos, com isso todas as áreas das organizações são afetadas, por isso
é necessário que a TI consiga maior eficiencia e eficacia nas suas operações. Em resumo
temos o desafio de otimizar os recursos e custos das operações de TI.
- A TI se tornou um risco para o operacional da organização, pois qualquer
indisponibilidade no serviço de TI impacta diretamente o negócio Por isso, é necessário que
ela seja flexivel o suficiente para atender a novas demandas e ao mesmo tempo criar um
ambiente estável. Temos aqui um grande desafio: aumentar a disponibilidade do serviço sem
perder a agilidade.
- A segurança da informação é algo de grande importancia para as organizações, pois
elas são possuem muitas ifnormações guardadas em banco de dados, sistemas e servidores. As
empresas são afetadas diretamente por leis como “Sarbanes Oxley” e normas do Bando
Central. Por isso, a TI tem o desafio de oferecer segurança e conformidade com todas as leis
e normas que impactam o negócio além de oferecer o menor risco possível.
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A figura a seguir apresenta a evolução da ITIL desde sua criação até a ultima
atualização para disponibilização da ITIL V3.
A ITIL é composta por uma série de livros que estão disponível para compra nas
grandes livrarias. É de domínio público a utilização dessas práticas nas empresas, porém todo
o material da ITIL possui direitos de cópia para a coroa inglesa.
A ITIL define objetivos e atividades e as entradas e saídas de cada processo
encontrado em uma organização de TI. Mas, a ITIL não dá uma descrição específica de como
essas práticas devem ser executadas, pois em cada organização elas devem ser adaptadas. O
enfase está nas sugestões que foram compravadas na práticas mas que em determinadas
situações podem ser implantadas de forma diferente. Ela não é um método mas sim um
framework (estrutura) para desenhar os processos mais comuns de TI, papéis e atividades
indicando a ligação entre eles e que linha de comunicação é necessária. É baseada na
necessidade de fornecer serviços de alta qualidade, com enfase no serviço e seu ciclo de vida.
Parte da filosofica da ITIL é baseada nos sistemas de qualidade como por exemplo a
sério ISO 9000 Qualidade total. A ITIL suporta esses sistemas com uma descrição clara dos
processos e boas práticas em Gerenciamento de Serviços de TI.
A ITIL V1 possuia aproximadamente 40 livros abordando vários assuntos relacionados
ao Gerenciamento de Infraestrutura, focados principalmente no gerenciamento de Serviços de
TI. A ITIL V2 possuia 7 livros principais.
A nova biblioteca da ITIL V3 é composta por:
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A abordagem do ciclo de vida do serviço é algo novo para a TI, mas não para outras
áreas. Precisamos entender que um serviço nasce, se desenvolve, vai para a operação e um dia
ele morre ou é aposentado.
O ciclo de vida do serviço é um modelo que passa uma visão geral dos estágios pelos
quais os serviços passam desde sua concepção até seu encerramento.
Para que um serviço gere valor para o negócio é necessário que ele seja gerenciado
desde o inicio (seu primeiro estágio).
O ciclo de vida do serviço tem um eixo central que é a Estratégia do Serviço. A
Estratégia do Serviço também é o estágio inicial do ciclo de vida.
Esse estágio inicial, vai guiar todos os outros estágios:
- Desenho do Serviço
- Transição do Serviço
- Operação do Serviço
Ao redor de todos os estágios do ciclo de vida, vem a melhoria continuada.
Os Processos e Funções estão distribuídos ao longo dos estágios desse ciclo de vida,
como apresentado a seguir, porém, não serão detalhados nessa fundamentação teória.
Tabela 1 – Distribuição dos Processos e Funções dentro dos estágios do Ciclo de vida do
Serviço
Fonte: Autora
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Para a ITIL os estágios pelos quais o serviço passa durante o seu ciclo de vida pode ser
descrito conforme segue.
Nesse estágio o foco é a migração do serviço para a operação. É nesse estágio do ciclo
que é transferido tudo o que foi criado ou melhorado para o ambiente de produção.
Esse estágio necessita de uma atenção muito grande com os detalhes para que o
Serviço seja colocado em produção com o menor impacto possivel para a organização.
Esse estágio se preocupa em manter funcional o serviço atual (que está em produção
nesse momento). Nesse estágio os processos e função vão lidar com as atividades do dia-a-
dia, como o gerenciamento de incidentes e de problemas e o cumprimento de requisições. E as
funções
Nada impede, e é até a intenção desse estágio, que o ciclo de vida gire várias e várias
vezes, reavaliando a estratégia do serviço, para que haja um realinhamento com as
necessidades do negócio.
Avaliando todos os ciclos de vida é fácil perceber que se a TI passar por todos os
estágios sempre que for criar ou alterar um serviço, ela estará menos suscetível a erros. Pois
os serviços serão desenhados conforme os requisitos dos clientes e projetados corretamente,
gerando assim, menos trabalho para o pessoal de produção mante-lo.
Em resumo, todos terão menos retrabalho.
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3 PROJETO FICTPREV
O projeto FictPrev era tratado como um cliente interno da HP, e por esse motivo não
possuía Gerente de Projeto para gerenciar as atividades da equipe de aplicações, devido a ser
uma conta de atuação muito antiga, o único instrumento usado para documentação das
necessidades dos usuários e atuação dos analistas era o Outlook. Sempre que havia uma
atividade a ser desenvolvida o Gerente da FictPrev enviava um e-mail ao grupo do Outlook
que continha os membros da equipe do projeto FictPrev descrevendo a necessidade. Os
próprios membros da equipe se organizavam para atender a demanda e assim que concluíam
retornavam o e-mail para indicar que estava concluída.
Algumas das deficiências neste cenário inicial são:
Falta de documentação pré e pós-atendimento;
Falta de distribuição de responsabilidades;
Falta de compartilhamento do conhecimento da regra de negócio e técnico;
Falta de métricas;
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O modo como era realizado o atendimento apresentado no primeiro capítulo era muito
falho, pois muitas atividades ficavam sem atendimento e muitas atividades que já haviam sido
executadas eram repetidas.
Além da falta de documentação pré- atendimento o projeto ainda possuía um déficit
gigantesco em relação à documentação pós-atendimento, quase nada ou de fato nada existia
em relação à documentação dos sistemas tanto de forma técnica quanto em relação a regras de
negócio.
Isso dificultava de forma extrema a transferência de conhecimento da equipe de
atendimento quando ocorria alteração de recursos na equipe. Todo o conhecimento em
relação aos sistemas do cliente estava guardado na cabeça de alguns recursos chave do projeto
e a saída de algum desses recursos acarretaria uma situação de extremo perigo para a
manutenção de atendimento, além disso, com o acúmulo de atividades e a falta de distribuição
de responsabilidades existentes, essas peças chaves nunca podiam repassar o conhecimento, já
que sempre estavam sobrecarregados de atividades.
Esse excesso de carga de atividade e concentração de conhecimento acarretaram vários
problemas de ordem organizacional, como acúmulo de férias, por exemplo, já que a equipe
não possuía autonomia para trabalhar sem esses recursos chaves.
Toda essa situação foi responsável pelo excesso de horas extras dos analistas e
descontentamento tanto dos usuários quanto do cliente como um todo, já que não era possível
nenhuma melhoria, somente a sustentação dos sistemas já existentes.
Nenhuma métrica era retirada, já que o projeto não apresentava registros coerentes
sobre os atendimentos e dessa forma, não havia como justificar tantas horas extras que eram
realizadas.
Além das deficiências apresentadas no primeiro capítulo, outras deficiências foram
detectadas:
Acúmulo de horas extras;
Sistemas estagnados por falta de melhorias;
Usuários descontentes com analistas;
Analistas descontentes com usuários;
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Por esses motivos, o projeto FictPrev começou a ser mau visto diante do cliente e da
própria HP. Portanto, era necessário de alguma maneira corrigir a forma de atendimento para
que fosse possível a retirada de métricas e documentações coerentes das atividades realizadas,
assim como as atualizações de férias e outras questões organizacionais.
3.4.3 Melhoria
Estes atendimentos deverão ser priorizados pelo cliente FICTPREV, o qual indicará ao
projeto FictPrev, a ordem de execução em que os incidentes devem ser atendidos.
Caso o resultado da análise identifique esforço maior que 160 horas, o tipo de serviço
será reclassificado como Novas Solicitações conforme descrito no item 3.1.4 desse Relatório.
Este serviço se refere a manutenção dos portais de conteúdo solicitadas pelos clientes
do cliente FICTPREV
As ações de atualização de arquivos, notícias, criação de senhas e reset de senhas são
feitas conforme solicitação dos clientes do cliente FICTPREV, em geral diariamente, por um
recurso alocado.
Premissas:
Em se tratando de ação rotineira, o projeto FictPrev registrará tais atendimentos no
Sistema de Chamados a ser desenvolvido
Os atendimentos diários não estão sob a necessidade de priorização do cliente
FICTPREV por se tratar de atividade contínua e imprescindível à exposição atualizadas das
informações para os usuários do portal Vignette
A execução está dentro do acordado de horas de suporte a produção.
Quando houver necessidade emergencial, o cliente FICTPREV deverá registrar o
chamado no Sistema de Chamados
Os atendimentos eventuais, em caráter emergencial, deverão ser priorizados pelo
cliente FICTPREV, o qual indicará ao projeto FictPrev, a ordem de execução em que os
incidentes devem ser atendidos.
Fora do escopo do serviço:
O projeto FictPrev não se responsabiliza pela manutenção da infraestrutura envolvida
na atualização das bases
O projeto FictPrev não se responsabiliza pelo conteúdo dos arquivos e notícias que são
disponibilizados no portal de conteúdo Vignette
Tendo em mãos exatamente quais os serviços que deveriam ser prestados e quais eram os
papéis da equipe de atendimento e do cliente FictPrev a equipe do projeto FictPrev culminou
na decisão de criar uma modelagem de fluxo de atendimento que suprisse a necessidade tanto
do cliente quanto do projeto FictPrev em mostrar seus resultados e melhorar seu
atendimento.
Para essa modelagem foi utilizado o Framework de Processos da HP que visa a maturidade
dos projetos e permitem que os mesmos possam ter o desempenho medido de acordo com
níveis e padrões de mercado. Esse framework, conforme dito no inicio do capitulo 3 deste
trabalho, está alinhado com as boas práticas para gerenciamento de serviços do ITIL V3.
Foi desenhado um fluxo para cada tipo de atendimento descrito no capítulo 3.1. Para
isso foi utilizada a ferramenta Microsoft Visio, conforme segue:
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Estas situações são tão graves quanto as anteriores, porém não impacta a totalidade do
negócio e algumas funcionalidades do sistema ou aplicação continuam em execução. Porém,
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há grande probabilidade de que estas situações podem levar o cliente a perder dinheiro,
reputação e clientes.
O defeito impede ou tem o potencial de impedir que uma pequena função do negócio
seja executada pelo sistema ou aplicação.
Neste caso estão incluídas situações do tipo:
A caixa registradora de um supermercado está funcionando normalmente, porém a
função “Calculadora” não esta funcionando. Esta função às vezes é utilizada para transferir o
total da compra diretamente para a memória permitindo os cálculos adicionais.
O defeito é mínimo e não impede que a função do negócio seja executada de forma
apropriada. Esta severidade é apropriada para erros que forneçam mais um incômodo que um
problema real ou para erros de processos/padrões do cliente ou tipo de documentação.
Neste caso estão incluídas situações do tipo:
Relatórios com cabeçalhos errados.
Telas com campos deslocados.
Campos editados de forma não apropriada.
Documentação do sistema ou aplicação não condiz com a aplicação em execução.
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O defeito não tem nenhum impacto no negócio e não é visível ao Cliente. Este tipo de
defeito não deve ser reportado ao cliente, pois são erros ocorridos internamente.
Neste caso estão incluídas situações do tipo:
Erros no uso de padrões e procedimentos de Aplicações.
Execução errada de jobs (fora de ordem, parâmetros incorretos...) que foram
reprocessados sem impacto para o ciclo batch.
Ausência de arquivos necessários para a execução do Job.
se de fato sua necessidade foi atendida e em caso positivo alterar o status do chamado para
“Fechado” ou em caso negativo alterar o status do mesmo para “Rejeitado”.
Em todos os passos de alteração de status tanto o usuário responsável pela abertura do
chamado quanto o analista responsável pelo atendimento eram informados via e-mail da
alteração.
O Documento de Análise de Causa Raiz era utilizado sempre que fosse necessário
encontrar a causa de um determinado problema que estava ocorrendo.
Exemplo:
Um JOB é executado todos os dias, porém algumas vezes ocorre um erro, sempre o
mesmo erro é necessário uma análise de causa raiz para encontrar qual é o problema com o
JOB e a solução para o mesmo.
O documento devia conter todos os dados referentes ao problema encontrado , análise
e solução para o mesmo.
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Pois nesse documento constariam tudo o que foi acordado entre o cliente FICTPREV e
o analista do projeto fictprev que estivesse atendendo a atividade.
O documento de Descrição das Mudanças continha tudo o que seria feito durante o
atendimento da atividade, de forma detalhada.
Esse documento precisaria receber um “De acordo” do cliente FICTPREV para que o
desenvolvimento de fato fosse iniciado.
Segue alguns dos itens contidos no documento:
Como as melhorias e novas solicitações eram atividades com carga horárias grandes
era necessário uma boa documentação dessa atividade detalhando tudo o que seria necessário
para tanto o projeto FictPrev quanto o cliente FICTPREV estivessem resgardados em relação
a entrega que deveria ser feita.
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Depois que o desenho do fluxo foi concluido, uma apresentação do mesmo foi
disponibilizada e apresentada pela QA do projeto a equipe toda.
Assim como um treinamento foi dado, para que a equipe soubesse como utilizar o
fluzo, também foi disponibilizada toda a documentação do fluxo para consultas através de um
repositório de arquivos.
Os templates dos documentos que passaram a ser utilizados também foram
disponibilizados e com isso a equipe iniciou o trabalho de acordo com o fluxo desenvolvido.
O gráfico abaixo representa os chamados abertos pelo cliente entre janeiro e outubro
de 2010 e o percentual de chamados de melhoria, suporte a produção e backlog.
Foram fechados durante o mesmo período 3626 chamados entre as três classificações
acima citadas, o que representa uma média de 17,26 chamados por dia fechado pela equipe.
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O gráfico a seguir representa o número de chamados reincidentes, isso quer dizer que se
repetem. Analisando o gráfico notamos um aumento significativo nos chamados reincidentes
entre os meses de Abril e Julho, estabilizando novamente em Agosto e Setembro e
culminando em uma redução significativa em outubro.
conclusão
REFERÊNCIAS
CAIADO, BRUNO, Serviços: a ponte perdida entre negócios e TI. Agosto 2009
Disponível em:
< http://www.itilnapratica.com.br/servicos-a-ponte-perdida-entre-negocios-e-ti />.
Acesso em: 04/09/2011.
CAIADO, BRUNO, Como entender o modelo do ITIL® V3!. Julho 2011 Disponível em: <
http://www.itilnapratica.com.br/como-entender-o-modelo-do-itil-v3 />. Acesso em:
02/09/2011.