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Este artigo
trata da aplicação de valores mínimos relacionados aos serviços de saúde (LC 141/2012) e da
pactuado, destinatários listados nos incisos I a VI do referido artigo serão comunicados. O novo §
2º complementa o antigo da seguinte maneira: o antigo dizia que a comunicação aos destinatários
listados no artigo 23 tem como principal objetivo promover a imediata devolução dos recursos
irregularmente aplicados ao Fundo de Saúde. Porém, não dizia qual a finalidade dos recursos
devolvidos. Agora, com a nova redação do § 2º, sabemos que a comunicação visa o cumprimento
do objetivo do repasse. Isto não: o dinheiro devolvido não será apenas recolhido, mas
administrativa que faz parte do controle interno previsto no § 1º do decreto supracitado. É que,
administrativa ficar evidenciado que o ente federativo beneficiário não tem mais interesse no
cumprimento do objetivo do repasse, deverá ser feita a devolução dos recursos irregularmente
O novo decreto ora analisado também traz como novidade o artigo 23-A que trata de
financeiros, por meio de transferência fundo a fundo. Mas atenção: desde que tenha sido
celebrado consórcio de saúde, convênio ou outro instrumento congênere que estabeleça, entre
outras cláusulas gerenciais, as obrigações de toso os entes envolvidos, seu âmbito de aplicação,
Outra novidade do decreto 9.380 é o artigo 23-B. Este artigo trata da transferência de
recursos de capital. Esta transferência será realizada diretamente para os fundos de saúde dos
Exceto: nas hipóteses em que as definições do objeto do repasse não estejam previamente
e construção de estabelecimento públicos para a saúde. O decreto 9.358, por sua vez, traz as
condições para a readequação da rede física do SUS. Este decreto no artigo 2º traz as condições
para a readequação, informando que a tal será oriunda de investimentos realizados pelos entes
federativos com repassados, até a data de publicação do decreto, pelo Fundo Nacional de Saúde.
III - demonstre que o espaço do imóvel será plenamente utilizado em ações e serviços de saúde;
IV - o imóvel construído com recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde não
tenha sido ainda utilizado para o objeto de saúde originariamente pactuado - Obs: (seria o
V - que caso tenha sido repassados recursos para a aquisição de equipamentos, deverão ser
traz uma exceção a este ponto em particular: fica permitida a readequação ainda que não
cumprida integralmente todos os pontos destacados neste inciso V, desde que o ente federativo
promova a devolução ao Fundo Nacional de Saúde dos recursos relativos aos equipamentos não
6 - haja pactuação da nova utilização do imóvel nas instâncias deliberativas do SUS pertinentes,
de aprovação do Ministério da Saúde, a ser solicitado pelo ente federativo interessado. Destaque-
se que esta aprovação não consistirá em autorização automática para repasse de recursos de
custeio pelo Fundo Nacional de Saúde para viabilização das ações e dos serviços de saúde, que
readequação não seja aprovada, o ente federativo deverá cumprir o objeto de saúde
Agora eis um ponto importante para Coité, no caso da UPA. O art. 3º fala que caso o ente
federativo decida utilizar o imóvel construído com recursos repassados pelo Fundo Nacional de
Saúde em ações e serviços diversos do pactuado, deverá antes proceder à devolução dos