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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE INHUMAS

FACULDADE DE INHUMAS – FACMAIS

PROFESSOR OSVALDO JOSÉ SOBRAL

MÉTODOS CIENTÍFICOS
Conceito ou definição

Trabalho apresentado pela aluna Ariel De


Morais Prado do 1º período do curso de
Direito para a disciplina de Metodologia
De Pesquisa.

INHUMAS - GO

2012
Método clínico (com a técnica do “estudo do
caso”)

O método clínico é a sequência ordenada de ações que os médicos têm


desenvolvido para gerar conhecimento a partir do início da era científica. É o
método científico aplicado à prática clínica, é a ordem caminho para estudar e
compreender o processo de saúde e doença em um indivíduo em sua totalidade
social, biológica e psicológica. Aplicação clínica do método está sendo
desenvolvido e construção do conhecimento médico. Conhecimento que tem
conotações históricas e sociais, como o "processo de conhecimento" depende do
tempo e do espaço de uma sociedade. Assim, dentro de cada sociedade estão
desenvolvendo vários conhecimentos sobre todos os aspectos de interesse para o
homem.

O método clínico é uma ordem de trabalho elaborado pelo médico dentro


da instância de consulta médica, através do desenvolvimento de uma relação
médico-paciente , com uma ferramenta de registro, a história , com o objetivo de
chegar a um diagnóstico médica processo saúde-doença abrangente de um
indivíduo.
A capacidade de gestão médica do método clínico é a mais próxima do
núcleo da profissão. Desde Hipócrates descreveu há espaço para o outro médico
para ter essa dimensão e importância.
Ele também deve considerar a ética , comportamento moral em contato
com o paciente.

De acordo com Schutt (1999, p. 283), o estudo de caso é um método de se


realizar pesquisas sociais, o qual tem contribuído com muitos estudos
relacionados às Ciências da Saúde, principalmente quando trata-se de pesquisa
qualitativa. Para este autor, a Enfermagem é uma das áreas da Saúde que mais
utiliza o estudo de caso como método científico. Como exemplo do emprego
deste método na área da Saúde, estão os estudos de Zucker (2001) e de Herz
(1992).
Método Comparativo

Este método procura identificar semelhanças e explicar diferenças entre


grupos, pessoas, sociedades, culturas, sistemas e organizações políticas, padrões
de comportamento familiar ou religioso etc. Seu objetivo é entender o
comportamento humano, não só no presente, como também no passado. Ele se
propõe a explicar o fenômeno por meio da análise completa de seus elementos.
Exemplos: trabalhos de Piaget no campo do desenvolvimento intelectual das
crianças.

Exemplo:
Método Estatístico

Este método, desenvolvido por Quetelet, permite a transformação dos


dados qualitativos em resultados quantitativos, através de representações que
demonstram a constatação de relações entre os fenômenos, objetivando
generalizações sobre sua natureza, ocorrência e significado. Fundamenta-se na
aplicação da teoria estatística da probabilidade e constitui um importante auxílio
para as investigações sociais. Suas conclusões, embora admitam certa margem de
erro, apresentam grandes possibilidades de serem verdadeiras. A manipulação
estatística permite comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter
generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado.

Exemplo:
Método Etnográfico

O método etnográfico concentra-se nas descrições científicas de grupos


culturais. Refere-se à análise descritiva das sociedades humanas, primitivas ou
ágrafas, rurais, grupos étnicos etc. principalmente as tradicionais e de pequena
escala. A etnografia é uma metodologia qualitativa de pesquisa que teve sua
origem na antropologia cultural.

Método Histórico

Elaborado por Franz Boas, preocupa-se em estudar o passado das atuais


formas de vida social, as instituições e os costumes para compreender o passado,
entender o presente e predizer o futuro, verificando, não apenas a influência do
fato e do fenômeno, como também sua formação, modificação e transformação
durante determinado espaço de tempo. Consiste em investigar os acontecimentos,
processos e instituições do passado para verificar sua influência na sociedade de
hoje.

Ela está ligada ao conhecimento das diversas fases dos objetos em ordem
cronológica. Para saber mais sobre a evolução e o desenvolvimento do objeto de
pesquisa ou fenómeno que é necessário revelar sua história, as principais etapas
do seu desenvolvimento e fundamentais conexões históricas. Ao analisar a
trajetória histórica da concreta teoria, o seu condicionamento para os diferentes
períodos da história.

Método Tipológico

Neste método, elaborado por Max Weber o pesquisador confronta


fenômenos sociais complexos e cria modelos ideais, com base na análise de seus
aspectos essenciais. Como não existem na realidade, esses modelos estabelecem
características que determinam o tipo ideal para um caso concreto.
Método de Pesquisa - Ação

Elaborado por Michel Thiollent, possibilita a participação dos


investigados na pesquisa, do início até o final, de tal forma que os resultados
analisados possam levar a comunidade a perceber e superar seus desequilíbrios,
identificando-os e, em segundo momento, propondo atitudes de mudança que
venham a beneficiá-los.

A pesquisa-ação não deve ser confundida com um processo solitário de


autoavaliação; mas, sim, como uma prática reflexiva de ênfase social que se
investiga e do processo de se investigar sobre ela. Segundo Elliot (1997, p.17), a
pesquisa-ação é um processo que se modifica continuamente em espirais de
reflexão e ação, onde cada espiral inclui:

• Aclarar e diagnosticar uma situação prática ou um problema prático que se quer


melhorar ou resolver;
• Formular estratégias de ação;
• Desenvolver essas estratégias e avaliar sua eficiência;
• Ampliar a compreensão da nova situação;
• Proceder aos mesmos passos para a nova situação prática
Método de Pesquisa Participante

A pesquisa participante, assim como a pesquisa-ação, caracteriza-se pela


interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Há autores
que empregam as duas expressões como sinônimas. Todavia, a pesquisa-ação
geralmente supõe uma forma de ação planejada, de caráter social,
educacional, técnico ou outro (Thiollent, 1985). A pesquisa participante, por sua
vez, envolve a distinção entre ciência popular e ciência dominante. Esta última
tende a ser vista como uma atividade que privilegia a manutenção do sistema
vigente e a primeira como o próprio conhecimento derivado do senso comum,
que permitiu ao homem criar, trabalhar e interpretar a realidade, sobretudo a
partir dos recursos que a natureza lhe oferece.
A pesquisa participante envolve posições valorativas, derivadas,
especialmente do humanismo cristão e de certas concepções marxistas. Tanto é
que a pesquisa participante suscita muita simpatia entre os grupos religiosos
voltados para a ação comunitária. Além disso, a pesquisa participante mostra-se
bastante comprometida com a minimização da relação entre dirigentes e dirigidos
e por essa razão tem-se voltado, principalmente, para a investigação junto a
grupos desfavorecidos, tais como os constituídos por operários, camponeses,
índios etc.

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