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REGIMENTO INTERNO

DA IGREJA BATISTA ITACURUÇÁ

Introdução

1. A Igreja Batista Itacuruçá reger-se-á, em todas as suas atividades, funções e operações


internas, por intermédio das diretrizes contidas neste Regimento Interno que, aprovado pela
Assembléia Geral da Igreja nos termos do § único do artigo 17 dos seus Estatutos, passa a
compor o seu Manual de Administração Eclesiástica visando à melhor operação da igreja como
agência de Cristo na terra.

Capítulo I - Da organização interna

2. Com base nos capítulos IV, V, VI, VII e VIII do Estatuto, a estrutura organizacional interna da
igreja compõe-se dos seguintes órgãos: Assembléia Geral; Diretoria; Conselho Fiscal; Conselho
Consultivo; Ministério da Igreja.

3. A qualquer tempo, em razão do surgimento de novas circunstâncias ou oportunidades


condicionantes, a Assembléia da igreja, após proposta encaminhada pelo Conselho Consultivo,
poderá autorizar a ampliação ou diminuição dessa estrutura organizacional, bem como das
atividades setoriais internas quando, então, este Regimento deverá sofrer as devidas
alterações.
Título 1 – Da Diretoria

4. A Diretoria da igreja, cujos mandatos e funções têm descrição específica no artigo 15 e seus
parágrafos do Estatuto, e que terá como responsabilidade a realização das Assembléias com a
observância das pautas aprovadas pelo Conselho Consultivo, atuará, também, como órgão
colegiado junto à Presidência para reuniões de coordenação e acompanhamento das diversas
atividades da igreja, sendo para tal convocada pelo Presidente, que poderá, eventual ou
sistematicamente, convidar, também, os titulares dos ministérios da igreja para tais encontros.

4.1 – Para melhor consecução dessas atribuições, especialmente na área administrativa, a


Diretoria da igreja constituirá seus órgãos de apoio e de sustentação, conforme definido neste
Título, que darão condição de operação e funcionamento à igreja como um todo. Além disso, a
qualquer tempo, a Diretoria, em função de necessidades especiais que surjam, poderá
convocar membros da igreja como vogais para auxílio ou assessoria aos órgãos internos.

4.2 - Para tal, a Diretoria, representada por sua 3a. Vice-Presidência, conforme determina o
inciso II, do § 3º. do artigo 15 do Estatuto, tem a finalidade de planejar, coordenar e controlar a
devida disponibilidade dos recursos de logística e de infra-estrutura necessários à melhor
operação da igreja, permitindo, assim, as atividades ministeriais fins, os meios e serviços
indispensáveis à sua melhor consecução.

4.3 – Além de zelar pelo patrimônio físico da igreja em sua manutenção e expansão, a Diretoria
atuará na coordenação das Comissões que se reportam à Assembléia.

4.4 - Para que esta coordenação se exerça de forma efetiva, a Vice-Presidência Administrativa
(assim passa a ser identificada a 3a. Vice-Presidência neste Regimento) tem como objetivo
planejar, coordenar e controlar a atuação de um escritório central onde os serviços de
secretaria, tesouraria, zeladoria e afins sejam desempenhados de forma a conferir eficiência a
toda a atividade da igreja.

5. Sempre que a Presidência da igreja for exercida por seu pastor, escolhido conforme
determina o Estatuto nos artigos 20 e 22, às funções previstas para ela no § 1º do artigo 15
serão acrescentadas as contidas no artigo 20.

Título 2 – Da Assembléia Geral

6. A Assembléia Geral da Igreja, conforme determina o Capítulo IV do Estatuto, em suas quatro


formas, obedecerá ainda à seguinte ordenação estabelecida neste Regimento:

6.1 - No caso de qualquer impedimento para que a AGO se efetive no período ali especificado,
fica, automaticamente, marcada para a primeira quarta-feira seguinte à primeira quinzena;

6.2 - A pauta para a Assembléia Geral da igreja em suas quatro formas, bem como seus
horários de início e de encerramento, serão definidos pelo Conselho Consultivo em sua última
reunião que anteceda às datas para elas demarcadas;

6.3 - Para a melhor ordenação das assembléias no tocante à fiel interpretação das normas
parlamentares e melhor observância do disposto no Estatuto e no Regimento Interno, a Mesa
Diretora poderá convocar, dentre os membros da igreja, até três advogados presentes às
mesmas para que atuem como assessores jurídicos;
6.4 - As atas contendo as resoluções de cada assembléia, e que poderão ser aprovadas na
forma de extrato, distribuído ou exposto em local apropriado, desde que com razoável
antecipação à sua realização, serão, depois de aprovadas, lançadas em livro próprio e assinadas
pelo Secretário e Presidente que tenham presidido a Mesa Diretora; no caso de emendas,
essas serão lançadas na ata da próxima assembléia. Para efeito de exigência legal, no caso de
ata relativa à eleição da Diretoria, esta deverá após sua aprovação em Assembléia ser
encaminhada para o competente registro oficial em Cartório.

Título 3 – Do Conselho Fiscal

7. No cumprimento do artigo 18 do Estatuto, seus incisos e parágrafo, a Assembléia Geral


tomará o cuidado de não eleger para o Conselho Fiscal qualquer de seus membros que tenha
algum vínculo de afinidade ou parentesco legal com aqueles eleitos para a Diretoria da igreja
ou que tenham qualquer relação de emprego na sua administração.

Título 4 – Do Conselho Consultivo

8. O Conselho Consultivo é o órgão de apoio, assessoria e sustentação imediata da Diretoria da


igreja, especialmente da Presidência, servindo como o fórum básico para a discussão e
encaminhamento dos assuntos de maior relevância que interessem à boa ordem administrativa
e ao melhor desenvolvimento das atividades eclesiásticas, sendo composto conforme
determinado pelo artigo 19 do Estatuto, a saber, pelos membros da Diretoria da igreja, os
responsáveis e seus segundos pelas visões ministeriais, pelas comissões e pelo Corpo Diaconal.
8.1 – Para melhor efeito da operação da igreja como um todo, a Presidência da igreja,
conforme artigos 15, § 3º, 17, § único e 19, § 2º do Estatuto e itens 4 com seus subitens 4.1,
4.2, 4.3 e 4.4, e o item 8 deste Regimento, convocará o Conselho Consultivo tantas vezes
quantas necessárias, para decidir sobre as ações operacionais da igreja, reportando à AGO as
suas providências e encaminhamentos de acordo com o previsto no Art. 9º, Incisos IV e XI do
Estatuto.

Título 5 – Do Ministério da Igreja

9. O ministério da igreja se comporá básica e primeiramente do Ministério Pastoral, ministério


este exercido por e sob a liderança do pastor da igreja, conforme definido no artigo 20, seus
incisos e § único e no artigo 22 do Estatuto.

10. De acordo com os artigos 21 e 23 do Estatuto, o ministério da igreja é composto do


ministério pastoral e dos seguintes outros ministérios, que se dividirão em uma ou mais visões
ministeriais de acordo com a ênfase dos trabalhos a ser desenvolvida pela igreja:

10.1 – A atuação ministerial da igreja, em especial nas áreas de Comunhão, Assistência Social,
Educação Cristã, Evangelismo, Missões e Louvor, serão exercidas pela ação das seguintes visões
ministeriais:

- Visão Ministerial da Adoração;


- Visão Ministerial da Amizade;

- Visão Ministerial do Crescimento;

- Visão Ministerial da Justiça;

- Visão Ministerial de Missões;

- Visão Ministerial da Oração;

- Visão Ministerial da Proclamação.

11. Conforme preceitua o Capítulo VII, artigo 22 do Estatuto, esses ministérios auxiliares
comporão, com o ministério pastoral, o ministério da igreja, sendo seus titulares eleitos
conforme determina o artigo 23 do mesmo Estatuto. Já os responsáveis pelas visões
ministeriais, denominados de Coordenadores, podendo ou não ser contratados pela igreja,
sendo seus nomes escolhidos pelo ministério pastoral, ouvido o Conselho Consultivo e
apresentados à Assembléia Geral para conhecimento e aprovação.

11.1 – Cabe ao Ministério Pastoral a constituição de uma Comissão para desenvolver as


funções de recrutamento, seleção, convite e acompanhamento do desempenho dos
vocacionados ao ministério.

Capítulo II – Da forma de atuação


12. Dos cinco órgãos componentes da estrutura organizacional da igreja, dois deles são
executivos, um é deliberativo e dois consultivos ou assessores.

13. Os órgãos executivos são a Diretoria e o Ministério da Igreja, que interagem em suas áreas
respectivas na execução das decisões e resoluções aprovadas pela Assembléia Geral, que é o
órgão deliberativo, e no cumprimento das orientações e propostas resultantes dos estudos e
pareceres aprovados no Conselho Fiscal e no Conselho Consultivo, que são os órgãos,
respectivamente, de assessoria e de fiscalização.

14. Para isso, esses órgãos terão a seguinte forma de operação:

14.1 - A Diretoria da igreja dará andamento normal às atividades previstas para ela no Estatuto
e neste Regimento, exercendo cada um dos seus titulares as atribuições que lhe são conferidas,
especialmente, a Vice-Presidência Administrativa que, mediante o § 3º. do artigo 15 do
Estatuto, é o responsável pela coordenação da área administrativa e patrimonial da igreja,
estudando e consultando as demais comissões da estrutura em busca sempre da melhor
solução.

14.2 – A Assembléia Geral, em qualquer de suas formas, composta da representação dos


membros da igreja conforme determina o Capítulo IV do Estatuto, acompanhará o andamento
normal das atividades da igreja ouvindo, opinando e sugerindo a respeito dos relatórios e
registros apresentados, decidindo sobre os assuntos especiais que lhe sejam trazidos,
conferindo participação, dinâmica e operacionalidade à atuação da igreja.

14.3 – O Conselho Fiscal acompanhará a emissão dos relatórios financeiros, movimento de


tesouraria, pagamentos de encargos e tributos, realizando, regularmente, exame de contas e
mesmo auditorias nos documentos, balancetes e balanços da Contabilidade, emitindo parecer
sobre a fidedignidade dos números e resultados, recomendando procedimentos, bem como
prestando orientação sobre a melhor forma de serem operados os serviços internos
administrativos, financeiros e contábeis da igreja.

14.4 - O Conselho Consultivo reunir-se-á regularmente ou sempre que necessário para o


estudo dos assuntos necessários à melhor operação da igreja, para montar as pautas das
assembléias ou atendendo a convocação da Presidência, da Diretoria ou do Conselho Fiscal,
diante de assuntos emergentes que careçam de definição imediata e possam ser decididos ad
referendum da Assembléia Geral.

14.5 - O ministério da igreja, a partir do ministério pastoral, será o responsável maior pela
atuação da igreja como um todo, planejando, coordenando e controlando planos, avaliando
resultados e reiniciando os ciclos, já que cada um deles se responsabiliza por uma área de
atividade fim essencial ao trabalho a ser desenvolvido por uma igreja de Cristo.

15. Nem a Assembléia Geral, nem os Conselhos Consultivo ou Fiscal exercerão por si mesmos
qualquer função executiva, já que as decisões ou consensos assumidos em seus plenários serão
levados a efeito após aprovação de direito, nas áreas de competência da Diretoria ou dos
ministérios da igreja por intermédio de suas comissões e visões ministeriais, respectivamente.

Capítulo III – Da forma de eleição dos cargos regimentais

16. Uma vez que o ministro da igreja e os ministros auxiliares indicados, eleitos e empossados
para os seus cargos, conforme determina o Estatuto da igreja em seus artigos 21, 22 e 23, este
RI define a forma de eleição e mandato apenas para os cargos regimentais aqui citados da
Diretoria e do Ministério da Igreja.

17. O mandato dos cargos regimentais é de dois anos, a começar no dia 01 de abril do ano
seguinte ao da eleição e a terminar no dia 31 de março, dois anos depois, permitida uma
reeleição apenas para cada cargo, conforme define o Estatuto em seu artigo 14, exceto para a
Comissão de Indicações que, por força de sua função, tem o seu período de mandato, de
outubro do ano que antecede à posse da nova diretoria até o mês de setembro, dois anos
depois.

17.1 – Para tal, na AGO do terceiro trimestre correspondente a um ano de eleição para um
novo biênio, na primeira quinzena de outubro, conforme determina o Estatuto em seu artigo
11, inciso I, a igreja convocará a Comissão de Indicações e complementará o seu quadro, se for
o caso, dando ela início, então, aos seus trabalhos de recrutamento, seleção e indicação de
nomes para sucessão dos cargos estatutários e regimentais.

17.2 - Esta AGO será suspensa então, aguardando-se o relatório da Comissão de Indicações
com as propostas para eleição da nova Diretoria, Corpo Diaconal e Comissões, o que deverá
ocorrer na primeira quinzena do mês de dezembro seguinte, quando se dará, então, por
encerrada.

18. Os cargos a serem preenchidos por este processo eletivo são os seguintes, conforme define
o artigo 9º, inciso II do Estatuto:

18.1 - Da Diretoria da igreja, conforme artigos 13 e 18 do Estatuto: Presidente; Primeiro,


Segundo e Terceiro Vice-Presidentes; Primeiro e Segundo Secretários; Primeiro e Segundo
Tesoureiros e três membros efetivos e três suplentes para o Conselho Fiscal.
18.2 - Do Corpo Diaconal, cujo número de titulares é de até 30 componentes, indicados e
eleitos pelo sistema de rodízio de 1/3 deles para 6 anos, e tantos mais quantos sejam
necessários para 4 e/ou 2anos, conforme vacâncias no quadro.

18.3 – Das comissões estatutárias, aquelas que decorrem da ação deliberativa da Assembléia
da igreja conforme previsto no Inciso II, artigo 9º do Estatuto: a) Comissão de Indicações; b)
Comissão Jurídica; c) Comissão de Orçamento e Finanças e as demais que venham a ser
criadas, em número de 3 a 5 titulares, sendo o Coordenador da Comissão escolhido em sua
primeira reunião, devendo ser esta decisão comunicada à Diretoria.

Capítulo IV – Das disposições gerais

19. A definição das atividades e atribuições correspondentes a cada órgão componente da


estrutura regimental da Diretoria da Igreja e do Ministério da Igreja, bem como a descrição das
tarefas relativas a cada um deles comporão o Manual de Normas e Procedimentos da Igreja,
documento este parte inseparável deste Regimento Interno.

19.1 – Essas normas e procedimentos serão preparados pela Diretoria da Igreja, que poderá,
para tal, valer-se da assessoria de membros da igreja profissionais em manualização,
apresentando, gradativamente, a normatização resultante de todos os processos da igreja para
exame e aprovação do Conselho Consultivo e posterior execução e implementação por quem
de direito componente da Diretoria da Igreja ou do Ministério da Igreja.

20. Os casos omissos neste Regimento Interno serão encaminhados pela Diretoria para estudo
no Conselho Consultivo e posterior exame e aprovação pela Assembléia da Igreja. O mesmo
ocorrendo com respeito ao Manual de Normas e Procedimentos, competirá à Diretoria
levantar o assunto e encaminhá-lo ao exame e decisão do Conselho Consultivo.

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