Sei sulla pagina 1di 114

© liolmt!lfO 1211..

01
Toc'os os direilcs
r i!Servaêc,s
980.0D0.473
• •• • •• • •

lntroducão

O ceseoc;irce-rnm~nta de pesso:as de lJm v~icutn após uma colisfao A<rC'd1to hrmemcme que não cxisle u1m1 únin i mel·1ot kirma de etetuêlf
··r:do... iâria, ê urr prnc:1rdin1en1<> cr.r-n1)IPx:1 11uP prc.M)Cél um enon ne um destn ca, ccn:imcoto e :ad.;:i acidente é di fc rcí'te e rer,resenta \un
stress lísico e emocio1al no socorrista. Requer u:n ni"el elevado de conjunto especifico de dP.5.)IÍOs. Contudo, <-.credito que uma abordagem
competência, um,iJ compreensão oa construçilo do vc:culo e lp.1ra estr uturada irã promo•:ef u,n r<!S9a1e s~uf'o e ceotrado na vítima.
que :.c_1a totatmer1e ce t1tr:ida 1);i vítimt:) um conhecimento básico do~ :)roporcion<1ndo os melhores. resultados possíveis. Mais i1npor1ao1e
aspel ::is 111édi<:0S do res~Jale, Tem tie 5er planeado eslrategic.ame·1te ainda, ac:r'edilo que um so::omst.i é m,11s ~ficicnte quando atua com
com b,iJSC nas 1nformaçÕ<'S ch.;ve recolhidas. com a pcssibilidadc de .,benur;;1 (fe -esr,ir i ~o. 11~0 éxdui quaiS<1uel' opçõe-s (de~dc que s:ciam
ser ad:lptJdo oc tor m.:i 1mcdi.:arn caso surj.:i a nc::,::ss1d.:idc. s,:?guras e cerlradas na "ílirna) e estâ sen1pr e Pfef)M<Hlo para procur.ir
.nt?todo:; nov:::s e inovadores.
Em lodo o anuncio. os bombeiros e os socorrista& salvam nais v das
de ad:lcnlcs :Je viação do qJe de qualquer outro ilpo oc ac dente. A evolução tecnolôgiéa na ifldústria aolornóvel ,cp;c·senta um enor me
Por este motivo. têm de estar pre~)arados. üevem ter a 'orn-ação, o de!.a.tio para os socorri!;tas da a :uahc.Jade. quanto a obter e n,ao1er
co1)1ledm en10, as co,npetêocii'lS e as fe(ramert:is C(lfr"(da:; p;;n1 aluai' co11h~cirncntor.. Como resultado. dcpara•ri -sc frequ e111 eme11le cr.:m
t.le forma setJura e e'iciente. u rn<1 e 1)01 n·e q11:1fll idade de h form.1ç.l o. A Internet é um recurso
mara•:ilh:n,v. m;-i~ t,w1b~n, L<wtê·ff, n-uit;:i~ inforrr,.)çõc·s. qu•, a1>esar de
ObVtamcnt<', a abordagem ;:; cs:c tipo de acidente VJr ia muito, serem interessantes. nà::i são p:111icoto;1frreotP. ,ctevanlc·s no local.
dc-oende1u1o da locafüaç.fio geog ...áfica e dos rec.irso~ di~pori·.,eis ~. p:"Jf
coose91.iote, é ,n uito dific:il ihHennioar exata1:'len1e cs foé10:ios ,n.ais o~ ohjeti\'O!. d este livro s5o:
(ldequ<1dos p<1ra as nect'ssidades de e.ada soc.orris ta Em a lguns países,
.:ipcra!. duas pcs~oas ir.lo socorrer um..- col!s5o rodovi5ria, cnqu;mto • Promo,..er uma abordagem se~o• a e sistC'1r,âtica no resgate de
que. noutra!. á..ea!. d·:l mundo. o 1\ljmero a umt!nta pal'a de1oito. pc!:.5:las que estão encarceradas a pôs urr,a colisão rodo·..iária
• Ellplic..:ir o c:cnceilo do planearn cnto c!c descncarccr.1mcnto
lncJep1:nde·1terr.ente dos recursos d sponi" eis. o IT'ai s i·npor tante ExplioJr ij$ técnicas que pl)den, sN u tiliz..id.t5 dumntc o proc~sso de
tem Cc !:.Cr ~<!Mprc a scgur.inça das pcs~oas cnvolvid<l5 nc procc5so desencarceramento
de rn~9,-.1é . Não é aceitãvel que a se~uraric;a do!1 !>C)torfisias s~ia • Aprescmtar .10 socorris.ta algumas das pr incipais consider~ções
t:01111,r crnelida e os :)rocecJimeu tos acJotados lérn de ter isso e!T' conta. inédbls IJ.:isicas
• • •

M-do de utjlizacão deste livro Caixas ACE e códigos QR


ES1e livro utiliza separadores de localização fácil, permitindo
aceder im~dlalamenle a qualquer um dos ó capítulos seguintes: J\\ l('f.n cos. t.lc.K it•.-.. nc~IC by •o cst.5o or9anizad3s cm ca1x.1s .4CE. -que
dcscrev...~n·
e;...JJ @ltÇ"d
:> •~iculo
,i
1crran ,(lnl,'h e;amf;,U-"'nlos AÇOES °" St!rcm ,e~ 1i.>das. pc .o sric::rr,st.:,
CONSIDERAÇÕES., nm iinfM.e na <.egurança" nos cL'ldados
/\ 11 «1t •:1c·t0 Pm equ:,a 1>3ra a!. cottS01s rodt"'!~r .:.s
'lfo u<r,1 prn:.,13'.JO> ~ v,hma
Apê101.:c- EOUIPAMENTO quo o,,r, necessário

Qu3n(fo ecc-dcr fl scccJc ::.c:lcdon.1da. e.rc:cnt1ar.'1um inji.-,e car'l tle talhes .\l(!Mti "'"'º· u1d11 r.:t1><J 1'.Cí P .-.cornr!ai)haca por lot::,graflas (': uma
so:21-c il:. $4"(~0"'· toni,ll,.., or-c,.!'>-it, rlt>•l ulo. llgocàc de cód,90 OR qu~ 11ode SC't lido 1,or um s•nar1 1,rione/l$tbl1:L F!=.I~
li9lçlc d1r cc1on.1 o leitor para um .,ideo, ::iue demo,,slra a 1~cn ca.

Gu ia de dificuldade das F11m,111<•nl1 ·, M• ~l1•·mmlo.:. 1 Pcni<:o~ déstn li·.,fO for.-m dw cfü!o~ cm um


'V CÍCta.o sob• o ó)!J I otlrib, ~ohr fl . 1 l ater:11 e !:>t1h··e o lejadiUH), aç:en~1~ p.:ira
t0rnicas locilttar l1 refcré-ncm

Cv111 c:c1rta 1e:;11icü descrita nc~tc ti·.•ro. mclu1 u1"l ··guia de d1lictrldad1t" F~le lo,l,1:1 os lc\cni, ,1!, dcsr.fitar. pQdc1"'1 ~r adopl<1da!. e utilizada~ para
•1uk1 C, tio~c::ido r-,1 m il'lhi'.I ~.1'~)cr iên cia f!m
lúnna;â:) e a..,afü:c;iio ;.ie equipas ~,u1lqurn VC'fou!u cu, 1111,1hptc r of'i en111çf,o, S<-?Od<i sernpré o nH is
de ,.,.....9., 10 <U 1'1 t o cl1) (} 1111m1lo tJ 1err :1o r objetive- a1odar a da- pnoridi:ld<: .t5 lr,po, tol'll<' ll !.iC9urança
,...,,1.-1.,()t•t, p, ,b( tts tf" fcrmaçâc. Scr,prc, que po~::.í·, ct. 1cn:C? dest<:1 ca1" as
..1,1111•:n<;,•'* c,il rc il!i toc:•11cas cm vcicLl:J!i ant190~ e? m<iis ··ece111~:;. f0(1i~ 1,.11..-.,1
..,e.: co.-n b;:ise 1u1 m nlu c"íH~dê"lda

O 9uia t>Odo sor delinido como:

Um.ri técnica muito sfmplos: Oepoí s de praticada, nunca mai.s ê ~quecida

Uma têcnic.:I rctaovamcnte í-ác:il. com alguma proba:bilidade de fal ha

Uma 1ocnicõ1 mai5 complexa que requer um.a prâtka mais. regular

Uma lecnico complexa q ue requc-r maior c:ompctê,ncia em termos das.


fcrrament~s. conhOOmcntos e prâlica frC?quente

Um o tCcnlca muito complcx.1 e desafi,'lnte qu e ,equer p râtir:a muito r egular

OL)Vitl!l'("uli,, este guia dpenas pode ser ut,lizJdo corno urr,1 orientação e.
m, m uho or,·ru~o. toda~ il~ tê!cnlc.1$ dc.,.:?rn ~er p··a1i~1das co.-r, tt maio,
1111 frcquênc,-1 pos~fvol, o f!J C:! nom ~(-'!mp, e é exeql.i·:e t. por moll..,os d1lercntes.
lntroducão
, Segurança pessoa l
É da própria natureza dos socorristas querer ajudar. É uma No local de cada colisão rodoviária ou durante qualquer
reação natural. No local de uma colisão rodoviária, o desejo sessão de formação, a segura nça do socorrista é a principal
de aj udar pode comprometer a segurança e. assim. reduzir prioridade.
a eficácia do esforço de resgate. A segurança da equipa e de
A scgur.:inç.:i começa com o equipam ento de proteção indi\lidual íEPU e
todas as pessoas no local , ou junto do mesmo, TEM de ser
a list:i seguinté deve ser cons.idcrada como um rcquisilo m inimo:
prioritária. A abordagem sistemática tem de refletir este
l, aspeto. Kit cc,mpleto oe :;o·nbal.e a inc:êud·o/1 es;:p;,le

)
Cc1p.:,cetc com v1scir.:i
Po11tos chave; PfO'!éÇâ·:) 1)a·'t) os olhoi,;.
L1.."as res sten tl!S ao corle
; .. segurnnç;, da equipa (l~ res!;ale e1>riol'itá,.ia ~m qualquer J<identí! LLYa!'.i médica!. lp,J r b.iixo das luvas resistertes ao co,.~el
Tcdos as 1)eri9os 110 bc:al lén1 c:'e ser •dcn tificados e co1':lun cndo::. Pro:cç5o n:?s:lir.iténa (m~;,;,:ara arlÍ*PÓ~ o;:ira ma11Jse<1mcoto de

1 Tcdôs os peri9os têm de ser eliminados. atrnvés dê med da::. c:e


centro.o
vidros
Casaco reflect:;r
O trabJlho .lp('nas pode prosségui 1 apôs os periyos terem sido
idêrliric~)dcs, lr'M1smil iú)S e con:rola:fos
A si\ua:;:Jo é oinâmicd e rovos 1>e~i9os pod~m .:,teta .. a se9urar1,;a
Se um soc,Jrrist.i se for r , o fccc pa5s... ~n :::;ir;i o ·f1as1tn> e ô restJate
será imcdiatam(?nte s.1spéo~o

Para efeitos deste livro. iremos concentra- n os nas segui1)tes áreas de


segorança:

), • Segurnoça péssoal
Abo ..c:agem iiicial e c1c9ada .10 lo: ~.
Segur,.1nçJ no local !inicial é c:ool1'nual
Manu$C.lm~Ol:) 11() t!t"ft.•iparienlo
Pontos chave:

O lral>alho de d esencarceranamlo a1)enas poj~ se·· ,ni::ia,lo ap6s


iC" sido realizado o reconhecimento :!e 36C graus e terem sido
d eotificados ~ 1ra1'1!.'niticos 1odos os p<'rigo!'.i.
As h.1ação de resgate ó c:hãmi::a <!, uma vez que os pro:llem(1s
qu~ afetam a SC'!JU~én Ç<t eslão .seml)l'é a m1.1dar. é nece-$!=.i'iria tuna
av.1liaç5o con::;tantc.

Q Ul 1llzaçao de avisos verbais ll }C :y,·, .• ?:.,.


: r:.te1,"11)re-se a .
Oura1te o processo de resgate. qualquer ação que f!O:S!=ia pn~voc.1r
aogu~8f\.ÇJJ ,,o 10::ate
agitação 1)a vítimo ou ter um mpacto negativo na prestação de ca rE~cr~abW.léa:ie-d_e
!OCOS
cuida:íos à vílima TH.' de ser 1ram.m 11id:l antccipad.Jrrcmc .itrav<'s de
avisos verbais

Por ex.• qu!?bra/'YlJnuscamcnto de vidros. co·ie. separação. colocação


do cnacaco.

..
A utihza;~c de ilvisos verba s significa que ledas as pessoas no local.
têm conhcciMcnto do que c,stj a acon:ccer antecipadamente e é
possi•:el reati:-:ar AS ações oe::ess:.~;as parn prcparnr e protc,gc,r a
vitima ou outro pessoal 110 local conforfoe oeces.,;ãfio.
1 ••

Chegada ao (ocal
1 Abordagem inicia l
chegada ao Local
e /\<, chegar ao local , !cmhrc-s,:, destes pontos chave-:

• Poskionamento Co ·.•eicub
Assegurar uma abordayem inicial segura Con;;1dcrc a util za cào do veiculo de res~.Jate p<11ei woleção de
passoal no lcc.1L É trcquc,ntcrrc n:c dcn:,minado "c-st.:,cionamenl o
Os socorristas têm de compreender que o local de um dt:femfr:o" t: podeí'J fa?e:f 1).-'lrh~dos rn">c:edimentos locais. J,
acidente é um ambiente potencialmente perigoso. Os tocc)tíza çào do veiculo de resgate é i·npo1'lant1; : Oeve,·ã sef r,r()..:imo
falores que contribuíra m e resultaram do acidente inicial o suficiente do acid~rtc·, 1>arJ asscgurar qu<' o equipamento estil
1.. lque estão a socorrer] também poder ão ter impacto na sua prnn:a·nent~ disponr: c l. ma::. não tâc pró;,cimo que limite o acesso.

)
Tenha lambi.:fu (.>Jn :;onrn "111~c~~!=.idad~ do acesso de outros vcícu.os
segurança.
de emergência, por e·ic, paramé d c:os.
0$ latorns. podem ser os segoi11tes:
AveM do ·:eic,1lo
Condiçocs chmalóncas cd ..cm..-.s, por t:! X., golo/che as O sair do veicolo c~e"el'â sef eJetu.Hlô do -1.-do seguro ... {Ju e-

1 • Perigos físicos. p::ir t?x .. piso 1rre9u.~rh,i11ai~ rodo•:iarios elétncos


Tral'lseuotes
cor,cs.pondc J O {ado afastado de pe1 !JOS, tais como trin s ito.

Outr~s veicut,,s/eq1.iparr·lé nlos de ernergência Re:ClJ( SOS adic10n.l1S


A«) avaliar l'apidam erite a siurtção, e>~ comandantes d!.! opc r.:içOc,s
Oe-:ido a estes fa tores, as cquipa5 de rc~.:a1e devP.m as-segura r ~:ma devem decidir que rec1.1rsos ~didonais ser-Oo n>2:;es.sãrio; e f;yncccr
e
abordagem lc·nt.:i ~controlada.Assim , 1a:nbém possivet tornar or; mesmos lego que possível .
dec sõc~. lai,; c:omo. a tocahzação do estacionamento, ele.
A clHt!Jada, ee• u<:ial q1Je os socorf i:,;tas, como ~quipa ~ou individuosJ
r.5o se d slrarnm com os transeJnles. cu ..iosos ou outras p~ssoas.
No Cl)laoi:o. é recomendado <tue as in formaçoes mais importa ntes
re1acion;;das. com ~l segurnnç.:i ou as vítima!. só'..'!,,am r<'coth,das 1unto das
pessoas qu~já se ern;ontl',fun oo local
Segurança do local Manuseament o do
Nunca é demais enfatizar a importância da segurança no
local. Esta permite que os socorristas concluam a tarefa
equ ipamento
de desencarceramento. Existem muitos fatores que afetam É necessário ter muito cuidado ao manusear qualquer
a segurança no loca l e é impor tante lembrar que cada lerramenta de resgate, quer seja hidr~ulica, a bateria ou
situação de resgate é dinâmica e muda constantemente. ma nual. O processo de resgate impõe uma carga física
Isto significa que os r iscos têm de ser constantemente e emocional extrema no utilizador das ferramentas e é
avaliados e tratados para assegurar um am biente de imporlanle ina11ter sempre as práticas de trabal ho seguras,
operações seguro. apesar das difíceis condições de t rabalho.

Pl'oblemas que ale tam a segurança no local:

Perigos fis,icos
Pclenôais i:;rc,hternas lisices 1,rovocad:is pe.o ;:imb1cn tc c1rcur d:inti::!,
por ex.
Piso irregu.ar
Sinai5 rodcv1ários elétricor,
• Aryon~s/e:;1f•J IUf(I',; in.l{W@.is

Per igos dos '.'efculos


Pot.cncb s parigos :)fô\l~t:ado:; pelos cfam:s do veiculo, p:;ir ex.,
Vidro parti1:o/(lreslas <1fiacas
nerr-a rrram ,m tes/f1., ga s
Veícu.o i11r.tiwcl

)• Pcl'igos dioâmicos
Fatores que mudam -:01st.antC'mc1t~ Jo l ongo do proce~~o üe 1'c:>S9ate.
por<').,
Co1ciçõcs d irnãI1c:;;síeflChan1es/l isto de incêndio
E~h)hitid<'.ltlé do veiculo
EstrutLra do ve ·culo icom,J consc-qLênc.in da cri:içlu>ti~ e~paçol Pontos chave:

P~r igos da vitima 1 Usar sem.ore o vcsll.áno de ::iroteção indi',•idual correto.


Problemas 1es11ltanles do ::;aciente com lesôes tr~1Jmiiticas. ~or C)(. , 2. Ut1l1zacãc m.Jnual ~ Apesar da a (1Uhu 9eraçêlo cc h'?rr,lmentas da
San91.1c, e Huidos corpon:us rêSg,lte ~êr 1nai~ .~e ê éflJ:ll'·(,foica, o v til it;11_1ôr deve 1e1 e111 c:.mta
• A9r~s!,1Y dade do p:icient~ (dev do;:; lesão nc1 ,:;abec;al as ll?cricas ce manuseameuto corretas que lêrn de ser sempre
Ví1ir·1a hlriátrica lub~sal que torna a elevaçao probl~ri.il1ca adotaj;:is.
3. Comun1c..-.ç.:io - Acomunic.Jç5o corr outro~ so:.orn-:.tos e, cem a
vítima to .. nar5o J âr.cJ m.:.1s r.cgua. Lcmnrc- sc de usnr sempre
,wii;o~ vé,.hnis. ,pando e:;fr.'e 1 i'l co11::ir ou a separar.
lt, Usar 1,roteção ··igida e maleáYel · A proteção ri9i:la :tal como

)
cap..is cc proteção p.Jra cortei e a protcç5o "l"IJlcâ·.rcl ~capas p.Jra
as ,.,ítimar.) para a vítima têm de ~e .. Sê')'lpl'e usa,:ra do<'i ifll~ ú
<1esenca1Y,érni, 1enh).
5. Rotação - Pa-a reduzir a carga, :le..,e ser efC'luada a rotação do
pc~~oal :iuc utiliza ,1s for ramcnt.1s. de modo ,1 torn,r a equipa de
rnsg<llé mas ehdênte ~ seçur,l.
(,, Respeite sempre .as 1,olíticas e os r,roced menlos de operacão tocais.

Cs com~ndantcs de opcr.JcCcs t&m de ,1sscgurar a utiliz,1ção segura dé


toda~ ;;s :errnn,er1;;s de res9a1e oo lcc;al.
1 • 1 ..
•• • 1 •• 1

B.u, circ1~ 111teriores e exteriores
A área de trabalho
O cbfczlr\'O do cs:abetecimento de bar (('ir-,,~ nte."iores e exlcn«~ c:insts.tc tm le r- um rra.ior nr'.~I da
Após a avaUaçào de segurança inicial, a área deverá ser connntlo ~ cor,lrolo. ,\~ar de nem scrnp -e se," pli-Ssr.el. e rn:omencf,lda ter Ul'T"il orJrre1ra exten or
prepa rada para q ue o trabal ho po ssa ser iniciado. fisiC.1 E, 1a p:iõe ser c·iada por Mas de bahZJmcnto O objell'ic é imçetllr quo pessoas md~scjadas ~~
apro,,ímem do local de resgalr e c c 111p tOn"C!l ;)ro o !.cgurança.
O co,n anda nte cJe Of>(U~ções é responsóvcl pc:lo seguinte: Umo bOffC1rn mtcnor tambêm pode ser co11slituída por uma barre r.l tíc,,ccl, con.t11do, esta IJOdPI',\
irn1,odir a fi l ogross,io e Cgcrnlmcnto r'<'COm~1ddtld a uliliwç..1o cl(1 wn ... zona de 2" 5 m, tal como
n .1nhc.<:cc r ba rr~ira~ illtc n orc::. e cxlN iores a prcs onlodo abaixo Trai a-se d:. :im,, d~ risco imcdrnto e o a cesso lefn rlf'I $Or 1imit.,dc .:.os !.oc.orri~t;is
E!>lube,(!t 4.! • u·na fu et1 ilc Ir;ibr lho cm red or do veicu.o lttle:nlco~ e 1'n êd1cosl q1.>e Jliliw m o ct~olpllmonlo de prolcç5o 1nd1..,1duol n\!oquado,
f:~t.:ibe,ocer u·n a áreíl d e~ olocttç3o das rcrr.:irn~ntas
E~al,e,(,,çer u·n <leµCsll t, dr• dr.. lroço!., onde pcdC'm !.-ff colot l)d85 Área de 1ra bal ho
~ de \ -.,.,CU(O
l ratl...g.e de urna á rea em redar do vcicuto que os s-ocorristas têm de te r om conla:

Zon• do 2m
TrottH1t:1 da .'1tea imed a12mcntc cm redor do vo,culo. Tern d e se, f.Omp,c m'1ntldõl St'M dest""Oços,
vidro Q pcça.b do veieulo. et~. Quando QS !iOco rn!>l~s t1~erem suspe11d1do 1r mpor.1rinmcntc a utll12açõo
do torrnm cmt;i..:;, estas podem se, col ccnons uc!'lto árn.l. No cn:a nto, se jô M O fo r mais ulili1.;:.da unrn
len 01n.111td, d,wc r.i ser coloc.lda fol'Odosl,1 Ót"U,J oo dr. r,"eted•oc,n. 1i0,1llmcntc na .Jrea de t'Olccaçâc
da!i lc n amt•11lõJl;.,

Zona de 2 a 5m
Tra!3~M1 da Jrea a u rna d st5no.l cn1f'f! 2 tl 5 11,e1~ da \"e'icülo. Esla :trca pt:ck ser u.sada para a
prcp.,r~;--jc d e le, -am~nl,;ls. t raf't!'".m ssAo de m'onrü~oes. cornu..,c.,ç.)o. olc. rr.i,a·sc d.1 àrea ond~ o
CClt"IUna.Jn~~ de cperacêes de-,e etilin loc~1.1.t.1:fo a.ara ler uma pcrsptl l\'a global d<t .segu'dt-.ça e dos
desony.ot\o11'Tter1Cos..

Dl'pó~ilo de destrocos

O cornmi d,rnl c de. opcr.:içôc!. deve dcSt!Jnar um i!epósil o de d~su-oços.


Trata •t:.U dr. flr.-.;i onde .:is peças do veiculo lponus. e le J (fe,,.,erão
se r colocada s. Ê ,m.,(rial)te tau? as pc:çJ~ d~ vorios veiculo&kas o
~s.tcjo.m cnvoh,dos mais de fJ UP. um •.•C"kulol ~cjam ">Cp.Jr.Jd.:.r. p.:ir.:,
t
aJud.1r q u.>lquc.r ,:ossivel ir ... esl•J«.;Jo l11'1pon omte que o depôs1lo de
destrO(OS não osH?)l dc-m.-1S1Jdo arast.odo, u11w ve1 que i"á .aumenta r
inde-,idunl\flle a carga cos SO!.Oft' !it :,s t-içw n lo tra~VC).i'ltl'm
compone,nles pesc,::.los. d:"! veicuros. Oo mc,smo mod~. não ce'lerá ectai,
d C!O"il!.í ldO pró).lmJ. pcrque o:::de1á t o111;n otfü!tcr .1 S('9Urilnç.t no local.

A, r,~ de coloc.lção das ferramc,n ta~


A.o; IP.r, amcnl.:>!:'. devem ser colocada~ «:1 umo .-11::,lôocin .:adequado da 5rc:o
de t, ah11ll10 Asr.iT1, o processa !;;C'fâ m ,)1t, ,e9 1..11o. fá c I e r:'lpid o. I\ árcõ
de coloca\JO r~ o devHâ es.tar dc m,1s.1o'.l.do próxima ::to vei:::ulo. •,una vN
que podarA df' 1cullar u deserrcarcP1clf''1 NllO da vitima. Por o.Jlro lado,
$O ~,~r d~ITl,i)5'<Jjo afastada. é 11e"mdo t>mµo d ® :e ... e dCVClt:cr as
ferra mrot.,<. Ou.ardo uma forr.Jmcnra 1á nuo lar o~ ria, lem de ,er
rtOY~mentc tOIJcada i,t, .lr~a de. colocação. Oo me s mo modo o pessoal
que n.'ao e lt'Ja cnvol" do c~erá pErnaneccr nnsla ~írca. p~ra que o
comend.ant~ d~ operações s.;,ioa Q>Je recursos estilo oisp:ini·.-eis..
1 '"' 1 ..,
• •• • '
Extslc,n ago, a J>MO<upações gcnuiMs. pt"incipalmente nas seguintes
Novas te cnologias áreas:

automóveis Aumen to <fa utiliiaçáo de a~os mais tcvcs e robustos para reforço.
Gcra.nVt11te. tmco,uram...se cm ârnas d.o o.,cicuto para as quais
Os úlllmos 25 anos assistiram a avanços importantes em lt>tJrn doso.nwo~°"'Klas técnicas de crnscão de espaco. utilizardo
termos de tecnologia. que alterara m significativamente a forr,un-0n1a& htdr.JLIK~ de resgate. Em alguns casos. foi
fleco:;,5.,'\rio dterar e :.daptar a nossa aborda,gern pata compensar.
form;, como os ve ículos sào construídos. Esta tecnologia
também slgnilica que os sistema de seg urança, tais como
os airbags e outros sistemas de limitação suplementares
(SRS), ::.Jo multo ma is num erosos.
lllloraçõcs nos perfis do veiculos.
o~ f..1toros .!-lÓlio •P.conárricos coloc,r ;;m um~ enorrrie pressão oos l:S1"15 ültct,>Çoos Incluem pilares 0 mài.& ta ..y~s que proporcionam
f.:ibr,c.nnlcs deve ·c.ulos C?. ncr ccn!.<!9U10te, os automêvcis tõm agora de robuoloz ,,dtfionat, o que 1 ignilltt1 qt1e l emos de adaptar ~s
~cr ffMI!. .tvc~ o l~r m<11s efic1éocla de comhusti.,.·el e, ao mesmo tempo, I Ó('n1,ns oumb pm-, supéral n~ Jltcn:içõ~ de con!.truçâo.
tôm dQser 111ais l'obu~los. Os "vanços na le:;nologia do açc signll1cilm E5~on(i1.1l1nonl(', ,1 lormn dos veículos est5 em constanle mUlação.
que os au to•nóvu1s podcrn ~gora ~cr construidos com rnaleriais
m~u:.. lc,..c&, ,n.:ils , oln.1~10~ e ,n11is resi!>hmtcr.. t.1is como UHSS (aços
,1'hlnÇ,.1dos do ultra -íllla rcsislém; ai que são \1'. ili1.:1do!. em ilrc·as eh.avo
1n1r,1p,·,,por<ionar ,,, otcção .:ioS, ocupanles.
Aumonlo do número de sisl @mas de scgurnnça.
:.):-. vcicutos com c:ornl,ustiveis 11tternatlvor. r.ão a3or..1 muito com1,; ns O OltH'IOt1lo do~ sisl omas de lunitação supk:mcmares ISRSI e de
cm lodo o mundo. com Jm aurnenlo das werdas :lé•:ei: Jlos h1'bridos d 1e-1>M,ltlvoa do flh bag significa que c ,c1stcm agora mais perigos a
e etúl1 1(0S na úllunn l.lêcild.J, Ou:ros combt..stíveis, tais C(Hilo 9â:-. de idc11t1flc.11 e 9"' u dur.:intc o procC'sso de resgate.
pctffllco l1quol('1lo (GPI 1. 1aml,C:rn se tornaram populares de·.,ido aos
preço::. reduzidos e e~làQ e11'> cu~<, descn•,•otv1mcn:05 para lornar a
1cenol09,a tlc cêlul.is d.t! combu5t'vet de hidro9e,io mais econôM,c.J e
cof"'I um Wt'\O fu.11s a:~sf·, I! ...

Obw~rnc-nto, a ~ r d~ ~e, a•,anço tec:110.óg:<o :M tomado os


Combut.tlvci, ,1ltornóJltvO!i.
ilUIOl»ó': ('tS n,3.ls robtJ!.105 e segu~. lf!'o'e un impa(.10 e:Mrme no O aumonto de "dculos dttncoS/h1bndos/a LPG e oulros lioo-s de
,ccorti'tla no M.11 de una colts.lo rojQlf..f,,-ia ç001bu.~J'l\_'tS rcprt"scnta um conjunto difere-nle de per gos. Estes
tõm d~ M'f cornl)"'El(>fU1 d~. ,dPnhíteados e gcrdos oo local

f!;l 3S pr('C)(u f).)ÇQf~ ~o v..,tltdo:~- No entarlo. temos de rccoohccer q~.


dL. rantc os ulhm~s cerc--<1 dt" 20 <1ocs-. ~S$1rn como cs 1,•eicutos sc lreran
,'twm;o,. o mo-;,ic ,1contcccu com 05- so~o~r .sla:& e~ fer-.-an\értas qLe
ul1litam, A 01)ire..tn yor1cra'.1z.ldil e que a~ nc,vas tecnotogras a ulo1'1)(Y!:eb.
aurncnlar,, o 1e,r.l)O d ir.ptr\thdQ no local. m.1.s acredJlo que ao trabalMr
de 'ofmil rrtals ,ntcl gente. C po-ssive. recuperar ,:1 w<1ttlacgem e co11in1.1ar
ti dos-oncorc.N.">rdc 'orma scgur.:, e alempada .
... .. • •
Auml'nto da utihzacão de matena1s ma,s leves e robustos
Ensaios de colisão
O "'" l"l'M!n1o d.1 utll11at;ãc 1kt to.lteri.eli~ r,r1is le-.'t'!, e •otn.•'Slos crioo
u ,n l>"t()(:tllkt;cjo. po, 1,arl e dos socornslas. com a ca pac,daje d.35 Em todo o mundo, os programas de avaliação de novos
fer '"a.m cnbs h drJuhCits, noncada--nente as tc,o-...ou'"2s. lc-mos de modelos de automóveis INCAP) testam veículos novos
cornp"'Ccndcr que a ult ma gcraç.io de 1esou..as. 'oi loocebida pa,a através de vários ensaios de colisão controlados. É
hdlr corri ~e IIJ)O de ca~h ucão e. :te fato. os ensaies regulares em importante compreender que estes ensaios são reali~a dos
"rícu,os. n,ovi;s conf1rn1,c;t-o. o velocidades relativamente baixas e que a deformação dos
Altc, acoes nos perf,~ de ve;culos veículos enfrentada pelos socorrista s é, com frequência,
muito mais grílvo e inv;isiva.
Os cto&1!)m1dl"! "º'011~ rn..tb. rei eotP~ também iicluem pE,..:is ma s
1auros. t:m iln:.,s l \11~ tomo os pilares A. E e C. Mais. um.:i vez, os n e... 1tlo ;10 •M \•J1 10,,,1°, c:1.11 cb~ c11sa1•,!-'. ue cofo,Ho, <1~ la'tldcc111e:s de
tnbr1c.;ntc5 de fct ramcntil!. de rcsg.:itc rc..1gir.:tm ól es1<1 le l)dénci~ dê veiculo~ f"IClh(ltiJ~m si<111il 1c<Jt v.amen te a construção dos ce.1lomo-.•eis
d~r.190, protlul in,10 1nsouras com tt.11·i·ias ilé maio,· r.he,dw a. Isto c:,m órc.)~ ch:ivc-, .,s~cgw ::.ndo um bom dcsc111pcnho e rcs1Jl:ad::s
t1.mut:,, u 111 1i11)00J corlu~ e , por conseguinle, desen:;;,..·ceramentos m31s pút,111~01',
1 \l!Jitlos (' S89YIQ~

Isto rol conso9uldo wovés de,


Aumenlo do nurne, o de sislôn1ã$ d" scgur~nc;~
ílt•~li)u i111t•lig,11\h\ po, útt .• fn:iit:1' u1m2.-1;ãc t1ü 100:.s de :ldormaçã:.i.
O ,n orc~tto dhJ r:,,c or. JJtomóvds. têm ::lc ser 11.ii~ sc~uros e. por sso. roipurif1(~11wnl<1 <Ci11r·1•h1d a..; rm a ilhs,r ver r ;fü,~ip;ir a +m?.rui;i ~n ,
c::.160 :il uJlm(H'lta J &cr invc!'>lidcs m uitos m il hõcs cl~ dóla fe ~ r1f11 at1r. rc,dor do cClut.., co i:a,so~c,iro.
fon ra~ de prole~Jer
r,,n uwo r,1igo~;fo e cle$.8'íVOl" ir11,w10. 1,10:;,u·: imlo M ·1iDt utill7.,JC.'IO. de, DÇC!'i .'.IVilllÇôldos de y ltra· .:illa r cs1~t('n,:1;:; '. UHSSl.
os llcop.111~<"S ~ os 1,c1.>es o~ sh.le mas do airbag intetig<-ntes, por pt11 tt)I.., uplk,1t,.,o '"••ii:. ho,1,JC'III<' cl'!.1(j I po d(! c::instrução npan.)s
~xcmplo, aciol'l;;m ::,penas o!. d1'.:.pos 11':0!, nc•ccs.silrios, o qLc s grutic:, Mil:.. tlrea-:. ontlo (1 rece,!)sãr10. Es:J l ec.noloyia tornoJ os ;;ulomo·,'tl-ic;
qu e C'Xl5lcm agora rn.1is !.isl cm;1~ 1-.ão ac:ion~cos ·,o IM.til ,10 11ur- n1.u <:n í f't)I!. ro::iu~lo:t, m.J~ meus lc·:cs e ccon:.irr1cos
e
t\oo:.ur c:o o 1,01 ,90 e~t.,1 wespo•e e de o I s.cc wr Ieal. oecess.àrio ler
n •,r.~ao de co11h•xlo À e<ceçi.lo de uma occrréncia C"Xlremamcntc bt'm N;"' lc, qJ1•rF1-. , 1 i.:ons.11 u~;ic (f .J& ha°"fi:. ou dos, testas d~ l'JC.;\P, mas
dl'.'U,Qi'Jd3 ~"l'I 1'í9ti IDily:on, Oho, l:.UA). a p,.cwa de cuc CS:lcs s1ste rras tombem u m nume,o ma 5 elevaco de s15lerra!> de segvn1nr;:1.
pHr:otum lcsocr. no:. socorns.tas em todc o mu-,c:o e vi, tuahn(!nle
11111c ,-irnlo Co111 i">to. n~!J pt~f.>l•tb. ce nodo al;ium, recomffidar
,~o-.
r ut• p,o,I(·~• 1,eJ,Jm ignor.J jos. mas md1car que exis:e,i métodcs
511n plt$ QUC 1&-n .te SC'" ildc~~ par,a rcdLalí COftSUl('(Jot'C'U'OêRl e O Ens,io de unp:,cto ftonJat
ns:o l~bortlOdo$ r~ sc;ç.io ,\irbilg}. Jtss m. ê pos.s.i'.'C-l prossegu r ctim E.!.t<- cn!,,.)10 é' rc~.;z..,:fo a 6f. icn-/h. com uma sobreposacão·• de 411:t.
e rc.sg~•r se,.., tomprofl)l)t~, .-. ~JtHnt.ça e _. 1)rn$!~ de tui:l;dt,S, ã l?csullct.1 num -1u'flcnlo :J~ rcbu~ez '1.JS án::i:.s fr.:inktis. zonas de
\41 hltkt cf'f(i,f ma(ào ·nethu,:a:tas, 1abl1er eo forçado e p l 2resl•.,_ mi!i:; robJstos.

) -, . . ... ·!':" . ff
f_1:,er1;re-::~J..~ ~
ru'.·wf1Sl«n-,)l:J11'1J
Ili
, ·~
,~ 1
Ve,culos com combustive,s alternat.vos

o~l"-,nhir, .. nv mttcddo <k.~e fi'lais da dêcada ce 90. os: ..-c-iculos.


~ior1:i(Y.. (e, ma1!t -ecenlemetile. O!. {!'fct,-:os} ;ã..::i U'ru 9 ..ô!oM
pN!'OCtJp;:tçào p~r.l ~ socorristas cm todo e, 'rlundo. No entanto :.l.
Cordu.m., i:e0 cfe.,.er-.of\'imi!nlo de!;- a rtJags d:Q con:lu1orl~sageiros.
zurbmis ~r\l JCEihos e p re-tens:,res ;to-cinto ce segurar:ça e <!irba,gs
coe: o,o ~ scgur:mç.1.

EnsJtO de 1mp.Jtlo lateral


E!.te cns.a,o C rcc1.1.:Jdo a 50 krrih "(esul:ou nurn aurne,1c da
-= .a~l-~ .é·.,~'~ ~~'!!}~ '"i 1_ CO"nC c.om e,~ .1 1a.19s/SRS. é p~~h·e-1M:<Jui1 ,oêl<>dos ~i,rples, que pt O!~..\o con:r;1 mp,x:tos lali!ra1s e p1...ircs e nds robJst-0s!la r90!..
ôli'lõlrt~OS. ! gl'l,f,c.tlNO,, ,. ª ni Q lti ·1:i 111\uto c:irt."rent~ da f()rmõ co110 lidarros com v·eícu.os com Cor,.tum1 10 ti l11tll.f)'iOt..•i11H'!nl() Je ., r bag ~1t8(al, .;.i'b..19 de cortiról
mctor <:$ oc co'Tltu~t.io m:cma IMC, .. norma,:. . tsi:cs passos s mplcs
0

' 11GS IJ:ilf'Ytl3$2(~~·:,~; -, latcrJl, ;urb:,q 1•él"'1 eu. dtrl,a·iJ t.lo Wnt(I do ._ornJutor/:Jassageiro.
MAS a~ccmpe~6nc1,11 1r~o :15~<lgur'ar {IJt' os n scos são si9·1ifi::::.,t vamf'flte redu, cios 1:
e 05 cor1h1dmen1oa ' pnrm11~m con1i·Hm r , 01,l os 11 ab::ilh o::; dé fésy,ale ~., ais u111a ,;ez. está CnsillO de 1mpJcto l ~tor.il com po!'.itc
. d0~ ~cOl'l'•r.lu" a·i h11:o rel ac.1om1dv t or1 v c'3nte,10 e lt'mos de çrcssupor :iuc C,Jo.:, '.'cínl,::, Í">to r 1l~1io O t OA,11~do ,) 'J<J krr/h Resul tou num au1Y1e·llc da ··o,_ucl(I.:, Jt1 ..,.J JI ..('
,~ len-amentils uMlitarJ1s· 1 ·
JSU co,ru:11..~l ível attcrrü lr :o (1nclumdo 9.:l~ :!e ;:ictrólco 1.i cuc!~itc) a te prot<?';.:.,:, con1tn m 1>Jclos laterais. pilar es B rrnis rob,1st,: ,s/ h, u H•• for 1·11111·,., ,·,
, larnté m. ·1 cont,rmnçõo oin co1,1· ór o. é corn.:10 afirmar que os •:e,:;ulos com l i'lrqos, b:.irriJ do l<'ltlthlho n,,11s rc~istcntc/robus:a Conduziu ao ~.11<'1{ UI I'-., i:J. Hlf, t101
;H~'-:-
c,,ml:u.:,li•,•(Jl!l olleurnlivQs r ep1 userl cm um risco moito maior m.m.a d•·~,,11wol.,m,011ta do ai1ba9 lalcr,l., o rhag de cortina l.?tcr,l., ~11rb.:ig ft•uh2JJ) l.U h·• l Q! t 1.
&1lw·1y\lV llv inc~·1dio d o que numa .::otisâc. Esta sil uaçãc ê rcforçadJ p(•lv1~o, hÍI l,.:-19 ,h, l>c-m cv d(! t vm..lo'. o- / pa:,.~••y~i, o ~CLILJ.V-> l. 1.J l t. ni'"
p elo foio do .1 ,d~nllflca;.Jo d c~scs ..,cfe:ulot se ... g<?'ral men te. muito mai~
dllk:1l <1u ~nd() mwolvldos ~,, , intPodio s.,
• • •• • • • • •

Impactos frontais Impactos laterais

Como, es.vllado ílúS (lOM o~ de '\JCAP, iJ .irca frontal do veícuto foi Corr.o rC'sultado dos ens;1ioi; tio NC;\P, J órn,:, lateral do veiCl,l o íoi &ig ·
significa tiv.amenl t\ rnforc;nlllL /\s l<m as clí! delornução 5.io .19or.:i oif cafr.-arocolc reforçada. osr,c:: uln 1e11to a ár.!:i do pilar B. O!> p1lar<.'s B
conccb1d.:ls de l orrna mu110 n1ais in1el,gen1e e a ,oa.iofiA ::los ffH>toror. em ve ·e1.1los ncvos fili o sô s.3o m:iis robu!ilos. mas 1aml,é·n muilo mois
~,o montaoos de fo rma lriln!.ovcrs.ul lna direç.ao latero(ll). dt modo o largos O desafio 1,a··tt <>'- !.ocornr.t.o:;. é ~upc-rJr este refor:;;o l)<1ri;1 çl'i~u
mi111rni?<1r ,;t i-11111.-.J!> +lo tl'lôtor ,,a célula de oJssa~eircs. O desa fio o!.paço durant<" as. opcraçõtts t!P rn~g:ilo
pr.ra cs socornsta, (• s.,poitu "'~,e olorço para :'"iar- csçJçc dur.l1te as
I

opc-raç.õ~~ d~ re~;ue As taxas de morl alidadc cm i mpactos lateral$ têm tendêneia a ser
superiores por dois motiYOS:
Cada ve: mai<i fW'"I- .O.t l • 11•.'()l11d.J~ num impacto fro-ila l 50bfn1_.,~m.
eml)or.:r 1.010 le~~-. Ir .\Jm.'111:.:Js gra\tC"s dcYIOO it oc,is JJlores chav,:o~ f ts10.og1<.:rncnte. o cur po 'lHrn,m:i n~o tem U'Tt grau ele-1ado de
,·no·.+ neoto ra l..l:e'7!l Po .. cot1seguin1, 1po11r.ue . . m:rvtrrcn:o llleral
0,

=--1s1cl-:.gican"M!'rle. o CO"J)O hu'T1ono rr~e·s.t: rruilo m.,'t1S a ~~,a ",olen~o 1,ode '"°' tCinr.cquên(lr)S lr'.Jumãuces. graves.
irente [em <Omp.lt,')(i\O com o mO\'tmer; to :iar a e lado num un1~cto Ex: ste ml.ito pouco ~ Ptlço (1on·1di! d~form..1çaoJ entre ç ·, ft nra e A
lateralf ~s.ll'ulura d,) ..,cicu o, 1) r or ""if]'lit,:-,1 •1uu {IJalcuc- ,ntrLs5o f'!rca lerá
A proteç.:io OC' lona, •lo d~for m..11,õo e a f!lags recuz os ctcllo!. da (()O$equÕll~ tc1S g r,.WC!i
dcsacclcrnç.lo r/1p1d~.
É v2ota10~0 1..liliz..:1r unli'I técnl, il de colo,uç.io cruz.1da do macaco par'<t
Principais indicadoros do um i111pacto a alta velocidade kincmó1ic.1): lentar rcs.ta un:ir a torm~ orinirrnl dv vl.!1<. ,1h), a ntes d~ pross.cguir com
a criaçã<.1 de espHt;O. 1\ c:cloc:.ç.So cr Jzada do macaco e, Ainai~ espa~o
Adonomonto do olrhag llrontal) mtcrno, pro1)0rc 01acJ 11do urn Melhor ~cesso à vílima.
OefMmttç;'lo dH(t-l ,,nrtrl,,$J A
l11tn.1sao dD rodJ di11rleit-.l 11..- ~011a 1lc.s ()(?.!; ?1ine1pais indicarlor ~~ cc um rn1,acto 11111;, <il a att., Ví?loc.idad<>
VÍt.JfT'a erc.irc.cr.:,do rntc,:,ni:()TTienle pele volan1e/t.:.b,ie< P> !led.'11& (ciremà:ical:
"Mvo"' fü) p;lf.l h 1S..\", 1odtta '1UC o cab~~a dos .ccupanles l•mntdcru
~nlr-a o :,;ira l\r snsl Acior~e,lD do a1rb.,.J lla1~r..tl/to, t fl.l la1cr-aVp~Mco:
Jelo·m.,çãodot•I t>l.1r1MI 8 e dJ '""''' do te1ad1lho
Enorme iritru:,.Jo ttt1 cêlul :, do p.l!.~(J:eifO
\lit1rr.J enarccrada "tlíl'f .-iric.--..rni:rilc por mtrusao d-> pilar 8
Capotamentos

Corno resulla:Jo dcs eosaic•s ne MC/',P, a are:. ~!o :e-p~dil ho de veiculo


foi significafr: ame'lte reforçada. As barras dos tejadilhos são agem
,.csistcntcs e for .lm relcrç.:idas. COTl robu!.lC'Z ~d cion.il gr ilÇil!i aos
·: idrns ,~o ._,ciculo lcsp~ci<1lme11tc o :l.ira ·bfisas). O desafie para os
soco:·, is111s e abri, aces$r.> e e, a, es1>aço

f_ 1cccs5firic ob;;crv.ir C·S. c"potarr,c·n:os de :lu~s formas.

Capolameotos nos qua is a estrutura do tejadilho 11(~nt1:ineceu


i11tacta.
O processo de a:,er tura -de acesso e criação cJe espaço interno deve
ser su ficiente par.:, o dcscrc.:irccramcnto.
Car,ot<w)e·rih')~ .-· os q1.ais .l estnnur:i llo tejMlil ho "l;io pennaneceu
inla~l.a e ficou deforrrr1d<1
Este tipo de adden:c é nais c::m1>lexo. O acesse se"á problemâ:1cc-
e o t~no de ;:: lCJJdilh~ c~t.1r defor mado ~1~nihc.1Q.JC· c5:âo cnvol'I da!.
9 ··:H1(J:'!$ fon;:i!=.. PH1~<' l rn:.. 1tf• ·n1üi. .• ,

Os capotamenlos a alia vclocid.ldc tém uma l.>xa de mortalidade


c lc'.'Jda, devido a dois fatores chave:

As fo rças envol·.•i:las.
Prob;:ibe.id.:dc de CJeção do veículo. Neste case,, a rior:alloade (: seis
'.'~2C-:S fú,'.11$ (JfO\'â ..,e,l.

Principais indicadores de um capolamento a alta velocidade


(cincmátici11: Tensão, flexão e torção

Ac:ionamtn;o do airb<1tJ (-.d1riosl É inwor1,m tc rccoo1ccer que um ...eic,.1lo danifica<l1) lem o po:cncial de
Possível deformação dos pilares A ,B o C tihena·· ét.éfgia durante as opc ..açõcs :!e •es!;,;1le . 1$11': devcH:e a :
Possibilidade de CjCÇ5o ::lo o::upantc do 'ICÍculo
Qciorn1oção ~ d,-.1H)5 c ,n vó, o.::. p~inéi~ co carroçúria
D~n::is no pis::: O.J ~uobi~nte Cif<;uodanle Côf")C- con st!q,1&ncia ne-
vinos c,-ip:,lam«:'n:.o s Flexão O melal tci cobrndo

Torçã:: · O melat foi 10 fci1:o

/\~Siff,, as socorri!;t..ls têm de, cientificar (l polenci:il l ibeft<1ção d \'.'!


en«:'l'9ia q1,1e pode n~sulta" dt1s opcr.lçõcs cic, corte ou separ ação

Nem sempre ó possí,;«:'l visual;zar o ,neta! quê loi estic~'ldo, t-orcido ou


dúbfado é . ouando os socor·istas s1.,speilarr. que exisle un·a l.ib,m,lç.lo
de ene.-gia corm c<11)sf!qt1~ncia das oper.:ições de certo 01..1 s~paração.
têm de:

Co11rolí.lí qualqLcr movimento i;cssivel, por tJi:•• a cokcaçãc d('? um


macacc
• A~scgur.ar que q ualr.1..1 er potencia. ffovim~ nlo n5c, irá a fol Jr a
t!stabil idadc
t.ss~gur:ir qu& quJI GuC'r potencial movimento ·1iio rit a féltir
regati..,arm.:,Htt os socorristas ou o •Jílima
Pontos eh-,
Ai r bags l den1ifica r 05 !'Jsiom.is nào acionados e tr-ansmi1 r- eslas
i-nlormJÇôtts ..1 to:f<• o 1Je<.-c;.oal ro 1.0C.'ll
Os alrbags dos veículos são atual mente comuns em lodos Cc-.,h<J.)< 3 batC"Q de 12V do•eicu o
os veículos novos e são um dispositivo d e segurança padrão AphCM ~ FN>léÇàO do airba9 do -.,,1.,nte lse o airl>a<J do condutor""°
na maioria dos modelos desde meados da década de 90 Ir,..,, ~de> a:,Oó.Wcl
!sendo que alguns modelos de gama alta continham aírba gs Um,tor .a etpos,çõo nas d1 êas em rndcr do:; airbags. riâo ac,onacos
no ínfcío da década de 80). São conceb idos pa ra trabalhar Não coloc11r qu.llquer ,qu11)ilme,t0 e11lrt: u 111 airbatJ o...1o acio'l.1do e
n v,1lm;1
c m conjunto com o cinto de s egura nça e reduzem sign ifi -
Nt.10 IJ~t1111t11 11ut1 ,, p, ~0·1ct1 de .:s,rbag~ não .>cicn.ados compr·orrel·a
cativamen le as lesões traumáticas durante um acidente, u s,11,-,.1,11,00 d1• culdàdos à \1Íl1ma
p roporcionando u m " amortecedor·· entre o ocupante e a • Nunca corta, a e.-;tr11tu-d do •:eiculô sem expor-o f'"is.o hlcncr de
estr utur a do veículo . rtM,tíeo

Ou11 sejam 1:1c1oriod-us por urra reação química 01.1 atr.a.,·és da ui llzaçào Considor:içôos:
de um ,osulWdor de: p"cs~rno armazcnad.:i. lunc,onam a 1..m.:l vc .oc1dadc
inc."ivt l, '3Sscgurnndo que irno encher o ~s.paço em apf~n<;1s alguns • Os ,11rllo9~ 1,30 .'ltiooados s.ao um l)eriyo oo lnc:at
milii;~oguudos ~1,os o m 11at to. Otio dt-c••~· 1:,,11 ro1)roscnt.1m podem ~c,r r.1~rnl1cali-..•amerle redu.!idos
:.109u,ndo posso!S ~in1plet> tP<Hilt)s chave!)
txi:;to•n il9 0rll i>lrbog!, co~oc.Jdos no c)terior dos ·.icículos pa ra prot~gc , Os ~u-b~tJ:; de dvpta lti~o n~10 podem ~e• Hcion.:,dos duas vezes, um~
os 1loõcs. Er.tor. dir.pos 1ti·.-c)!,, e:ro conjunto <.cm sistemns de c;,pot do v01 ,1uo ô Jdorom<!'nto 1rrcial nao o permite
i1Hpl(rmtm1ac,. ào r!11mJa IR08SI. eslão a melhorar cs resultaoos para as /\s oeon úuc,;i~ do ,,c.ior1,-.r,,cl\lo do a r oZJgs niio acionados d.irante o
pc.,sso:>s qoc são '1trope-l ad.Js por au:om:.lvc,1s. rcs931c soo u1 tr un1!in1t11l(-' HH ti!,

Modo de luncionamenlo

Os .,oículos contêm sc,n~:::rc-=, t1E' co ..1s5o quE' dc11:tJm um 1mpa:.!o e


Cl"l\tlô'ln1 c~~s. daoos par.1 uma unfd.:.de: de comrolo ~l etrónicc (E"CU)
cm c,,,u do colisão. r.s.'.-tt~ infomiações indJem a velo:; d<tde. o ângulo
Ôt.' U"IJ.t...1c:to e a gravidade Sensores ajic1cnais oo inlenor do V<! ·culo
L>mbérn dclc1.11n os p3ss.Jgcire5 lseoson:s do d1t:i ~ scguranç.t
~ "..Cn-»<Jn:s de t>c.i-0 do b.incol e c.<a tamer.te a posição em que~
Cnt.Of'ltr3m i!.etl~rrs da po~ ção ao banc:ol. ,\ ECU irá e-.tuão cakutat
1wi~ o•. 11, bl.9, a acu,Nu e a qLe Pi...,el (&.J, ai1 t~gs pod.:m se,
«JC.Ottad05 cm "'Iases • ócpE?ndenoo do p~s::, e cõl pcsu;.:,o do ocupa,1c..J

U lc cllcufo n â resultar n:, acicn.vnenlo dcs airl>ags P"él er)(f ,!Qs., o que
<i-911 h'-•• qve al')u•rs airbafJ'!Jo não serã:, acionado; após uma cohsao

Mutlô$ W?ítll.los nO',"OS contêm ~m mínimo 00 i: e ; 1~ n lou ma1.sl


,,1rba9s. ~ ndDq:.1c ~~ mi'l',tro irá a,..1,re.o:ar ,m íutum. Como
rt,:-,ull otfv, ~ s0ccr.-1$lô:-, est..ia dgora exposlos a mais sistemas oão
ac c oados dJr~nt<.! o pr occ-s.so de resg.:stc.

Ohvirin'(llitf!, 8.">t•.!'4- "lble.ma~ 11iíc, acionac.los rer,resentam 1.un periyo no


locat lllil~ om1;1abordtt-;,iem s is le má~ca irá reduzir si9nificativarr,en:e
os ri~cos aprc:scmtô'ldos.
Locali znção do$ air l>ags
Airbag virado ~ ra a traseira
Por rngra, d.z?\'emos ê!.JHffnt um mirim:J dê I, a i, b;)t)$ em ca,la v1úco.o.
Esies de·.fê• ão ser: Locallz.Jéo no revestimento lrase rodo tejadilho de atgu,,s
a utomóveis e tadino.s (su penninisl p ar a ofe:·ecer pnm~çáo num
impacto traseiro.
/ 2 airbags frontais

, Localizados no '.'Olantc lcondutorl o na far~a do ta blicr (passageiro) Airbag pélvico

Local12ado na porte inferior do banco (dianteH'O) parti fl• otagér


contra lesões pélvica&,

2 airbags latt'rnis

L~caliíados no b~nco O\I, poSsivelr-nente, na porta Ai rbags parn pe-Ocs

Lccall2ados sob o capot, im ~dern q..ie os peões 4:,obatarn coo tra


os pilares A e compo1entes do '.irr,pa -pa1·a-lr isas.

) 2 .iirb.ags de cortina la terais

Lo:atizados no re\restimento do
bancas dianteiros e traseiros
tejadilho s-obre os
ldcntifiC<ir os componentes dos airbags

Antcr. de ser cfcl L.Jdo qua,q.1er corte nu·n veiculo ec,vcial que a
totatir:ac:le d o friso irh~r,or d~ plástico SCJJ rcmo·.,ic·a. Isto ,,er miti..a
a identif cação d e qui;lis,que1 comr,0·1em~s do:; airbog$. No caso d os.
/\lém .-testes aifh,1- 9s. te·,ha tamt,~rn NO c::;n1a as se9vintes p1lnrc.-s A. B e C, é irnporunte identil ica• o~ ios,1fl:1dt.r'<!$. Estes têm alta
locatin:ções: pressê() e NAO POUl:M ser cort.:ido:;.

Airbag P<lra joelhos Consider ações a ler com a vítima

Localizado em frente ao condutor. Protcg.c contr.:i o dt?sl·zamcnto Quando um "cicuta está cn-.rolt1,do numêl <:olisão e un :::u v.ifit)S :1ir b.19s
ltendência do condutor deslizar por baixo do cinto de scguranÇ.1). s:".o acionad os. tcrha .::·m :onta o sc,guin:c.-:

• Os airba9s geran calol' e eicis h? a po!:>sibilidadc :lc o ocup.1rtc sofrer


quc1r,Jdu·\1s d e contado
)e·.•i:lo à .... etocidadt do ado:1.ini<'nt,). : ocupcnte poderá s.oí ..er
Airbag d& impaC?lo la leral
esco ..ia;:ões.
Montndo no Wnco dianteiro entre os dois bancos dianteiros. O ruido do acionamento d e .,.;dos riifb<)<JS pode prova::a ... surdez
Este airbag protege contra a colisão entre os dois pass.ag e1ros dos :cmporiiri;:i no ocup.int<'.
bancos da frente durimte um impacto la teral. o ._1ta111e Q t:eit) ·1nmcnio, cx1stir5c sm.:i1s v,siveis d e " funo", f\ ,:1
·1erdade, l rah1-se de un pó fi1)0 co1)1ido o o mó:hJlc do .:iirbag,
co,ccbido para m~ntcr os componenles em h::in· é $ '.éh"b <! para
rnduzir a fn<..ç5o :lurantc o acionamento.
Airba9 do cinto de segurança

Cimo de segurança insuHâvel que protege o ocupcu,te cootra


lraumatismo interno pro"ocado por um cinto d e 5egurnnça.
Pré-tensores do cinto de Sistema de proteção
segurança anti-capotamento (ARP)
Os pré-tensores do cinto de segurança são ativad os da Os veículos descapotáveis r equerem sistemas que irão
proteger o ocupante em caso de capota mento. Além da
mesma forma que os alrbags !util izando sensor es de
colisàol e são concebidos para remover qualquer folga no elevada robustez estrutural à volta do para-brisas !pilares
cinto de segurança, lixando assim o ocupante ao banco AI. poderá ser equipado um sistema passivo por trás dos
durante o impacto. bancos traseiros (ou bancos dianteiros, se o veículo apenas
Es.4cs são atrvados por urrt d ~ lf\'O a1ro1écr,1Co e c1cantr.1m·sc fUf'IIO
tiver dois bancos ).
a~ íKho ou. com m.11ot frf'lqui:rH.Ja. lem rnodelos de ;.u t<>~â~ s rn--u ~ Os .scnso'"C-s locuhzõ<los nove'tulo 1ra0 detetar um potencia.
rec1:-11tesl ,unto ao5, ,nro,~1<::lon:1> de oé-r"tia hormalmente tocalizad os no capo1r1men10 e os st rffkl scr..l acf(.)n()ÓC, e,,.. <,lguns nílisscg:~ndos
pilar B nforiorl lpor <>•• 250 m/s. nc C.1S() ó~ um VW BIX!lle Cobroolet 2013). Cl!iln1o
equ1pad ::i. o s,steO"..'i for u eco u1fl~1dist.incítl .JO soto adie on<11 •
Durantê ;15, fases. poste, io1 oi:; d."1 <oli~ío, um Lim 1::<1.-ir dti! fo,·ç" prouorci::in..in<lo maior p"cl eçao e101; ut unonlcs qu~ndo o "~iculo tíver
"G", incorpo1<1dc no moc...111is1110 e.lo c:into c.le segurança, perrrnte o capol<ldo.
movimento de uma l)CCll.!CrW sccç:io cln prccmta do cinto de ~c9ur.1oç,1
Pcrmit<? rndu1.lr o r.l cihl tr:iuinôti<:o co -cmto de segufança sob,e o poi10, Pontos ch.:ive:
e1·qoanl o rnanlhn o ocui-mutt-t ,.,, pu.t-iiçãc correia. Este lirn1t<;1ôor de
força 1,odc S<Jr um !:.lmplc~ loço cozido 11a prec-hta que é conccb do p;:ira ldeotifiçtt,,!::.1es s1st cn",V!, e tr3nsmil ,. a 10:!o o pes.soal no local
se llbNtar a um.:i Cll"Jtl pró •dN orminndo. Em alte ..nativa. uma bnrra Desliga r a ba1erit1 ti~ 1? V 1090 a,uc p,os.r.i·,rel
de torção loc.-.1l i1atl.1 no m"cn,1is1ro 1[;,1r.lc:o~ se"á dobrada '. 11ov<1n,e1'II". Mgt.n~ rrodelos poder &o to, um 1111<:-1ruptcr de ~:ibrep:>5 ção qoiP.
qu m-d:, O aplic.ada UTltl au (J3 1,rtdett....-rni11adal. 1>errnit n-ch qJe o 1.term i te o isol.)m c-'ll C des~'!S s1:,.l(~'' ' , ._.
ocvp.>n:.e se -nc.,a um f)OU('O p,.Jra.) frenlc • Cs soco--, .s111s 1e,n dfl ter cm cont3 iJ re-51>el<'f3 po5, \ác, d2 ttab.llho
ao de-sem:arcer.u de nrn tlesc4J,OL.11ei. que c::mlirua s~b, e as rodas e
c.u,o ARP nã:: foi ac:1:>NKlo
NJ~ coloc.g, cqu p.l m!!nto no •.'(11:Jlo tt.tt â,{!.l à ~t.t destes ~ !f"'llJS
na0: aoonad:,s

Considerações:
l.@mtrt•St: Óf','1.d0
\ 1>ot1\ào, cs.ARP
0-s t.RP nfio aciourado!:i ::.Jo um pcn90 f'IO lo::al
;,cto1,11dos potlem
Os riscos <.iue I e :1rfl~N11,, ri, 11odcm srr s gm fic-ati.,..,rnenté recuzidc!i

-
impedir um acesso de
!.c-gu,:ido passos simples IP:in10:-. c:ha" cl dt'~•nc:1r~r..,,,'H!"l'IÍÓ dtt
• As o:orrências de zi: onanior1h, dr /\l~P 1\ãc- oc1onados du ..cmte r;
· P.,clrh de ouro'",
resgale sílo ~xtrc-01,1mcntc ra~o!t
1- ., /.
Pontos chave;

• ht<.>n: ht1r (M"..tes s; $.ICm..1:-o f lr.m!.m11,r a tcoo :i ~soai r.o toc.1~


Oestigar a t,a1erM tio 1? V IOtJit •1u.., 1"1~ve.
Tê TI de ser e'll1tados dun:m:c ~ OJ:<",>çoes de ccrte
• Rcm«Y.'C'r ~ mp"'t' ~n" c1n10 dr- s.c~urar,ça do ocup-ante, e.as.o st.~l
seguro komunk.:.r c~:.l ;i.ç.')O, ,'tS.scgura,c::o que rão c=ur•proMrl P
<1u31que, iry.eo;t q.t~<tO J)',lionl)
• Os pré-tensor es poderoo cstor loc-alizadcs ern posicõcs d1fcre1l c!i
nos dois lêl<los do i'.lutom ó•:c l
iféc-nicas de desencarceramento de veículos •• • •

Pon1os <haY<!:
Baterias de 12 V do veículo
Ríõt00'«or ..._,.,n prf, o lt"rrri11al ncgJl.r.-o :geralmente pr~lj l pfirne..u)
Localizar e desligar a bateria de 12 Vdeverá ser uma Strnj~ Q Jt p,ss ...,cl UlllJZ'1r u r,1:1 d \a'l e de férda$ pira deslig:tr lecr..trt·St. C-1
prioridade para as equipas de resgate no local. l~1c impede .-. torn'l.,ç.10 eh! a i to. Se pos5>yel rt-fOO't,1:í uma secdc ffltt)OOfi G• t'11í4k:I r1
do c.. bo ccn •.1u:tc. 110..,. ttel que i"npede qire se lig ue ou:ra vc.·2 maiion.:t ~.. •O'Íél.lol
.~, rnNl'u me,1, • •. ri~M sh ccnJn'li1Joe
tl!:r,Ci111eritt,
Impedir C) ris:o de"°"ª<• , ,.,que do rrotor 1t1cl1dr~c r.c~taa.
Oronur °'
curld(IO!xf!mres. reduzmdo o nsco M airb.:t~s ,k.JQ cap-Jt • b0g11!Jf ':a s~
,1<.1on.,,fo1; lo'S tcmp::is de drcr.J9l!"t"'I são cifert!rles) dt.-..;Ugar a IJJtcr'"ldt
t rn 11l~urllo •;etC'.JlOs h1br-dos/c.ê~n c.o s hão ~od:isl. des ligar a balenJ 12 Variteula ,1tt'l1Jrn
d~ 12 'ti podera 1~0 •.:ir o sls.t~r...-1<1 dtt r.lta tensão IATJ ~oac ... ,o, PERMITIRÁ
ter m1,1 tcmr,o p1r ., o
C, ruc:1,,1 qtl"-!, untes c.Je lieshg.Jr a b.Jtcn.1 de 12 V. os sistarras ele~ncos :. destr.c:1rcor1•1wrlto.
11t11tílÍ• o lt1 "it'Ji1n11.1til1zados co1form,:, 1léC~s~:i, io, t.;:1l CO'TIC: "J '
1r.-1v3o :lc ost,1cio11,11ne 11t o co'llrolado eletrica mente
U1HH ,,.., \llô:1· kos
Vidros cl~i "1too
lc1.Jd lho de dasc:~11:oH}\'nl < úrllrolado elctricamcnt<.'
• A1u ~1c 0 16 1•ico dtl w l~nle Se n.'"!n f.1:11 poM1Í'.if l lou,ti,a, ~ solar as baterias (um vcíc.uto sabfC~
• Mo::,rnh_.1no$ d~ tr..inc.1cm portas, b.19,19éira (-! c:11101 n tu1t1tlil 10), estç1 •-,,t,rnçr:io le r, de !'iN comurk,'tda ,,o lcc;:ll e os
socorrb t;,s 1( ti de tor c-m con1..1 o ds.co acr-eM.; do nc, lo(al
A uhht3ÇJ O da, tos. s1~1'm1(15 autus de de5l!~a .. :o,.narâ a cnaçfio de LcmlHc r,o <1uo, ap1ox1rrn,h-11n(>nl e, ,:o% dos veí:Jlos têm Lm.:i
csp,J(O ·nnb. 1(:1:: l u n.:dutira o tcnipo no loc.1l. !H1tr , a nool1 1 touliw c;ao :iuc não scb o c.lpot. Assim, em c:as.c,
de u,r s,.11crnõvel ~olm~o lc1rid1lho, p::iôcrá ser po.s.si\,e1 localiltt·· e
dcsl 9ar a b.)tor1.1
Além :il<.,,r.o, ,1lv,m~ ·:P,: Jlos 110>:os. a baler 1a 12 '/ d<'"sligJMsc
<1J lt ri ~11 ll 1ne11tc em atso de col 5.:-0. lslo s.igniflca que rão é
r1,ss~el vltl u r o.s 'ítst~Mas c.-.t.ê tncos a pre$ê:"\tamn.. a: 11na

1"
"li•J "· ,~.. 1 1 t,•
' '
"' 1:1, 1 < "' -ur.• J.l'Oí e-• cJrc, ,JJnt'. :e -0"''"'1
,, 11,,, 1 l '1au1m1• o ur1,1L-.:t? .1r,,-,ü_CJ e. o(..,.l.i111..- .. d1>
HJ ffl h:,r ,,,cfo Ct, e. 1 9.J .i t ltl' HJ• 1;: \1
Pontos chave,
Veículos híbridos/elétricos
Os veículos híbridos e elétricos são produzidos e estão Identificação
comercialmente disponíveis desde 1999 [Toyola Prius,
Japãol e continuam a ser um motivo de grande preocupação Os veículos estão identificados como h:bricJo/elelrico. Pr'essupooha
para os socorristas em todo o mundo. Trata -se de outra que todos os 11eiculos são híbridos/elétricos alé prova ern
contrário. Dependendo da orienlação, 1>oderâo eslar visíveis tios
área na qual a tecnologia evoluiu a grande velocidade, pelo
laranja.
que não é prático para os socorr istas terem conhecimento
de cada marca e modelo novos disponíveis e do modo como
lidar com cada um. Impedir movimonto

Coloque cunhas de forma segura, para impedir a deslocação do


Par.l vc-iculos híbrido:;;lclétncos,tcm de 5er adotnda um.:. abon.!.1gcm d~ veículo. Lembre-se que ~e o ~eículo IPJe( estado enV(ilVidQ numa
!.e9uraoça geoérica. Ttali-)·SC <la t1oica forrna S'JSl e1;1â,,,el de asse9c.11\ lf colisão. a alta tensão IATl será automaticamente isolada e não
que conlin oarnos .:i deserit<trcerar de fc,r ma segvr,:1 e a:empr:d,:1, e-n será po$sivP.I cJeslocal' o veículo.
ccnforT1idade com a :1ora de ouro.

Cac:a fabricante p1'údu;- man~Jai:; fie res9.:i1t'! Ol.1ç(lflões ~le segufa11ça Rem over as chavos ::. 5 m de dislância para chaves in teligentes
que eslào dispori·.•eis ortline, Um estudo des~es cartões irâ revelar um
lcm..l conum, pcrm1lin:lo ql.<' -os -:.ocorristas rc-atizcm o cc s<'nc.:a ..ccra · Impede a possibilidade de ºº"'º arranque. Mantenha as chaves
mcnto de, forma segura.
num local seguro.

Aplicar lravão de mão e colocar o veiculo em " p· ou ponto-morto

Ajuda a impedir qualquer movimento.

Desligar a bateria de 12 V

l embre ..so de utilizar os éljusles elétricos de travões de


astacionamento/bancosijanelas/volante e a porta da bagageira e o
capot elétricos

Remover fusíveis

Os manuais de resposta de omerg&n.da irão sugerira remoção de


fusíveis específicos. REMOVA TODOS OS FUSÍVEIS.

Identificar e remover tomada de serviço ou para desligar em caso


de emergência

C-aso não seja localizado, remover tal como descrito no manual de


, esgate do ~íclJlo.
B.>lorias
Expor friso interior
N, h,tl01l.-l ... de u>t!"' do h lio {> Cl> fl iqLf'.tf-hid n:l:I O m e1a tiC:) COU?êt"l UMil
"'tuç<t0 , t,clrorn,ca Se• célula oa boi..- a for perfurada. poderá Ê essencial que .>nles de efetua r qualquer corte que afete
OC:om:!'r trnl fuga desta soh.çõ:o. Uma 1t1ez. que a baten~ de iões dea tito o inter ior do veic ulo. a totalidade do Iriso de plástico deve
é conr.J1tukl.'1 por modulos- <li! ba~c.ria s.cl.ados muito pt>qL<'OO~. n2o ser removido.
tltl"~ 1 cl 1K:0t r,}, 11'1H fuga t?fO grancles oo.:r ,1i,~e$. O eh~<lfõlit9 1e111 as
$(."CIJlnH!s car-cJ:e"ts.t1c;1s:

1. Cm 1r,-1rl'if:ílr N 1to
'J Ccl•II d<>C•I • .,.oc.;ollu 1 o 1dc111r1, u · 4ua1>qi..er <omponemes do S.RS!airbGg. por
J V1'tco111(l,tde , t.'melh .u· h:! ~ da áyu..i r.<.• o~ w:.ufl.:,dores
l , Ir, 1liHHC 1>Ji8 ., pele e p..ira os C1lhos 1..cc"l1t~r e 1<1ent1hc..lf' qu.:;lcuc.- miltcriJl cn!lurec do, p.or ex. o::.
!i. Al!,, mcntc, 1n Ll~m.i 1;cl p 1r.1fu 101, do bloqoc o dos c.lrto~ d@~e9Jr~·)ça
t C Cf11t1.1eto ,orn :is ~,1pores d \! água oo ~,ena- uma subslfind.::i lch.•ritifi;,, .. ,, ,,arte (1 • • cmst1oç<10 r a q1..1al :em tle ser rernc~ida
h lticla:ln q1,f! lar,.1hh11 ps·n•,·oc·;;ra irrita ção na r:el~ e r o~ oltms. rc"1i lõne :"I, 1>0" C"<,. anlas Cc efe tJar cortes de l lH!rlacão
f 1crmmr um.l rnon1lonz.iç.io c f1ci.1z (l,)s pontas das lâMmas, i:arn
lnformi')(.ÔC5 odicion.>is o·:1IM t1111~1.)·non10 OlJ e, uro111ento
lernbf'(l•H. OI
• N\10 ('~tnt,it ztir/le"Ya nliff sob as baterias de iões de titio em veículos f\ rcrnoçilo do l r fr,o lnlcl' or <! um proccs'!:.o r,oroso, cspccia.mentc ~f<utoi n~oc.llo fôd 01
hibr doc./c,~:rico~. quoodo o~t..l c:itlrcmamonlo próximo dC! uma vítima. llJ L·ill51!. l)()t ir.~O o,
Lm veiculo híhrldoic-ló1rlco sob"c o tciadilho podcr.l estar ruma compon,mles pc,dorr
1•1..:,i~ 1Q d1fl!1'w 110 tio \1111 Ye Í• u 1.o r;;:on i molore~ de CQfOhustão 11l e 1 n; , 090 q1,.1(? i:l osu,tifü,o:1ç.ou seia coucluida. ê recornerdado atribuir a tricat'nrar-~Q no 11:lo
IM::11nor,oJ,, Is.to dc·.,c -se à k1cal•-zacàc da bate~ia lg:eralmente no :;.rol o do 1ii1c1;:ir c~te proccs~o a um socorri~t..i, pnr.J cu~ nilo !:, CJ,) oposto d-o ,elc:uto
p,s,t e 110 lõ'> lO ::Jc 1 50 existir quillqucr motor soo o czipot. ,'ll "Of.nd tl
LOTltra·,CL So un, vakut() hi!Jrido/&l~t1 ico co·n a bateria dê 1ôés :te litio ue
prer.iup,orta q11_c_ n,1i·.·~1 (J1rlt1l~1d(1 ornn iru::êodio. M!fd ueCt:!~s.ârir1 uina 91 .ar,tl~
Iodes. ~i"eiculr,s qu1>rl1daar de Jg1.a. C-s incé11dios cue nao alc:tam a ba:e"Ía poderr
..iwl"'I corr,.u,I'"'~'~ !.Ct' $0C01..•dos do .)(ordo com as pan ic..is, loc.11s IC'!.l5o d1.sp,:,ni·/c1s
,u1rf'1atl\:,,s~1i _,, h lo1 a ,,.çõoi. a d 1tmnc11::, ro r,;u1ual de fAf.(J:tte do ·.,e,'cul~I.

~.--
e

-:
, 1-~r ~ ;.ôc> r m
cc-rt·j;;c,
l
1
,\t1.i~IIT'cfl~C eslc~ veiculo5' tên mcor ~of".tda tcc.nolog a l"'lais õvarça:da
" os ,-ck.ulO!. dCtrtcos c t,ibndO!. 11o,,,os s.5.o :oncebid:is pa'"a solêir
:iu :ORlillic..11oon1c o lam~cn~'llC d !! AT cm caso d 1 .xi:icntc (nc-s.mo J
..,,toe d.11~., h.ul l i.(, n(!(.~.ât oac.onar ~s ait~sl

Otwt..ln"1rlr . a AT ~resenl~ Jm ;s,co urescido n:: k<êl. rr i;.5 ao


SN)Wt 0$ çassos $.IMplE?s ac1Mi! {q Jc não d rlcroo, mu to rla a o:lrdagcrr
,~u.J,~HJ a vt:.-te-.llO'J cem "tl J l c 1es d~ co-nbtr.;.lão i111en...-.l. po:fe, a
~.$<'!fU"l!r que- o trab.JlhJ cont nua em segurança
.. _; ..
T~sour e f-aidráulicas
O desencarceramento seguro, atempado e adeq uado de Frcqucnlcment e descritas como a f erramenta mais
uma vitima requer uma vasta gama de equipamentos. importante, as tesouras hidráulicas são adequadas à
construção de veículos mais recente e t êm lâminas com
O~ eca111x11n0""1l0S M!lt(H)nac;fos. devem permitir o cesen"J'Ol•1t1nento maior abertura, ideais para os perfis maiores que se
61 -85 segcro e -.lp,ua d•• fase,; do encontram nos automóveis modernos.
O dosompcnho do cor l ê dt'pende dó$ seguint~s l.alarc-s ch~vc:
Av,llhlçfto da $(1-1)..1,.mç:,:1 e da!.-. h.1.ação
E:.t<Jbil1t,1<,,H) I! clL Ub::00 i·1h.it1l
Cor• lt u::ilc cl,l ft rr-,mcnta
N •IIIJ5'HU"(:11lU d~" l h OS Ou:iltd<lde (h! C4Jni,;t u\,,10 [,ovt': e: crgor.órnica l e carateri$1ieãS di!
Cri,3ç:io de csoaça IJt!.jgn. lii•!i <omo lutes I f íl
AC0550 IOIJ I
Or~1911 do t5mln..1
lmnh1l11fu,âo o 1l<$enc-arce1ttme1H(1 tornM 1) o 9a,111101r,a da lSmm.:i i1ssc5uram 1.m ele·:ado
I\
E i,ossivcl d ividir os equipamentos. nos seguintes gr upos: oc::.om pt!flho -.10 <,,cr to
Cüpilddodo do cilindro
O lt 111\tu1 t10 do cillndro n.l fc~r~rnenla r;n)1><H do,rn a capólcidJdc oe
cort1.t
Scgutonço r ,111i1}tlfH(J11to do proteção ir,div1dua, Con~l l'tlÇÔO do p;u -; 1(m,u e 1-1nl 1At
Mrios ele C<.lnl bi:JlCa lnd ndios A too...t,·uçolo do 80111 eth.11 <J ;;lr1slaffií•1l:o da!. tâmina!i e melhora o
Cob(l1'l u1·ás de protççao dC' arcr.t.:i afi.:ida do::.1•'1lpr•uh0 ele corte
• l'rol(lç.io ngida lc:apo1 dP prote-ç.ão p;ua ,as v1timasl
Proh.:4,.,io maleâve, ÍCctJJa para as vitimas)
• E$t.lÇJO de lerramt:11u1s

Hldr.-\uh<i.l!l/ l t!,C UI J".;


pnCcurnô\licJt. 1 ( jl.ll'~ l íf>'•
M ílclC:l,
M I III U.;,Q:,
Mm '•:>.>O .. rJ_.
M:11 11•1..·ua"
13, 11 b., .•
1\huol,11J , .. d,• d~,\t\JO

Esl1bllklado CJnhd$ e blotos


C~tços
[J.('wl.; 111!' 1?5IJ Lti,a;Jo da w ic:1,1!.&.:>
E'l1J11urnen1,, cte esto'ãme.nlo de emeryénc,a
Col'N.' u, do tonsóo/gu nchos, e l e_

,\ss1stcnc1a f'urç,",o :1,1C'h .. .,•,dro~


•••r u11t · :1,, , 11 h ct~ \<itt e,

• h·, uu w n l.,_15 d•~cxi:;0~1ç .Jo


r.01101 o"~pil:ir~s A, B e C para re noc,õ~ de têJad1lt-os
, .. '.our ,1 ·, p.:11.J ((lr :,1r .:Jri!nlC
Er.-111ar to· 1gs de: lioortaçao ocr ex .. corta th:! li:H!rtação no pit.:ir A
Ch 1v1• J!,11 'I v,)lvul,1 t:c ~fü!Ub
pnr.,1 íot :.., fasHn o tahl•N
M,t 'l l t!CJI
• CortM O$ p;uné,s e:i11erh,res para <r ar ôl tcrcc·1";:; .ocrta
lc>1i.ai; 11..11 1 vidre~ Co,1n, H pMta da bogagcira
C~rl\11 vs biincv~ tro:-,olro:;
MédlCos lodo o c<1ul1>Jmcnlo mCdico u:,lizado no local tem de> c~tar do
ncordo con, o lormaç.'io e os procedimentos de operaç:ã,:'.J loc;ais
• :

Tipo~ d t
Expanso'"e"' hidráulicos
A principal função dos cxpansorcs é abrir a construção
Co, te cirn.nd.:Jr le do veiculo e criar espaço. No entanto, também podem ser
l\.s lómloo~ e rcu1d.im lota ll'""1tu te e n~leri~t a co""lar ocr- ex .• o pd,1,. utilizados para compressão e tração !utilizando correntes e
"Cct, h! 1n~1e1r.,nte acessórios adicionaisJ.
/i s lã m1~ .JCM"tr<lm o mate<ia. i1 cor lar, po~e <.. pilarC mais lar!'º As aplk nçôc.s mais comuns pa"1 os expans ores s ão:

,u< ;!i.h , ,H a ~ l il z , ;ao r ficiP.ntc- Cnar C$í){IÇO, p:ir ex, ~Pl td'õ'!Hdc: pcr U1s/(e..,an1a11do e, t .iblie "'
• Comprimirµ; , rn;,, ,lo '1Bí<.u.o p;i, a a tirir as te.odas de e mbate
• Arranc.)r C-!,lruhm1 do .,.efculo, por ,x ,
o pila- a

'. $ Ugl•,toe, J• 11 .1 lllilil ..lC,JO t.f1tH.!11te

..
...

\
~acacos hidráulicos
Os macacos hidr;iulicos são predominantemente utilizados
para a criação de espaço. São disponibilizados numa vasta
gama de tamanhos, oferecendo várias opções ao socorrista
no local.
~ultiusos hidráulicos
Tal como o nome sugere, as ferramentas multiusos têm
mais do que uma ulilizaçào. Fornecem uma capacidade de
scparaç.io e corte e são muito úteis para abrir acesso para
os veiculas e para criação de espaço.

As apUca,ções mais comu ns par;, os macacos hidráulicos são: Gr.;1ças.:, C'1pi1:c1d..'J:fc ·1H.ltt ·lunções e .110 larn,,,,ho. s.ão J)()pol<1"l:s para
opcraçoc;., de 1rttcr..,onvJo r.ifm.lu e ~.Jo h·eqJ«m~e-nente transport.ldOj,
Our,, rilri II nl 1-;l,1rnentu/ .evantamenlo d :J tab{1er cm "1.1i1.u.o.., e6pt•t i~i11ddm;. lais c;;;irro molas e he,.1copleros.
Co ,1-t.1..,.'lo t ruitHl.a tio rtt..1r;11..o, l'd "erlical ou M honzcntal
l\s npli<o.;ôo~ mois comuns para as ferramcntJs multiusos são:
l.lt1uri~ fn.:tt Jr.:05 têm .J po!.~lbucDde de all~ração d.i,s c.-1bêc;as, e q .1P
,w,
s1gn11tc,, q110 l)Oflor··, r,o, ut1tin 1•I~ a li ação e aíastamento • ,\br1r a,r.:.so pJ1 .1 :,i.., v11i1.11,11~, 1,or e (". se1,cn.mdJ portas/porl.i d.:1
l1,19ilUl•i1 O, t 0 1lí' dt• cfohrach;-as
C':mnpr 111111 l).;.m,4}is .Jo veiculo rrnrn expor a~ lcndi!s de e ·1)t:dh?

1

Ferrarnentas autónomas Bombas


As ferramentas Jutónomas oferecem aos socorristas As bombas hidráulicas podem ser alimentadas por várias
uma vasta gama de opções. uma vez que têm uma fonte fontes, proporcionando ao socorr ista uma vasta gama de
de alímentação alternativa à convencional ferramenta opções no local:
com mangueira e bombJ. Permitem que os s ocorristas
trabalhem de lorma eficiente em localizações remotas ou Ouclln.,
espaços reduzidos. Bnlrr,.,
E!clrtc1dod~
São otlm,mt.ada$ da seguin le fonna: • 011:0~0.
t.r
Bo1cr o M 1rma1m or 1c
• Mnr,11,1trocn1c

ramhâ,n ófcrcccri, vária:-, opçocs cm termos de lamarho e capacidade.


do~i-lo .. mooh•IJOnl nc voicuto c:cm c,l fr~té1!. às bombas leves e
ccml)acta~ (1\IC 1,udcn1 fadim e11l e ~e·· tr;;f1Spor1:.d,:1~ l)Oi uina pessoa.
ofr.rnndo móxi,,,., porti'lbitld.'ldc

,\, bomb1H,t t1!in•e11t~1cJMi, 1•or baterin ~crmilom qut' as oncr.:içõc~ d~


r~~q:;,tc ~CJtun rcvlít dtl..ts ~11), virlu~l11wnte. cua.q.,e, am hiefltê, lJma
vct qoo o.\o r,roduze m qua ~quer c r11ssõcs,

As :i1,Uc~ções n,ais co1ttuns para a s férramén las au1ónomas s.âo: As bornbou <Jc J e-1t11m~ rorue:curn vm ,oaio, fl ux::i de óleo rra!. pr~ssõcs
importal'lc~. rn;mte rdo a velccitlttde da íel'rao1enla. 1~s bombas
lntcr,•cr,ç.)Q rilp,da cqu11,.-.rlos com o r,cdo s•lcno.Js:> ECO redJzem o,. Jído no local,
l,,,t>ll'lo C'T1 ,)roas IC''T'IOIJ!. cuto acesso poder.'i: ser d1f'cil a&~r~llít1odo quft a 111 csla~o do c.u1dodos a vit1m., e a comu,icaç5o no
local nao ~ o conip1 ome11t1<1s

Mangueiras Equipamento de
O sislema Holmatro CORE utiliza uma mangueira simples, estabilizacão
com um único acoplamento de bloqueio automático. '
A mangueira simples tem, na verdade, um design de A estabilização deverá ser segura, r ápid a e eficaz e a
mangueira com reforço, o que torna a utilização e a gestão orientação do veículo envolvido irá determinar o método,:,
das mangueir as no local muito mais segu ra, rápida e fácil. os equiJ)amentos utilizados.
A estabifüação pode ser diYidida em ti·ês fasés:

Manual
A cs:aoiliz.:,çfio ma nu.:il 1lâo req u,cr qw1lquer eq uioarrC'nto, uma ·1ez
qi1e o acesso módico r <'apido pode ser aberto cnqJ;mto il cquip J de
, esgate Sl1porta ff1am1ali,,ente e• ve1'cutu. pai.a irnpedif moviffü:H'IO.

• Cunhas e blocos
As cunhas e os blocos p:ldem ser u ti lizados p;:ira preencher a loi9.1
entre a su;u;r fl:;it! ~!~ éS~r':ida e o veiculo fo,1 enh-e :Jois veíc1.1h>s.
onde recessârio) para •mpedir mo·.-ir,entaçào. Existem vãri:s lipos,
mas. 9Gra1mcn1e. são ulilizados três tipo!::

• Blocos e conhvs
- Calços
• Armação C"1"'1 madeiril

1 ,\ tecn olo~iu CORE lern -nuitas ...ant.19~ns crn r elação ;u)S sisterna!> de
linha d.1pla tradk ona s:

O a c opla dor ccnc bbuo<c!.a m,1oma:icarr('n;e


• As lc-.~r.vnen1as pc(Jem s1:r· ligadas/dcstigaoas com um<i m,lo. Ecuip<)menl o adi<;ii:w,at (r,or ex., Escorasl
P.nq1.1r;1nl o e:,;~â ern pé As escoras sao utilizadas qualldo ó n<?cessária uma estabilização
As íerramerlas ;,occm ser troc;Hf~l s sob fttlXO ma1!. complexa, por ex., quando um veiculo estã sobi-e a lateral Ol.
• Os 4!copl;:aco,cs de superlír,ia p ,a 11:1 nà:;; conlêm poeira ~ podem ::.cr C!m d rna de ou:rc veiculo. Oc·1e ser ccnsid~rad.i a utiliz<i.;ão de ou:rc
limpos co1n ft:cili~lf.dé e q ,1ipa ll't>nto edir.;iondl, f,<ll :;omv a.m<>f<1c.h1s d e eleva,;ão de ~lta/
Urna vez c.1ue a rran9Jeíra tcn um.i c:ipacicl:ide (le , o:ação c.le 360 ba )( J pressão, guinchos e até mes1To gruas.
q,aus, não .:ica cmar.:inhadti
• A margucira CORE nâo f <,t: ;,;1citmeote :lanifrc'1da, dc\1icio à sua
con:;truçltc•
~/e nos man;iuciras ro loc.al

Ferramentas de assistência/
sequranc-a
Geralmente, pensamos que as ferramentas de desencarce-
ramento são apenas hidráulicas. mas é importante lembrar
que sem as ferra mentas de assislencia, o processo de
resgate será muito mais difícil e moroso.
Lnrn ~Q l c111~ as Ít•1 r..11ul!nlas de n~is:,..,ci.it são tendenc1alneote
rna1s poqucn.u, s.ía, por "eze,;, :lif,ceis de loc.;lita• no local. pelo <1ue
li rern11w11dad() arm<.1léna r as mesrias n1.;m.l bolsa de for '"".imcnta!i
IJOCIUClla

,\ l1r.t:i de fc, rd111er11ns J>d ril au>illar o resgale e irlermin~vel. No


r 11tr111to, con~ídoro t1u~ cx:1!.)tem alguns ítens fundamentais que têm de
se,· tidos tJm ccnt.:i:

P\l "ÇÀit.• f! UVhl'O•ViCIVl)


S1•1 rvh• rte Cô "IC' de vidro
Cobcr tur~:". de protcç.ào de arc!.tn af,;,d:i (prot!!çllo ma hd~..,!'! 11
• C,1pn f>lta as vhln'a~ 1f•r ctação rn.ilé~vell
C.rnn ri<' 1•rnlt1i;ão pan.1 as vbmas. lproteçào rí;iidal
Lcmus 1wriJ v,droi
• ~crr;:imc-nt,u de oxpos,.ç.,lo
l~S.oiJr J pc,1ucn,1hus.c-ur-0s paia co1tarara roe
Choio 11,..11 a vê;.h•u.J cl~ pneus
MJ"'Cacor

t tirn f,t!o 110a. i.rrn es.:-tt':.t h:narreo~s de ass,stência, o r-esgat<' sena


m(1'11oi,. sr9u.ro, n•u,to nt.t ~ d1fí: l e mais morDsc. Esta$ forraMcntas são
,.,,u,to 11"11port1rlfJ"....

N o,s1c hno. iremos dividir a .Jbord.>gcm cm equi pa cm sete Iases:

'
Como já referi, é difícil determinar uma única abordagem llvaliacão de segura nca e da situacão
ao desencarceramento, uma vez que, cm todo o mundo, o
resgate ê re<1 lizado de forma diferente, utilizando números
diferentes de pessOi!l, equipamentos diferentes e uma Estab,Odade e acesso imcial
vasta gama de técnicas. No entanto, acredito que é possível
adaptar uma abordagem padrão de modo a satisfazer as
necessidades do pessoal que utiliza as mesmas. Manuseamento de vidros e preparação de ferramentas

/, obordagcm cm cqu1p.J ê ut1l1z.Jda hâ mõlis de v ntc anos e tem


por oh1C1tlvo (Odu,i( os tem pcs do de.s.at1c:Mcetam!'.;nlo, 1)· c.mov~r'Hlo Oríaçiio de espaço
olividtuft t) s- rnun~neas ltaref.as que siio co·1cluídas ao mes mo te mpo: e
pro$l::tç~o de cuid-JC05 contínJos,) \'Ítln;:,.
Acesso total

lt;nobilização e desencarceramento

Avaliação

É 11opcr"t:,ntc coinprec ,,dcr que apes-a.r de a aocrdagem el'T"I equipa


"'" ,r,rnlo riH,tr111va, fornecendo 1.. m.:i ll~la clõ>ra d~ las.c·s a sc-gu r os
,~r:orn~ta~ tên" de le i .-.t tapac.idt1th• d~ reagir ins.t.:.nta neaménle "'ace
iJ~ probl~m;,~ ci.uc ~rgem -e-lallvos â s.e-gu--ança e à 'Vilina.

/\ ,rgw I rM",., o ,1 ut.ah,;u,,.\o tl.l s 10:.ção s.5o SEMPRI: prio'"i:.:irias No


cintanto. oc,.,00 ao e,H1do da \·í1 ,na. 1t0:fem ~.!r ~ ali;ada:s ou:ras las.es
àa abord)gem tm ~ q u1p,t fcn, de "i2011ê.'1cia"', por eJ1... â cheg:téa la né:r:
e rec,:inhc, m cnto ck- 360 qr.JJ51 pod'e râ ser- nece5sário ma"luseàr
lqL..-ih•url Y'idro. c:ar.1 .1bert ur.1 de acesso ràp,:fo. .A~ .i conc:lur..ão c'er....te
pt~11no·11c , rí, n dP se.. c01cluid-.lS q uatsqut?r fas-:!:s cm falta.

l:.s.1~ abord:u;~m pode ~ r utal zack) i;.:ra todas ss colisões rodçwiána5


qu'l Ml','Ol<1,1m ,,u)lqLer ™Jrr« o (' r po de VC1cuWS e qua.QJC'f' nú'llero
o~ v1hn\JS

t, aborà.?g cm c m cqu p., l ambêm permite que as equ pas de resça te


P.!tlrulu, <•m ti ro· 1n..1ç.io tJ a :tval1..1ç.:io, ulllizan::io cada f.:is.<' ~0110 por to
C(' rore, l-nc1.1 pa,1;1 ~.1,,~1:,,•lt1ttgeo 'I e ,l~bHe.
Avahacao de seguranca 0 da
•• 1 r~n

A segur;,nç.1 tem de ser sempre a prioridade no local de


fl-i: •'r,I ,\>~'•Ili f 1 cada resgate. As equipas têm d<> assegurar que antes de
l_'I,_(. .•, t ' l t J I J l f ( .M• iniciarem qua lquer trabalho. o local foi totalmente a valiado.
e~ , n l 1111d 1 • 1•
O cornJndanlô dt, oaeraç.õe:s tetn ce tealiar e,sla a·:ali.açàc ,nic al.
tr.ir1 ,Ih 1 ·,,•1 t ,u
JtfJvts de: urn 1<!cottt<f'I• imr nlo g(' 36C IJ~ Us, p'"estando especial , .,
...
. .. .....: <..
1,1,, e J '-·" ,iu"
~n orçào ti !iraa u"l'·t:id101;1n1•mte Pm ,.1tdor do t.:eí::Jlo ou veicules ~fctados .. : .. . '
•.
~ )

tamlitrn e ,iconsethiivel realizar uri recorrhccm·cnto m.nis ahrn119<wl &


~·C !\Q _. .• ;_,,ju: fi 1 1
de lo<ol 1Jara as5-cgurar que n5o cx1st<'m vílimas 0,1 pe, i9os acJicionais.

E11q1orlttr1lo tof"'lpl'cc1ocr a Oil~ronç.J enln~pe,·i!JO e risco h,10 01i1ttnlt'I o I ocor1hocln•e1Ho mic.iat cc 36C: 9··c1u:. o com.an:l,mtc cc
11crml10 g eri, tl1.. f(l1nw m ~1is eliden1e (1 ~4,.~urança no local. fombêm t l)(ll 0cc,s dti,,.•e,, ,,, estar aH'!r {bc'I a:l ~~'!J'J inte e ::isse~ura, que- l ôtfo~ cs
lMnotj tlí-t HH' PH 'I co11ta o modo como lida'TlC!i com e perigo e o risco. pc1·1go!í ldcnl1l1c:ico:; soe comunic.idos:
inh l)d11z111do medida:; de conl roto.
Porlgo R iSC<) Exempl os do medidas de controlo

lncfncllo \folos do comonto no incêndio


U111 fJl'I1<tO110dc r.c:r dt,llnioo come:
Ur I r;,;11i.11n,,fllt ..
Qo,, •1u111 lortc• de r,olenc:rals. danos, lesões ou e fedo!> oocivõ~ fld l .1
;i 9.:JUt'lo ,,.11 J o bJ\thii, ou JJf:o:.sca~. SRS!ai, b•11, n.,u .:.,01eção do :urb.tg do vol:,ntc
ncio1aek1h (a1rbay do condLtõrJ
~xpor SEMPRE o Ir <o a elos de
cortar

,\ ' ",.,. ,1 í •1 dt• u rroh,Jt.d1ji:.dC< i: ._(J',.) i:c:..!:,t ~l d 1~~-, -.. .. u Tir.o de• rnn::au• l i\'l l E:11rinsk..i,l a alta •:2lwqcml solar ,W/GP _
· rtrf'l1 o n• ,.,, tu 'NJ ,..., n 1 ">-HJcfF. ~e ~<p.3r1.:, a u 'TI penqc. (l,y, oe ~clróleo """efeilo ·GFLI

'ôt<'O. ; 1 tC"f)'.'1---Ct> tgruçoo W.o CP ~rn, 1..,, .- df" 1.· J


o-th--w •ter,~ 1f <:Rt;/d , :1-1~~

Urr~ mc(hda d e con ;r:alo pode !.Cí d.:!I n,da oo•nQ: " ~ arranqJe dç mol::ir,mOY11nenla(ão Re:u .,.. il~ eh.-.·.~(! :.laslar ·! t '),
do,...eulo :im
/,t,•11~ aw,11,oderr ser r-eal,~d.i.s p.1r.3 rcd021r a pc,s.sib•lid<idr:. .:lf
c:xac--1y1u. o pn go
,\tPf'n d O". ~ r19~ i'.ldMól lntl1CJCO!t, o rcconh-~c,mentc de 360 gra..is lem
11 <,-.n l ,,!.. ri"" I,•
dt:t utt.u 11 (, 1tltnlírl: d; ..to d~ tlUd~(1ue.r ~u gos scb o •.;e:icuto.
IJj.. (' J• l.t' ~ 1 f 1
1h.' €'', .. t:-. e lr .,•.
O trob.llho de dcscmcol"ccr.imc'llc ap,er;:15 ocde ser iniciajo a;n:s
rm :lr dltl. 'ir)
1et sído 1at1l ilOdô o roc0nhoc1mcn..o de- j60 graus e terem sido
,,,;snJ.1 1· m•I'>
idc,,lif ctuJu1> e t1<m~111ililJos 10,los cs r,erigcs. u-, J;C ICjO;o •,tlO

et r-i nJrfo~ .Jl1.-i,•t• ,1,1


,\ !íllJl.'lÇ:iO dt: r o!igJI~ ó d n.irrnca e, uma vc-z qu<' os prc,blemas que
j·)'íllC!Uf,!( 1 t fll •+11,I, •
~fl'tam fl t-01Jut',1flçfl ASl,10 Sf'm!)ro ti n· udar, ó ncccss.ln.:i l.m.l 41vatincão
ill, )lllh ln 111111'
4..0t1t,lt1n10.
l'',!1'1<11 11,,+,. !l'lhlllf " '
1 ...,o,
Estabilidade e acesso

É importante que os socorristas compreendam a


Ob,;PI""- f:.tJbl1._ , necessidade da estabilização. Os veículos devem ser
\ '1f Ul,tt- do. ltt nt., e stabilizados pelos três seguintes motivos chave:
'.>Eg.J 1, filCJICi.1 ••
ltlq -e.,. p •r,\ .,.- r"'''I'•'•' • Rcouzir o , sce de lasãe~ 6dicicnais nas ..,ftimas envolvida!>,
o .,.:~··...,rio ru.- . 1 .., •. ' I I u lmpodindo .1 roo1:Í't1ênlaçào F . por con:oegv,r te:. protegendo t.ou1ra
,... ; ,a,u J 11.1 1,l.l!.1lu1 mo.1 t ro."lllffic.'I C(ll'ViC.al oo p~l'.tico adicioral
dt.. lr.-ib.all·o e.!..la·Je.\ í mnac;cr u111,t.1 plalalorma !iÓhd.J par-a as i nl &,...:eoções médicas
1,
p.ira ª"º!l'·raç-no·,, Fcrncccr 1,rnJ pli:llaforrna sólida r•ai·'á a utilização de ferra mcnlas l"t "' '
rlf" ,..,..-,(Fll t' t N111c-1, u u hldttlol1c,1s e par., irnnrdir ,:1 tlefo rrnaç.ao ad1e1onal do ve-iculo
01nd1 t>
I\ ulih,açdo ,lo hlo,111oio c:oru C?:-.V.~lio,n,cnlo dos prco~ (po~icion.:indo
/\111011o ,lv u,1uh.1uer estabili;:açâo, têm dé Sê: C(•locad<•s ouas cunhas cm blocos e cunh1.1 ; dv rN)dOh<1b1h.1~•l e. em s~guida. esvaziaodo oi; pn~usl
,1rnn ou dU~!. rod'°'~· 1>ara 011)(Hlír a 1nvvimertaçâo do vcícJlo. ó (Of1tro<1crsi>. tJ pdnc,pal motivo é o tato de o es1io1aziamento dos pf1eus
comp101notor l!unl«wor 11wc!.t1-~nçóo pollcml sub5cqucntc quanto à
Êpossívol dividir a estabilização cm três Iases: ,orcss:Jo do~ IH'l\:ll~ St:yundv H m 11ha e>:11<?dência, e5tc merndn de
CGt.:tblhz."tç.Jo é muito ufir;,n: e deve ser sem 1.we ç(m sicletr.d1) em caso de
if,or cxomplc) tcs5o ccrv cal con'irmada.
Eslobilldodo monuol
Será ncccs,á,-.il . 1 coniuni, fi\Êh) entn: o !,oco··, i:s.10 e a polícia lou
l'1 i1h, ..!>t s111111.csm~ntc da !tltuação ro qo~I os membros da c-q1..1pa .ll1lorid,'ldC de ~1C'c.uç.:io). 1H> locol ou. nreferencialm ente, doran1~ a
ul!l luun as mjos p.:ira redu zir a movimantação do ·.-eícufo, que fonl'\ru;ho c nt, o. f"'llldadcs. Se lor po!ô!>i'.•cl chcg.::,r a acordo ontecipad.1-
01>~nns dc-..e.ré ser c<m s id~rado quando cx~tc a nt~cessi:J~de de
rncnto, <!,rnil o uma 11\ai()1 !)robí"lbilldadc de este Método ser uma opção
um ,j(l'>1tso, (111ino c10 veículo para realiz.ir uma inte rvenção de
$;)1\'Jmonto, por l!x .. J}a, d (les.obsl ru r a vu .::,i-rca da vitima. operac1onnl v,~val

t.hih 1Jc.10 de hl,c,.e01. e c unhas

GeTJfm('f'lt .. '"Al11CtpOfí' (Vt&i ún\ •:ettt.f? S(.'br~ as rodas (kw,,~m


, cólo,ç,,di,s bf0<~ nnc. pooru,. ,1,. ~o11>CaÇ'30 do mac.xc,- p.ira
m t m..•r'll ,1, ;, ~..W!:) hdldC'. IW""n1 <C>nM• ....oh o, l-.ihlre5 8 També,ro:
10 Ql.'11 ot~Qe-;•J6 t ,z.)r oob.; 1r.J:Se1r.-, do •.'f>1culo .k.si('Q. a.
qstab\jld'.trít-• "Wr,1 rn.autu:l.t D-vnn1c llf'I' Oé'sw:)D"trt:eram?.rl~ de
Uf11c,cJf1 fJi' tUJJt>

A d1 ,,, 1 1r 11 0 wn,1 1 h,1'11· J:<.-11 c1 "'llvtd.:1 e seg.Jra e '21 caz


Utdi1,ação do equ1.p'9mento suplementar
Consld eroçõts:
Nil ("1:t)llttldl dJdê de um "'"ículo f car sobre a la te.ai ov o leiadilho,
ó MOl\..">t·lltd\l\?l 'll 1lit<1r eq4Jiparr,cntos rid1c1ona1S, l;;is cr,mo uma ~ socor rast.1,; rtMde corn1Jrncar ctirr a policia antes de es..,a.dar 1,s.
ó'õC.ôf tl Cio t't.1,JIJil t<'i'lc;âo de •;etel.llos. E!it<' t po de -equiprirnímto
p t h~U«I
oumcmto a ~upc, r,'cit! de apoio tio veícu.o. ..lUmcnt.1noo assu-n á • O 1Jlot1uai,, com o,·1111iamonlo dos pn(!u~ não é tã,:i eficaz qu.Jndo o
esl ãb1lid,1dc.
vc:iculo se c ucotitrti cm pi~o inclinado ou i, f(HJulat
• l1fY.):!i n conclus_,o <lo dcscncurccramemo. ,z;erá necessãno l._...·a,iwr u
m1lú1n6Vftl nom r"<icupomç,10 doi; bioca!. e das cunhas
• É dific:11 ·mwer ,11r1 velc,,to c.001 P'"~us \/<1110!;, o que: irá atraso.-
Drcobortu,·u <.lo v a lat, osaulfo o lrfms,lo e, poie ocit:lrreot~.
pmvo,aodo collr.oor; wdic1onai!:.J
O~nd:, ~a l or 1>0s~1"C't. e:st.Jht ...11a r lo~ Jme~I E.> .ur ·:e1:;,1 lo usa"ldo
cqu~a~n:o-, de",< , •~. ttt>derd 5-«!'• nece-ssáno t.sir out"C-s
O'!o
et1u l'-"'lHtt"r l~ . lais, (\Jrro 9uu1chos cu corre as. de tensãc. m
O ifc:t'!.,W ti+:• ~ ' ,o,,.,, ,o~ '-º
1111lt tJ 1l" o ,-ealize Lm
A t""..1't1b1,1d.)dc (> um oroc~.ho dmjrr-ico e. dflÓS 1t:, s-Nlo <mtcluirlo. lem N!<Onh«:imcnlo m oi e qJiJisqJe.- inlervençoes de sak'(l1nento IJ)el,
de ser "°"lmcntc 'l'e'd1udo t'lm 1e3ul~fdade. c1.1rante e p"'Ccess3 d{' ex. .• d :t,ol,,l'.Jruc3t d.1 \tõl aércal ffl.li tambcn perm l e o estweleci-
r<:!AJ•lat Not rkt,1d.1n11,-'fttEi m<•nttl do rn'IC, do i:tr<.an..cr.lMcnto. fsl c e ~ lrcnllmc-nt<- 1mocr-G1nte.
1.1111a Ytl qlt<!. ~ttm t~<.h 1nfwm,1\,(•~ o cc1l'lito!f;.nte de ~pe,a-;ões n..io
0Jllf1do é rcrno\1do peso do v,e,kulo (re:«-cw;~ oe ·:i;l,05, cu por-tast pode c~t~M.e«r um plano de desencarceramento.
:>uondo CâJ1c1cn..'HI~ l)l"!>f) lpti~CMI o.f eq1,iJarreoto no mtcncr do
'."~.IICul..:il
:lu ir do f\~IGO erYO\o.1dos veículos e~ 1ran:les d m~ns:ie~ q.a-
:n1~i... 1r, hnn!ll>Or l ar uma cur9a, .l <-stab l1dadl! ~rã nai...i. e· ucial O ,ice~~º 11, ( 1<.1 , podt: tE•· h;,o ft.1-,l <.01110 .;,IJ1i, 111<11t4.1alm~1t2 u·,n
éSp(.' (1Jlmt11tc quando as cr1rgas s..1o lií1lmld$ 0\1ç-1dnular esl port:'I ou f>Otlc ~~ .. mu,:o mill!i cornpl<>;.,.o. r eq1.icrerdo a utilização de
e d~crd se·• ton~~itlr,,ad(I ,1110tnErçào de urra oess-oa p.lr.:i 1,,n 1rn,·•n111 , llic:1,11111• ..)Sou o m.111Jsc1Jmc,nt:: d-e vidros.
mdl'i!Ot 11.,.i r ~• c~lubilwa(le dura me lodo o resgate !se- os "Cc:ursoc. ô
lI n1l111 'r> ' l ' ,! Vl'i'II, pon11111rc ml En, 5c9uidt1. silo apl'IJ$On l; ufos al 9 ons exemplos d e possíveis pootos
de O(CSSO lnlclol:
a I nunt,ut" lfM I,• ..c,n hrc '",f: r.uf~ o os.;,-, :ulitl..iç(• proporc:io·rn a plata forma sôlído
r, 1\l,1, 1 1,,,1 •,1t1rn 1 11ocnsr,,11 Í(l ,,., ..u o Hce::i.50 mirn:il ac veiculo. :, nível de es.r<Hlilidadç,
Au1omóvot GObl'o .:i~ rodas Automóvel sobre a l..:itcrat Automóvel sobre o 1c;odilho
1111 •J II' 1 r' 1 1 jt{' ,j' !••I 1rn1Jtcunonl3do ,n for,<: l111da, dci:cnd~ hllalm,mte do e~1ot10 c:a vitinia e
a 11, 1 h;h a ui> ,li 1,!ti,1 lcm de ~o,. lido ~ 111 ccnlJ.

Vl1'flC 1 , f ,,, ,1.

1op do l N:iU..,N IIJ • ·•


p :)p,l•H C ~ 1 ;lq.i li A d ccls~o dn l.'.ls<? d o os.tabilitação 4.1ue de verá ser utilizadJ
!) ) I 1, H f 1l+lli1l,1ct o lnicj:ih)1on10 basoia~sc em:

~c;u1.1rç.1
N1ve ltH1,1, 1.h.l c:o 1•.r 1•nç a ;Ja •:1t ma

Ttil C:Olt'IO dt'cl .:ir.Jdo Jclrr:1. a f"IOSS,.), ,:ra".<1d:u:te c.oti~isle 11,;t 1edt.çao do P tJr1,t ;tht·t l J Porla .lbc'1a
u,ov,mcnto, de- rno<lo a rc<Jul.ir ai nda naii.,. e ·raoma pél\' coe da cal.Jfkl (;U.1 llrt .,/11,1.,QO<ll ld1anteir.J/·ra .. Firi'I

P\11,l Jlrclu P(.131ao~ ...,


Resposta inicial cb "frJma Priorid.l do Ni\:el de estabiUdJdc para acesso fJf,1r;t,>dO dl vit11T\i'JI linfr.!J,uk, t!ii 'llhftMl
inicial
ílim OJt"' 1nc,\1rrn?rli:<~o Cunhas. 61c:c!>s e eo-u p.1o~r l o
do \'1'fl llo t.' Frolt••1i:r co«1tr.1 sup:lc-'llenrar. S!!:Mp<e qu~ ap.1c..ao1t~
1 , m11.t 1 t t 11cott /p~t..,co
Ah1 li , lf , •,•.,, .,pulo f5t:1tHr.:,,;,H m.1n .. ulplr.:~ ic,r 11111
.1, ,,,q 1,1 '1 t 1 'Vll111· •• 11 •• n ':Cf!5' rJ~,jo. d•) ffi('ij J,:(l, Ar•llr..
·:, • ,li'f I d ' 1t.• li li ,1 •• •• ('.f-'"•,Clb5lq (~O ;Ja •.ia .JC'"CJ,
, (11.:um.tr çJ col:;or :::uth~'j. tl.J:·)-S .:·
1·1p1p. 1.. 1r11lo 5l plf:mentar

U f\1 1~0 •t .,.
O manuseamento de vidros no local deve ser concluído de
Obf"'lhl<l M,;n ,;,,,,, 1.- lorma ai empada e lógica. IS1 0 significa que os vidros não
fonr .l ~.>oql r.• ),Jd 1 devem ser manuseados "à medida qu e se va i avançando",
l"•Jt• J o ..... ,mie. mas este procedimento deve ser totalmente co ncluído anles
"1dtO!i J:l , P•·r 1,,111 ,l
de passar pa ra a lase seguinte, a criação de espaço. Não
.:.:inr, 't;.Jutl
... ... ••,:.,,.
1 111 .1
eseguro iniciar a utílí2ação de lerrame nlas hidráulicas de
re sgate pa ra a brir acesso ou cria r espaço sem manusear
pri meiro os vidros. Caso contrário, irão exis li r quebra s não
controladas .

Gcralmcnto, cxl$lCm dois tipos de vidt o oo local:

• Rcn·oçt\o cof'lt1·olad,:t • Tempo, d cl4.J • cn,om, ,,.~e. gcr.:itmcntc. em tocas as ianetas. e xCP.,! O
O "'firo n.-r, voícu,v~ .aoligos pooe 5er removido cortar,do o vcd,1ntc no pv1·a~bris~1s• 1
t:r !rnn tu,h,;1 Ol l u n.:i JU'1 1a. Ass.1m, o vidro pode ser féfflOvn Jo ,, 11rr1t1 l nn'u n.'.ldO o•lcon tr.:a· sc . y ernl meul o. n c p ar':.-hnsas • •
úu itn 1,eçll

• Ouobra l'Oot, olM ln


Clut'h1ar ::i vi!Jro de for ma conlrolad.1 pcrnite reduz 1 .. •


~.911 h c'1liv~mc n1c o r ,sco de vidro queUratlo

Mnntor c,n pcsiçiio


.'
~Llc,,J s-ar p-ósSJ.,•el ma nler o ·,,u:lro cm i::c,siç."io C.) SO ~f>i:t
con~tcJC"udo c!C'snc,ccssiin o rc.,, o"'e ~o m esm o

~ "c-s!a ~ t~3o cue. .\ cheg1da. i• O(>(.~i• o o acesso f1lÊ<Ílto


uncd :-10 pílr.J hd.1... com uma ,llima ,o~On'i:;--eu te Neste caso. se it
n,ctttcr OJlÇ!lô tar queb,.,_, o 'fid,o w,sidere o !.C9U!O.:c:

A \'Í11m," l r-.:o lerr q u~l:;ue" i,rolcçâo c-onlra os lra91oê,lcs (t.,.. ~ith;


p.)'1.Nfa ou poc1r,15 de II dr~
O .xos~o ~erd .,,et ol,tico =1ueb~3 o.,, dro <' a las[a 'ldo o mC!smo
d,.1" 1h1.1. J.'()f ex•• de lild? 0p13sto do vcicu lo las..ot.,,e,g.st-1nno que
contino-i ~ ~r pCiSs~el obter ac.és..s,o , ar:idol
Vidro de polic.1rbon•to

J\J~ de- set' ràro r C"""~ru:: ai mente fün lçdo a \'e'k.-utos de ;ama .all~ Vidro temperado
.porcK, P:,rr..,(:_hC 91 lGTJ e:Autl ~ G-1. a f&ill.:mun: ou que o ~COl de
201' !.Cr a C?qi.rp1r:o an1 al9un5 \-id~ de p:,licarl>ânato. No eotarlo, O "'d e te111pet.ldc pa:fo ~,... •1L1;>h1 ,1tk• 2 c-11(1 pedd~ rnuilc: pe:iuen:>s
.1tuíllmc111u, """hum \'eic.ulo e!,,15 lotalmt-rte gquis;;.1do corr •:tdros de C'.or10 conunuê ,e~ co pr(l(:~So de fabrico, se-ã jber-ta::fa e., €rg a
1>0l1c~rborato. \fm.J ""CZ quo os wq.1isil.1s de segu-ança 11v.hcam qu~ qu;,ntto o ,1dt0 ~em~et,1dc e qucbr..ldo. E5tc- lato dC".'(> s~r t do c·m c:o,,a.
JirtdJ 0,10 ~ n:h:•qu;,:to.
Um 11u11t,.10 r1uo~;r ,1-v drns i! (1 r1:1 ,.êunenl,:1 m,.1~ a:h:(1ooda e poden ser
ijdotodo"S vJ,'lr1cs 1t1éto~c;s par.:i o !lua u~1hzacão.

Cs wi1c11,J ·S ri5eo'> co.oc.1dos rt()(' •:idro::. ,o loc.ol s.ao: Oucbrc o::i •:,~ros s:ibre- uma lonv. Apô~ o ma,uS<'amcntc, d~ todo:.
o~ •mires. r~roo·.•,1 :i lona d~sa are.,. reMo....ardo ;;ssim l cdos :'.111
Vldror, ponioo~ no :J1so. a1Jrrcn:a'ldo o ri.s.<:o de o pessoal 'lO l0<..1l •:frlru..., mH•ht,1t1u~ d.-1 t1re<1 ur ri:;..,.o
(\"'c.:orr<?gar SC' fo r r1os5\,cl .Jb1 ,r ü5 portas 15cm a nccessidadt- de fcrra!"/1cnt.:is
F1\•9mcntos 0(1 VÍC:l'ô& Ool!, re ridtts ;Jb,erta.s d.i •:it1ma. Pode, 011',;t.S.ii o hld "âut,c.:i~I. ,ibr.:. !icmprc .:ir. ,.., c!in-.:i:-;. Isto :-;i3nif,ca que· os ..,idr:.i~
l ri1l~n"lc1l c no h;.1f.p1l.1I -o le..,ar a s<'ps1s hnlcc.:icl C5t,lo li r.ar ou~bl"adO!, nuir1i.1 tocalizaçfü:. rraü; M;;~HuJa <hi vi:ur1;1.
P001M1:o du vullo c.l'lada pelo manu:;e:amen10 ~le ·.-idros F'm:h:: 'Jôlllf)' u 10 1a h ni11t(t õs 1a11eW& e cubra os restarles ·.·idros com
urra .ona, Ou.:indo os v•drn,; si.lo qu~brodo!;, a maicna ir.:t c ur par.J o
1nlc1 ior d:i 1,01I,:; e .J tom1 lrfl im:rnchr :1u<· e~ \·idros se e!-palhéir1.

tl I o. r 11 r I l!:I (O ']ranj ~ 1>Jtil·111 e Jtr r l - tcl rcntc uma p1J11:t.,


p.111! ,,, lr-•I l, C"' '.11rc,!,

O~ .,mc•11c , ..:lgun~ ..,1tf,os do veku.o podcr5o 1er qlieln:do corro


co~auPtXi.ct ôu 1mpaclo. t-;;o s19Nf1ta que e.(iSte "idr- qJebraco no
lot;t j chegada Eslc \.1d'""O p.:1rt1co s.!'r<t um pengo para os s~corrtS1~ f tin , , c1 , t r 1 ,.,d
le ou: ·il~ pOS!ioOJS no hi:vtll e tem de 5(>f m.1n1;scíl<fo nu-r1;1 i ~ in·cia .

Vul e pctrldc flC p w


Em corchçocs de. p1s:., ~co, bte vicfro de-.~ s;:-r :oacr:o Varrn" esta
•ttdto ttl"Ó to11 ,,ue a~ poetí'(JS E-fltrcn ru alnlO.;'era. criaudo um
rt,;c.o r,,:..puatõrio J}-OtD lod.Js "::. i:csso~s m: lc;.o,1. r-.o entanto. crr
fH!:10 mclt-odo, e po-;.si·tel v.u rP.1 u~ yufros A h.Jmtd"de 1mpe:d1r~l quê
,..1 s,oc,ras cc vidro soj,1 ll'at"1i;po1latia- pelo ar.

V1d1·0 c11rnb,t.1d0 11-0 irter ordo ..,cicu.o


Sn v>is:n· ., dro quobr,1dc nc inle, ior do veicu.o. .:i melhor o:lcâc ~P.n\
col;dr o n,<l~mô. Assim, o -:1m :Jiente é rr,,::,1:, 5cgu ..c par;i ;i ,:it m<J e
t>JI J o ,rnhl , o rm ir,1~, io1 do veículo. Alôm di~so. ao des~ncarcerar.
():; ~OCMI' 2;11!11,; t1Je c1tr"m no vcícu.o (qu~ eSlélrâo t1 utilizar luv.i5
rnú•I (.o,1 11.10 cr.t.11'~0 CXl)OS!(>b a<1 vic:l'O quebrado.

Vidro de policorbonato

f !>lt• t po d(•v.m1) qm.u ..Jo ("ncortrn<kr. tafTlbém lerã deSE"rcortado.


J 't'Ht \'t'".c q JC ~ nda Rào c->1S!e nent-um vckulo tolalmentc c-qu1pado
com iwld m d e pollcarborillo. o acesso r.ipid::> coot nua a poder se'
~br, ~o .'.'llí,l,.,....,., oo Vtdf'O 1rmpM-ado r m..irns tc-c.11t1.:tçõe.e. do vefr;L1 c.
11.t t ..... f •• fC';J,l'il
Pontos chmvo: q;,J iqu •1
mar.i •p.- m"'nlc rf'
Tt•m d,· "°' ulihtddo o~uipame nto de IJ10teçãc indilf dual ccrrple,lo. ,•11lr,·,-; •"' 1 l1;a.1,• .,
1n< hm,ctv l uvltS nroleçao paf a os olhos e prntecão respiralê,r a J • t 11•" .,, ,itr ..i.1
h11á,u11 !' ~,.,11~pól ...., ,11 .,10 •• , 1 •• •
A vlt m,1 tem de ~s.l.1r pro1cg1dJ com;) prot<-ç.io m.:itcóvel tcapa u.,11.K JIJ.,
p;\1 :'I ~
v,:ln'l,"I) ~. µ1r•li"l'O.nr.lnln-1o f1té , a I ecebPf mf'l 1hrxo ~lPva:.h ) de
o>ig{'ruo (fluxo de 07 sob r,ressâQ positi·.,a protege contra pceiras de
v,,hoL
OC\'Cfil $Cr lorncc:1(10~ ~t/1!'..0S VCl'bi'.lt~ i'.lntc::. oc ser pnr :1do qualc~ucr
N 1111l,I 11 1r,ov;; ,,.._ .,,111os , 0 111 íl mão.
vulro.
/V •,11.1,; lu\'J!i hc,1rãc, conl üm1radJs
• Apú~ d couclus~,o d\1fase de manuseamento de vidros. as más::arns
:intl... pó j) OdCIO ser í(.'1))0'.'ld .>~. ;\ S!.tm, ,1 COfflUOl(iJÇ.lO no toc,11 é
O)Othor,,(I~.
Vld1'0 lominodo

O vidro ln111inado (J. um desatio, uma vez que tem d~ 5H cortado. Isto
cri~ voci1U5 ti•· 11 eh o lsílic..1) e 1,,,c~o;,t de resyat~ e ais) vilimalst
t6n- de ui tm:it protcç.:ic respiralón.;, d1,1ranle o mani.se~menlo de
OUAl~OU{:H \lldro~. Os prirn -bnsas modem ,os são conslituidos por
vi,:it)S, l 1mint1dos. No co~.lnlo. cad:i V<:!Z nais. veículos t&11 .:i opção de
vic1o., tominodO'-t eqrnpados noutra!> áreas. Estes \lidros aumentrim a
scguriln,ç.:..

OJ 1r..u ·, b,,,....,..,. t 1trhadot. moder00$ são focos. o QltC sigrnf ca que


OJl#:l'l.lS r,oOOm s.cr remo111 dos ctrt.tnuo os n\e$1ll05

:) v eh<> l,111,11•ôd o 1( m dr ~er co· latlo t\ 11111111r 10 etc 1mH11011.1 ,,,11 fl vidro,, rFclu,;) r1,1n1,tir.~d~ dt" v1d, o<.
"º i.,r ul

......... ,. _... _ ...._,..,,. ....

A criação de esp;,ço é, de ccrla forma, a fase mais


n, ~ r • ., 1 r •. p,, importante do resgate. Nes te ponto do resgate, as
~uft·1-~h~ r. tr 1 ·~ ,1 r prioridades já foram estipuladas e o plano é agora
ld Ih. 11 1.1•.,111, 1 1' esta belocido. Já foi efet uada a abert ura do acesso inicial e
a(.•>1t!l.l.1'1(."lop;r1 jâ foram estabe lecidos o estado . a localização, a orientacào
, n.. :1 ,u,1, , 1pt ,., • e o nível de enc.i rceramento da vitima .
111,,1•n1,·., •,,•I •, ,,1, 1 j ,.
Podomo~ ob.&\!I Vdr a ct 1.;1ção di! t:!iopaç:o de du as lorrnas:

Cn,,ç,10 d<: r:;paço cdl' ..no


l{cmac5o do ~~ln.wri:1s c-i-.tcrr~!.. 1.:115 como por:as oorta da
u 1~.1~t' 1(• ~\ pilr11 º" n. P~rm 1e o ar.esso ,,icial :1,€1r:1 i'l u)te, 11P.·1c;Ão
·nl'nk,, f' iun:, ,,v~1l1.Jy~r;. to:;,l ria ...,tuna
:-ffh• ,• , t 1•·11 •~ n •·~·
,t,~,n,,rl,l J,,,.,p,, u
e,,.,çtio do ctpaço interno ;\pÔ!i :e" sidv ob(•1to v a<:e!rn;i miclt;I u contluhl;) a :.v;ilia ção c:,a ,,itima.
,J )1 1111t'.,1tl • r t.i ,t,•
Mi11u1,1,.1tuçt1::i •ltl '> t'Sh utm (1$ inti;r nas do vein,to. Pode i,nnl Gu f!MIO:,cr in1t1,,d;1::i IJt;c de c:n.:1ça~ de cs1>aço Esta fase de•:e est;;ar
~ I ',('flllJI'- , 1 l'fll ) \ 11 >
p1'0(Cdln,<.'11l1JS complexos. que r<"<fuercm lernirrentas hitlrâulicils. (111 11{t>1 ,lo , o,n e pl.-,,10 ,lo 1lcf.cncarccrar10nlo prc1cnd1do e com as
t.l s. como;, cotoc.lçiio cruzadiJ do mac..1co cu ::i lc ...anl Jm~nto do 6<'t11.•inl<'"> ,,, ,,,, ulor!n_
i.· "'·· ,,,,o; 1 1• ,1 l , ••• ,,
,1., •,!l! nl\ ,, l 1, n 1>
i,l!>l•cr. U.tnr. lcicnic.r,~. scr,'io 11e::cs.s,lfi,ls pMa libertar ~1 v~frna rle
l'!,1111 1 ....., .... ,i,!
qt,ulquur nb1,11,u;,10 H~itd, ;\ (,11t1c;ão de es.;H1ç:o iulé• 110 t,1'1 1bé111 pode Ih fftOV.J qu,..ilquQ>r ob::aruçao fi51ciJ, pcrmiundo que a v'tima seja
f, NII.IJI I' ·,11 >!1
SI'"'· .JO •,1mplo$ corno o mo·,imentaçào mancai de componentes rh•<11• H" ' ,,., ,1d;1 '1a lc,1 ·nJ IMCOl;\l'l\ cm c1rcun::.li11lC1.ts. lais. cerro.
Pn· nt• r, ,11. r :, , ,1
1nui1 nor.. 1,arn1J<•1n uuJ 10-1~~1,irêlhJ1ia o;1'.f1ita.
,1,, 111,IJ ,!r , , '•' r
11,,,...,,,t..1·11c1," ,,,
Cnr C'.;'.!>rlÇC ,'J(11(10rul p..lrü permitir que a vi: ma seja
:,,11·.- • .- 1 l ,•utllic •• -1,,
do!>c~·,t"1r~ r, ,tda (lo ro, 1n3 r~,\PflJ,\ <'Otn rot.:iç.lo mír1m:>. cu s~J.:i.
1<1 ·,nc 1·• l'I I Uf ti•!
• f :hm.1rte a õlVUhuç,..11> mêtha f(l1 uoltt:Jo qu4: e ~l.a(Jo cliíll(X) da
ll\(.11,1,01 ,..,,,,~
víll,...,il (H,13 ."I jctt'f or.ir e lor necess.ino um dese,carceramerlo
:.,.o.l:t 1.,t I e , ,-.~J ,,,
tdpM:,, rH;•r •·•·· err !I m1rulos Isto pcrmitc.qL~ J intcr.•<"flçtlo medic.a
u .1,ullhot• t· , ~I 1,11~,'(t1 1 •..'tt co1K-tu d."t lo,~a que ç,-s.s-P,'Cl. Ou.:ntc c-s!e pul·••f :Jt •f-t
1 11 11p. l -, lrr ,· l ,
dc~1carct1 J "TietilO, ~~ net:e..!14dac~ çhric..t:,, d..t 'ttlim.l lêln t e s.:!r
• J 1 • o. , " ., 1 t,,
IH ,on-~.>f'ias em re1~ào 3f.., pnx.,d1r1e11h.~ e..._. d~ica, =e.-.,.,1,t!ttl(J
.;dot.ldos pJr.1 Lm.l ~mo,;.>tJ 5<"C1Undo e, Fõdr.ão de ooro-
I\,;, · lJJ" l~ ;M)' • '

l<.'i,"(.tf, I cll'< 11
,\l:t•t l 1r,1 dt• 1ce1i..o 101.11 par.1 desen,c."\f~rarncrtc +
.Jttlizandc o
1 · f l •• t )1)1'1 J . ,. 1•
dt""'~ic:H'(N"drntnlo UR3ENTE. Serrp, e que poss·v-et a -,i1i,n:1 dê",e
.t <111 ,1 J, f 1 1
$('( M.t~lld.l f\UM.I OOSIÇó>O i1ltn1.1& l,cn ürha reta}, minimtZandJ
,..,... ,.n ., rof•l\•Hl u.a to.or, lpe...,ts.. fc~.1lmcntc. ~e ~r cooc.u·do em
20 rri '"'º~ ·:'lt. Til?r'l(.r.,
M l,\ll.MF 'HI
1 'lt' •' JI [I

A cri.tç-d~ tk> "~f"'lÇO Mo ~ã ilJ:ell....S ,etacior..ada cow c.i util11~ç-âQ de
fe-rramcnl~ i idrimJtJS Os 5egu ntes passos simplB, irão cr"'r mais
ospaço de forma r.ip1da e l;kit illém de abnrcm .XC$50 •:0 1ornarcm .-,
5,,1tc:la de pc-ssOQt e cqu p.,mcnlos rnuito m.'\Js fâcil.

Ação Consíderações Equipamentos Aç3o Consideraçõ~ Equiparnenl0$


A,ustar os b,Htcos · Arnnenlar o esnaco - Nenhum Rcpo;,•<ronar vol.Jntc - Aumentar o espaço · Nenhum
d :,ntc r0$ Mo ccupaOOs 1le lro:1ta:lt-o in!e;OQ de trabiilho miemo
e perrri:ir ouc os Caso sc;&1 clctrico,
socorristas "val!cm o efetuar este
me.canis.mo de aiJslc proccd1mcnlo ,:mt<'s
m.J preparaçàc para o de d<'sliqar a bateria
dcser.can::e ramenlo.
ca~o c;eja ehHrico.
ef<!l uàr esl{?
llrocodiment<> a nt~s
de dt2!'.ligar a bateria.

Ht •ltlO'~·I l'IIC(J·~: ,-, ... ti,• /\lJIÍ"ll! fl l à IJ ():,,fl,l\~CI Nenlílm1 l'ii_•111r1v,,, l"i ufo ,, l111t11NI I c1uu u Nent,uo,
..-..1ht •Ç,1 flfl" h . ut<' O ... fl,<10 11~ 11 ,1l:,1U·o r,mn1t). t-.'i!ll lt'SOUI d C•<1thptunc11110 , ,tí'h tc_i: t'·~u111,1n.1onlo mi-d <o,
01: l1pntlcr, l'odcrt •'GQIINCr rnio1 h,...,,.CJ,IÇ,IQ r,il,.
..-.,n61IIC'/ llO' ox • d1s-pcsit1vo.5
lc~ourt.1. e3pr,/n_11 lt·•1,1dp1w.. IIP de monllonroc5o
folr 11ióv<11!.I <' ox:1QC'n10. J,quem
<•mar.:inhodCY.. l"O!>
r,o-.

l)(!<.Hl./11 h,11'(.GS pt1,-.« . Au11,<nla o ~ÇC) :fe, flenM'J'~f tWo t, • AllfO+!flld O ~).tÇ(l Ne:rlluM
Utl\ trarolho imcmo. t(Jlntc:Jdo d() vtttc1.ta q u@ dchJ:JJlhó
C.Jso se).) etêtnco, lcM~ s,do lr~nspcttado lrlc-.rna. Efetue
efetuar este no, om1l:.r1tMttlto e~ este proced mente
IK'"JteOi'Tlenlo anles
1•• ,S.")01, os/b.l<J,lgens tlJ1d~s.,1,ente.
de de<,.l.gar a bateria UlTI(l Wl tlUF Soe
hc1lc;1 du p,oçried;,de
''°'~ildol

Ar.~ so tot I l
Após a remoção de qualque r obstáculo físico na fase
de c riaçõo de e spa ço e o estabelecimento de um plano
fl• Offi( 1k t"',).H.}

,, t.,I JO • vd i'• ,
IM EDIATO e RÂPIDO, d everá ser criado acesso tota l e o
j,. ' .i • '
acesso de desencarcera mento final.
, 11111 ;i ti t ft>111· 1 1 l li
Oní,ct de acoss= lot.ll olfngtdo do,,cndc:
\ti, ,;u ,d.
f!u i•' " 1pc, 1h~1,01f';1I, 1.;.1,o;11k, ..10 r~laclo t!.;. .... t ffi...1.
Í:él nc,11,;m.'01 «!ntuc;ão :lo ·x-1cL10. Irá determinar o esr,...ço m.hirnc
que vodc st.•t ti !:pon hil lado.
Po~,ç~o/o"lcntaçóo dJ •;inmil ra dc:c'TI1ir.1r o a:csso dc-
<J<tf.t)n c,'11 ccr,ll'n<!rto final. /\ alJíl1l111,1 tlt\ dC<-~-.o lcilal ui,o i-.Ô t.:in ,a o proces~ dP. desencarce ..a
nw,t o nvu c. 1u 1(1c·1u11no pi:11·,, & •:itinlil 1 nli15 la mhf!rn asseg u ..a c11,e .-is
~occ.Wri!it.'.l!i têro m.;i,s C~J)JÇO para tratalhar . tornando ('Sl a rase co
1'0t;9ri1n n·uur. ltic I e segura. ,\tó ., ::. v1timJs m.ms tc"cs !;50 oificci::. de
0 11:'lndo p::iss'vol o ;1cesso do desencarccrnmeo: o l ioal d<.-ve p C?rm1hr dcc.ort(.{11• •·1 {w rlp i.,i-,n;i mle(1~1a1!a, t)e-lo :me o éspac;o adicional pennlle
,,uo <1v1'li11,u sejt11 et11adt1 do veiculo 1,cl<1 c.~OEÇ,~. ASt-ir·1, P. m<1is ít'.1 :; 1 n ntu.:iç,10 cJc mvis sotorrisl.JS. recl\1zhdo assnn o esforço,
c fc tuM ,, 9oe,l~o d;:"J co.u13 cc ..vi<..ll. Ê importa nte lembrar, no enlanlo,
c1uo ~~t:i !itluaç,\o flt''l"I ::.cmprc ó po:;si.,c, e o ccm.:mdantc de· opcraçõe!:.
d 1•\'~ !4.,(1111 tl~ lnlo, rnaç5c~ d::i ,n é:lico) deí.idif o acus.s.o de !le!.eoc:irca
1·1.1mcnltJ tf!~is adequado ãs necessic.k1des d.:1viti·,Ht, Sempre <1u~ poss'"el. o dc-se,carcer,;111enlo URGENTE de" e ser urn
··pad1.10 d~ ou1::,··. l 1a ti'> ~ c!,1 5 tu aç.10 na qual a \'Ítlma é ! ota~m e:nte
. .., il 1 imol1il 11Ad,1 ~ rtoi.tm<a, Lf+I mJA 11,1111;, pos.ic:3o .:i.1nh<1:'.12. sem :,iualquer
• •otaçôc Í\'! v t.81 1..1u 1,Mv1, ~- T, ,.1,,-!-,f) de melm:o mai::. ;.d~q.Jado t(.>
d~scrcl!recr.:trrc-11!0
f\cos~o 10101 Aoesso de d~senca,ceramenlo
,\ r..~ ,~., e• 1,Jç-,·:.::, (le c,,_, •..ço P .. te, :ur;. t!c, .:.cesso 1otal dew, ter c-0rr-o
Automó.;l'!l sobre as rod;,, R•rroç..o/dotrJ d<) teiad Ih<) \ti1ina des~r,carcerada nela obJct ,,ro e~•~Q\.'~11,tl~ck dt.~ e-5.J)itÇCJ. !,tffll ;Jn,.>-qoe possi-tel.
VítiMa s~lldD .,o baoco ~r-:i!~i-a d:a veic.u1() m,nrida flLrn.l
rondutor :1:i:stÇ,ão aho:1ada

Aoton'léwet s.oh re ..t.o. 1oáar. ff , ,,.. "'° • ,th• 1h ""'' til) ·1·h H '1~'>-1 (,lf"u l,IC.,c :!dl
v·11··1a.bh,11: lll • 'ti 1~ .td li"' .lterat (lo"·~ cuh;. m.mud.1 no.,...·
d 11,ut t t .o h.,11 ·• lt l""~ Ul :,~~t,o aln'i'3C,j

Automów-el sobre a tal«!r al /.t>J do tcj.l:ltlho par, b.1 ,e Vttnta dc~rcarc<'r.ld3 :,ela
V'1i•oa ~nt:tdo1 no b:uwo latcnt do lt/C ·cuto C'll pos.çjo leLl~
d ao!e ro '"1nl('( o(" soore o tcpcilho dourado

Autorncwol solu l' o l~Jn1hlh4> f! ·e e. o J .) rf.1 ,. JJ\.'.•!9·: IJ \'·l• }."f3'd~~·~f(l(C(•I :!i: .h;()
,.1<l1lhu
'} 1111.1 1L 11.1d,1 , •., h rJSCl""J d, \,'fÍCU,O mJr hda O.im.:i
(00). ·-~ll.J..!(,J .. lt lL:,I r., 1 J 0-1 eJ:i!\.JO Jl nhJCa
lra~c,ra d) .,t;j, u.,,

,".,, 1.1,••11, cl,• Me•·-:.:;, IQl,J I :,crrn le ~•rri dcscucar:eramento


• (111 1 r l l c t, e •,;•q 1m
lmobíl1zacao
,..,..

EstJ fase critica requer a remoção segura, controlada


Jl,tc, I ~ kfM)'."1 l e rápida com movimentos cuidados. O manuseamento
'.'ÍlHY)cl.'lffÍf l f l~r brusco pode agravar as lesões. Em particular, deve ser
;(r1HJ ,.1.·I_UIJ I l~ td..J t• considerado o seguinte:
•.Cf'll ,JIJ.t.1

;\ rot.JÇ(.M'.> exc.es~ ...a pode agr..'lvar- as le:i~S. Lê"1" i...o1is/pêbiLdb


OevoM •.cr realizado::. todo::. os es forços pa,a mau!er (1 vílime cri
l!oha rctn, i-cm qu.-:itm1e" r01;:u,.ão.
O 111,' ltHm (•.1111t.rn l o b"u~co pode pro·roc.:,r no·.•.:imC'ntc- qJalouc,r
ho,oorragi.J intem alcx:tc ma que pos!.a ter começado a: coagtJl.n P '
ou111cnU1 as oorc s e o desconforto. Devem ser re~1i,:u.lo.s tocJós os O dc~cnel.lf"CCr'Jmcnto cor1s1t..l c 1rn rcmoçao fiska da vitima do veiculo.
c~lorço~ pJr,1 M OYt!'' (1 vilirna dt ;o, ma controlada. Oc•.iido ao, 1'11\>0lr, -tllf"l'c ntcs de fornu ç.io e cq•JipJmcn~os uti!izados
polo~ t10u>11ii.1.~ ,~,n ló1h) o 1111rn1lf•, 1\ clili<il <1e1e , ,--·1i11,1r totalrnenlt~
11 ., o modo do e>.ecuç..10 d<:!;.la fase do rt:"s9ate Mo entanto. a abordagem
9cnéric:i col'\~ir.lc cm tlc!.cmcilrccriJr utilizando um pl.:lno duro ...
A imobill7í'1Çi'IO ta1 1..r,r10 do i,r ccassu t.le ,,,eparaçào da vítima antes da
,.._.u,oçl,o do veit.ulu. Isto (iS.Se9ur.:1que a!> lc$ÕC$ têm um supoíle :ioh'!!i ,,
e dur uru e il rtio"ime1loçilo. Ourilntc o processe- de , esgvte, Aequii>a " I\A1t e·, ll tl ,lt 1;, •11\
c,~1,;tn1mlr ,1 n,d1cu
11

médic,;1 r.o loca l podo ,,, c pa1,1r a viti,r'IA pa,·a o desencarceram~nto, Ouê>ndo pô:,Sl'IC!l. o occsr.o de dc-~cn: arceramcnto t nat de·"'~ p~rm,t r 11 M 11•· lorr"'"' 111,,.,
lft)():JilÍU lnd O ~ H 'l(!~ lflcl <1ue a \oitimn scJíl 1\ltirc)da dú "'oiculc> peld Cl,9 EÇI\ l\s..o;i111. ê ffia1s ffltil t.10•,ed_.._.,( !(Jvdu
afotusr 0 gestão da toll•n<1 ce,vi::ctl É 11n1,orl;H1te lembl'ar. fio eou,,ti;, t'.olaJv J,, ~ihm_. .,
Ei-10 proeC-&$0 po,dc r..J cnvolYcr: q ue C!illl :;,, ti.1i>çáo r ('m s~mprc ~ p05sivel !! o comanda1te d•? operaÇO<'-$ 100,,s o-.. ,t,rfTlUI O~
deve lcom .1 r. mlorff1+1çoc-s. do rr.êdlcol dc-cld1r o o1cc sso dt> d~scncar cc · dl t" l +JI M. IÍ!C :1111l1 I,
Colôt ~• u111 eclt1r ceN1cal ramo1110 11~ ,·~ddr f.ltht ito :» 11~!>..-..idaôe:, :Ja .... tuna de•.• l 11..·".. •,)bll ,,
C~ °'-ª' y,n CllllQ 1nc b1bzaoor p6.... IC.O
Ou1tos ,n,;otnl iz;:,dorc'.i rctcv.mtcs
Colct~dc 10'ol~l .11acão KfO
l.'t1u11ktffum lt• n-ét.ln:n/cxagé,t0
l ,'i.)t111!.1.:u111t"t1lo ti o

1°\( l''•'•º toltil a lJ<"1o " vilH"•1a mob1l1z.1da


( um 1t,d,..c a IJ~c de ,lcc.cncarc"ranwnto
A .. 11,. -
O <~ndi,ntC! ~ c,xiroitções..} o --~ponw.-el :,elo <k-se,c.Jrci:r.rnento
gt,ct.ir...t No 1J1H•1nto. rC) 'li.é diz ~...peito 3 bse de 1ncb1Lzaç.ã1:> 4?" deseo
Qualquer sessão de formação o u desencarceramento
tarttr-Jtnenlo, o com.:ndanlc de oocr-1çôes. íEM de~~• Q,co,Jrolo
no méolCo no intcn:,r do •1e1cul o. OL se.a, ao me<.fic<0 resi;:oosá\'el q-iJe
operacional deve ser avaliado. Este processo deve ser
cst.:t a re:.h2.1r ., csl 3be.,,~:t nldm.t.al e alhhame,to da cotuna ccr.,,a_ estruturado e permíl ir que todos os membros da equipa de
resgate deem o seu leedback sobre o que fizeram, o modo
O tn{>d coe~ pessoa mai!. ndlCüda p.:tra tidg:rac es.1a f..tse t.!' esla como o lizcram e os problemas com qu e se depararam.
~lcnonwntc <onsc1@nle d.i~ mH.ess,dades da ~r1h1a_ Qualquer Deve ser criado a pensa r no ruturo e conslilui r a base das
""º" U'h \1110 ti~• v "li ntl TFM de M"r coor{ienado pe .o n~d1co rcsocn::..l'Vtl . sessões de formação posteriores. desenvolvendo uma
Se o coo:rclo d,) col un..1cervic.al t " er de se~ oassado (p-~to li1t:t de compree nsão do que pode passar a ser feilo de for ma mais
o 11tl•d 1t(• r~~l)OU>t1·,ul ler' de m ud..ir de po51ção). a pC?.5soa •1ue l i.,~ eficaz.
us-;unudo .J ue!.lilo di! colum1ccrv,cal .será agora -::i , espon~ável por
qui11Qu('." m0v1mc1)IO. Umo ,.,•roli(lç~o vu clcbate t.1e·1c ter thMs fase:, distintas e deve
Oui-.11110 •·!,hl pwu'.!:ISO. o comand.:rnle de oper..1çõ~s. podc··á !Cí d~ toc:,r nornml 'HCril\.', lc 111 amt,os os C-Jsos: ser pres1j1da pelo c::irrandante de
1111v,thnn e, f)Q1 C55(' motivo. t.:imbcm te:m de: us.1r luv.i!. mêdit.('l~ po1 opcr,1çõc!i,
baixo dos hwns de dcscnc.1rc:r.r,ln..,(u1to. As fn:-,os fliio:

0 11,tnd11 o 11Q5t1t1(.af c~ramen to livcr !oid o cone.tu 'do e :. vífrna estivw • Oc11oic loncdlato
.1f,.1hl,"l1 tio v~1·culo, 11:M do ser cltluada u má no-.•a <:1vaiiad10. Nesta ln1nd1,)l,1111\Wl c ,IUÓ!i o i11::dcnta h10 lo~a t ou no c:u ar lel, OltlS :, nte!:
atluro, o com;rnckmto d~ 01)e:·-;1(ÕP.~ rf'h) nti;t o cornan .lo e controlo total t.lo fi,n tio h 11 no; ·:1-11 ..1rtStiP.~'-" ar e hen 1 -esi(lr (l(I eq1.ina e l er u111
do 1·lcitlon10. StrHIO ..,..,~i111 no·1<1me r te o respon!.6,.-ct deb~IC tlllCIJ l,

Ooba10 p0s1orlo1
Nonu.JlmnnlP, ,.1 4 ht"l'Ol)nas o:1nôs o inc: ri~nte. Ê rn<1is es1r .1l1Jr-a~o e
1>ojc 1cr J ,;on1'1fJC'l1 d~ cmvo,ver outras enti::tadcs.

Cada ti.P~ào Ul tl:. tlC11l l! ,,u tor n,~ç:ic, iria fl' cd111i.r" pontos da
apnmd11i)(Jen1, ~ut: tH?'-'t.m· w .. 1den l f1C.Jdos e 1.,tjjzados no futuro4
Nenhum., ~ess.):, de, uodcntc :w foml.lç.Jo ~c-râ pc,-1c1~. por s.~.
c:crt+hqu~ se de que os rct.u.tados d., avahac~o são r!!:gistadoi

O dPM·•te..•rcer.1m",lt dJ u ntt ~ti1rã de t ~ lr~vrnâlica pode .Set


t.ltn1:1as.tantc p;.1t 6 v...,. socon -slas . ~,almenle se o aciderte er~tn....-
uma •,h m:, rnorta1 Se o com.lnd.:nlC! de cpcracCc.s di!l~rm nar q .Jc um
:tc1ctrnc dc<.tc 11po poda t« u-n efeito p.,.cjudiai!:1 n1Jm dcs mc.-nbros
tkt t"'f>IIIJ.i.t ,.,,, tW'."l' ser r11mlttnld:f1;> e receber af)(Hc de acordG c;om õ.
po.1l1Cd loca ..

n •H'n. ,-, qut' t",l.) J • e+n•.rol.1r a r:otun.;i tf'1.-n ~I TrM dP c::inlr,).,M


,.. ,,•• f.1 ,,• eh• cl<'::.,•n.:.:.· c,:,r.1rnc!'lt; d;i •;bn,.-.
lntrodu ão
A O(!Ulºa
Comandante de operaç ..
Médico
Operadores de ferram
Coordenado~ de equip

li

Cómunicaç o no local
Elaborar o plano de desencarceramento
Prt5Crvaçào do local e investigação do a ..
Intervenção rápida

..
.. .. . ..
• • 4 1 ...
• •• • • 1

lntroducão
, A equipa
O local de uma colisão rodoviária é um ambiente desafianle, Funções e responsabilidades
até mesmo para o socorrista mais experiente. Exige uma
abordagem seg ura e metódica para assimila r informações a Ern todo o mu1do. o (esg:ite é realizado por números c.liferentt{S :lé
estabelecer prio,·idades nas Iases iniciais do resgate. membro::. ca equipe:. com -:::a p~1cidades d1slint,1s cm lerrn::s de res.g<1le
léC01(,c, é tn&d!CO.
Eic sl e írequ<'ntcrncntc a ncc~ss dade d~ gf!ri, pessoas; Curi:::sos, Por esle ·notivo. e di;íc:11 indic,:ir cx:.:,tanentc quer, ó1.1c.1uaolo$
transcw,tcs ou pe$!>0:1S. de (H1lr·as entidades c:uc estão orcscntcs. para mc11bros. d<'vern const1h.1ir uOii1equ pa. Scgurdo J m uha ex1,eriê·1cia,
aj udar c dar ;i:;sish~nt ·a nos a s pelos técnicos e méd cos do rcsgnte. d e:nnsiadns pessoas no lo ca. podi: sP-< I ÃO coanp lic,:ido como uma
'fol como descolo. a segorarn;ç no local tem de ser a prioridade. A qunntidndc in!:iulicienlC'. m as 1.111)(.) t><Wif•~" de cinco ou seis mernbrcs C' t>
d,~~h,c:aç~o de pessoas e ecu1pamcntcs e a colocação 1e ht1rrei1 as 1.,ode ideal oara. um enc.1rc.cr,11n<'nto nui, único veiéul.o.
a lntsar o 1>rnccsso de rcsga:c.
A cquip.a é constituid a do seguinte modo:
O comandan te d e 01>erações deve dar prior idade ao seguinte:
Co1oa·1d;11ne de opcr.:icCc·s
Localizaç.1o oo::. ·.icbJlor. dé cm~rgêucia ~!ód co
• 5c9ur.1n;a no l{)c,:1! Opc ..<1do .. de ferramentas lftui<;;)s 1
Re:::onhecirn:r,to in cial 0 1•<W'l<lo:- de fcrr.:imcntas t~cnic.:as 2
Coloc,;1çào ca!> oarrclfa,; de sc·guraoça (ir1:êri,res e exter iores: Coorr.ena:kr' d<! &quipamcntos/méd1co assisterh•
3rganiza;ào de pessoas ~ equipameot<>S
• Ligaçac com outi as entid ades 6" membro opcional
P1~,1 d os de recursos adicionai~ • \1edko as:, sl entc/o::icr.id,Jr de :err<unenl<)~ lê~·,ica:,
• •• • •
U'TI co111,:nd:io!e de operações e:ficientc deve prever os probletfüJS
Comandante de operações que irão at~asar o deseoc;irceram ento e alter.:ir o pt,mo, conforme
1ec:essârio• .l~scgur.:indo <1ue q,1aisquef alle,~çõe~ silo tctalr-1C?ntc
A função do comandante de operações é primordial mente tnmsrnitidti$.
garantir a segurança: Identificar os per igos no local.
estabelecer prioridades e transmitir as mesmas à equipa .4N I LC IPAR AV/11 1/\R - /\TU/\LIZAR
técnica.
Umo eqoipa de f ésgate chc1entc não deverá necessitar ,que o
O comandant~ de opP.raçõe$ é tesp::msc;lvel 1,ela correta 9<.'!'.t..io .::om,rndante de operações torne.; a instruções ôlO l ongo do processo. A
do acideote. lrí, assimilar as informaçõe-s e- cl;:iborar um pl,1no de equipa têcni:a deverá ter as competências m;ce!-isârias para executar
ch:s(mçarceramer.lo e . quando este pl.1no <'!.lÍ'.'Cf cslnbe~•?ci:Jo. il'íl o pl(mo pretendido sem instr uçôcs por·nenoritadas ISh) apena~ é
monilOl'itaf', rever e adaptar e mesmo, conforme ncccssáfio. Têm de po$si·:el at,,.nvés de k:rmaçào e preparação
manter a cornu1ic.:ição com o pêr.so~I dê rn~gale lécnico e ,n edico, de
modo a assc~urM qu~ o p.ano e stã a deco-rrer como pretendido. OL.:indc o acesso total eaberlo e :i fase dê dese,c:Jrccramcnto e
ioiciada. o com:Jndanle de operações tem de passa.- o a ,mrolo ao
,\ pos ição do comandante de opcraçõc!. & auc•nl. lc,nbr'•H:;e de •1ue m~dic1) (úu ;-. p~!.s~a rc!;pOn$â'tC'l pela deslocação da vítim~al. ,oas mm
ê uma funçõo dl: comando e controlo. O r.oma·11:a.-1te de operações de contin1.1<'11· ~:a n·.aoter a segwanç.1 glob.Jl.
c'cvc manter Sé se•np,'1: IQ1i;1lmen t e concentrado. É muito fácil
c:isti air-~e corr as outras entidades no loc.il, ma5 est:. situa; ác deve ,\nós a lase de dcsenc.irccramento le r l ermir'1<1do, o Ct)lf1<1ndan1c de
ser e..,,,adJ (e>Cccto con o pes5oal médicol e. q1.1a1Hio 1·etessimo. lse o or,erações IBl'H de feto,naí o comando e controlo durante o 1>e1iodo de
pcsso~t e, permitid. d e-•:e Sér IH)1f1éádo vm .:,genl.e esr,edalizado par.) conclusao do acidente.
comun c::1çílo r.orn a polida.
li. :;va .-e~p:.insabiltd.adc fi.1:Jl no l ocal é assegurar o h em.estar ila
e<1uipa e re.alii:.a, um "t!(!:h:tt~ imediato".
. .. . •• • •

f)• fl r. ln h , tu f u_.n 1 ~1mpL~ ~ ML~ J


Médico
N t:~n smo de ~o O JMS:,a9eiro do banco (lianleiro do
A equipa de resgate tem de ter um médico (ou médicosl ~·culoêMl'latP- con.lraa p;;r~a una
nomeado. uma vez que a equipa de resgate médico nem ...e~oc,dade e:~ aprot. 50 km/h
sempre estã presente.
L Ledes de1e11da<. .ou L.--.cerações na caba::a, dores no pcilo,
Por •,1"'/c,a. a e:trnpa de- re;gat e- es:a no locat ourante algum 1em,)O a1ti;. SUSPIIIMCf,clç dores na pcrra esqucroa
c'1r9..1tl,;1 tle t ÍJC:t rnec:hc,1 Por c:.tc motivo. os. soc:ofris.t.as. têm de ter as
"OT1pttênc1il~ nccassana.!ii p..1rn p,~, va, •;idas e 1de111Vicar oot(·nctJI!. s Sin~n~ OUkuldade rn.sptra:ôiia, dcsor C'.ma-ç.ão,
S, 1\1.lÇo~ ... d~ rl!;:o til>.,, d.1 O 001·1a11ddrle de op:eraçoes n<-CC$Sitaril
p-1tidoz
desta lntorm:icjc j).lr.., tju(l pos.<-a el<Jbc:ro1r o plano correto.
T lr,1lom<rtlo aplicado Oic19êmo
A mic:ritJade h 1c1ol do r,,éd1co da cqJ1pa é idC?·Hifi,:<J~ais:· ·:,tuna!s l e.
C,'.1$0 c~•~l.l'Tl cn·,olv cJ,15 v,irí.1s pes~oa::.. i:, 1etuar uma triagem (umil
l)':.lhl)ÇJ O , ._1pidJ 1)a1 o) dcler miu(1r o modo como os recursos m&d1c.ús
r,orõo 111Hitadó9 i11iernln11:mlcl. Os a: dc-ntcs que ~nvolvcrn vãtia~
vi:un.o.!> podum s1qni'1car qu(' i.15 p"1on:l.idcs in eia s sfao o~ c1.1idados-
com ü~ vhunM; e c1uc o rc:;gato t~cmc:o e .-1diedo alê à chcc1ado de
10::ur~M, adk 0 11,, s.

A1lóS ~ irtcntificaçào da vítima, lcm de ser realizada wna avaliação


rápido,

r ,,\.'1 ltlfl5(1Cnle,?
Ftt.t,i int{)rO:.é1c-ntc 1

w,
Lma v'1im,1 on ~derl e ira req1.,erer alenç.5o r.lp da. ~s.p:?cialff,,mt~ Mi
a vn ...tl'"INJ ei;1 ~r 3bslru·da. O .iccss::: .; v'lima it:-cnrct;:;I,

i:~-.,~-~,= .. r - 7 t,oé~ ,1 .:rbN l t11,l 110 ;..c~~SQ. o 'llécico pod~ ,n:1J:r um ell:ame ~Ol"'lplet:-:
I'~. :0:,Ír!i I llitrtwfdrt, · ii ~ .1br:i1'l~t 1Ht• t.: 11(Q1 mar e comardanlc d~ opcraçôc:s S<lb:íe as SU<IS
·1;·1~~~:~tài ~àn'5ii fDht. l U~!,,
1 : ; ~~:~.~:·~)~:r:,·~~( -
[ ~.f'".!{f~ !~.-~·~. l' '
li.o brgo do pr0<.~5!'.0 de te..sg,..IP. ,.., info-roaç~ rr.édicas têm de
j:1:>rn~,~~tar~ ser c,:,l"!Jiílt1ll\nli:lnl t •rans,nilidas ao C:JrT'andJrlc- de opc,açõe-.i
1

i ~tK"":i d> fA\.adi: COMun-<an,lc> «1u..,fq1,et .;lle r<t,ça-3 no estado da -,i11ma:


,IJd, "~.- ª..-ia1-~~~ ~ •
,
1

frmert~, ~ ~Utff ~ Apos ler t 1d::1 tr!.l(lo <'-SJ).'IÇO st.írot:ote. o •oêd co fou ;J pesso.:;
r111l<""''*l d•.-•lt••Â~ fto!pt>n.,aw-1 p(l 11rrol,tl ,acão da colun~ C<'MCJU rem de comt111d;u ..)
,(sollrl o•-• dfi-ko r,,. .,~
cl~• CJ~11e4n:crumcnlo. rcur~1n:io o c.oom:,fo do co1'ra,1dar te de
t)',Z:. _._•.. .lr,• oçe•JÇocs

SC" ,1 l'l'tlUll1<11h~ rt:'>iJJle lécrnc:i íor .J pr mc1ra a cMgu .:io {OC)l, e,


n10ciC1> tem de lransm1t1r, quanco reces5ár,o. IOd<Js as infornacões
méat,:;.$ aos 5a,rv1ç.os mo:fico,; c;ue eIH.ttJilrilo em seguica lmé:fko,
pc;1r."1méd1CO!., Nc.1
1

Operadores de ferramentas Coordenador de


técnicas equipamentos
Estes membros da equipa são responsáveis pelos Este membro da equipa tem a função cr ucial de auxil iar
elementos técnicos do desencarceramento, que são. com o equipamento no local.
essencial mente, os elementos da abor dagem em equ ipa.
Nas tas~$ in.cia1s. lerão de ser disponibilizado$ meios d<' combate a
li'liciallnenl.e. irão receber as priorid<Hles dn 1;0,nandante d<' operações in cêndios. Ge: aln·er,te. ~l'alt1-se de 11ff1 extil)tor cu •.Jma ,nangucira
relaliva mente âs ta rc fos de sc9urança <:n.1ci<1is no local. anles de li;iada a um '.'e ículo de combate a in cêndios.
éSlahili...:.arem o veículo e abrirem e acesso f)àfá o mêdico.
l ogo que pos.5Ívcl. o~ ccuipamc-ntos de·.•cm ser coiceados nusna
lrâc comunica" com o comandanl e de opcr.lçô~s e i-l\Jxiliat na c~!ação de lerrnm<!nl<lS, como preparado p ar..l o início co rc,sg.:ilc
efaboração do plano oe dcsc·nc.1rccrnmen10. 1)tarece11do fecdoack com técnico. Este procedinie,Ho pode ser .-ealizado e1'quan10 o c.om:rndantc
base nas suas avalrnçõc!> 101ci:.is. de operações n,a.iw um rccont'·ecimenlo inicial, p::iu11;;irmo <.1&$.ifn
tempo.
Em se guida, irão executar o plano e labora do pela segui,He sequência:
Quando os et11..1 ip;Jmc,ntos ~1
~.1ilit<1r estiver(!..,., posiciooadús e a C?qui~n
• /.-ssegurar o .:icc~so total d;i 1;quil)<1 médica conforn•c nccessârfo técnica tiver iniciado o seu \raualho. a as;,slência do coorden.atlor
Realizar o n' tH)uSel'lmenlo de Yidros de equitli'.ltr'l<'ntos poderá a;cr scl ci:ad;:i pela equipa técrnca ou pc\o
Hemovéf qual(luér obstr ução fisk.1, assegurando assin) um plaro de rnédico.
desencarcer am ento ~.'ÊOIA O viável
Criar cspc1ço que perrnit;i 111n planí> o·e desencarcer am ento f?/iP [if.
Aorir ::i .lC(!SSO lóltll parn facilitar o pla no de de i;énCAf'Cerameuto
um;r Nlr

Têm d<' m•mtcr ~cmpre a comi..micaçâo com o comanda1)te de


opcraçõP.$ ê o rnéc.lico.
aesencarce ram ento • •
• • 1

t 1Mpor13n1t' ,:at« que cstud:,s fe",'t"k r.1rn que multas p('Ssoas podem
Aspetos médicos do resgate ~· t,,al~<'' dw, nte a p111"1ci!t1 hcr.1 apôs um lraurna g r..wc e que os de,~
princrp..t t 'Jto<es •1ue c;on ~ib~et11pç.,., a no, re '.ftJra.11:e e51e penedo
Em todo o mundo, o nível de formação e o conhecimento ,.;o
dos aspetos mêdicos do resgate varia consideravelmente,
pelo que ~ defini ção de um conjunto de r egras, técnicas e H,•mott 1gi.h 91 1tt·~ 1hte,o,l.~ :ui e:icte(fl..'lS)
equipamentos neste lívro não tem q ualque r utilidade. No Olr..tr 1cao dl ,.,.,. atire:.
cnt~nto, um aspeto 11uc é constante em todo o mundo é o
A ,1.~<:i~b~1ru~0 ,ia "1., aét'ea cio o controlo d!! ~emorrôj91as s..'io
corpo humano e a forma corno este reage aos vários tipo s
ccmp('lê,xi ..is t • vc,:u~ \IUI'.! 1r-<JO ,alw,u 'f'il.las E l!Sp€ci.)lô'l·énle
de lesocs traumáticas sofri das em colisões rodoviárias.
1Mportante se O$ s0cornslüs tec::mt~ forem os JJrimeiros a ehegc1r av
locnl, ontcs de q1.ialqvc" pessoal ,néd ( C' es;ieci<t~•Ladc. l al (Otfl4) os
O!, 50CO"• ~l fl?I l ~C.:ntco5 t êm de t e , 11111 c:cnhe::: mento bâ!.1c:c do.:i pa~&Jrné-dicos..
,h pctos. mé:dicot do d($c,r,ctu·ce, amerito. Esta con'H~c:imenlo oâsico trá
,,~SCIJUl".lr <1uo o cstou,o de resgate e ccn~rado r :i ·.•1tima e que e accs...~,o Na mo1ol' 1,ar le do mvr,llo, os a,;1,\'tu~ irêdicos .Jo 1..:s9a1e são rrat:i,lo!..
d.-. tfo!o~n::.uccr,m mnlo cs.colh do ê ··óµn:o a ~•de~lJo:ldo ti~ riccC$!:Íll<1dt,>s l>C.O!;. pol'uniéthcos. l;,~la DtcrUdgern enlre e11tió<1tles. siyni' ii::a c1oe
rn~d ,o~ d I vilin1a.
j\>.,r.tC"l'I duos cquipn!; :i tr.:iba,hJr no .oc~l : Um a lécnrca e uma môd ca.

Nv local, dcpcndc ,1,111 liti .ocaliz.Jçào gcogr:ific~~<1S informaçóc!ó


Por;, t.•~ln, lot~lmcnt~ c:eul, ada ·1t1 ,..b n10:1, esl(I r.lJonlauem Pot, e
m~cl,ctrn :~t·1 fio dcterm n.:ido~ po .. : c:,,11<1.1 dc~ rC(!liCr Ul""I {r'~U clcv.Jdo de pl;:mca'Tlcnto pnh·io e as oq.1ipas
dQ•:,,,u te:-, to, 11l.'.'l;t'i:) c1 ,1 (Onjuoto. A!>SÍl'll, s\!r.5 po!.'5i·:cl asscg-Jrar
IJrn w-011~!.ion\?I dt? sr.lide, lal como um p.:iraMé-di~o \lllíl o:1'-COf)tu i:lnd(ti, o 1fJquisi10:;. do cada c,,uipa !.ão tclalr.1entc
Um roódlco :::011 1ío1inadio cm prestação dl: cu·dados de- lr.1un·a comprccmd1dos ocrn11ti11co que cs socorn slc1s médicos lomerr
n,I.: ho!,f•itala-: ,1<:e1:;õ"f· c.m,:.i s cem bn~c nos rcqrns to!. tcc11cos e vice .,.ers.a.
J rn ~()tO• tlS'•.J 1Ccn1co (b<•m heir:Jisccorn~t.JJ com ccm11e:ê·1cias cm
wrrno:. de pnmcir 01;-~occ.,1rosltr~uma
Um ptolis1i1on 11 d~ S,.t1JC.le na!io 1mcr.11,lÇÕ~s c1u,e JJoossa nao
t('1 ICJ11·11u tio en p~estac5o do cu ditclos de lr.:runil pré
C1nomht1u
l.o~oll,ult,1 '' lcnJ<H ire, ·o/u11•cilcoJ Ct-11.,.Ji,:,,, ~córi,, m1,.Ji1.~h d111.1r1n a:. Qj'~C?ta-çõe-s ce res..gatc

' 1
t
.. 1 1 1

' ' ...


âesencarceramento •
Ê impor <.a'1 lC· compreender cxal.imcnt,:, o :iuc ocorre durante uma
Cinemática c-ol!!.ão. Vl'!'Jamos o exemnlo de um aulofoó·: el qu(! ernhate COl\l l'a '-'"ºª
ãr:01e a 65 km/h.
A cinemática é um ramo da física que estuda o movimento.
Em termos de colisões rodoviárias, a teoria subjacente à Ocorrem 4 colisões scpar.:idas sequencialmente:
cinemática permite compreender o que acontece durante e
imediatamente após uma col isão. • O c1u:o·nóvel embate centra um objeto sólido imó\•el. por. ex .. uma
árvore,
IJtlliz,mdo a fórmula f =- ·hmv2• ê possível comprov,-.r que, no ,,i)e d 1i O ocupan te crnb:ite cortfa a es:r'utwa de veb.b
rn5peito a colisões rodo"ii,ria~. a velocida de é o i,rin:;11><1l fator que • Os Óf()ãos inléfnOS d,::1úCupanlé r;onli·1u<un a mover-se. provocando
contl'ibui 1-..;u·,:i le$Õt.~S traurnãticas. Esta fól'mule permite determ inar a lesões a ntes de emWterern na parede abdomiial
ener91a cioelicit de \l(Oét pessua e ll':olvil;!a m.1ma cclisào rodo·;iária, • Objetos soltos no veículo conlim,am a desloca--se e pc,dcm alhgi-
um ocu1>antc , pr ovoc.:indo lesões ad1cion.1is
E fEnE.'rqia c,nelica em Joulesl =
½ massa (kgl velocidade' l m~I, o, po1 ,,e,11111do] O <.: cuher;ifnenlc· desta Se<1uência de ever.tos é crucial para a
compreensão dos paorões de lesões iitem as e externas.
Ao •,1tilii::ar a fórmula para calcula r a cncr91õ ciné tica de unn pcsso.,
com 60 kg .:i um.a vc.ocid;ide de 16 mls tapro,:. Mi km/hl é oh1ido t Enl;io, o que podem íalt~, O!, !>ocorrisl•1~•'
~ g·J il)te rn~ultadt::
Irá ajudar ter cm con ta as s c-9uintcs informações:
F = 'h x 80 kg x (18 m/sl '= !2,961<J
Velocidade de i,npac1::i eslimçcJ;,
Utili1.a nclo a ,n ~sma fól'r"T"ola, ,r,as 1:rara uma pessoa com o dobro do Nível de inlrusão/deiorrnaçào na cé.ula d<' passag("iros do VC'ÍCulo
1,eso. oc seja 160 kg On::lc ,:,mbatc u o veicul o? ll ma ilr:orc, Jma pnrcdP.. outra vcícu.o:
• Tif,ú <lê colisão ( mr,,lcto froota .. i,nr,acto ta te,·al. i1'l)pacto 1r~seiro.
A vilima estava a usai".
[ = Y, x 160kg x (18 m/sl 1 = 25.92kJ J c;) p:Jt-ame n t() o u 1.1rn,, c;omhin<1çào)
o cinto de seguranca?
Os ocu1,a·1tcs estavam a u til izar cinto de segurança?
Finalmenle. ulilizando o mesmo peso de 80 kg e dupl ic.1ndo a • $=ornm ejetado!°> do vck Jlo?
vctoc,dodc l'1 30 km/h) E:xisl NO sinai~ de ".-'l lvo" oo il'tte, io, do J);u'H-!lrisas lo o c ,1p;;mté
einbc1le u conlra o pa •a-brisas)?
E=·;, x B0 kg x [31,m/s) '= '11,R4K J • O vc ·culo c.:.potou?
• A cot,s;io foi fatal para out ros ocupantes do veiculo?
t po,;~ível ·.ierific.:a .. clMamente que a VE- OCIOAOE é o ía'. o,·· principal,
e n5o a mas5-a do ocupa nte. No enta nto. e roa's r"elew~o!e, é a r"âpida Es la$ sfio perguotas (!llt? O$ ${JCOrf iSl r.s provavel,oeule g~ colot::ararn
pe rda de vélocidadt: oo c:lesacele, ação que provoca lesões traumálicas a si m esn'1os. mas ê impcrta nte que estas informações façam part<'
devastadoras. do pt.ano de dcscnc,1r ccr amcnto. A a\1.1tia~ão da <.incmátic.1 e a
comprc ens5o do mecanismo de lesão irão pe.-mi t r a ela bcr;ição d~ uin
A primeira lei .::Jc \Jewton alirma 0t1ê um ohjtHú e·n 1(1Mime,, lo c;or"t.inu.a plano de (h~$?.1,o;i'ét:1amef1to qoe 11it:lhor se <1d eq1.1<) ãs necessidades
em moviinenl{J ale que 1.11na fol'Çà externa .atue sobre o rresmo. da vítima.
...... ..
- •

As sc9u 1n~c,s informaçôc-~ sobre.:> vítun.:a I ÊM de !.C'í ob~1dol!. apô!. o


Consideracões
'
médicas i:ic:essc inicia l r.é " a bl't !f) ou np t.<-, 1101t1 brcr111 descrição ~or parte cio wn
mêdko que já se 011: onln..1 no loc.;11:
durante o resgate • Lesões sofrid a!. J)C!l.l vitln-i:i
Go!ot.:t.n'I ~• vh!.-1 1(1<,di,,1.,u1'1t1l u •! 11 1•ê1 i9:., ,rn ,• viliu, ~ e-~tâ
Como já foi referido, devido às diferenças em lodo o
lre-lativainente l esl6ver> l t•mure•se tl4J ci,e-initlica
mundo na forma como a prestação de cuidados de tr auma
é administrada no local de uma colisão rodoviária, não é Nivel de encarccrnm<!nlo
possível indicar exatamente o modo como os socorristas
devem abordar a vitima no veiculo durante o processo de
lconsdle- ..t ~ec:câo ,r. 0 108-109
AYl im3 está encarcerada t !.t("\lfn".lrl (", m eca rucame'll e. u m.a
resgate. O nível de formação, equipamentos e competencias o,nbir,açOO :f~ da,., ~u nenh~,n'
em todo o mundo varia consideravelmente e, por esse
motivo, apenas posso recomendar considerações médicas localiz.-.ç.io da vitím.1 no veiculo
que irão auxiliar na elaboração do plano de desencarcera- A vilirn a ..,.n con1r.,-~r nc b lf'(O l.11 i vn<l\.1(11 vu l1ala ·se de urr
mento. i;assagciro do o:in<:o t~ '.(õll"O.,

Orientação d a Yitima
Na minha oplniáo. o ni... ol 111ínhno de ronnação de•.•e pe1miti,· à eqoipa Avitima en : o nlr~1·sr n o lucr tr do cur1uutor n a p os ção r,onnal ou
de rcs9.1to: ~stá dc1t.1da no b.:m co tr,1~c1ro'!

dc-nlifk:tr in·t•chr lmneulo h'!-li~., .1r~ ~·1t ês •.rJe <:(IIO(IU;)f'fl ~1 \'1tla r 111 Temos de ter c:::.tê~ f<:1to 1P~ cn1 i ~111! ,1 m• e l<1hú1 <11 :) 1)\,;111:1 de des~11cc11~
pcngo e u:1llzar <::..lo into, 111act1C1 par~ defiiir p ..io;dade~ e el.,bo1t11 cerdme nlo e w eparar ,;1 C)Ctuçao tl\) fJse de ,mobilização e :lesenc.:ir·
UM p.a no de- dQ~CnCMCC-1.:a•ncnto c-llc.:,z e- .,.lo).,·cl CNi>ffiC' íll O d e re:.;ill C.

~ea ,u .. n,,..,~~ , r r r ci b ,l 'C ff n~ dr ~ •iVlJrte:n to r: u e pc•1t~n n1o;1t1l r t a O ~ lado clin·cc <b 'IIÍltrra :e..,, d<-.• M1t ,nonitonlado ao longo d;;
•.11 roa""''ª até à tltt-)lC'~ do,, 0roh $os.1coa15 de ~ úde ao 1-o::-.al e . e1u J:roC"CS.50 ce rec..gate e as inlO"'ll\aÇC>e'S rr.edlcas mk as e contínuas
SC9L1d:t. l r.lf\S'1'Ul1r l S • ..,, : rm.l.tOC!; com QUd J d ~ rt'cc-btdas. têm ~ d<!:<!rm1r..1r o i:l~ro oc- dcsm G1rcc -.:mcnto.

Rc-a~1ta .. a pre std "'.ao d1• cuu~\~do~ d.it Lo,a pêlo.i a, e cer.,. cal 1rior h {'
cont'nuc~

A se;,iuir d s (•IJi.ir,111;:d cl., 0,111 ,,.,, t•111 1or ,da:le no loc~I é ú es:adc cl í"laeo
eo beuH;slftr d(i •:1lurn1, /\ ç (1mp1 •f ~,!·1sfió d ;H; ,rfcrm,),;ões eh~\''" c:u o
são lrans mittdJs pelo rnod,co no loc.Jl ê cn.. c1al. A comtmic..,ç:do onl n•
o mêdico e.:, coulp:i de rtHig:itC' tem de ~cr mantida e as inlcrmnçõc-s
~&·n d ê ser .:ih1,1ll1\1{Jos om inlcr ...1los rcgul.1rc5. Ouando ocorrc·r urna
a .l4:1 aç~o ·10 ("S.tartu 1111 vifr nu, l''-M ufc11 1,1~c,.âf1 te,~·, ilé ::.,~, í.ú1f1ul'icI1d :i
1mcd1;)tamento

O pos.icmnamento e
âesencarceramento • •
Acesso de desencarcerame nto
A Hora de ou ro
Ouanc!o pcssivel. o acesso de desencarceramenlo final deve :,errn'ti··
que a 11 'tima !.Cj.t rc tirnd.; de veiculo pcl..1 CABECA. As!,im. é m.iis fácil A "Hora de ouro" é um conceito bem conhecido pela mai oria
efetu.u a gestão da coluna cer"ical. Ê. hlpon,lnte lemhra, . 'lô eotant<>, dos socorristas. Esta descrevi) o periodo de tempo desde
<1ve esta siloaçâo oe,., sempre é r,ossivel e o cc,maodante de or:era,;il;;?!=i o momen to da lesão até à entrega da vítima para cuidados
dtrle kom as informações dJ mé::lico) decid r o a:esso de oesencarce· definitivos, que corresponde (na maioria dos casos de
ramcnto mJ1;; .1dcqi.:i1do ils necessidades da vítim;:i.
trauma) ao teatro de operações.
Con~idc1,1t óe~ sobre des11nca rcer~me nto

Resposta e avaliação
• SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS (Dosencarceramenlo assi stido! da situação

Se for õctcrmin;:ido que o ocup,mtc n5o tem qualquer lesão e que n5o está cnc.:irccrado
mecanicamente. poderá se-r poss:vcl considera .. a possibilidade de este sair pelos seus
p1'6prios meios. Esta 1,ossibil idade apenas pode ser cons derada segundo aconselhal'neoto de Prcstacão de
,.1m p,·ofis$·ooal de saúde quaHficado.
o 1ntervenção
cirúrgica
cuidadÓs de
emergência à vílima
• ZONADE PERIGO

Se a vítrma esliver encarcerada mecant(amente pela estrutura deformada do •,eículo. por


ex., tabtier e volante, não poderâ ser removida em caso de emergência: (por ex,. paragem
cardíaca ou incêndio do veículo!. A prioridade TEMde ser a remoç1io da obslrução física .

• IM EDIATO

Na eventualidade da ·.'ltima scfrer um evento imediato, por ex., parn9e-n card10-respiratória,


pode se,· imediatamente retirada do veic1.1lo. 1,ara que a irtervenção rnédica possa prosseguir.
,\ pl'io, idade aqvi ê a oecessiOade l.uge,He ue assistêr)cia ,oédica q1..1 e r)ãOpode se,· tealizadt>
enq\Jan10 a vi:im.a estiver (Jeouo da veiculo, p~r eic .• compressão totáci ca/intub&ção .
e Eslabilizacão na
sala de urgências
Oesenredamento e
desencarceramento

• RÁPIDO

s~ durante a avaliação médica for nolado que o estado clínico da vítuna e~lã a d~teriorar . Este conceito tem a s ua base histórica nos. campos. de balalhi3 da
poderá ser necessário realizar um desencarrnr amen to rápido, por eic.• dentro de 5 minu tos.
Primcir.1 Guerra Mu1)dial e, po!.tcnormcnl<!, {! ntnbuído (erM~ outrosl a
Este proccd 1mcnto permitirá J continuidade da lntorvcnç5o médica e deverá ser concluído
logo que possivel. Este desencarceramento tem de dar prioridade às necessidades médicas R. Ad,lm5 Cowlc-~. um -cir Jrgião de Maryla1,d, EU/\.
dá vítima em detrimento dos procedimentos de desencarceramento adotados para uma
remoção se9undo o "Padl'ào de ouro" Estudos rcc:er;tcs têm suscitado dlwidas retati'.•amcrtc à Hora de ou ..o.


ahrm;mdo que não ó possi'.'el aplicar o concC?1to a tod<lS as lesõP.s
cr itiça$. n e l,;1to. não é incoft.1.110 ser <llua.,üe·11e designado de Pericdo
UR6ENTE
de 0 ~1r"o". 1.,m1a vez qoe 1.11na hora é çousideratla como demasiado
Se a vhima permanecer relativamente està..,el. ê pos5i-.,el desencarcerar usando o nosso restriti..,a.
método "Padrão de ouro·· prelerencial. Sempre que possi·,el. a vítima deve ser mantida numa
posição atinhada tem .inha f'etal, minimi zando assim a rotaçâ·J da coluna/pélvis hJealrnenle. Ou1ro l:,l(,1 e. 1)âCJ sõ. a i:n 11~9<l 1,<11a cuic.ládos cJefinitivvs. mas mais
o desencal'ce,·amento deve ser cooctuido em 20 fYú)utos ou meno$. mportame. a entrega para os <:.iidados definitivos mnis. adC'quados
\por cic .. urn ccn:rc de traum.:i gravei. que .Jp~s..1r de pcc:cr .1umcntar o
tempo de tr 2ospor1e. ó geralmf!nte de m el'·u:r intGre~!.e da vitima.

-
•• • 1 •• 1

"';lernb-re-se: A;,e~ar: ce J\1)(:?$ar d r; debate co·1tínuo soore a rel.:-vânda mé:J1c,1 do período d<'
urna hora. a nccc:.sid.:idc de rcduz,r o .:itr.1so .no lidar c.::m uma v,'tima
Segurança e proteção da
'', e te<ripo ser l.i_~ . f~t0;r
,, ímporlanl• no d(l&Cn~
cm c 5tado ur9eo:e nooca foi <1~Jestiooar!a.
vítima
' car·c-~ramento. NUl\'CÂ De acordo com a Hora de- ouro, os soccrri!.tas :lispõcm de 20 m inutos
POoÉRÃ coip,;·.~~it~r ;>ar,;1 estabilizar, libcrtar e dcsc1)Car'c<:rar a 'v'Ílima. :J .-,u e c:Ort'ts1•o·uie Além de ideniifica r , exami11ar e prestar cuidados a uma
à'SC9uf~,ça dÔ a um intcrvab <IC? h: mr,o n.~levaflte e i11,1)of'la,ilt! pan, o tralJalho dos vitima no local. os socorristas têm sempre de assegurar
·socarri-st.l ou a soc()t r'istas 1éc1)icos. qu e estão protegidos de for ma adequada. É um equilibrio
'~ prl!~\a~'ó d~-~tildado~ difícil en tr e proteger a viti ma e não compr ometer os
à_vitifThl~ Ê pos;;i""cl .1r9umc1)t,l·· que esté coocf~ilt, não tem efu C\1r'lla as cuidados, mas a segurança tem de ser sempre pri oritária.
alleraçêe!. di.? ilésign c:(m s lruçi10 e f,mções t:e segurança 3dicion.::iis
(Sf~S/nirbags. 2tc .J d,:) veico!o corn as quais os socOITiSlas se depara m
atv tilmenlc rio local. mas. na m nha opinião. 20 minLtos ou mcno~ Deve ser sen~prn util zada proteção m.:ite.lvcl. na forma de c~-.pa
contmua a ser r<'.::ilisi a. de l)foteção da •;i~ima. Obviainerlle, esl;i capa le r 1 de se, 9rtu,(I~ o
suficiente para proteger a vítima e o rréc.lico. Sempr e que possí·1et.
Os soco··nstas de·.•é1ll (atr<;1vés de for mac;~o e j)reparaç.lbl idcntif,car os dcvcrâ 1,.c" tran~p~,.entc p.nra pc,r m itir .1 p.issagom do rró:ximo de- l uz
problern(lS qt.:~ r;oclern ccndt1z r a periodos C<' tempo prolongados 10 nah1r .1. possi·:el. tacili:ando a5r.im a avaliação do C·!.lado da vtt ma.
local e tentar <'limioa .. c :zc5 a lt\1505. A nbordagcm em equipa !lr'OfllO·:e
.::i uti!1zação de afr,iida<l~s simultânea$ ft;1refr1s t.1ue sã(I condoidas ao Du"amc ~ fase de rc!.ga:c técnico. t-cm de ser utitiz.::ida uma prote;àc
,n esmo l(!fllp:.11. o t.1ue scrã útil. rígida para 1>rotcger a ~ir<'a c'e trabalho, ilUmcntando as!>im a
S•?9.,1r':m ç<1 d ê lc)dOS 1)11 local. if·,d uim:o dti •:itimtt
Ex slirão sempre- ilddcrl es mai!, complexo~. des;ifi:,ntés ~ que if'RO.
incvitavel rnenle, criar ;it, asos. mas esta jaoel.a de 20 m in1Jtos (01.., Avisos •:crbais t.imb&m ofcrccc-m proteçàc, à vítiria. O conhecimento
ff1enos) devel'á ser o objeh"c·, das larnias ooc e:sl ão prcs1cs a ser n~alizadas, 1>0 .. í?X., o
ma-11.1swrnenlo ou co ..le de •iidm$. 1l<:1'rnit ,ã ao rnêdic::i lr an(1uil it a1 :.
vítima e remover o c,lC'mento de surpresa

Pontos chave :

• Usar!.cmore a proteção maleâ'.'<'l :mm prote~er a '.'itima co


.:embiC!ntc
Usar !.em:lre a r•r:iteç5o rigid.1 para p,.cteger a ó,(?'a d~ tr:iha.hô, po,
ex•. a::: cortar 01J sepa , ar
Proteger a vítima dt.irarle o pro:;esso de exposição do Iriso inlenor
• Em condiçocs climinicas C'Xtrcmas tcalor 01.., frioJ, é imJorlante
c:cnt.-olar os 1>ossív~ s ~'cites nc9a1i·:o!, na '.'Ítim.:a
• •• • • •

Comunicacão
'
no local Médico no tocai - Equipa Our.1ntc o processo ôe desencarceram ento. C> médico eslarã e m
médica contacto com a vit ma. Se a s ações realizadas peta equipa técnica
A comun icação eficaz no local é essencial para um desen- durante o resgate tiverem um efeil o pfP.judici(ll na viuma, o médico
carceramento s eguro e eficaz. tem de ter um c.auat de cornt.mit;ação aberto com a equipa, para
que po$Sa .aconselhar os mesmos. pcr m itind,o ,1ssim que adol em
uma posição ou 1écnica d1lercntc. Após a abe rtura do acesso tota l,
Após ser ~stab~l~cido h~rnaotido) 1.m sish~fn~, ue ln::balho se!JUro. o m édi(o tem de fornecer uma bre·tc descrição centr ada oa vítima
d(!ve ser estab;)tecida e 111an1ida a seguinte comunicado ao longo do à equipa técnica. antes de estes pre s tare m assis té,icia no dese0:•
pl'ocesso de resgate: r...-1rcemmcnto.

Comandante de operações O comandan te de oper ações tou outra J)essoa nomeada) tem de
- Ou tras erHidades no loca l comunicar com as ou tras e ntidades oo local. quer sc trate da
policia. de outros serviços de resgat~ ou do pessoal m édico. Tem
Comanda ,u e de opera ções O coma ndante de operações tem de comun1Cilr de fo rma eficaz de ser estabelecida uina ligação de comunicação clara, para que
.. Equipa médica com os restantes membros da equipa. forncccnco detal hes sobre cada entidade possa rcahzar as t~rc fas. n,c ccss.ârias de forma
as j)Oteociais f)(Uigc,$ e aco,1selhando. cooforme necessár io. segura, a lempada e centrada na vitima. E im portante lembrar
Tem de explicôlf 1)01·meoorüaclr.me,1te v plafl O de desencarcera- qu~ [na abordagem cm equipai o comandanle de operações é
mento prnt~ndido ~ vefificar se a e<1oi1>a corn1,rEHmdeu o mesmo, responsável pela s cguranca da eq uipa e nunca deverá abandonar
solicitando a sua confirmação (e feedhack). Our;:rnte o l'es9a te, o o tocai do r esgate pa ra trabal har com outra entidade. Por esse
comandante de operações tem de atuah1.ar, encoraja,. e rnaoler o motivo, deo,crâ ser nomeada uma pessôa 1>ara exeçu tar esta
dinamism o con stantemente e. se necessário, susp~nder todas .;s função.
a tividades, e,n ca so de comprometimento da s egurança.

Equípa técnica - A equipa tem de manter o comandan te de operações


Comandante de operações constantem ente atuatizaóo com de talhas sobre o progresso e
potendais problemas com os quais se possam depara r. Com base
nesias inform ações, o con,andanle de operações podc rà alterar e
a c;laptar o pla no, se neeessàl'io.

Médico no local .. Vílima Na primeir'a opor tunidade !quando a segurança e .l cstabil.id.:idc


tiye rem sido asseguradas}. o medico te m rJe estabelecer a
comuni-cação ( om a vitima no veiculo. Só assim l)Oderá ser
ini::t.Jda n av~lia ção e as informações pode,·ão ser tr àr)S1nitidas ao
co,naodante de operações.

Comandante de opera ções Após a e laboração do plano de dosencarcc ramento, o comandante


• Médico no local de operações deve comunicar este plano ao módico e receber
con firmação de compreensão do mesmo. Se for necessário
a daptar otJ alterar o plano por motivos técnicos, o comandante de
operações tern de infor m ar o m édico, de m odo a assegurar que il
alteração ô v,á"'el. O cornand~r1te de oper<1çôes 1,assa o controlo
do dcS<l'ncarceramenlo ao m édico no local (todo$ os movimentos
e fe tuados à vitima devem ser controlados 1)eta pessoa que estâ
a imobilizar a coluna cervical), após a abertura do acesso tota l e
quando o desencarcera me nto e stá pre s tes a ser iniciado.

Médico no local - Após o fornecimento de u ma hre"'c de!".criçllo, o mé dico da equipa


Comandante de operações tem de forn ecer regularmente atuilliz~çõc s ao comandanle de
01>eraç.ôe s, para que, na eventualidade de uma alteração rápida do
esl.a do cl'nico da vitima. o plano possa S<.'r .Jltc rado para permitir
um desencal"Cer amenl o ;m ediato/rápido.
. .. • 1 •
• • •

Elaborar o plano de O çlar.o Ct' dcst'flc..-,ra-rvmcnto d!!'-"e ter -err conta .):S segwntes
111fM 111il\Of'!. ..obn~ a VÍl MI\ que ~r.lo c-bb=tas ai;:ôsa abe.-1ma IJ<>
3Ce5$0 ,mnJI ou ai)(',<.. l o lA b<oo.-e dcscrtcãc por p.;,rl~ de tim m«Jicc
desencarceramento q,o .\ se cncortro no lotal

O comandante de operações, em conjunto com os lntormaçoes l mJkjcto na dedsão do plano


restantes membros da equipa e com os médicos no tocai,
é responsável peta elaboração do plano de desencarcera· LCf«>OS sofrfdas pela vllima TEMPO
A~ lt:~5 t.ol oc~.H""' d v1cf,t 1m~<l1i'l!amenlc Oual e o m:er-vato de lerq:>O ói~oonf..el?
me nlo . O plano tem de se r co ncebido como resu ltado de ttl'I pi,nso ou d ...ioma eEotâ trolGfrlilme111cJ
informações chave recolhidas dura nte as fases inicia is do estt,vt!l?
processo de resgate.
t 1mpcrt..,nto. tcmhr ar q,1e 11111 via no de desenca ..c<!r.lmc'1 IOeficaz(' .1m
cqu11ihrio clülit (.l(lc critrt: Nlvol de onc.:irccrnmc nlo PRIORIDADE
A v11ímt1 o<,tl, or\cutc.11r.id.i hskamcnle. Rei"Q'-'e• prrme ro quatqL1cr ob~trução fisic..e
• S('9ur.,r-.ç,1 nrn(n11lc-0m('ntc. uma combinação dos do1s
rC'mpo dl!",po1ívrl, L(Jfn h,::1S'3 nas mtcrmaçõcs mcd1c.:is relativns à ou ncohum'r
vh1uH, l) 111"11maçOes técnic.;:i~ rclati·:.l!. .,}:.l vc-ic~,to
ocut1,HJçi:10, oncntaç.5:i e t:s1.1clo r,l 'llir,-0 (1oi.1m 1co da vitim~
• Nível do c ncnrtc1'õ"lff11m ta 1lc.1 vitinia !modo como cst5 cncn, cc:radal
Locol1:c.lcào dll vitimo no vafcuto CRIAÇÃO OE ESPAÇO
t, v'1imn 6llm pt.1!'.sagt>iro oo banco dianteiro A locêli?.riÇão da •1it ma ajudDrá a dclc r minar 05
Ol 1 ,rn::.ciro'! métodos de cr .1ç5o de espaço utilitiHJos
/\f.sl111. esst1s i1lor111oçoes 'íÊM de 5c, pro·.renicotéS de d1.1as. iin)as
(.1l(u 11 de le r o:;cmprc cm cont,1 a s~9.n·tt11çal:
Orlcntoçiio da •lllmo ACESSO DE DESENCARCERAMENTO FINAL
MM,ca /\ witimo cr.ttí scnt..1do ou d\11lodiJ no bonco A orie111ação da vitima d'evcr,i .ijudor o
A N11,i:,ei mcd,c~ no loc.Jl tcr1 do forn tc:e-r info,naçóes ao 11.11,ttuor dete nnin:11 o acesso d ~ d~on(arcrr.1men10 IFnJl
tOnMndólllll! dt' opc1.1;ôcs, p('1 n·b udo a~s.im a elaboraça o do
pl:mo. O cs1o.ln n 1tu o. o ,w,el de er,can:eramrmto e ..1 ~r en:.açiio ,10
fhH.1c 11h• si,IQ 'J.1tores 1mporlar·lc~ Oilr.:i a :o··naua de dec~õ~. F~loo.. latorf'.t, drivc•·n S(•I l idos C-'Tl contJ .:.o ~laborar o plano de desen~
cJrcc,r.sMc11lo, P~IMra, a e,-:,,: uç.'to d.l lasn de 1rr-ob1l.zac5o t' desc,n-
Têcn1Gil C3<(('t'.lMCnto c>o f'êr._.g.:Jtê
O!. u)(!mbfo-. cdi e~uira ~.><msa..-eis pcto dc$CO.:.a--.c@rnroofllo
lt', rnco .., f"\-4~ tf ,aç-ao de 1:6...paço Irão nforn.a, o « •martlanle de f II Ulll ;u JO O pi r O
Oftt!Mt(~ soun;- probtem.>s. qu.c vu~ n dÍ~l ru d a ~;:,;.:J tio es1>aço
1-...ua dcs.er<arct'r.1ncnlo. ~rn con•:a irdi;dr 35 melhores O:JCCC!.. Apôs o plüno let :..ad:» l°Wbcarado ~i:.-n rle. ser ccmu nK~d o .l tJdo o
corr ba~c ni e>Jlefi,• téta ~'"'A11 de n:sgatl" lc pc-s50a\ re'e-.tante de oa,!ra':> enlidalfesl. A
rrw•lhw tíWm.i, ~ a e:I <.rz, consiste ao com.;,ndante de OpE!r'a(ôe.'-
m.J1$
t ran5rr, ·1, ted.,., 1-. fr fum..1;õns il toca a cq,upJ cm conjuo;.o Esla
comun1c~..10 c:f.C\ocrl dt."fl•Cmn. ro 11<1x11111>. 1Ja ::0~1u.ndJs. ti.:o
ro~.1ntc. 1crn d~~ .t~S<'9u-;1, que~

O pl.Jno i, IC1fAln 1C'11te coo p,ennd,to po, todos


Os ll"te?mbros e"
cau1p<1' tên d CIJOf h.ul ct.1cle tlé dar a s.u.i: ::r:p11t.Jo
O 1)0~'.0..ll O'lê<I co nc loc.il conrtrma <JUi! o plano E"~lâ de atQfdo ,.om
o C!SltJrlo do rM:1•· olc 1
• ' ,. . . . • •• • •

Ac€.'tE-s.o de dcse11t..at Lc f Jmrnto ,, 70Nt "JF r IGO

OtMndv po:.~Í\~. o a,ces~ ck- dC!.<'ocar::@ramenta r.,a1de-1e permiltr Sê a Vlljm.1 eslrtCr cn:o1rcerad.J mecan1<amenle. et1COft l'a- Sê na
q iJt' a ttÍl1M.t ~o> '"Ct traca do ve1cd o 1>etd CABEÇA.. Assrm. é íf1'~1S làcll 70NA OF PrRIGO. lslo s.q mfiGI que, s.c .J qualquer altura so~rer mM
~·cu,ar J g<?.;t,10 da cabM cervical E iriporlartc t.cmhrar. ro en.lM!O ~r::,g("m cardH>·"'ipr,:.16, 1.1. ,wo poder á S<'"r rei raja d J nico.o.
<ruc esta s1tua~o nem t;.empre i: p::,ss\,cl e o comandante c:l" ope1ações A prKK'tdlcc e rei r4r o Jkl~e-111.- da 70~,\ OC PCR GO. cna~do espaço
t.10'1 (' lcom ~ t0formoi:çõcs do mócico) decidi:r o acesso de desenc.:rce- e ·NllO',"endo J cb'...truciJt- '1stea. Cuanto ma s. for- ..tdku.lo. t"li!i~ tempo a
ramtnlo m.11s .ldcqu.1do as nece-ssi4..ldes da vitima. vtlima M! f'1 11contra r.i ZON,\ Ul: PlRIGO.

Con•,idcr.içol'• sobre desenc.-irce ramento

• SAIDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS (0<.'scncarcoramento assistidol

So lar dele• minado quo o ocupanlc nao tem qualqu<?r tesão e que r,ão está encarcerado
mcconlcamcntc. podNA SOi 1•ossiYel considerar a possibilidade de es!e sair pelos seus
próprios meio!.. Esto l)()~ibitidnde .apt.!1H,s p(lde ser considerada segundo ;icoosethamento de
um profis~ionol de? r.a.Udc quatll1cado.

• ZONA OE PERIGO

Se a vhlmo estivar an<:01 corndu mecanicamente pelo estrutura delormada do veículo, por
ex .. labtlor e volonlc. não 1,odo1•,i se, riJmov1da em caso de omcrgência lpo, ex., paragem
cardfoca ou 1nc6ndio do vaicuto). A 1•rloridede TEM de ser a ramoç5o da obstrução fi..,;ica .

• IMEDIATO

Na cvcntuahd.odo do 11!1im11 ~/·1or u,n cvcntu imediato, por e:\ ., paragem cacdio-respiratéria,
pode ser 1mcd1~i amc"IIOrolh ado do veiculo. para que a mtervcoção médica possa prosseguir
A prioridade nqu e~ n«.~..d1d.ldQ ur9en1e (fe &SbiSléncia médica que não pode s.êr ,e--ali2ada
enquanto a vilim.J C51iYCr dof'ltro do veiculo, po, ex•. COJ11pressào loráoca/int1..b..1ç.ão .

• RÃPIOO

Se durante u J'ldtiação mtcHca tor no1odo que o eslaéo clloic,:, da v 'lima está a d<?teriorar .
poderâ ser rH-<c~áno NMlitar um dC!'ser,carct:r.im&nlo rápido. por- ex.• dentro de 5 m nutos
Este proced1m1n10 perm hri .a cont1nU1dacfo da mtcrvcnç.âo méd (a e deverá ser concluiDo
togo quo possio.'(11 Eta.H' d(~Pnc.,rceramel'llo tem de dar pnoridade às Oéee:ssid'ades med cas
dêt 111l1ma cm dc,trHnc"llOdos J•rocodimentos de d1Jscncilrccrarrento adotados para uma
remo;tlo u,,g11ndõ o ºPülfr-bo de ouro~

• URGENTE

Se o vft1m...; pc-rmariete:f 1elc.H " amente eslâ"el, é possível d"sencarce;;~r usando o nosso
método '"P.:idrão de ouro" 11reteret1c1al Sempre que possíV<"l, o víiima de,.·e ser- mantida numa
posiçào otinh.1da tem linha rotai, m nlmitando assim a rota,;:ão da colun.a/pêtvis. ltJealmanle-.
o desencorccram(lnto deve sor conetuíclo f1 111 20 minutos ou menos.
• •• • •• • • • •

Oe"·e1ri ser tidos em c;onln três prmcípios fund.l mcntais .-,o elaborar o Alterar o pl11no
plano de dosencnrccromcn lo:
U, o c~:ff'ltifldnnte de· 01:t:l',lÇõos 1Nn de estar prcpor.:ido para alterar
A v1tuna e~l.l e m.•1111•1,ad,J nwL.mic.imC'nl o o plano de tlese11c.an:era111r•ntu, cr"lqu ,.,,j:1 núr.Cls!..irio. [ sta nltc r~ç~o
pode ~ C' .. uma co,seqoênci;;i dl•
Não é poss \,ct rotlr.1r fl S!Ci'Jmc•n10 ::i v1'1i1n.l , Lm:i ve1 <1ue ~ e~ti uturn
do •.-eícLlo ~s.tá fl in~,,•.(f, o dr-Mmc.;;ucerarnent::,, por e,c., úm mpacto u ,na All!,'. r'.:1ç.:.o no M,H'dó cl'nlco dJ ..,iumiJ ld!! .1cord,J com as
f,c.ntt"1l a <.4 11a '.'Plocid.1:ic na qu31o condutar cst.i prese p!!lo tabifor o 111IJrma;ões 1etebidds l k'h> r,l'cflt o uu 1:JC,)ll
rolante. A,;11m, ootS ro lON,\ OE t>L~IGO. • Uma altcraçao da pr ortdadc ~d•w. e"n l&5CJ ;,i(" er<~roo ament<•
cte ..,a,i:::Sc \"i: m.l!.
Pr ioridacfos iniciai s l)(>--5afi35 r..r iiMln-. I""'" e .-.1 ~utm,• J c, •.--en.:LMIO
Apo;. a .se~u,arça '.~,_ ..~110 ~,wL~l l!(tt.l., e o "-e-ícu,o ter stdo ~lõbtl ?ado
e o~ 'iidro-s manJsenc:Jos. a prior,<L>dc tem de s.c1'" a remoção d.a Ciiw s,eta neces~rH> aller(lr 11 ·11 ttf,11k>. d , üllltJnica;.kt é cruc.1al. O
otstru;ãa fis ca. por e~.. ofclL..01.r .J romoçiio do uma po,1.a e a relação coma'ld.:tn tc- dc- operaç«:'$ te'TI de lr"..tnSfT' 1 ,.. a ahe~ção :lo p!a·1r..
de :..lblicr nermi tindo ai:.t.u n t1ul! o~ ~ rrislas retirem a v1t1m.J <lu .t~(!(JMando a rotai comp,c,c:n ,; i:i do m csrru:t por car te dos S1J:orr sl as
ZON,\ DC FERIG:J :':<•,u to,1tq.1r-le. a v,tuna n.Jo pode'õl ser rc11r.:ida lêcn,cos e mêd1rQ:5 110 l•1CT1I.
l'.'f l ;\l,"'Mrt.., f AJ>Ó6 D rcrro,ç~o dõ.1 obstru.ç.ão fisic.i inic .,1. 1em tlc-,,
ser criado c~p~ço suf1: cnto 1lnro parrn11ir um dese1'cr11te1ame11l 11
--'.P.PIUO a1\ IP!. do :;(! p, 1Jc<,,l or J, t1horluf'i:1 do acesso total 1>ar.i o 1>t;;rno
1 .'I f ~ 11 ,

/\ vitim;-J "~~íl , nc;u · Pf dJ fi :.1c.1mente


1

A ·:il ma, apesar oe rno c~tt,r cnct.rcerad.:t Mc-c;:in1:aT1ente pela


estrutura d :» veiculo n3o ~ (cn!".cg1.1C' dtHncarcei at nevtdo ao estaco
climco, porcc... nur, ul' fl.it.to f1oi11,,\ 1 Hrnil vi;l::,c,:'(.100e relóll vamente
ba .)a_ em qu\) o Cô11ct.i11fw h.•o, •Jo"E-$-l01 les no pesc:oçolcoslas.

Prioridades intci.lís
Se .a v'frn.:1 ,lptu•:.:s e,t ~·r on.: I' 1c-i), rtd..) 1sicamerle. a oricndade 1nicmt.
apo(;:. c;egur ""'{?. ter <S1dô t'510bc4ecid.a, o 1:eicuto l c,r s,00 estabtlt2ado
e cs. •:idros te ..cm 5 do rf'lanuseado5, e cnar C'sp.nço sJl1cienlP pa,.,
permitir um 4fo5enc.1r<c:raman10 HÁPIOJ u 1te::. tl,"l <.1 be1t1..1ra do acesso
lolol poro e p.ano UIWl, N I L.

A vil1 nJ 111to •·· t.1 r·nc:. 1r-rf'1,Hl,1 1r ..-~r 1;mictJ ou fis1carnent,

Em d~1e, mi,,at1a."t orn~il'a~ oc,t.le um ocupante do ·,•c-ícutc q..1c· ,5o c~t.:,


énc:.:u cerado rnecan 1can·c,,1!C n~,, Ide íltcrdo cem o c,:xam f! ,ni,flic:ol
ll!.ica11c-ntc, por (?X oum lrn:>octo l,11<.iral a baixa ViM)(:idr.de coll'
iJCIOn.ílffiC'OlO de> 'l,líl !»S .''UI hili)S.

Pricf"idades inic1o11s
Ap;is.:, segurança 10, '!; do csl ab<-1(.l("tda e o ·.~1!.ilo ter sido estabdiiado
E o t:!<esso .l aer10. pau.-. .,ar rcvliuOO '1m eJ1:ame mêd1cc completo
Se n.~ for drlef~do qua t,utr ~;:do cro,co. nc,m c11c.1rcc"ílmcnto
mecânico, pode ser ccn$tdcr.:td.:t "'5.;kt,1 d.a ..;iuma pelos seus pt{)pri:,o;
MC'~JS.
APENI.S "ODE SFR ~F,\L IZAOO COM SUPEll'IIS'-0 ·'·1ÉOICA.
Exemplo de crono logia do
desencarceramento
Pessoa encarcerada mecanicamente

E5teb!l1dade e acesso ií'liciel


• - ~ • t - •i
.A1M\l1çlo
' .. . úiiç6o.~ seg~ranca
da 6H. ..,.,~
..
- . • lrMtial
' . . .
-
e d1nâm11~,
' '
j
.
:
• '

Coh!iào 5m tfiU-tOS 10 111inuto!,, 15 ninutc,s 10minu~o.'.Ão 20m10:.11os 25mmu1os 3Cm nutos 35 m,nutoi,, ,!O rrnm.tos
,h 1 ~J 1•
,,

l:.venlo!> cha'I<' th c·ro noloq1a

10 minutos 12 minutos 17 minutos 2 1 minutos 25 minutos 28 minutos


Chegada da •qu po 1êcnica,I • Abcrtur~l do :!C(ISSO i'liClitl Conclusão da rotação Cond usào da remoç:iio • Corclusào do -..evanlamenlo Ovsencarceramenlo da
m4:dlu, conch1siio do através da remoç.\o da porta do tablier. Remoção o.J 1.Jtcral ao tl!J.Od lho vít1m'1
rec:on~•ciml)fllo d<! l60 do condutor otslruç.io H~ca • lmplemef'll acão do!. ~nl)s lmp:lcrntnt.1ç.ão dos pt mos. • ncaltz3Ço)O cta a~atiaç5o
g ra<J5, Avaliação da situaçào • lrrplementaçao do lmptemerlação do pldno rápido e imedialo tJr9et11e, rapido e imedia to hlebale on·e<lialol
durante lodo o r~ te manuse.imen10 ~ '<fM.l ros rnedato Pan·oo O& equipa do local ''º
• tnlao do processo A,-atiit~ cio pac,enlo o ni.. l m nutos1
de cs:.,b,llração e de encan;e-rarncnto rC",'Cla
monilori,;,çáo/nova eoc.J:rwramcnto m~ntCo
\'eriílcaçáo durame o rcsg.Jtc pelo tabl cr e vol4)11tl)

MHW

Exemplo de cronologia do
desencarceramento
Pessoa encarcerada fisicamente

;. - - 1 'l..-t...-,~. ·, ~~ i J
,.:...-- ...-~

Avsltaçbo da situacão e segurança .. Inicial' e dioámka ,..!, ' , .~ 'r, ·!.

' . ~ '"';.;··-~~=2-~·~rr-,.§

A vítima não está er carceraca ~ecanica11ente ,,

Col sao 5 minutos 15 min1Jtcs 20 mirulo~ 20 mhuto::. 25 minutos 30 rnirutcs 3t. mirutos '
: LO m inLIO!,
\ 1 1 •• 1-.,11 o.-1e c,tlf] 1 1 ,-, 1))

•• !'

Eventos chave da c ronoloyiil

10 rninulos 12 minutos 17 minutos 21 minutos 2ó minutos


• Chegada oa equipa técnica/ A:rnrturti do acesso i,,icial Cood usào da rcmoçàc Conclusão do levantamento OesencJrceramento da
métiiCà, conciusào do .itrn·:és d;i parta ~lo conuutor lateral. erquar;lo é i,iciada a de tc1adilho vitimil
r econhcc1mcnio de 3ó0 (totalmenh:• aberta e fixa) remoção do cej'aclilho • im,ptemen1ação !los planes Realizaçílo da av<'.lliação
gr.:ius. Av<1!i.'1ção da si1t,1<1ção • l rni;lement;;iç.lo do lm1>lementação dos 1>lanos vrgente. ,·âpido e i1l'ledialo {debate imediatol
du,anle lodo o resgate manuseamento dP- vidros rãpido e imediato Prep.iraçào da 11itima para Partida da e quipa do to:al (3S
Início do processo • Avaliação dô paciente e nivel • Início de, tcv,1ntarne1Ho dô dcsP.ncarcc:ramento minulosl
de ost.lbiliz;:ição e de e rcarceramento revela tcjadi.h:i
monitori2.1ção/ncva ausência de cncarcernmrm10
ve,· ficação Curante e resgate mcc5nico
llo:1lemen1.açào oo plaro
imediato
• •• • • • • •

Exemplo de cronologia do desencarceramento


Ocupante não está encarcerado nem física
nem mecanicamente

Estabilidade•
acesso inicial

Aval,ação de
seguran~a e da
s ituação

Cotis5o 5 minu1os 10 n·inutos 1~ minutos 20 (l)iOLJI05. !' 16 minutos 30 m inutos 36 mi111Jtos 40 ,nio vlr)$
PJ,.t1j.1 ,j3 l:Q<.1t·1J
(J.1. m r1~!

Evento; cl10:wr.!' da cfonoloyia

10 m inulos. 12 mi nutos 15 minutos


• Chegada da equipa técnica/ • Aber tura do acesso inicial • Conetusão do ovalitlção
médica. conclusão do atravês da porta do condutor médic;i
reccnhec,mento de 360 • Matiação do paciente e nível • Recomendação do niéólco
graus. Avaliação da s 1tuação do encarcerame nto revela para que a vitima saía pclot,
durante todo o resgate ausênci.:1de cncorçcramcmto Gl!U§ próprio• m~ig:;
• Inicio do processo mecânico • Re~tíi~çiio (la ílYDliíl(ÍlO
de estab:lização e Realização de avallaç/io (ô~barn imedlô!Pl
monitorizaçà o/ro,..a médica por um médico • Pprtid~ dp ti>c~l ~· @qvip§ (2/4
verificação duranto o rcngoto OUA!.IFICAOO mlnYl9~1
• •

Preservacão
'
do local e Intervenção rápida
investigação do acidente A intervenção rápida é um conceito utilizado por muitos
serviços de resgate em todo o mu ndo e baseia-se
De acordo com as estatísticas, os socorristas estarão geralmente numa resposta de 2 Iases às colisões
eventualmente envolvidos em desencarceramentos nos r odoviárias. O fornecimento atempado de recursos estra -
qua is uma ou ma is pessoas mor rem . É extremamente difícil tegicamente selecionados assegura o acesso ao paciente,
prepa rarmo -nos men talmente para este tipo de acidentes sendo possível solicitar recursos adicionais, se necessário.
e, ao longo da minha carreira, foi algo com que aprendi a O equipamento utilizado é, geralmente (mas não sempre),
l idar apenas através da experiência. tra nsportado num veículo mais pequeno e fácil de
Ê unpc,rtilnlc ter em .lt<::oçrio que: este tipo de- acidenl<:? pod;; se, m<11S ma,lobrar. Ad icionalmente, a intervenção r ápida pode ser
e·n:lcion~lrn;;r)IE! des.:: fian1e r,ara s·~
1cor1islas mer,os expen entes e de'.~ utilizada numa aeronave de resgate.
í<1zer 1rnrte do 1,la neamefllo prê·:10 e lormaçao. cm :c-rmo!'; de dinâmica
da <'quipa. ,.a mbé·m Cc·vc lazer parte da "vnll.:ição.
Em algumas partcr. do m tr1d:J, qu.l·l d() OCôf"fé mn :icider'llê fatal, A i ntervenção râpida pode ser ulitizada pel os seguinlcs molivos:
exis te m o ru~l'iod:; de inatividad~ ot.iranle o <1,1al decorro algum tipo
üe irwes:igaçào policial. É importante lcmbri.lr quc- os s ocorris tas qJc • /\mbicntc urbano 'lOqu.il o ac:cs5o po:le: se ... atr.l<:.ado dcvído a
cnf ..cnt~m cst,1 :;itu.1ç5o têm o dc·:cr de rrnsf!rvrtf Q\1tus1wer pr'c.MlS o :,l lrânsilt1 - po1 ell., ,1tiliN11 uf·'IA nula
loc:al. Ambienl es n ira is nos ql.<.>i'"i o a:::e5$0 11Q,Je se, ~)t r flHfldt, t!Pv1cl1) ::lú
terreno - por ex.. utiliza• um hel cõple ro
Considerações em caso do acidentes la tais contirm.:idos:
Os t."qui;nu1,entos sel \?cic:m ados pal':I a i,, 1t1r-..eflção r'éipi1;; C?.st.'to
Comuoi<1u~ com a pr:;.l icia anles de iniciar qual<1uer l raba,ho n,J lccal totalmente depcndc-nl es do veiculo no qual se··ão trans::iortados.
• Não mova •rnda no local. cxcctc se- a segurança C!.livc .. Poac rão ser con5idcrador. e~ 5c9w1nt~s cq1
J iparncntos:
com1,rorretidn. Se for nccc-:.!i5rio rro"cr ..ilgc, l.1ça uma oot,1i
di;igrama ~ c:cmuni,1uo com a pdícia. Multiusos
• N~o l;ive os :'!q1..1iptufu.!nlos t om mang1.,eiras. urna vez <1uc pode Bomba leve e ,:o'npac:la
desl n.ir provas. M acaca
• Con!ikle:rc .ib.:indon.:ir o loc..11enquan to o : r';;balh o dtl i1wcs1ig:;çt:o Mi;II H)Vi:;i í'~
do ac:idc1;1e .S concluído ê rngl'~~~,! qu;u-1;Jo f(l1 n acessàrio h:ssim, Ferr<1men1as de as~i::>tê·1ci<1
1)1)d&.ri, n:doô r· o nivel de s tress dcs socorristas!.
t<·vido .:ios nxur sos limitados no loc.a,, a inte r:enção rápida irá !na
Ouandc, as au toridades ~,vc,··em corclLidc o trabalho de in" c!.t,gaç.lo, m:iion a das c:oti sõ~.s graves) l.lcillt.Jr ilpcnas o .:icc-:.so ao paciente.
é 9cratmct'ltc da rcs:lcn sabil id,lde da equipa de: , esgate COf1Cloir o
proccr.r,o de l'CC:uperação do COf f>O I e11"1l,n e-se que e!:>lflo pn;~se·1tes
al~uns r,e,·igos 110 l:Jcal, mas <1 tii1âm ica do acidente ó comp.ct.Jmcrlc
dift•··ento. 0 1J seja, os so,:orrist:1s n 5c t&m um nivct tão C?tevndo de
Jdr.:?rc1lina como é ''ltlbitunl. Er.te tip:) dê $i'. ~1t1ção p:.n !e 1:aennilir um~
Ah-0dag~1n fn<)is 1)0·1(:erada. de mc,do a assegurar a s<'9uranç.J <' il
p,·eservar a d 9n d<1de <lo lalecrdo.

..
Veículo sobre as rodas
O nosso ponto de partida será o resgate de um veiculo sobre
as rodas. Estatisticamente, a maioria dos desencarcera-
mentos é reali zada em veículos nesta posição, em caso de
impacto frontal, lateral ou traseiro.

Gi:ralmente, os so<.or~istas têm mais formação cm veículos nesta


posição e. 1,or consegointe. es1ão mais lamiliarizaoos com .lS opções
dit.poní\'eis

Um veiculo nesta posição gera lmente significa:

Identificação it"lediata de- uma vítima


Facilidade relativa em lefrnos de est~bilidade e acesso inicial
• Uma v.ista gari,a de opções de criação de espaçc
Và fias o;,ções para abertur.:i cc acesso total

Lembre-se que as opções selecio"adas e a q,.iantidad~ do espaço quo ó


pcssível cri.:ir dependem do período de tempo d's ponível. Este periodo
de tempo ê dete(minado pelo estadc clinico oa vítima,

Ponlos a cons iderar ao lidar com urn \leiculo sobl'e as rodas:

• Apesar :le o veiculo se cnconlrar sobre as rodas, pode rá ler


capolado duranle a colisão. por isso, tenh.:i om co,1 la a cincmálíca.
• Qual foi o ponto de impacto? Existiu mais <lo <1ue om?

Este Yeicvlo sofrsu um 101 & to lrontal e- t.ateral


• • 1 #>
• •• • • •

Avaliação de segurança e
Perigo llisco
da situação lncõ-1~ Ouclmadurd!. n1> SOCO'T s,;;/vílima
Exemplos. de medidas de controlo
tléi~'> ~ (.Oft'llM1t: ,:>O incêrd1a
À chegada, o comandante de operações TEM de concluír um
reconhecimento de 360 graus antes de ser possí~et ínícíar Uhfizar agente abso--vaNe
qu alquer trabalho. Não é seguro envíar os socorrístas para
uma área de risco sem transmítir os perigos que foram
SRS/<l r oags !'1~0 ;\aon.1111:!nlo r.:io conlrololdo Prot~ç.ão do ai,.b.19 do vo,.aota
identílicados durante este reco nhecime,110 inicial. ac Otla.dc' lai-ll.lg do condutor!.
E,por 5EMP'lE o friso &ates de
COft(.11"

Es,abilioição imediata

T11,o do co,T' IJustivel tx1,o; çiio • ~lia ·roll•gem/ Isolar AV/GPL


Ous úe 1,e1, oleo l1c1ueleito IGPLI

B,1torl~ ele 12 V Poteocial fonte de ignição/risco de Isolar batona do 12 V


etionarn\l11to de. SRS/airbags-
Cha·.r(!<, Uo vuinl o Novo 3, ra<ica,e tio moto, /movimenlação ReliNu as cha~e~ e afaswr-se >
c;o veículo 5m

Além destes pcd905, o •cc:cnhee,mcf\lô de 360 3raus te m de oc.hur a


1CNl! l1C114;)io do 411n1M\11!} ,, n(iyos so!.i o vein11r..

Ppôs a conc.us,):> d~itC rcconht"cm1crto. o comandar lc de opcr.-.ço~s


wm do c-st~bclccc, as. a11:md~dos. para as$e,gurar que os. per 90s são
f"hr1m1ut(:1:,, ttlf :'t\#ft> tC... 111lr-çdvçoo de med,c~ de, controla nJm eslorço
lktra ~Ullf o:, h~~

Ou~1do ci rccorhcarrcn:o i1io.1l 1r.u 5idc cont1.uído e as priNidaj(!s


lr#H.:m ~,do ~atwlccitt,s.,o rom;u,:fanle ce ope1acões t~n a função
do nlJnler um.i a!rea de tr-,~.ln 5-ef.,.m, ao longo de todo o modenle.
E,ta íun;:àc a;ie~ i:odc ser r'l'aliz.id.a com um posk1ooa:nerlo
(Ol'~ IO, .,')$~-Jr.JndG qu~ tC'll S<'mpre JO'i) \'ISâO gtobal do local
1 1 ...... •

Voriticar nov.)frtcntc a osto1bilidade!


0 Estabilidade e acesso Ouan:fo C! re-m:1't'ldo peso de \"ekulo fremoç:à3 &- "Mires ou po.rtasf
inicial • Qu.)l'ldO ê i'!.d1ct0rudO flCSO (~o.li OU eq,u panY.!rt.l ó nc ir'll~tt{H do
vOicutoJ
A estabilida de e o acosso iniciais não só permitem que Ootutdo ,•.,ttJO ~,r,'t>l't'IOOS vre1culos de grandes d1nensôcs coe
o médico realize um reconhecimento inicial e quaisquer po!,.5,;)m lransp:orta- uma c.1r:1a. il cstab1lJ-Cfadc scrâ mais Cf,.JCtéll
~ dc\fO,.~ ser coris1dornd,1 a 1cmeação de uma pessoa pata
Intervenções de salvamento (por ex .• desobstrução da via
mon torizar a e&~1':>11id-3de di..n.ml t t od::i o resgate lse o; recursos o
aé rea), mas tamb ém permite a determinação do nível de
p(lrmittrernl
encarce ramento. Isto é extre mamente importante. uma vez
que, sem estas informações, o comanda nte de operações Lemtre.. se que a cst.:ibil dJdL'! proporciona ;:i platafo,.ma sól da
não pode estabelecer um plano de desencarceramento. ncc(!~.6rlt1 pL1r,1 o acas;o inicinl ao ve ·cult:. O nível de eslabilid.ade
in-.plortie111rulo ui, ttts" ini:·a l oepende totalmenle do estado da vitima e
Devemos conccntrnr•nos cm duas f.Jscs dt? estabilização de um tem de s<:r I do em , o,ta.
vclcul o r.obro ;is rodas: A pno,·ldadc om tcrf'Tlot. do vítin"'c. co,, si!'.lc oa ..edu,;ão do movimérlo,
c:c riodo il reduzir aindn rna s o 1ravma ce, vical e p~lvico.
E!it~bilizaçao manu.::it - o~membros da cqJipa u:,llzilm as m,lo5 p~ra
roduilr ,1 rnovirnor.laçêo do •:cículo. l\pt!n;is deve1·ã ser conside1':lda
111.1;:in(lo 8)Í$.lU a necess1dc1de de um acesso rápido ao veiculo p,ara
raat tt'lr' utna intorvt-nç..io d<' salvamento. por <'X•• ,oar.:i dc~obs.truir a via
~êrca dn vft,m,Q, l>i.lra um veículo sobre ns rodos. csl a a;ão pode iiC?r
, Otll 1nda "t.upon:iudo" o veículo SQh as c.av~s das ,odris, pa,a im11ed, A
,no..-imontaçào ci(I suspe nsão do \ieícu~o.

Utiht:>C30 dCl: hlocos a c.un"as , é gr.r ...l,nt!nle ~uhdN1te 1m1 a um


veiculo sol,1 0 ,Jf. (oda~. De-.·t~m ser c<ilocadJS blocos nos "pontos t.le
.-;o1oc;eiçuo do mac<1co para aumenl ar a es:abitidade, be-,i como or:ob :,s
prl:J~ fJ arnbérn é re:orneandarlo <?st.:.011..izar sob a t'"as.e1ra do ...ciculo.
/l,i;:111'1, i'I ef>.lab11ló.'ld!) M1' a Oí,'lf'!lld.l du1-aote 1110 desen:::~:m e.ramer,IO do
· p,. iodo de w,v·
• •• 1 ••
• •• • •

M,•1 do d e I bilua ão, MNod ., d ,1.Jh IZ C O

V tn, eon~1c1 te '/1t111M r 1.:0 :i,c 1er1le

/,ç.ão Equipamentos AÇdD Considerações Equipamenlos

Colocar du•• A~~~u, Jr que e).:, cun'ln,:. · 2eui has No rr111mo. O oo,et,,o do s~1,o,1e e , s,, - t~enhu~
c1Jnhas (IM são ~qf dentts J>.1r.l 1mp<tdu 'l SOCQ· t <l 1lS. possrvel. Um tara n o.ime,1:ação
l ou 2 roc:fa~ rn<>,,lmon1açllo ·-:-,uporr,lrn'" o Não te~anlar e veiculo
par a i!Tlp(ld1r Y1Jf<t1lo t.ogurondo
rno~111Wntaçàa 5Cb -O'!i t~Yl1$
das rodd~
lgu.11dc1-t.111,a~I

Estilbolccet um . t mn1~ ndnqundf\ colocar J!. Blocos o O :,ôU)I r ls l,1 Ou.indo c1 vilirua l):Slive:r - N~nhum
lado de trabalho cunhas e os blocos no l{ldô cunhas/ Elnt1 n no v,•,cutn cstilblhzadn, pode :;.er iniciada
e coloc;:or blocos d(I tral>-0lho. um,;1 voz que noo Calços par.-1 avalia, a o cstab1hz,1çao total, conformo
o cunhil~ sob constllucm risco de tropeço, -v:tin'H'I ô mot,znr oxplicado pormononzadamcnte na
os pilares A o l ta,nbé1n pocl,;}m ser Ut.Jdos • 1n1crvonçdo ptiglno opo,la
8 , bem como calços) noc:cs.!'.t/111.1
nnedialo1oe111e
à rro111c da rod•
l (r)$Aif.1

No .ado 01>0&:o no Sfl n,i o K livrmm dlspo,,1'vo1:s. • Blocos e


lado do trabalno. blocor,, ci cunh.'.ls s.uhc (lnto,, c unhas/
c-0.oc.:ir blocos ott.ab1bt or sob o pi ..~r B Ca~ços
e cunl'-as sob
os t>1larcs A e
B. bem coi,i,
rned1a1a1,,e.,1e
ã frente d(J rorta
l 'tl.Sci f c'l

Cotocnr um calco A~urar que o calço está om . C...lço


[tlWMtldoJ SOO ooniocto com a part• o5lrutural do
a traseq-a do ~{c1.1lo 1~ tta,o tom o p;,ra-dt0-:i1.es
vvíc:uto d• p\ásticol
• •• •• • 1 .. ' .. •• • • •• 1 1

Manuseamento de vidros l'o t.1 fc~hJd,, cu b1• 11.1 - J an('l,1 fr(hiJrla


O manuseamento de vidros de um veiculo sobre as rodas
deve ser realiwdo após o veiculo ter sido tota lmente
estabilizado.
A .sn,c:a NCcçag podera se, quando é necessana um rãpido acesso /lç3o Considerações Equipamen tos
.» vcícu.o p.,rJ rc~ltz.-ir Jm.t mtcrvonç.lO de salvamt'n to numa
J ..
'~ !.~~~-«~;~~~{'.
'.Ít m.'l lt-.cO'lSt1<H'H<t lrnaousoaroonto d e ..,.1.r,~s d e t:tni:f:Jênci:il
Nasu f'f'..,41, ,,,x,..,.1 p~eçao t'.~ c:uiJados à .,ftima. tem de ser
Coloc11r a
1>ro1ccão rfgld,1/
m.itc:Wcl do todú
• Assegurar r.ue é fornecida
prol et,ãô m ih:111\d à v1lim a
- Pro!eçao
rig da
. Proteção
'. qu tcu_, r. ' , c.w1:.uiflu ti 'l~t,1b11il.-l\,.JQ ICldl :1utes d~ ~ef IJOS.Si·.,el p ro~sEyu ,, cem o ,, 1ern» da ,anal(! ma.cãvet
'.~,;~·~ ·~M'flf'.·, icf <lt ·· rn.or,1~<Mmcnto de •Jidros.
'{.,i :1~ ; cert.Í ,1,fi~1M
•cÍ, q ,o , Prot•~o( ' Considornçóo~ de segurança par a rnanuseamên to de vi<lros
ColocM ;) lon-0 Assegttrar qve e lona lemo · Lona para
e~ NSP!~~~jil••~- r

1
1_ Tc..1111 c:f! ,or u1iti1,1d:::i (lC..1,1ip~nw u ~o do p1·0:c.çâo hci•,•idoal co'Tlpleto,
P•"lf tl vrtll'O!, no t.imontio sull<:iente pafa apar1har vidros
- cotoeid;:i :11 .·,L " • incluirit:o luv..is. p"0lecao para os olhes e pro:eçao respira t6n .i
• ~.'Ih ,," L~" 11 1 ·./ pl,o j1Jnto il 1onol.1 O!", vidros
~.. :ll-f~il!.~ ~"- lrná:',cilr.l om t1·pél
A vhim.:i loin ,to 1;1!'l lt1, f" ot1:'! gida co,n .;, prote~ãu mal eâ..,el kctpa
1•i•r·o .J \1Íl11•1u) 1;, fJ"t-l crencial rneote. a receoer um flux:o el evado de
oxigênio ltl,J)(O d~ 0 2 ~ob prc~sâo pos1ti':.J i:rotcgc contr.i pocirns de
,1~rcl. Oucbrnr o vidro - A.pon tJr o pu,ç5o qucbra·\1dro!i · 1>unç:âo
• IJ<.tvor,, ~111 for nochlo~ ,wit,úS Vii"• hai::. anle~ de ::.er ,,arlitio ql,alquw· ~o canto do jonela e a'.'isar qucbr.:a-
'1itlrc. verbalmente, antes. de partir o \lidrcs
• Ap.ós .1 conclur..Jo d.:i f.:.sc de ffl,i)llt.Js.camcnto de vidras, .as mâswras \lidrc
,"H\1 pó 1,odc,n sei I mnovidas. t,i:.~i11\ ~ com ur1ica~ão ll:J lô<"i'!I .~
molho1,1da
f;:1npUl'fõ}f o.1 lmpurrnr lodo o ,laro para a lona - Proteção
Ferramentas prot~çJo rlq,dJ/ locahz.,tfa no piso r ígida
Puoç-•o qu~t:r,1 v d, os mnlcâwcl pi,r~ o - Proleção
SMt UH.• tQf !tt J>•.ffa-b..1sas 01tonor atrovi-s maleáYel
Lo11as par.J vu::ros do ,anol..i - lona para
l'rotc,ç.\o "'""'º""I
• Ccbct u•..-,1~ de protcçolo de ;;resta afklda
"l' dros

US3r a..•n:t NUN CA usar as luvas. Se o I zer.


fcrr.>mcnra .,.~ conlammar as mesmas com
pequora pOtJ lrngmtmlos de \"idro.
"ffflO\~OS
~•antes Yldro-s
da 0>1r u1u,.. d9
1aoel,l
"'1crx-< ,1 lona • Mow), cu d:tdosamente a toM sem - Lona para
pilr,1 wdros como deiicd- Cd1r wdros vidros
P"'P•l'OÇOo pa 1,1
a Jan<'la so9urnl <'
ou rtmovcr pum
o d-Opó11to d<'
dcsln,ço~
• • 1 1 • •
õesencarceramento 1 •

IM,10.c•. cl<· manu~<doncnto d vidros M to o~ d~ m use Hl'Pnto de """ os
1'0 1 t., te hil:la ou .,[, rta - Janela aberta P,u ,, bri .~ tr,1 c,ro Porta da bagage,ra lech3da

Ação Conskler~~ões Eqwpamentos Aç.io ConGidcracões Equipamentos


Abr r a ~an~..a. Dl' ,ar 1.1iu1.1. 11iet1t1c,~ ,ecç7-o de • Cobe..rt ura OorS socorrJ!;lüs tst.1 ·c.or1tn.1 mpede qi.e o-vid~ • loMpara
de undo, ttpto,c, ,;id,o v1sí~el 1..ara qi.1e pc1~ ~r de prolecão ~'l;JurJm um.o c,,trc na fi-n~a do p.1SSa9ê.fl) oo vior-os
1 cn visi've·s Jl.Jtl1do de ari?sta ca p:, n.l trostira YC ·culo
Cc>hrir o v tlro a'1adôl do vctculo. do
visível corn a ~,lnr e .,1<1 oo
cobertura de p,lor do lacto
1•r0teção de opos10 (cr,Jndo
~u esta <1fiada umo 'co,·1 na 1
Em i!ltCmJt v~.
Coloca, a lon<, AsscgurUf' quo o l(u1..1 lOm o Lona para d <:O p i l podo t1e1
1larn vidros no tnmanho sullclcnto pt1rt1 opanh.:tr vidros sc911t ,ido uf;ando
1>lso 1unto à Janoto O~ V1dl'OS as po11os

Qoob1 oro \lldro · Apu111or a ptlnçào qucbra-Y dro:. · Punção


t10 tflnto da janela e av,sar quebra·
vcrbalmfnte autes de partir o vidros
Ouebrar o vidro • ,\pontur a 1,vrção qucl>"'D~Yirl, os • Punção Vldf'ó
.,o urnlo tia JlJIIOlu o avis~r l(Uéb1 a-
vo1bt1l mgul(l 1.mt,11,. tio p~rllr o vidn)t,/
vid,o s..erroto
Cm 3ltorrUlt1v,'I, uso o cJôr.tc do corta p.lra· U~õtl U!'tll) - NUI\C4 us.lr i1S lu,,1~. Se o ftz.c r, Fe.·Tamer11a
wrrotc cort:i p:u .:, ..bn~!:. p.1ra b l'l.5,i>S tu·mwunln """ ét!'l"llominar as me!i.mas com p~qu~na
qurbrar o ,·ldro 1)CN:1..,eua JM1 a t, a{Jrne11tos de v dro.
, ornovor oi;
l~CffiO', '(of os Empun·..1r todo o vK.lro p.Jra a lon.a Pro;~.ão 1~t;t.1ntu vwf()~
rcsmnl cs vidros locollrndn no piso dg d.) d.1 C$l rutt11.l dll
para a lona P"m Proteção
vidros. afostando male~.-el 'ª"~'º
e puxando para Lona p-arct Rtn'O\ttll Se o v dro lfX!í caido p.a r-a a - 1 0'1il jlilfn
b;Mi:o a collfftúra vidros, ·oor hnJ" e cobri" prale-1:=ir-a lTase1ra, considerar a vidros
de p<õte;.ão do O'lldro J),lflMl q remoçao d3 prateleira em conjunto
arcs:a afiada tom o vidro
MOYeralona • ~·O\lcr ct..tdndosonlc"llt a lon.a sen • Lof'la ~ara
para \; dros com:, d e l Xi"r (01( \,d~ ....-idrtJ5
preçaraçao par-e
a Janela sec;u ote
ou nwnavm 1,an,
o depósito dê
dt'!.troco.s

MFtM
• •• • 1 • • 1 • 1 1

U,•t<Hlos de manuseamento d~,. dros M••tocins d~ m,llllJHlamt' to dt' vidros

P ,u .1•h r1~.1 lr,1• ,·1ro - Por l., dJ h J9a g-C"1ra a b crt..1

A,;ão Con•idor.,çõcs Equipamentos Aç5o Con'Sfder.:içoes EqUJpamentos


Do s socornstas • AS5cguror ciue a lona poro .,d,os - Lona para Cctoror o • Assegurar que é fornecida · Proteção
segt.ra'll uma tem um ta,n;.nho suhc1enle pira ••,~ros pro1cç<1c rna:..ávtl prolecõo mbtma a •11llma mateân-1
capa na 1rase ra cobrir a órcrn sob os v1uro~ <lo lado ntcrio do
dt> veículo, do j~nela
p lar e ••éao
p lar do lado
oposto lcnoudo
uma .. cortina"t Colocar., lonJ - Assegurar que a lona tem o · lona par,1
p,lra v1dr&.:. no lamonho suhcionte para a panhar ..,rd,os
Baixar A5s.,9uro1 r1u0 ,1 p01'1<1 dd - Lema para p 1<0 Junto à 1nnola o., vidro~
cu1rladosame-ntC" b119il91·tfrn n.,o tlc.1 trnoc,,da, '.idro&
a po1la ,J(• pOllSêllldO C(IIO C.llidiUl(1
hagag<.lra,
as.'iegurando que
o lonn para vidro,. Ou{lhrnr o vidfô • Apont:.1 fl punção lll•Pbrt1-'.'idn:,s - PtmçM,
pormanocc no oo canto da janek1e ovisar quebr'a•
mesma lugar vcrbolrnonlC! a111cs do partir o vidros
.., dro
Quebrar o vidro • Apontar o 1,vnçõo Q1JC'bra-v1dl'0S - Punção
ao çpnto d" janota o 9Y•&ar quebra-
vPi balmrn10 01110~ tle p9r llr o vidro!,
Emporr.u a - Empurrar todo o vidro para a lona - Proteção
vidrl) protopo malc•••l localll<lda no p,so male-ãvel
pora o utcrior - Lona para
Jlr,w{.... da Jarwl,, • dros
Usar uma NUt\CA lr.;at .a!io luv.>.s.. Se o hLcr, Fura ni enta
fo-rramenla irá ccnlcunmar .:,s m~...mas com pequena
pequena para fragmentos do-• dro U!;:arutM • J\.UNCA u~r ,n luvaz.. Se o facr, - Fcrr-.1me111a
remc.er os fe-rrJmmi., ,râ contamulêlr as mesnas com pequena
restantes vidro!:
Ptt1ueen para lragmeNO$ d e ,idro.
d.-1 e!.lrulura da
1aneln
~tllO\, f 0$,
~antet Yldr~
do osttutu,a da
J\hnr • tioi.cr ct.ndad<Y....o~nlc, iJ l::,n.a sem - lona para ,~nela
cu1dadosaT1t!nte do1it~r U W' 1,",dros, ,·idros
a poria da Mowr,11ona Ma-K'r cu dadosameote a tona sem • lona para
bagaçeira e para vidros como dehar cair vedros Vtdros
,e,....,.o\ler- a tona prcparnçho ptra
rara \'i<lros a 1,>ncla soguinl c:,
ou removtr par.i
Mover " ter.a Mover ,u,dntJ,r...,111Mnlc· .e lon" sem Lona para o deoós1to d,1
para 'Vidros como dalxtJ1 , ai vidro<~ vidros dr,troç~;
prcpnraçà€1 para
a J~ncla scgu1nto
ou removor para
o depósilo do
destroços
• •• ••• ••
'4PlmJo~ d 1r1u1w t• ;nenl tJi.- v dros

leio de u brtr Para br, .,,

~ ão Cot1$1donçi!<>s Equip.,men1os Aç3o Consktcr-.1çoes Equ ipamentos


F<i<har Pora º"'"'ln.tsaa,t ot atr·t1l:0H~ o Nenhum /\SS<tgur<'lr cue?- A'lit m., íl:M de estar coberta · Pro:eção
m.inual mtnte o teto d~ abrir, f?5lO dC!..,n cr.tar na .1 v:1tm..l c-:.t-.1 por L<m.l pro:cç:ao ma .câ':el e a ma,eâ•.iel
teto do abri• (se pos,ç3o do fo<had• 1ot.,lmen10 receber ox19-enfo
cGtiver .:ib~ tol r rctcg,da e
e re1ra1r a u• fcrnn ,rt1
cobenuro interoa
Is• eq, íparlnl
2 soc:orr1sla'i As-.ugu, Jr qut.~ ó fo, n~C'lda
roroocor (lvlso O c:ortc dn vidro laminado com um · Nenhum
Lona para
seguram a lon.a protcçoo maxrmu ..-i v,tima vidros
verbal serrote cort.a p.lra-brisas roquer
um orif1do piloto, Esla açào pode
pma vidros
St!r n.11dosa e violenta
no mtcrior do
aulomówl lonlrn
a& linh<•s do
l ejadílho, sob o
1010 do abrir) Us.or o corlv•v eho .. E'let11a 1· o orifi<;i:;, inicml e mover· S1'H'r'Ol o
1.Mm criur 111n o ~Prro10 corla para- brisas 18:J corta par.J ...
Oueh1 ar o. vidro Apon1c11 o po11çlio <1uob1 ,1•vldr0s - Punção o, lf,c,o pi,olo graus pnra lluMentar o l am.:inho b,.isas
no canto tlt1 Jnnoln o nviMr quebra- no'"'"'º da
1)aro 1Jr1so~
da tibortura
vcrbolmc'llC antas da l).ll'tl, o v.dros
w,dro
Scrror o vidro ; - Sc-rrar o ,_.,dro da fo rma mais - Serrole
11~rllr do ccn1ro ráJ)ldõ e eficaz possr';el c:011a para-
JtÓ co pll,,r,. . Lembre-':,(? o ~e, rote corta bris.>$
Us3r 1;rna · NUNCA usar as t,wos. s., o fizer. - Ferramenta
ferramenta Ili ccmtam,nar a!> me!Jrrh)S ccim pequena para-t.r ,sas. efetua os c:1n1es no
pequena para lr.MJmenh~, de v1dm mo, lni1!t1to de RECUO
rr,mo,;e< os
ros.ta ntcs 'hd, os
da estrutura da Repchr ~ o - Assegurar que o corte NtO aleta a - Serr.,te
ianela ou Iro !.>do do es-...bi1da~e do ,-aoJlo co, ta 11ara-
par.>·trisas b"ba:>
R.eno.-er ~ MM 't" cu d,íJ,!faSJrt't,,O~ê a ()flJ ~n - lona(.)af"a:
.:u1da:fo~ ~nte a ée-it-tt.. Q r "'dros vidros
lon• para vidros
•• •• ••• • •

Mt: 1cdu tJc• e 1.it<Ju de e~paco


Criação de espaço
M,tnh'r •.t '!>lte1oad e
Após ter si do aberto o acesso inicial e concluída a avaUação
d~ vitim a. pode ser iniciada a fase de criação de espaço. A C'l.1:-â:l de ~ p.iç:o nao ~.;tâ .J~E-oa5 n>la<:ion(Õda u::rn a 01itaação de
Es ta lase tem de estar de acordo com o plano de desencar- h-, r ., Titnl m. Md r~uUca!i. O:. 5c9u ntcs ~~os s,mples rão cr ar 1nai!J
ceramento pretendido e com as segu intes prioridades. csp:nço ,.ht foi ria 1; f)ldt! o ffici!, atém óc abr rc'TI acesso e torrarem a
$3id.:, de Pc--'AOül e tt.1urJ1'l11ent~ mLito 11l.;li!: f.-l cil:
ílr mu,,'i'J quçlqtJr.-r oos:ruçao listc.:J, pe<m1tirdo cu-i!' a viltma sej.l
<lc~n:.1rccr.1dt1 de klrma IM[ íllt,T/1 1,-1n C:tfCv n t fincias. lats co'TI=:,
J).')rtigcm c.Jrth o rospl!'al ô, a ~.,hil,. Aç~o C-onsid(lncões Equ ipa ment os

AJl.Sl itr os noncos t,umC1ntar o e!tp.aço ce traba .ho - f\enhwn


C(1-0 (•).jM~O ~,cl1t 1v11al p~r a permitir q Je a ..,ifrnn ~ IJ d1antoíros 111'0 Interno e permitir que os
d._·~<'1tC.l"Ccrt1dJ de fo rma li,".i.··ICA cons rotação mínima, oo s,.:i,ja, OCUP/)dos :;ccorris tas avaliem o mecanis1no
!ic d Jr'antc ,l i'l ...a llação m Édic;) kr nota1fo c1oe o E! l ado clini::o da ~e ajus:e na p., eparação 1>ara o
.,.juro11 r~tó i'l dolcriora, t~ for 11e,4..t>SSi!1·io ,,m desenca rcerarnemo
dc &e nc~.c.:ert1menlo
dp do, p:lr ex . ljm 5 rm11\.1lcs. ls~o permite qu,:, .:i n:cf\lcnç5o médica - Cano ~ ja elótric.o, e:fetuar este
pl'Oced1rn~nto antes de d~sligar a
continue e est.J ch~..,cr.J ~or conduid.i togo que pos,ivel. Oorü1le e&l e
lmtoriti
dc~cncJrccromcnto, a5 ,,ocessuJ:,des clin•cas da .,ilima ~ê'T1 de ser
prlonlá1· o:; 8111 1el<1ç60 r'IO~ p1ocedimentcs de d<"::;cncarccramcnto Remover 1\umontar o es paço de tr.:ibatho - Nenhum/
t11!oloc.l1,~ pc-11t1 \lma 1e11oçâo se gunde o "P;idrão CC' ouro· . on,,o$tOs de interno mini tesorn a
c:abrc;n nos - l'odcró ser netress.âria uma mini
• /\l>cl'turo de acesso :ornl pa ra deSé1l CêH'Cé1'ámentc, uti.iza11do e bDn tô'", no.)() tesouro
dcscrH':..ucornu,(1nto htir J Sempre ouc pc,ss;..;ct .i vinm.;:. Oc-ve ocupndos
$<,r ittanlida n1.irniJ pos içào illinhad.J 1cm l nha rnta), m o irni.n mdn
115"im .:, rot.lçào da cohma/nêl'.'is. ld~aln'lenlP. d~.v se r,:;,c,'lc·lvido em
20 mlnu:oGou mrnos Deslizar ba " t os - A1,u ne11t~" o esJ)ilÇO de trabalho - Ncn~um
pora ll ôs if1 terno
• Caso s eJa olótrico, etcwor este
p1 o:éd11nt?nlo a ntes d e d~Ligar a
b.ilcria

Rcpo"!iJCK)flar ;\tJmentar o espaço de trabalho - Nenhum


,o(aote inte-rno
Ca!o-se,a e1élrico elelua:r este-
procedimerto artes-de desligar a
ba:o.,.

RerOO'>tr todo lmpc,dtr que o equ·l"lmer t o - N enhum


o eq11lp.:imc'IIO méchco, po- ex.. d1sµosi:1Yos de
c tctr<O mo11ito r ~ e oxigêr-.:o. fiqu:~m
lna,1:gaçóo por emaron,ados ,.,~ fios
$Gl êli:<,/()"$/
carregado"'• da
telemóveis)
Rt.-ru,vrr todo Aumcnlar o cspa}O de trabalho - Nenhum
a con1,,t1çfo tio tnt<irno
veiculo que Elctuc este procedírnenlo
tenl\n $1do cuidadosamente. uma ver que se
transpõrtndo no traia de propr iedade privada
compartimunto
do 1>aS!!0<1oh os/
bagagens
.. - • - 1 - ..- '
Me todos de cr ,Jcao de i:sp co - Mmr ace ssQ ~· todo d e trt r ao d9 espa co Abnr acesso
00 00
lsfllJg 1m,•11tu/d ;hxa,- ao <la asa d1anteu a lgua, da-l,1ma~l Alu 11 1 1a ~• cmbat~

r,1c1 tf\dn::Jbr-d hn concebida oara ;hrir a fonda oe err-bate entre ".lt->~se de um mclod::., 3llern~lr.~ ;le- aterturo:t O<l fe,é<1 :fe ~11,bcle
~ porta d1t1n1~ir.1 e ..l asa e.<te. iO'" (9\iarda-t amasf. p.;)fol pe'm:illr -0 C!r"ilrC
.l(e!,$0 ,11t0rln t• ~• J t-. e <te,ir,, (gu H'd,1 lam.:.s), p.õ:í.l permitir o acesso do
tJo ~xpu1,0t eicpanw,

A~o Consldor~çõos Equipamentos Aç,.10 C0n~,itl1:.tt aféie~ E~u iµa o 1ü1)l0S.

Esmagar Ulll 1t1r oxpo1~1 om i1119ti lo pam · Exoans.ori Remover o - Ast,.e9~rar q,1e 1180 afeta a FérfaMeota
a~a dianteira cvi1ar dashltimooto l<'50Ur.J re1>011do1 d~ es1abilidade pcqu~nJ
191,~rcfa-lamasl - Ev11:,r ;i suapcns.,10 McPhar.son usn d i'ilih.1 , 41
- Fv11nr convar~o1 DC/DC IYtlÍCulo l1Jt1i\ l <t1 •lfll11A<.)
clóll co/hibrlóol
- F:vilor IJllrn•capacitador los
vcículot. <1uo uti!itt1m J lccnologla
Sw 1/S1op podol'áo te, ullra - Co\ocm a Efetuar este procedimento - Alavanca
cnpacilador~. n%1a localizaçool otnvnnea I loolígon cuidodosrimcnle para nào afelar a Hooligan
- Muitos veículo!. novos tê,11 p,airéis no oriHcio e oolabilidade do ve'c"lo
de car1·oçacl~ em plástiro. E~i•• c~ulllbror o•••
in1o rcoglr de rorm:i 111'01arite loonsl1 uç"'•<> t1,,
qoa,uo compr,midos. e poclcr/1 ser- gu~1rdA•l.-1rnasl
n('i;c!lsôr ·ó cortür O!i mesmos.

EfelUc'.lr um corte Cor-uu a11enoti J a:>a cxumor TeSOl1fit


de lib~rtoç..l o rl.l lguotd11~l,inw11>t e uao ..i estrutura · Cobertura~
drea esmogilda lutmrni d• p roteçãQ
e cobl'1r as de arc!.ta
areslas aí,adas aliada
com cobe1 lura&
do pn>leçâo de
ar-csn af,ada.

Sep.,rnr a ilS..1 AJHg4K1U qU"' 0 a sl é').lN'IOf Expansor


lguarna-Ll'T\3SI l9uJl'da-t111'aol 1..,o eslá sep.,ra~• Coberturas
da J>orla pa"' contra ., roda d u1l:c , J uma de prott"cão
exporas vez quo podt" c;ompronil'lltc.r a de ares:a
dobroo,ças. est•I> hd.ld• af@oa
Cabíar e cob,;r
~s. ar«tas arl.ldas
comcobertu~as
de proteção oo
aresla ahada
1 • • ,.. • .. -

Me l odos de tr acao de espaco - Abrir .Jc~so ·~~lodos de crtacao de <:'spaço - Abror acesso
000 0000
RenHx:ao tia pu, ,., d1,,nlc 11 ~/tr;i~c,ira lfcchadal l{<,mo o ti µurt,, d1J11l cir / lrdse11" (le~hadal
Sq111 r .1• rfobr 1chças e.: JMr /f c r i 1r r l.t;l rl1r

Es1.1 m:.ncbfa to, conc.(1-htd.'l çar d: re.'Tlct'ê-~vrna ::1orta na çosiçao lis1a m,lncbr.a to, ccocrbfd.1 ç.1r.1 rema#'Cr un~ porta ro p~..içao
l{'t:h,"ld;i, dll1.1ndo n as dobrddt(õt> e ape'las separ"nd:J. ff( lt.11,h , ,11u~o1elo nH!t ll.ohr,1d ~ª~-
Pnrreh: , ~slas s.'to sep.1....adas. o que
cr '1 csp.,ço oiJr..t c;uc as ilm uJs ce corte l'õba.hem de íorm:1 e•ic-at e.
cm s<'9u1da r.ao co• t.1.d.1s.

Ação Considor:.ç6cs E(1uípamentos Ação Considerações Equipamanto5


Sep~rar acima Mon1to, l,er c.1ldadosa111ente t1 - E,rpiinsor Seporar nci,no • Se a sep.--.ração provccar a queda .. Expansor
da dobradiço dob, adlçn o conlfolor o Qx.1>ans0r d.J rlobrndiço dJ do'Ur.1d1ça, con.sidtr ar co•uinuar · Pro::cção
superior alt que • Se~ chap, da porto c;ilr, ~upcrlol', do com o cxparsor, o que será mais ríg da
esta cala rcpo~ic:100.Jr o C)pansor cstic~do,· da poria rápido
• Apó~ o dobrod!ça Cd1r, contmuar e do dobru,llç,i
n 1v1mrnr a1e ostor dls1>onfvcl lnlorlor 1116 ser

<.'IC<Jí'."&O ndicional porte inlodor cr1tido c!.1>0ço
sufic:IQntc voro
Scporar acima do Mc111110, ,1or cuidsdoijarnenl e o · Expan50r o::. l.lmi11as <lt1
es ticador da port-:1 ooticodo,· dtl po1Mo con1rola, o · Proteção IOSOUI ~
alê qu~ este caio oxpanr.or rígida
Soa ch•1•0 da po, ta cair. Cor ta r a ldN'lllflc.1r , 1 pa, te mais frâgJI da · l'csourn
rcposlcton;ir o oxpom.or <U1tir,1<11ço conatruç:io da dobraolça le"'' ª ' a ~ Protc.-ç..10

c;ontmua r a SCl)Of'DI' a,~


- Após o eslicodor do porw coir.

ditponwet occ,so odlcional na


o~lar
tiUf>er icr, o
<¾Uc,1dor do.1 por t.:.i
o. cm ~~u1da. a
~
cavilha d.:i dobrnd1çal
Af;scgurar que as c.ãrninas podem
ser deslocadas 1,ara a frente e
rí9 d.1

1),irte lnfor or d obrnd1ça infc1·ior colocadas à volta da dobrad iça

5<,parar acima da Mcnllorlzor cuid~dosarncnle a - Expansor Utíhzor o puxador • Assegurar que o co11junto de c-.ab:,s - Cohethu as
dobradiça infenor rJobrtdiça o contr olar o txpanso" - Prolcç.io da por1a, rí"tt1o'l(tf estâ rat1ado/r"e1n<r:ido de p,roteção
atê que ~sta caia .. Se a chap.a da aorta ca1r, r·gida o p,,.
13 (• cobrir d e ar«?s:a
rcpos<tONt.r as arf\~M ai atJai; a'iaà.l
c;:60l cob.:rtur.v..
de protcçao de
~resta al1J~o.
t.Jt llLlr o pwaidot A.,c,.c--cJur.u qur o cO-nJunto de cabos - Coberturas
da partn, remowe" Hla c:o,, 1dolromc• do ôe proteção R~mO".rer •• p«IJ Colkar ê chdpq- eite ..ior vi'8da Nenhum
a porto e cobr r oe aresJ.il p.1 o o depó,,tu p.J,ra bai<o. ~ a porta estÍVtlf"
as arestas a l,adas ahada de ~'..lf'O;os oqt.ioada com airb.19
com coberttJras
de proleçào de
Mes1a afiada.
Rernowr a po<ta Co-tocar ~ ch:,p.3 axtar,cr 1i1,rad;;r
par., o depósito para b.n1xo, se~ porlcl ~..tr~r
de destroços eqrnpod.".1 com oirbag
: 1 - ...
• •• • • •

Md do úc L. ç. o de t paro ,\brir ~ccs~--0 M t •lo ,J • lrtm o de 1:spáco • Abrir acesso


0000
Rt'moc.io da po,ta d anlttraítra"" ra l!-,d1atldl 00
1-11..;.11 '1 1 -uu ..J l'or1,1 d1,111h·ir f.,tm tal
rn il d~ (!,pJro
E~iJ rMrobr.t foi conc.eb da pJra remover uma 1=crta nJ po:-.i~:i
tcctnd.:.. ;uua1co ra zrant..,, ulihnmdc ..tpe~ eic:parsores ~-.1n mrnoh," 'o, roncPoi•l<t p.;1, 1 •, ia, ~llidÇO •11Janclo ,m)a po, la est;\
aocrb
Aç3o Ccnslcornçiio;; Equipaow nlos
Varil car se a (lôfl\l ~ci.tó ÍJ1JWrim,:nt.it ,.,,l,1H.!1rot1-!J. - f\enlil.lml Açao Considef"aç:ões Eqvíp,3men tos
aberta 5oh,Ç6('$ m1:us. sunpte~ ct-oves
Co, tnr o cst,catfor Se a por ti1 dl.1ntc1ra est1<1e" al::er !a, .. TeSOJril
~• 11or10 e dci.<.Jr a mesma in sitL. mas - Prot<!cão
~mpurr.ir:. portn empurrar p.:1rôl tr.i~ e fixar com "igida·
Cotoc~r o exporn.or no • Eslo ml!todo 1, 11w.srro o. E>:1>ansor p~r.:i tró~ N'ili..- de uma cordõl com catraca - Cordü com
vertical na obarlura dn h·c(1ucnlf'mN1lc, tJctundo Proleção ?O !JnlU!i - Assegurar que este procedimento catraca
po, me separc1r desde muito próxi1110 di> vitima rfgida é efetuado eu dadosamente para
a linha do tc1adllho oté Podflr,l e)[f-:,lir urn nSo aft"?ta,. a ~S1Ahilicl:ade
ao painel ,ntorno cln
porta
nirlM9 ,nunl,1t:Jo
(dcsc:11po1~velsl
"ª 1,01ta
Colocor o or;pansor O 11in,J dv tnmc;igum ô .. f 11:1)<1nsor
na fúodn de omhatc cx1rrmt1mon10 rosl!.tcmo • Protoção
aberv, o mais rwó)(imo e C!otc ptoccico podm·à i;~r rigida
poss1vcl cio fecno e mo,·oso - Coberturns
separar ,11c quo ,, 1oc 110 • A l)Çiio do c.op.:,r.."lç:5o podi, da protcç5o
e:ua. provoc:ar o movlmentaçào de are5to
do ,,art.1 pa, a o ii.1erior do afada
Cobrir as a, eslos
veicul o, c-rn tlirecão â vilirna.
afiadas com cobQrturns NC"Sll' C.''tS.O ,·cposk ,mctr-
de r,rcteçôo de orosta
afiada.

Apõ~ a ;tbel1ora Ouarido a part., .:isl fW'1 - Expansor-/


dá porta. separnr t.tbl, IH, -..opa, .1 <l dohradita tesoura
ou s.e1>3rarkort:or INFI RIOR .,,imoi,o O•sle . Proleção
as dobrad,..-,s ~ o n,odo. !.C(â 1mp(MI do qué. &1 rfgoda
esticadorda porta porta c.:,a., e IC."1Jnll' o ~cku~o · Coberturas
Cob<11 com ,obttlur1,., S<· lor n,ccss.,no ,:OOar d~ prulecão
d'- dolm d1çd,. kJ'!nUfiec, .. de aresta
di? p,01eç:.io d,. aresta
., ll.\tl l! nw ~ trigil dü .ifiada
afi,da. con,1t 1aç..10 d.• dtiluadiç,l ..
Ou JSt~ur.)1 quf>;,, lâmtnaS:
~ocar 10 !iilu corter podtn, sor d~toc11das p~M a
o e,lk:ndof' d.a porta e lrenlo e <clo(4dn.\ ""''" ao
fixar (apenas a porlJ dobradiça
d1ilnt~lfa) uflll) pgrln d1Jnto1r-1 poda
t.4~,. doix:1d., in t..1tu e fo:add
ut l11a nd0 um" corda com
1 ,111 .u::a lcoo,uua, i) pâ9ma
.intonorJ
Se a porto for • Colcc41r o ehapa <!Xtenor Coberluras
reinoviM~. colocar a vlr!ld{I pllrá b;,1ixo, 5c ôl porta de proteção
poria no depó5ilo de c~livcr equipado com nirbag de aresta
dt"&troços e c<>bl'i r <15 .:.fiada
i31'estas afi.:id,)s cem
<.ohe1luras de prQtcçlio
de areslrt af1.idri
• •
Mi:•odos de cnaçao d~ espaco - Abnr acrsso 1-il•lodo:. d e 11,, c,10 d<· c ~p.1co - Abri· acesso
0000 Ab I lur 1111 p il,H B. Rr111uc,10 l.1l rr,1l (v.,,rnfo anl qol
Rcmnc.111 d ,1 portJ d1i1ntc1ra/tras eira lab~ml
S11p.ir,1r /cor1ar 0000
Abc r turJ d o p1l,,r ll. R<!rnoc.io IJle r ,1! !veiculo novo )
Esta maoob-a ''" contebkl..t JMra relTIO'fer urna p('fU na pos.cao aoert..l.
11un11do lt.J5 dobradtc;J5. Prt-,,e,ro. C'Slils s..io scp.a.r.1das, o 1u~ ctia
espaço pJr'1 que as lhmln.as de co ..,e tr~lk1lhêfll de 10, n·l..i e r.::: en~e e. LSt..'\ m.mobr:t 101 conctlmla p1rn remo•,'t='r totalmente a taternl df! um
cm Sl'?gl.id:t. siic co, 1.1ua.<.. vcê1ulo de S i,orl ft.5 1,1hhtc:111dr; ex1,~nsore~ e leso.1rc1s.

Ação Considoroçoct. Equip.1me-n1os Açaa Considoraçóc::. Equip.amenlos


Ap6s a aberwrn • O\J,t11)do o po, 1..i otl1W?r aberta, - Expan:;cr/ Com a poria Assc9u,.1rqu~ este procedimento .. Tesoura
da por ta, "tep{lrnr sr1,rn nr o dobr,)dlço INFERIOll tcsour.:, tro5C:trol obor 10, é clctoüdo cu1dadosomcntc para - P'rotcçflo
ou scp2rM/col'tor f>•imolro. Oo!.ttr· modo sen-\ - Proteção cort-Or o e&tíc~dor 11,)0 a íelar a estabilidade r·gida
as dobrod ços ~ o Impedido que a 1.or1a C-Oia e rígida da porta lraso 1·a
cst!c.ldor da porln lov."11lto o Vf•ir.ulo, o ompurror
.. So tor ncrcssórlo cor10, as c;uidf!do:Au 11en1e
Ou: dobrodiç.:.&, c.Jcntlficttr ri pr11 te o porlu p1u ~ Irás
mois lrógil d/J consll·uç:io do mois do 90 graus
Deixai i n sltu;;, dob1odiça e assogul'ar que as
fucar l<tp~nílS a llimi11as 1>odem sur dosloc~das Erth1M um co, lf".I EXPOR /1 TOTAi. iDADE DO FRISO - Tesoura
porta dianteira) ptH·a a íninto 0 colocodas à volla de· rn,(11 lj)tfio no 1\NTES OE CORl/lR Proteção
da dobo'adlç,, pilar B ,\ssegurar que o cone de rígida
Uma porta úl~nleiro pode ser libertação e efetuado o mas baixo
dcit~dJ ln s,lu a fo.<ado UI ll1e11do possl•"'l e PARALELO à sole ra
uma cord~ com Ciilttac.1 lconsullar 00 veiculo. Efetuar um corte na
a p~gina ontcriorl diago1ldl na soleira irá dificultar o
flHJCi!S!-IO,
Se a pori a for Cot.o(-ar a chop., c.-•lorior virada Coberturas E\~lar o s•r-é·te1\sor do e nto de
remolfJdiJ colCKl'r p11ra ~uco. se o por1a l'$lrvl'• de pro1eção s~gu runça
a porta eqU1pa1ta com., rb11g de aresta
no depósito d(• afiada Po<.1clonar o DtPOR /1 TOTJ\IJCADE DO F~lSD - tlj)30SO<
de-stroços e cobr r eioansor num., !.i'I I t ~ u~ COLOC'-K U tl(f'ANSUK - Prot~ão
as areslas ai adas base sohcla e - 4 báse sôl ela pode ser a base ri~id·
çom coberturas separar err dos. bancos t""aSeiros ou a soleira
d• dltação<1<11••hr lr.1<+1a
pn,1eçãode e ,meca:'ltiln'eote. - A lorça da lt.lS• si,lida depende da
aresta fiada ~erna do corte de ehc-..-\ciJ do ccrte de I benação
1lb<'fl~Ç~O

OuancJu o pitdr Se arrancar o pb1r 8 corr.eçar a &pans~r/


B mtcnor tM?r afelar- a soleira do veiculo. elelLar tesoura
Q ·do. corlor a wais ccrtc-s ae l1bertaçào · P'llleçào
...ecçdo ~uporior A ílgida
t.11orol cç,npleld - Coberturas
d~l/t,f'i, ago1a oe protoçào
~er ,1bur 1,1 1-.e~ de .:1~~,a
dob,adlças ahad,1
!JUJ)<'t ,oras d:.
porto Cobrir as
atQsl os 1'lfiork1~
com cobe:rluras
do proleçilo de
ilrCSlo ,1firtd~1.
1 1 • • 1 • 1 1 • 1 1 • 1 1

"iótudo, <!, r,~·ão de espaço .t.bror <1cessa t,1 todo•,, d 1• n o. de PSÇaco Abnr aresso
e~o 000
e ,ll ,,n e , ·;11aço da 3 porta A, n/ ·n lt,10 ,, p ,t d bo.tg 1qeir

r ~. . m.1, ..Jt:r,1 f:u ~rt(Ebida para rrudar a cstr.Jtura btc..-a. tr~r.1 diP l:.~1.,1 m:no:,r.-, lo co,c~btdJ p.>".) a tnr acesso e rernoi,,er a po-ta dJ
m11 ~T("utt' de- 3 porias. ba9-1go,ro.

Ação Con5ldcrnçocs Equipamentos Ação Coosideraçõe$ E.q11i 1iAmentQS


Coma porta • EXPOR A IOTl,. IJAl,;l tO FRISO Tesou"'a V(!rlllf'Er &e - Ex1aerif'lenlár ftfrnl:!iro as • Nenhu-n/
dmntcur..1 illicrca. /\NT• S or CORT/\R · Protcçao ~port,1 d o sol llçô~!. ma1!i simples chaves
eíetuar um corte ldf"n1 11c111 ,1 col"l•,truç~o de thapa rígida bog~golr~ c5lá - l'todC'rn cx1st1r uma alavarca no
de l!bc-rtação duplo o G$~ogur a, c1uo ílullMS a~ ~b(lf l!I interior co veicule par,i'l abnr
vertical no pci1rnl '"mada~ .s3o pc,nct'"tidos rcrnotaf"Tlento a porta oa tagageirn
laler<ll aójacenlc - /-*lpÔs o rPanusearnento de vidros.
ao pil:ir e l)Odód1 .1;;er po$sivel ~x,,or a
cobertura dé plástlço interior
Co1"1tim1;ir n - Assogul'Jr qw • chapo duplo ll rosoura o ,1c onar manua.mcrnte o
cortM par(I a 1wno1rudo - l'roloçôo moc.:inlsmo
parte inlerior t'l> r{gida
em dfnição (-.o S<'1mr:11 s, porto /\ separação a partir do parn - lfxpansor
pilar 8 olr.:ivC!i do do bogo,,au.t, choques lri15e1ro 9eralmcntc nào - Proteção
cortes repolidos , usondo um lunc1ona. O para-choques lrâ cair ri91da
pe1'milindo qoncho do e d lolalidade da força do expa11sor
qu 9 w&-tãm1n.aG rcboqu<' lo.o t:ot",:; O>corc-ida 110 J>Orle inferior. niio
c;e r.1utem oqulpodol como lendu qtMlquer in,pacto na porta
101almrin 1~ bD5l' -.óhdtl pDhl O dn bngc19i! 1 d
lcr,,ndo o po~lo c.:pllO~ól O OXJ)Dnsor f Ef..1 de ser cotocado
de aCC'SSO p:tfcl o numa b11sc sólido
corto seguinte)
Ro,~ovo., os t-.ão cortar o c1ti1oro lo p1slão pode • Ferramt!'r ..
Efetuar urr1 c(l1 te • EXPOll /1 TOT.\l IOt.OE 00 Fr.tsc - ...eso1..r.1 amortocodorcs ser conadol. mas lembre-se que: la!.dc
dehbert,ç.,ono AN LS Of CCRTM ~ Protecào pneumô11<:os rcmureros cJpes é mu1lo mais c,posi;ão
:iila, e • O corte oo I ll(of-laclo de.., P!>lar, rígida l>col
.arroA1'Tlackunc:,1,,. ...o rt'.~1 da
bat"lt.Otra~.eu·(.J
b 11a, o ,~,J. 1r n~ do (11110 d e
s.c~urarç• Cc>rlut 8 ~04 td dJ Cortólr a port.J d.l bagageira na ~ T@soor.a
bagaga r-0 p,vrtc supcmor cm ambos os lados • Prot~áo
Cortar p.:irtt EXPOR A10TALID/\OE 00 FRISO - Tesoura e manlc-r a .Jba em pos,ção Isto rigtda
supeno« lo pilar AN llS OE CORfAfl - ProteçàD SM_Jrufira que na-o erecessário
B Corra, o"'ª"'
, t:o JlO""""'·
C'lll~ndo o bloq,olo do clnlo ~~
tlg d.l cortar quaisquer dobrcdiças.
~ Llt,lnco
Rnmover porw riJ • f1Jt)ohun1 • Nenhum
bílgJljOII d llJre
Oobrõlr .:: part~ - Assegurar cue tsl e proc<'<hrrcoto Proteção

·~
a dt1p6,.íto do
latcra. pilra /. ,1e11m;J0 { Ui<ia<loSJ'11onoe paro r~1dil dtSlroço,.
bmxo e c<1br,r D$ não Met.11 d estubi.luadc • CobNturas
:11 estas ah.adas de proleç:ào
com cooerturas de aresta
do pro1eçã0 <lo .:ifiada
,1rcs;,1 ali;ida
• 1 • • . .. t ..

Melodos de cnJcdo de esp3ço - e, iacao de espaço mtcrno ~-1ctodo:1 úe cnacJo de espaço - Criacao de c--spaço inter-no

Alas l arncnlo do lilb ,a l vcrculo an•igol 8 0 0 Lc,.111l,1111cnlo do lab.rer (ve,culo antigo) OO O


1\1 <l,irn cnlo do l<1b cr (\'e 1culc r,c,vo O OO O r,.inl,Jmr nl o o l,th,1 r !veiculo novol O GOO
Í!.ld 111,un::,l_\td fci c:onceb1;h, aara ~faslztr e tab.1c,r da -nt 1m.1, m~ndo o E,10 manobra foi., 0t1c.!b d.1 para lnv,11·uar o ta:>l er para cimê e para d
mesmo pa"'a a frente. trcrt1c, Af:l!.l ~ndQ o me~no dij •11t 11k1.

Ação Conslder~çoos l:quipamento:s Ação Considerações Equlpa rnenlus


Com a portsi • EXPOR/\ TOT,\LIOAOE DO FRISO - M.aGICO Com n ~sti exterior • Asso-gurar quo o co·-tc é - Tesoura
d,antetm ANTFS DC COLOCAR O MACACO - Proteção (quarda•l nmasl efelUado onl rc a an tepara e a • P1oteçã@
rcmGv,da, colocar Usar um aaoio p \1, o i'WlCtJCO p.a, a rígida removida, alclue, s uspcns.1o McPherson rígida
o mnrnco entro a uma bast! r.ólltlo mais af1ca1 um eor·l t> cm V ldcnt ticõlr ~ construção a
base do pitar 8 e no :lSa inlorm, cortar
a secção central luunrda-l omo~I • Assegurar qlle o COl'le êm V
do pilar A onlrc ~ ,l nlc1>::tra a ;:i produz ma1E?1'sal solto
~uspC'lns.io Mc:f"he,·son
Efetuar um corlc EXPOR A TO'r.4Lll)/\0t 00 r-msc, Tesoura
<te l ibortaçl!o ANTES OF COR IA!l ~ Proteção Eloh,mr 2 co, 11.n, d(1 EXPOR A TOTALIDADE 00 ~ 1csoura
a, apro.Xlmada- /\sir;c9_,, t1r quo ~s•e corte de rlgida llber loçdo no b••• FRISO AN í ES OE CORTAR • Proteção
mcnl e, 45 graus. llbor t;1çl10 r'l!mow.• a mai<11 do pilar A ,,arolcloo; At;si:?gurar qua c!óles cortes de ,i gida
no OOS<l do pilar A quanlidnclo d(' ,vsistêoeia po:.-sívet j ~otcka. O primei! D libcrwção removem o máximo
corte deve •-.t~I e) do rcs!stenc.la poss1Yel
mnl•; IMlico ,,~c,t~iotol. Se a lesoura se começar
Cortar a secção • EXPOR A 10TAL1D/\Or DO FRISO • Te~ura enquanto quo o a movimentar em direc;ão
superior óo p1t~r ANI ES UI: CMl.\R • Prot~ão &ogundo deve Sl'r o ao habiláauto, parar e
,\ re-po-&ic ond r
0

• Assegurar• ui 111;,çoo do oroloção rglaa mil is nlto poss \IOI


rcspirotórla (rnâscoro on11 pól.
uma -vez que $C I rut" de um corte Ocslot..1r a zo:nJ dos • EXPOR A TOT,\UOADE 00 - Tesoura
do \1 dro pés, coiceando o FRISO ANTES DE CORTAfl • Proteção
rs:pnnsor en1ru os '/ Se este procedimento fo r rígida
Ei<pandir macaco · FXPOR A ro•ALIO.\OE 00 FRISO - Macaco cortes ce hbP, 1açâa e d1fíi::: 1, poderá ser recessáno
para aíaslcr ANTES DE COLOCAR O MACACO - C1.1nha a:ubi , 1td1J pil .,. Joru elet\lar um urt.e de t ber-tacic
tabher ,\ moo d., GU~ o corte· dr libc I tapo . Prol~ Mais efical.
~ atrno nscMr urn; curh.l p,ara ngida
IH,sr~uu r quo o tabhcr nao se Con.;tr" ,rc-c-ào EXPCR A TOTALIDADE 00 . --~s.olJra
n'KWr em tn~ de dcsUZ.Jmcnto cfo SUJM'' "" do p>lar A FRISO ANTES CE CORTAI< ~ Prote(âo
matiJCO lni<rcl •.up,..- orl ,.._~<;,egumr a ut1ltzacào rígida
dl' proteç.ão respuatória
Rom~ro - Ot.audo J c&.11ha csh'l'er' na pos ç-ão · Cunt>.1 lmáscara anti-pó}. umêl vez
macaco ~ ra Côrfêt3, re,,1,ow:ir 1n.1~co - Cobcfturitls. que se traia de um corte
repor o acessa d~ proteçao de vidro
total e cobrir as de •resla
are~&s afiadas al<a<l• 1c•ta1HM o ti'lbUnr • Colocar o expansor de modo ~ Expansor
ç()(n coberl v ras u,-,ndo o c:,,p..1nsor a que o ac%So não s~j.a • Preleção
d• pro,~çào d• colocado pora C<:1"1pfomelido rígida
arcsl a af1nd11 dosl0<or o to'O - Ccbercuras
<los pês e cobrir de proteção
1'5 aros.ta.ti af adu!. de ares1a
com cobt:1tur~,~ de a íiada
1•roteçiio de t11osla
ariaon
• •• 1 •• 1 ••
• •
Mctodo•, de cria-aJ de %p..to - Cnac-o de espaco nt~rno ~· t do• rfo cri çào de espacu Cnacao de espace ínte, no
Alh·rn ll , 10 h•van lPl E'"" o do gl,)li c 1 OOGO
':oi cn.. .,. d J ô m l. ,_:) f 1otit.onla llVc rt :c:1rl
~9.3 tri\1)0:Jr.\ lo mncebid.3 para !ev.:ntar o tab4iet" 1:ara =•ma e i)31õ a
trêf1,é a f,,.,.An:lo o mesmo da v'fr'na. f .-.ta ffl9nc>b1"3 '<» co,,ce.oDda para crr.ar ~....paço no ,,tenor doveacutc.
mudon:lo.:, ~~lr Jh.tri) da carrocaru ap::,s um.a inltusão.

Ação ConS<den,çiics Equipamentos Aç~o Consider-ações Equipamentos


Expor o ref<>rço - Pcidtril n-lo ser ~5~ÍYC!l tll:(:61 o - Ferr~menla rctouM,c.a o~ - EXPOR J\ TOTALIDADE 00 FRISO • '•1.oc.:ico
foteral do t.oh.ler H:'ou,.v lttl @1,,t ele exposição por lo$ d, forç.'I AN I t~ Llt CULOC/\fl O MACt,CO - P,oteção
rcl.Jll\l,i) fJ ci:loca r - Assegu~ r que .:i base sól da eo rig da
o rnacii(O ponto de coloG:tçâo do macacD,
se-..e<kmados mio proYoc..irào o
deslizamento do macaco
Separar dosd o "' /\SSO'JUr,;r que ,1vi11mo ast,1 · Expansor E•pnnd r o F.XPOR ATOTALIDADE DO FRISO • Macaco
a soleir.i até no lotolmento proto91dn · Proteção mococo o movor IINTES OE COLOCAR O MACl,CO - Proteção
reforço do toblie, rigida ia estruturo Mover a estmlura do veiculo para rígida
e levantar o n.o <1uanlidod~ atém dn sue roema e posição
tabltcr na ve rtical 1>• ctendld:i originais irá redozir o risco da
cslrulura regressar às mesmas
apôs a remoção do mac.:ico
• Ouran te os operações de
eotoc.:açõo do moço~o, .,
ç(l11lur.ic<1Ç<Jo é c rucial
Ao wtoc.ir o macac:o na vertical,
lembro-Só que- a estrutura do
tejadilho ô rol2livamente frâgi~
e ê nccess.ino ter crndado para
oào perfurar a construção COM a
cribeç.a éo macaco
•• • ... ... • •• •
Metodos de cnatao de espaço - Cnacao d~ espaco nterno Métuclo~ de 11 aça~ de cs aco - Criaçac de e~paco nterno

º~º
Re 11 >Ç o do p1lur O
000
Rcr,oc 1n 1 !, JWd .

l::s1,1 m.-m obf"a t:u conccbidz aara renKrter tot..Jlmene o pil.3r 8 no [!.t.'l m..1n0ttr.l lo1 concebida p.1ra :.riar esp~ço ,:a zona dos pes 1o
, deu.o condu tor

Ação Conslderaçóas Ecauipamemos Aç;io Considerações Eq ui p.amenlos


Corlar o p lar CXPOR /\ TOTl,LIOAOE 0 0 •mso • Tesourn Cariar 11@dai', - Ccmumço;u· çom o mçiôico e - Corta 4

B n&1 jlO~içao AN res DE COR 'AH - Protc~ão assegurar que a rerooç:ão dos peda1-s/m1ni
infer or Eíett.1.1r o cortu inferior orimeiro. rigida peda1!. pede sor concluída em tesoura
Se o p,lor 8 for corl~do !'la sC'gurüOÇ.:t (podcrâ r.ar oossível, - Proteção
porto SUI.H!rior. (IJtiMo u111 d sco com ass1stênc1J médic", mo·,cr os rígida
<Htrn,.1iludo c.fo 1,,,r1e o;\1pe1·1or do membros Inferiores par.:, abrir um
11ilar O so movm Nn <Ih oção li acesso malod
côlul~ do passageiro quMdo o . oe. . ic.lo ê proxim idade da
corlo lnferlo,· for cfotuOdo. vili111a, r'(!fOO',•tw os pedais de
~ Cor1t1r ao nível ou lnrndltllnnicntc. tor1nf1co1llrol,:1drl e manter a
abaixo do nível do bonco da v 'limo. comuni(:ação com o médico
O pilar B resta poslçõo poderá ser
mois c,trcito. roquenmdo <1~i1n Cobrir as ,ircslni:. Cobrir C'Uidaclosamente as arestas - Coberturas
mero~ co, l t;\$, •lloda•. com .iH..idas de proteção
cobc,·turai. de, de aresta
Co1 lar o 1,itar . EXPOR ATOTl,LIDAl)E no FRISO - Tesourd prol~çao d~ atiada
B "ª posição /\NTES l)f CORTJ\11 - P1oteção arc,,ta •l1ado
superior e cobri r Co111tolar o pilar ll durante o ríg,da
as arnstas aliod:i.s processo do <ortc. um.1 W!1 que Coberturas.
cc,m cobertura$ .Jgor,1 ~!lar,\ !iolto de prolccào
dc, prote;ito de da aresta
aresta afíadn afiada

Remc,,,•er o pila, - Coloc:ar com cu1d.Jdo. umiJ 1tet que - Nenhurr


B para o depósi10 o 1,il~r 8 pode U>ntc< o pté·lensor
t.11! úeJ10?"0> J i> cfol u tJc ~ ·9i,11..11~
•• • aesencarceramento • • • 1 • 1

M tooos de e riaçao dt> esparn - C~ acao de s r,-co inte rno cr l,1c.m de ,.,p t,:O - Cr iocao de espaco interne,
000 000
Ve• -Xo~ o tio ,•(! • (p ir,1 -~ Jtrraisl

f ~ a m.Jf'l"Obra 'o, cooccb da p.ira cr1.1r espa;:o oa 1,:u a :fc-s pes do r . . ,., ma11cht ol l ei cíl:rw:C'.htca r:ar d criar esp.')Ço n,a :012 d::,s pês do
concutor. cet•dul~'lf

Ação CaMldcrac4cs Equi pamentos Açoo Cons tdc raçocs Equ:rpamentos


Al'ar corda/cinto • Coml.ln cor cem o m&tko o · ConJa/ A1ar cord.:t/c1nto • Cornun car com o mfd1-co e - Corda/
de segumnç.i ao asscgurur que a dcslocaçao dos cinto de tle 5f!JW,10 ~ 1 a~bí~Jrflr ,,ue a de$lo,c-ação do!:i- dnlo de
podal a prende, f)(!d-Ols pode ser CO"ICluidd cm segurança ,lo ped,,11, paM.,,~ 110:lais pode SPI' ,onctuic.ta em se9.1ran,ç:a
om volla da segrn .r1n~-a lpod~rtt &cr vossi;,,el, J'Hllc) V{)lt1n 10 , , 509.ar,1nça tpodc râ ser possi...et.
porte superior da com Mo:;l,;túrci., mó.d ca. mover os 1wor dcr h "oh,1 d:i c.om osslslé ncia m-êoka move .. os
estrutura do porto
fechada
m~rnhrGs lriler ,o, o~ p.1l; 1a ~b"'i r um
DCCSSO m:ilorJ
;.:ll p:irlt !-uprr io, d ,l
cc.trutur<1 d;.1 1,ortu
membros. mfc,rioro!> pilri'.l abrir um
~cesso r1oior)
• Dav,co à 1>rox mltlodo da tech"da • Oc..ovido il proxiniidade da
víti,oa, dQ5locar os t)êdals dl! vllirra. deslocar os pedais de
rorrno cor1rol" da e monlcr a rormn contrpltu}c;I e ma,He,· a
co·rn,nicoção com o rnCdico CQ111uricação cem o médico
Abnr a porti\ Dcst~.M ,11 4& ptda1s tio forma · Corda/ Abrir o porlr1 Ol!..$lota,· os podais de forma Corda/
devagar para controtoclr, o mante, u Cinto do dovn9 ..1t par:i tôntrolada e ma nter a Cinto do
destocnr oa
tJdiJCl'Íto
cornun1cc1ç~10 co111 o mêdko segurança des loco, o,. comunicoçho cem o módico scgurnnça
1><ttJa1r.
• 1 • . ..
.. 1 •
Metodos de e, ,~cão de espa(o - Acesso total Méta rlo•, de crn1çao do rsp.iço Acesso lolal
GOOO 0000
Tc1ad1l1,o dobo,,do I' ª'ª il frente ~""º< ,e do t ·Jad L o
E~ e ,nz,nob<ü lo• com:cblda p.1ra d .!s.lc,c."'tr o lej.)dilho para a l ren:c, Esta rnanotr" lo, cotcebidiJ pJra desl:::icar 11 teiadilr10, rem3\"ên::lo
tot illtrcmtc o nc~mo.

Ação Consldcroçõt!. Equipamentos Considerações Equi pamentos


CQfl ar todo1, os • EXPOR A TO rALIOi\OE 00 FRISO - Tesoura C-ort-Or todo~ O!. lXPO~ A rOTALIOAOE 00 FRISO - Te!.oora
pilares o mats. 1,NTFS OE CORTAR - Pro1eção pi@~so m.o,s ANTES DE CORTAR - Proteção
ba.xo possível O, o,·tc rn.-1is aba11'0 s19rntic~ que rígida btuxo posslvcl - O corte m àl!> abaixo si9nifãca que ti~ida
(ex(QIOos plla rQs o t1oson,ce1C(JrDmcnto é mt1ís fácil o de~('fltarcer:uoento é mais fãci.
AI o t.c9uru e se911ro
• O\1Uimo co1ta dow111 wr do 1,ilar O ultimo corto de1,1erá ser do pilar
O l'f'lill!i próxin,o da v(tlmi:1. df? modo B moi!. próximo da vítim.J, de moda
a 1m1ntcr a roslstó1,cio ostrt1lural oJ m;:mtor .:i ro~istência cstr..1 tural

Eleluer 2 cor\cs EXPOll A lOTALIOAD~ 00 FRISO · Tesouras Cor1a, o A&scgurnr a utili"zaçào de proteção - Serrote
de liber1t1ÇÃ0 ANTES O~ CORTAI~ • P1oteção paon hrloao ,ospu·atório fmáscara anti-pôJ, corta para-
nolojadllho,oa · Sr o voklllo llve,· teto do abrir, rlgida omms baixo uma Vel este corte irá produzir brisas
parte supclior do co111j1d~rn1 o rentlxeçõo destC's poss/•J<l! uma yrando quanlidade de pQeiras
r,1larA C.01 lo!i
de llbertaç_cclo corno obJclivo dt• V1t h o
dr 1on10var totalmonl~ o tcjtsdilho

Prclldcr umn Assegurar quo a corda 1en, um - Corda Mttn11~oamenlo - Ren·10,.,e, o~ CLntos de segurança. - Cona-cinto$
corda em 1,10.ta da lam~nho ode<1uodo pao a fi"'r o d(' Clotor. de c.orta'ldO os m~m.os. Ass.cgurar
parte suoenol' de tcjodolho h d1Jnttirn do veicolo scgumo.ç.1 que c-:r,tc procedimento 11ão
um do$ pílaros e opôi; dobrnr- il ob.> par~, o franle com1>rof'Y'"ctc a ,nvcst,gaçâo
poUc•oL

Manuscamcn10 RerncwM" os e ntos de scgurar:ça, Corta~cintos Rcmc,,,or l<1<1d~ho - Asse,gurdr que ei rs.te pessoal - Cobe-rhir.Js
ce e ntos ck e:~, t.lnco os tnf'7mos Assegurar <' cobnr,n ~ r,c ,..,,te pata remover o tejridilho de proteção
segurança que ('.f'.,t{I! pro<i("d rm•1110 rido ar.•"-1.Y. .th.1do& para .i lrase. ra do vc~culo <? ma1ter de ilrestrJ
ccmprom1HP I trvost g.)Çdo com coborturu.s o co.nlrolo afiada
pohcoal dr· proloç.lo ~
•rosl• alo.Jd•
Ô""'1dO a ~ hsset:JJrat' q ue ~.tJsl e J)eG~t • C~r\la R,,.,.,.,, o · Nenhum - Ne'1hum
YÍI ma t!S0\'et s&.ifiçienle para dobtur o lct-1dtlho e Proleçâo IQ,ad1lho p.1r•
pro"'3 para ,;er t'l"fmh.,.
• o conuoto maleâ~el o depô$,10 de
descnwrceraca. O P,lro bn"3s Ir,\ queb'1lre - Cobcr-tJras ar$1 ,oços
a)lOC:ara podcr~o e., r r,~9Meo1o;. de vidro óe protc,ç.lo
pron,çAo ma!eá·ffll •• dobrJ' de aresta
eot re- a 1,·ítinia e aliada
o para ..biisas.
do orar o te1adilho
panl d frente o
focar
Cobrir as a«?stas
aiiacas com
c;ob t?r luras de
pro leção de
ares~ ~fiada,
1 1 •

f.'tHoc1crs. de ( cJCdO (fe e5,J3CO - ,'iiCCS::.O 'ota

0000
Te1Jd1lho dolu o p.ar., ., 1• n" l.1tcr,1I

f,:la JOõiobta fCH ccmc<'b ~ ç.1ra dcst.oc.;;r o 1eyuUho par,j a p3rte laleraL
Ação Con$idor,>çocs Equipamentos
Conar os pilares C, · EXPOR A 10 11,LIOADE 00 Tesoura
A e ll num dos lados FRISO AMES OE CO~TMl Proteção
cortando o m.t ,- b:luco • O cortP ri,nis a~u:o ~i9r111ea rig d.1
possível qJc o d~c ·icorc"rr11T1ento é
mt>1::. fâ<:11 e seguro
• O ~Huno carte dcverâ sei
fio r11lar 8 m,us próx mo da
vft1m~. do modo a montcr a
, oq s1tinci(, est1uturbl

Cortar para-brisas C.XPOR A fOTALIOAOE 00 - San·otc


FRISO ANTl: S DE CORTAR cana p.ara-
Co,·1ar o 11ilar A<lo lado do br i!ias
voíe:uto no t1\1,,t O!li 11Hdre5,
lor.1m co,·t<1dos
Montor o müm bn1xo poss1Y0l
e. <·m scc-Ju da, olctuar um
nr rn r:\1 no r.inln ~1 ,pr,r nr

No lado oposto tio • FXPOR A TOTAL 0/,Dl Dó - fescura


veiculo lo pornr dos rR1c;o ANTES OE CORTAR - P"olcç5o
pik1res cort.1dosl. h~¼9uw r t11J1,l cstos cortes rígido
efetJar 2 cortes de do llb<·1,~rio ron·ovem
libertação no 1ejaa.i1h,. o m.iit!ll•ô u• ll"'Sir.ttmc:ia
naralelcs e j.urilo..; possr.'<il
barra do 1ejacitho~ Um
cortê de li:sertaçao na
dLantêlía e ciutr o n<1
traseira
-.•anu5e~mcnto d~ Romt~r c-.nl()~ d~ · Corta-cintos
arl0$-de seguran;:a sc-gutot1(a, ccrt.tndo os
'"''"'()!,.
Ass~ur-or quo ~51<·
proctd1mcnto nao
(Ornpro~to tl 111'.~19acào
pai cL,,

Prcndfr um.1 cord,l cm ""5e911, or que a corca lcn • Corda


volta d.a p..1rto superior urr. r.unarllo aclequacJo p.Jra
do p,la• B cortado rixn• a ,lb~ cio iejadilho para
bjiXO

Ounndo a víUmn Assogur ar que oxlSlC pes-soal - Corda


esH'l('r pronta pnr.1 1uf1c1onte Jklr& dobrar o - Coberturas
ser desencarccrõlda, t~jndllho P menter o controlo de protc~âo
dobrar o 1eji1d1lho parn de a resta
a ~-.ter~,. fixar r cobrir afi•da
as aresl as afiç1da~ c:orn
cobo1 luras de proteç~o
de arnsto al1ndn
..... • • •
Ace!;so df! ch~sQncarceramento
Acesso total
:)uando 1>os~ível. o ;ices.s.::i de desencarceramento f1nat ce\tc pccmitir
Após a remoção de qualquer obstáculo tisico na fase qu4: a •:it rn,:1 seja n:tir·<1da e.lo Yei<:1.1lo pela C,\BEÇ,\. Assi·n, á f0:11s fflcil
de criação de espaço e o estabelecimento de um plano efetu.;r a ge51ào da coluna cervical. Ê importante lembrar. no enta nlo,
IMEDIATO e RÁPIDO, deverá ser aberto acesso total e o que C!.l.! ~ituaç5o nem sempre<? possi·:C'l e o comandante de operaçôes
acesso de desencarceramento final. devê lcom as it1fcrmações do médic:cl decidir ::i acesso de dcscncnrce-
rd111e·11c mais adec.1uado ãs uecessidades da vítima.
O nivel de acesso lotal atingido depende:

Do tempo dis1)onivel . r.evido ,:10 estado da ,.,íllma. Opções de acesso tota l - Veiculo sobre as rodas
C.; p:::sição/oriéntac;ão do ,.,e,r.:ub . 1-á determinar o C$p,1ço màxi·n::i
que J)-Ode S(H óisponibilizaoo.
Acesso total Acesso de desencarcera-
Posição/orientação da vitima. lr/1determi11u1· o acesso de
mento
dcscnca ..c~r.1ma-1tc final.
Automóvel sobre as rodas Hemoção/dobra do tej.:.dilho Vítima dcscncarccrad.a pela
J\ abertura de ~eesso total não só torna ::i prccesso dé desencartera~ Vítirra serlad,1 no brinco ci.:.ntdr::i/ traseira do \'eiculo. mantida
r'neo~o mais adequado para ..) vítirna, m<;1$ ta1"ibéw assegora que os traseiro m.. ma posição alinhada
sccorri!'.ita$ têm mai!. esp<'.!Çô para trdbalhar, torr;:mdo esta 1.-, sc do
resgate mais f?.cit e se<Jura. Até as vítirras mais teves ~ão dificeis de Vitima desencarcerada pela
Automóvel sobre as rodas Remoção da latcrêll lc
r:eseocarcerar de fo rma adcql.ada. :rnlo <1uf! o eSpQ~ at:icional per,nitc Vítirra dci:ad;:i na diant<.'ír.1/:rJ~ci ra de remoção do tcjadilhol lateral do veiculo. mantida
a atuação de mais socorristas, reduzu1do aS$irn o esforco. ·.-cículo nurna posição alinhada
• • • •
Cons1deracoes sobre desenca rceramento
lmobilizacão
'
e
desencarceramento • SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS IOesencarcera menlo assislidol

A decisão de quando e como desencarcerar será baseada Se for deterrrnnado <1ue o OClJpanle não tem <1uatqve1 les~o e que não estã encarceíado
no estado clinico, na 1iosição e na orientação da vítima e no 111ecani:;amente. r,oderá ser 1)ossi·tel considerar a po$sibilidode de este sair pelos se,Js
nível de criação de espaço/abertura de acesso total. µró 1:wios meios. Esta possih'lidade <'tpên.ls pode ser considerada segundo .1consc!hamcnto de
,1m 1lrofissicnal de s:illdé qt.alifo:ado.
Accs!,o de de-sencarcerame nl o
• ZONA OE PERIGO
Ül•andc poss:v!?I, o acesse· de desenc.1rccramcnto final ue";;i 1>er mitir
que <1 -.•ítim,) seja I ehrada do veículo pcln C,'\ílEÇA Assim. Cmais !àcil Se a vitima estwer encarcerada mecanicamente pela estrutura deformada do veículo. por
, Antes do dosenear,,; etelu:u :.i tjeslào dJ colun.:i ccrviG1I. É ift1porla n te l embrar , oo c ,,t,)·)tr.. ex .• tablicr e volante, não podará ser removida em caso de emergência {por ex., paragem
cerarneNo, o rnediéO q1..1e esla situ.:iç.5o nem semr,l'e e possi·,d e o com;:inda"!te <le (lper('lções cardíaca ou incêndio do veículoJ. A prioridade TEM de ser a remoção da obstrução física.
TÊM de lc,rri,ecef ,wna ; cevc Icem as infonu:.ções cio mód1co) dc-ddir o acesso de desencarc<'-
lm:l'e de-s.criçiiet do · r.:imcnto mai~ a:IPqua:lo às nc-ccs::.idades. da ·.•itim<l. • IMEDIATO
es~do dia vftin'ID' a
to.1os oS meffli>ro! Na e'.•entualidade da vítima sofrer um evento ímediülo, por ex.. paragem cardic-respiratória.
da eqJ pa, inclui rido pode ser imC?diatamcnlc retirada do YCÍculo, para que a intervenção médica possa r,rossegvir.
d!?talhes- sobre o A prior.dadc aqui é .:i n<'cessidade urgenle de assistência médica que n5o podé ser realit<•dâ
estodo"tlfrlko enquanto a vítima estiver dentro do veículo. 1>or ex.. com1)ressão torâcica/io1t1bação.

• RÁPIDO

Se durante a avaliação nlédica for notado que o estado clinico da vítima está a dete riorar,
podera ser necessário realizar um desencarceramento I ápido. po-r e;,:., deotrn de 5 minutos..
Este procedimento permitirá a continuidade da intervenção ,nádica e de\ferá ser concluído
togo que possível. Este deseocaree(amento tem de dar prioridade às necessidades médicas
da •;ltima em delrimento dO$ procedlmentõs de desencarcemmento adotndos pllra uma
remoção segundo o ~Padl'ão de ouro ...

URGENTE

Se a vítin·a permanecer rclativ.imontc ostávC?l. ó possível desencarcerar usando o nosso


método "Padrão de ouro- prcforcncial. Sempre que possível, a vitima deve ser manlida nufTla
oosição nlinhad~ (~rn linha rotai, rninímizando assim a rol.ação da coluna/pélvi$. ldeab'ne·1te-,
o desencarceramento dei/e ser concluido em 20 1niou~os 01.1 rneoos.
1 • 1 •
•• • 1

Veículo sobre a lateral


É raro um veículo ficar sobri, a laleral, contudo. esta
situação ocorre e os socorristas têm de estar preparados
para esta eventualidade.

Urr aulomô-.'Cl sob"t o t~ler.:tl ofe~ce menos c:pções err :e,:fno.s. de


o,c.,-.o f\ l'"'11.1ço du dnsnnc.arccrarrcmo firul. No cnt.1n:o. de-.,e SH""
consider.•do C(Ho o '-'"' l\51J~to l)(ot,it " ~ ·

Um veículo ntsla posição gernlmente slgnilica:

íl1(k uldí1dt~l'cc\ é!V,'lli~câo 11;:t '1 Ítima


• Ei:;tnl)1l1(ladc cotnnt~x~•
Vidro!. que rcc;1ucrcm m.Jnusearnt:nlo clirtlan1;;w 1e a:::,ma ria '>rÍtimn
u r,,i'\ gomn llrl'IIIJda de op;.õc~ de cn;,çJo de espaçc
r:. ah1i1 rle lor ·na mais violcnt.i dc\•1dc, ao~
A pt11 lil ,,,,. ••~•~agd · a
omortccodo,·cs 1)n1?1.1máli:::os ni:lo l é1e·11 ..a 1~$istê1'<.i<t ela gr:ivid;ic:-e
Or,çõc!t Um1t.1dns 1>.:1rn cri.:1çJo de acesso- total

Lomtn, •ee Que t1 Ql•<;flo ,;elec,onat:a e a cu:antida::!c de ~spaço cn .id.:i


dcpcrdc•m llo pc, iodo li~ lem1>0 llisi;om.,e .. F$1e ped cdo de t~:npo <?
del•' 1mi nodo pt lo ~r.~•d:> clinico diJ \'ll ma,

E>:1s1cm d,(~11•·,ç,.., u1Hallatas " ""' veiculo sobre a lilleral.. rn.:..s õJ


11~n1nqcm de ~1>lica r ;) Glwrdayem em equ pa ~ifpifi: a ,iu~ f> ~eguu::a
l
o 1,cism,1 !'.c~uên,,n l6g1c., ulllJZJdJ para um '\f'e'iculo sobre as rod.Js A
luuc 11 '{ól l i~nU f! ~ qu~ cad.1 Iasa, e a lorma cerno é rc.Jltz;::d.l, e um pou,:o
lrcl~1r..ao,er-1c) ,n., s comolé.x..t

Pontos. a Cô<1Sidcrar .>o lidar com um veiculo sobre a late ral:

o\TKVlU fH)d '"\ h!I cai;oU.:dO ,r,l fia S ..t':ZOS ;mtcs de- IKM ! obre a
l.atcr-,l. pc,r sso. let1h3 cm cc ntd a cinemd t ( a
As to~ crv-0tv.das no capotamer lo de un \'(>t:;:.ilo poderão 1e,
f'ti't ,lC() 1.m oc.11p.1n1<!. J:Of ~ . tentc.1 err co,ta a cinemática
Um f8~~agmm ~~m l::lnl o d P ~~i.ranç.a po:ierá ter sidc Protetadc n :,
h3b.t~ u.o. por l'SSo. t('nh::J ern ccnta a c:i~n\,;ill(a

•1 l 1• Z\I ,1. • •
'~· )

o

1• • ..} '~ "1) \ ) '))1.,


' ).J y ;t...

-t
• 1' ' r,~ , . '- th,\\J ... J d,J) .

• I' .,., '


~\ ,,
.
\\ ,\J'i.°), ' ) :

',_
,
.,~} .. • J ). . -:;,J, < • 1-..' ~ ><l
• '
.J 1J1}., , )•.-.,) :,.., J,,º{) .\.o y· t"') ) ~; \ \•·, ) •; ,,
13'
"''Ili)•,.\~,;
• f
• " ..... \ .;,:\•.t . ~ ,,-0
( f·(:.

-• ·,-..~_;Ji • S:, p. •• l'I)
•\ 1

1
0 .J:1,,
• 1 ~r.:.:: \ .j iJ y,•.·.:: _n.-.,.. ,•'.1 0,:o
1 '-"·· i>J..JI .i"),.J.')1" ,\ 1. h.
• 1 • 1

O Avaliação de segurança e íle on , comem de 16D qr .ius - O qui, p, ocur.u

da situacão
,
Ptrigo
lncônd o
R IMO Exemplos de medidas do controlo
Ooeirna:fue.JS no ~or rista/vilima MefOs ce co'Tlb.Jt~ a o ln<ind o
À chegada , o comandante de operações TEN de concluir um
re conhecimento de 360 graus antes de ser ~ossi\lel iniciar Oes~•.i:dment1J Ulltizar .agttttte absc:,wnie
qualquer trabalho. Nào é seguro e nviar os socorristas para
uma área de risco sem tra nsmitir os perigos que fora m
SRS(o,rroqs n.'io AClon;ur~nto não contrclaco Proteção do a rb!!g d o volante
ldentit,cados durante este reconhecimento inicial. acionados [air b=ig d o con-dt1torl
Expor SEMPRE• lr1<0 ant~$ do
corl.i:r.

Veículo it1s1ó11cl Movim8r,,tos do veiculo provocam lesões Eslabil,zocõo 1mcd1ato

Til10 de {(J!ntws1ível Exposiçdo a alta lensao/Gás d~ petróleo solor AV/GPL


tiq1.eleito IGPLI

Oi:1tcr io de 12 V Potencial fonte de ignição/ri sco d€l Isolar bateria de, 17 V


~ ciorl<11fle11t o de SRS/airbags

Chover, do YCÍ(ulo No'JV ar, an<1ve do ,notor/mo·:imenlaçâo Rctlrnr .:t~ chaves o otastor-sc >
do veículo 5m

Alé-n'I do!, ~rr 90.-, oc:hn,l int!ic:idoi:., :) , aco11heomento de 360 graus lem
d~ 1ncluh il 1d(l11l1f1• •'\.;·lo ta~ quais~,u~f' peri;1os sob o veiculo.

Con Jth\r o -.. 1cli· 1on11s d te, co1 1 ut11 ,,~iculo ~ulH'c
' ll

Devido 11 or,cnt-oç:30 deste lipo d e veículo. preste especial atenção a:

' " ~ "b hcb.fc


S1.-;1~n\.l do(:~ .:tt:.t" e tAl<lt;.,..,,,br exçrr.:Jc tposs,ve.merle 70:l a 9CO
9 , 11, Cf"l),111!,,I
t .1ho'-'blll ('t 1i.'~ d e .,.,., tcr!iao ~.<pJ st, s/1~n l 1c.>do; cm w- cufcs
hl mdosJclc1r,:o_.
l,1-.cn . • , ,"<um JI' ,kmo:tn·~•nentos de combust·1t-el l enlre ootrosl

/\pi>°.# :, coBtlu~ d~!e r«on·1cc1mcr,10. o :oma.ndan.le de 0pemç,>es


tem de tst.,~lcctr .1s pri-Jmfuúns para A:SSet.Jvrar (fUe- os pericJ os , ào
~h«un..,uo--. ,Ut 1i,;,-. d.t 11•t, auuç.do die rrediuas de controlo num csfo--co
1,J ..a retJut1r e, n!a(cr.;.

Uu,ln,:o o 1cco11lmclnwn~(I it11i"'1~l lr:e 1 sido con ::.uido e as pnondades


hWHiJl1' ...ulo u tobelet 11J,:,15 o comandante ce operacões tem~ funço1o
~h! tn\1ntc r L-11l.J ilf'<!".J de tr.>ba.ho sc9uri1 ao lon90 de tod(J o mcldeo1e.
Esl.) l1..1nçáo ~p(!N)~ ::icd~ rC'."ltizad,l com Lm posicu)o~·nen1o co··, t.':o,
:isst 9or., odo qut> te n, ~ nnp,e umtt ..,isão global do lo::al
• •• • •• • •

8 Estabilidade e acesso Ver ificar novamcnle a estabilidade


l @mbr1M,o: se -1 Atirra
• Oua1co ê rcMOYido peso do ·.-eícula lrcmoção de vidros OJ porta!=.] esl.ver inc~f'SÔl'.lnle. a
inicial Out)m:o é <•d cionado peso lpes':>oal oo equir,amenlo n ) i1Her ior do
veículo)
,'. ~Ó~~ pÍ!~·:-iÜatle TEM
_d& 'n)üdlr; u·m.;·~i1iroo ·
A estabil idade e o acesso iniciais não só permitem que • Cuanco cstâ:.'.l envotY!dos vc ·culo!. de gr ilndcs d1mcosôcs que 1nc<1~$cieotc! ,:odê têf ·
o médico realize um reconhecimento inicial e quaisquer 1>oss.am tfanspúrtar um a carga. :i estabi.id:idc scrã m., s cnici<l l a vi.a aérea obslhl:ti:1i

intervenções de salvamento (por ex., desobstrução da via e i.:e... ef'â ser' c:::rlSider'ada a nouieação de u·na p essoa f1,;;1ra tl.S,Sim, temos'de
monitor izar a estabilidade curant<' toco o resgate (sc os rcc<Jrsos e 9.$~égura r qtJé .i
aérea). mas também perm ite a determinação do nível de
1>a-r mitircml :.P()5SÍ'•e~abri r -a ct'SSC
encarceramento. Isto é extremamente im portante, uma vez
·,f!Pido co~TINUANoo
que. sem eslas infor muções, o comandante de operações Lembre se que a estabilidade ::irnpor ci()oa a plalaforma !.Ólid,"J o pr~rclanar ;Jtgu'f!a
não pode estabelecer um plano de desenca·ceramento. necessid,:1 vara o a(esso inicia l ao veículo. O nhrel de est.abilidade estabilidade;
Devemos concentrar-nos em três fases de estabil ização de um veiculo implcmC'otado na f.>sc 1mciat depende tc,talmcntc do estado dJ ·/Íltma e
sobre a lateral: tem de sC?r tido cm ccnt.:i.

Estnbi.izaçãa m ~1rnJal ~ Os m~1t1br cs da ec.1uir,a o tih2am as m ãos para A 1>r ioridadv 1;:rn term os t~a \•1ti111tt c::::r'l!>iste IH) 1·ed t.e;ão do m o.,•irreu: o,
renu.!i.. a movimentação do ·:cículo. Apena!. dcvcr5 ser :on!iidcr.1da de modo a rC'duzir .;inda mJi$ o trauma ccr;icat e pClvico.
qJando existe il ncccss1d.1d'1 de um .1ce!.sô r ópi!lo <1'.l veiculo par.'.'.!
reall2nr uma intu venç.ão de salvam ento. por e>: •. :1ara desobstroir a Môtodos de rstabiliuJçr10
via a~1ea da vilirna. Para utn veiculo soorc a latcra •. este proccdimcrito
r>o::le ser- -ealiw do '"sui)or tando .. o vc:culo cm c.1d~1 c.:into, de modo a Vitima coosc,ente
iITlp cdir qualquc·r movimer12ç5o de5ne~s.~âria.
Ação Considcr.:içôcs Equipamentos
tJt1I iaçao de l)locos e <•.ml"as · 1•.Jra um veiculo sobre .:i lateral. as Colocar blocos. • Asseg,.irar qu e a!. cul'thas e os • Blocos e
cunhas e os bl,)cos devem 5!:r colocad-os sob os pil a(('.!'S ;\ B é C (:)o e ctmhas sob os b,ocos são colocados nos pilares e cunhas/
t.1do inferior do ve2íc.1lol. Poderá tan·b ém Séf n ece~$ãfio u1i .it<lr cm)has pilares A, B e C na NÃO no vidro ltarnbém podem ser calços
1)01.1-1.-as i;mas.. ~;t1S como av longe) ca $Oléira infe ··ior por ba ixo do parte inferior do utdizados calços)
veiculo. veículo

Posicionar 2 - Posicionar e aperl ar à ./ / ·- }~ -


• 2 escoras
UtihZ,"JÇ<k de cquipa,~n;nto s u1)leffum tar - t-~a e\•cnl .,ulid~de de um
escoras de s jmvUanearn ente para irnpeclil' a de est.a-
veicu!o ficai' sol.u e e;) la ter al. ê aconbelhável u t,lizar equipamento
a tl1cio11al , tal como osco~as de cs:aoitiz.:içtio de vcicuks. E!'.tc tipo d~
es1abilização de moviméntação do veiculo bili7ação de / f,
Yeículos por b aixo veiculos
eq ~1ipamento aume1ta .:1 supe~Hcic de apoio c:o ·.-cícJk1, í.lufo<:ntnfldô dovekulo \ \\.
a!.sim .:i cstilbili::ladc.

Vitima inconsciente
Ação Considerações Equipamentos
No mínimo, 2 - O objetiYo do suporte é, se - Nenhum
socorristas, possível. limitar a movimenl ação
"suportam" o
veíc\110 seg\1r(-ln(lo
a traseira e a
di;11,1eira

O $Ocorrist<;J • Q1,1ando a vítima estiver ~ Consultar


en tra no veiculo ostc1bilizad.:i, pode ser iniciada acima
para avaliar a a estabilização total, conforme
vitima e r ealizar explicado pormenorizadamente
a in tervenção acima
necessária
• •• • • ••• ' '

M t do d~ nw amento do v•:f os
Manuseamento de vidros
O mílnuseamento de vidros de um veiculo sobre a late ral
deve ser re(llizado ;,pôs o veiculo ter sido totalmente Coru,tderações Equiparncmtos
estabilízado. A imica e xceção poderá ser q uando é • ~Jurar ,,ue ~t~ proce:Hmerlo • N~nhum
necessário um rápido acesso ao veículo para realizar ê e<etu.ado cuidadcsamenle para
uma interve nção de s alvamento numa vítima incon sciente não ak!:lar a er.cd.1b ltda de
(manuseamento de vidros de emcrgênci(li, Nesse caso,
após 11 prestação de cuidados ã vitima, tem de ser concluída
a esla bílização tota l antes de ser possível prosseguir com o
manuso~mento de vidros. "lanler a5 porlllf, • Ambos o~ mé10<.1os são elica2es. • Con:tacom
J bf'r tJ , ~ conhJ•lo, ~ ,-.ec:e.ssârio ter c uidado catraca
Fh:t.mdo com ao fixar. 1ona vez (1ue signilica Bloco do
Co1,sitlor:içõu&do s<:gurnn ç.1 pa ra manuseamento de vidros un,n curda trnbathar om altura cunhas
(:()nl ( 011,IC.U ~ Caso seja utlhzad,1 uma cunha,
Arte!;, Ce ,_.,0~.1" 1cm dC' 5Cr ~,11111.."ldo ,:,1Jip~meolv de p, olcção intli·:d1.ml completo, Utili1o"do ,una ilSsogurar que niio lica solta. uma
~-Jatq.ior iud .1in1lo ,lNJ-11>, w r.ter;âo par«> os othJs e pr oteção rcsp1rntón.i vez que pode cair no habitáculo
cunl,"
m.at1tiseamen10 óe hnfi::.uu·a .:111:,~põl
Vtdr<is on1f!qu0;u • li. vfllrr., tcin de c!.tor pro tcgfda con, a pfôl(>('âc' n;:;le~11e, k<1;1l'1
de que a prcil1çi:1_ t>MO ,'\ vÍIHl'l~I <!, r, rP.féltlOCio1l n·t>o~e a , eceher t.m fl u.<o elev·ado de
ruçlrator1t1 u.td oxlum,io lflu xt> d~ 0 2 !)Ol> 1wessâo pos11r:a orotcg! contr.a poeira~ do
-tdoctdâ. vidr :,f
l,;~vcrr r,c" '0 1nccir.lc& ,'r:fr.os ver b.:ii:; dl'h~~ de ~e 1,arlido q .1al q1.1e,r Ação Con$iderações Equi pam en tos
Vi( II U
t,nês II t Cri( 11..~dV da '.Jse de rranuseam<'raio de , 1droi, a; m.l!".c.:ir.Js D01x 31 v1(lrD$ ln o~ v d• os fM~ po•tas inter ores • Nenhum
N1l1-po i,odcm SN "cmov1d.J!i. A¼1m, il com,.inic.aç;ia oô loc11l i• $11U pr:ider ão estar a s.uportar a vitima
no ,n tf!rio' de vrkulo
m~lhorud.,.

Forramtmlas

11Jnç.io cu clara Vtf.1:ros Cotoc-.nr !,Ob o - Prt!encher o espaço entre o p1s o - Equip amen-
~rot~c:1rt.'lp.ltd btl!w'l.$ \'fflct..lo 1>,)1a e e)~ v.dtos- pai a a.s."iegurar maior tos. variadoo:
l 00,1\ , ...ra •,-id,u-. 'WpotlO dd <H>tta l s•r,.,. •• [o!lr ex.•
Pr.:1cçao m•le.r<cl capas d t-
CotJcr:ura$ d~ protc,ç~ sJlvamentol
:te ,i "Ml ;a .,tiad.l
• 1 .. • • • 1 • 1

MetodC!> ilc manuseamento de vidros Mt'lotfo tJc rn.11wsc.1mén1o dr- •,idros

Para bnsas traseiro - Porta d;, baqa9eira f?chada Par> b11!,llS tra,cn f) Porta d a bagaqeira aberti'

Ação Considon,ções Equip.>mont°" Atào Considerações [ quipamentos


Colocar a lona As..egurar qu;, a lona pàr.l ,idros lona p~ra A1>1 or a po, te - ~eyurar que a tona para vidros. - Lona para
piir a vKlros nD lf'lfO ,,,n l.ome oho sufic1cntc polT.l vidros ~a IJ;.l,j~gt·lr,, e lêm um tan-.anho s1.ific1eute para ..,idros
piso cobrir~ 1;1rco sob os vidros tólOGtr a l(.nfl cobrir a tu·1?a s.ob os \ridros
partt v1d1 os no
piso

Quebrar o vidro · ;\pontrn o punçbo quobra~vldros Punção Quebrar o vidro ~ Apontar o punção quebra-v .d ros - Punção
iH) e.mio da 1anclo e avis.1r quebra- ao canto da j;mela e ª"'Jsar quebra -
verblllftlP.nto an1cs du l)ó)rtu o vidros vo, belmPntf! antes de par ti• o 'l'tdros
vidro •11dro

Usar oma .. NUNCA UGOr ,u l uvaA. Soo fiiet. - Ferramenta U~ar uma NUNCA usor oro luvas. Se o fizc.r. - Ferramenta
forr:unenlA Irá contamu\ar ,n mor.mas com pequena lvHi'IIYH?tila irá conla mmar as rresmas com pcou~na
pequ~na r>am íregmcu,,os do vidro. 11oquono 1,u111 fra91-nentos de ..,idro.
remover os 1omo..,oros
r ot1ta~lc& \.•idro~ ,o~tonlc~ vidl"O~
da c~trolura da ,la (•~h UIUllt d rt
j anela jan~la
t,..1 over a lona Move, cu,d::iclor,mué:oh d lorM sem - Lona para Mb\>Cr d l0011 Movr, rutdados.amettle- a tona sem Lnna pa,a
1Jara vidros coma dCl):Oí cnir Vldrü(,, vidros 11<1r, •lldroc. como dcix:u c.:ir vidros vidros
1lrepa1 açào par., prcpm ac.'lo p,tm
a janela s.t.9u1nte a JolJ"ela t.NJUlllt<.!
ou romol(>-r r•ara ou remover para
odepóS<tode " dr1,ó\1lo dr
de!.tfOÇOS tt.•,~1roro1t
1 1

j,....___ _~ - ~ - - ~ - - - - - - - - - - - - -
Métodos LIE ma11usea,1(:>nlu de vidros Metodos de manuseamento de vidros

Vi d r o s lra5,cir os pequen o::. Íp<1r tr, !õt.-1pcr inrl Teto oe abr ir

Ação Con!.ider açõcs Equipnmcntos Ação Consider ações Equipaman tos


Colocar a • As..o;egurm que é lornecic1a • Proteção Coicear a U)1,a • Assegurar que a lona tem o • Lona para
proteção maleáví!l protcção m:i:.:ima à vítima m.ileâvc~ pa··a ·1idros no tamanho suficiente par.a apanhar vidros
do lado interior díl piso j'unlo .:.o lt'!lo os vidros
1c1ncla de .:ibrir

Colocar a tona - Assegurar <1ue a lona tem o - L01\a para Quebrar o v,clro • A1>0nlar a punção quebra--v,dros · Punção
para vidros no tamanho suficiente parn apanhar vidros ao canto do teto de abrir e a\lisar quebra-
piso junto à janela os vidro5 verbalmente antes de par tir o vidros
vidro

Quebrar o ..,,dro - Aponlar a punçao qu ebra-v!dros - Punção Usar uma · N UNCA usar lt1vas Se o fiizer, 4
Feffament,a
ao canto da janel a e avisar quebra- ferramer1ta irá con1aminar as mesmas com J)equeoa
ver'balmente <ll)tes de pa1·til' o \'iCfOS peqt:eoa pa··a fragme,,tos de vidro.
vi(!r o fêfl"IC!/ê ( OS
n:~$h1ntcs •1idros
da estrutura da
iarela
Empurrar a - Empurrar lodo o vidro poro a lona - Protocâo
proteção maleável locaUzada no piso maleável Movera lona · Mover cuidadosamente a lona sem 4
Lona para
para cima através - Lona para para vidros corno deixar cair vidros vidros
da j anela vidros preparação para
a janela segufnte
ou r-emover- para
o depósito de
Usar· uma NUNCl• usar l u'.'as.. Se o fizer. - Férramo1,ta destroços
fcrramonl.i irá contam mar as mesmas com pequena
pequcm:i par.:, f;;:igm enlos de vidro.
remover os
restantes vidros
da esli'uh.11·a da
janela

Mover a lona - Move, cuidadosamente a lona sem • ~ona para


para vidros como deixnr c.:.ir vidros vidros
preparação para
a ianela seguinte
ou remover pi!ra
o depósito de
destroços
ro~~!3 Meto:los de ma~usearnen10 de v,dros
~,-~ij...,.
1) o,)t.··

lil".\..... .
PJrJ • h rt!aJ.S

Ação Considcraçocs Equ1pamentos


Assegurar que • A vi; m.> TEMd<- os1,r cob•rt• - ProtêÇâo
avitíma está por urno protCÇJO rnoloá••I o a maleá•,<et
totalmente racoher oxigório - Oxigómo
prolegida e
informada

Fornc:ccr nvt!.O O corlt> de 'l1dro tammildo c:om um Nenhum


verbal ~rrolc cotlo porn bn5os rcoc1uor
um orotrc10 pitolo
l:sta nçtio po<fo !jtl ruidosa e
vfolf!n ta
2
lJtiUZ(II" $êl'l'Ot0 • Efotua , o 0 1JIJdo inicial f.' mover - Sen ole
cena parn .. brfsm; o serrote corta 1)arQ•brisas 100 COfla 1>ar-a -
p.:.ro t?lc-tuar um grou!> por.:1aumon1ar o tamonho brisas
onficio pilolo da obcrhJ1'11
n.a locotir:oyo o
p1etendida

Serrote corw Serrar o vidro da formü ma,s - Serrote


• dro 1dpidet O Cl lt(ll PO!ii$i'lel corta par.a-
t.emt>r<-·6C- : o ,errou~c01 1a bnsas
f)iltll·bn i.u 1•h-h~1 r,:, Wtl ll~ uo
rnovlmaolo de RECUO

Se lrlff $Ido - o, rest111n1u 'o'ldros rio de u r - Ccberluras


cri.:ada urna a•O>l.3• at,adas, qU(' TtM de ser de pro:eçao
secção de,~. c0be11as de aresta
remoo:,,r fl-1'• afidda
o depósito de
deslroços

~
l ... . .,
• •• • • •

Manter a simpl1c1daclc
Criação de espaço
A r.r iaçf.o de es;mço não t"Sl..i opcnas 1·ctacion~da com ;:i uttllz.:ç.ilo de
Após ter sido aberto o acesso Inicial e concluída a avaliação ferramentas hi:Jr ,'.11Jl c;:ss. 05 !.cgulmcs p.1~0!~ simp.e!:". irãc. cfi:u roa :..
da vit ima, pode ser iniciada a fase de criação de espaço. espaço :lc formil rfip1d.1 o f/1d l, 1, •'t.u t11• l'flJI i1~1·•1 ,1ctJssv e l om<11em a
Esta fase tem de estar de acordo com o pla no de desencar - Gaíd,) de pesso:il e P.í1...1ípdrt1r11t,11-, rn~1it::, m t• s íâcil ·
cer ame nto pre tendido e com as seg uintes prioridades:
Ação Corn.1dcracõts Equipa~ntos
Remo·:a :au.1lc1•t'lf :.blruro(IJ u ,1<~. (l("rn'itiodo qt.C? a t11)im.1 ~)3
S1 • viUl'ftil ts:ivl"' de;eno~t <tda de fc, rnJ t-.tf l ,\T,.._ em cit;-u~i1no.;!,,., lai~ tt~rro, Rerri~r • Aurrm tJr o ~ço ac lr&1ba.ho • f\cn1.um
1·,:e r;1;Hd.f paõgem cardm·fT-r1 r11t6na "lii1INla. conteúdo da mterno" pe:rmtlir Jm acesso mais.
oagage.ra lutlc stgu ·c
ff'tf<A·VU.,,,..,11~
1,contra•H r• 20NA Cnc- ca;naça ,)(Uuor.__t ,,-uíl ~cr·ruttr !l~ l \i:ima s-~r3
Oli PER 00, ., ..., d~1c~ru1tklil d!, ttrnu -l,\I J,\ com rnt;ição rri"líma, ou ~)c'J.
· IÍíl"til,tJqu ,aã ., se jurante a õ):vel,aç..w ,n-h.1 ca 10 1 nola:,o que:, e-stado din (Q d>t
q11ailQ.1ti •.-t~r, 1,)11'1!'" vitima e5:o a :ktc, orar- e foi llC'C~sâr10 um dese1c.;arcerwnerlo Remov-er ~ Aumcr,101 o espaço de trabalho Nenhum/
ijrf\l fUri,;trr"I rapido, por ex., cm!• menutõr., l!>I O permite que a ml cr,'CllÇ.JO rnédt(~ encostos de 11ll811\0 mm, IC50Uí;l
<brd!Ó- ,,,·p1r1,Gri1, cootinua p-ac,ta .-lír';M,1 Mll conclu'cl;, logo que :"JO$!.Í>vr!I. Dura110 t.?&t~ cabeça 1101; P('Hftir•fl ser noçessár,a uma mini
nlo Poc1rí Hi · des.e:1carce1\ t·11cn10, {1'., nt'<:C:}sidace~ cliricas ca :ítim;J tl}m 1h1 ~tn- bancos traseifcs tesoun1
r1tlr1d11 de 1t•iC1Jlo; prlo,.i:,:'d.1s. c1r, rc li!Ç'10 ucs proccd1ncnlos cc dc!cnca rct-rnn'lt•nto não ocupados
· ~ p<Jor,d[)do 1em , aclotarlo!) p.Jrti Lll'lfl rcmoç,10 ::-.c91.1ndo o 'Padr â:i de ouro-
, d_i tÍff ,01.1to/ O
pic:itrlt ·la l0;1a • Abert,1rJ de acesso 10101p.;m.1 d<'Sf'11c..1rcerame,t.i ut1lit<1niia 1) Empurrar os Au-nantor o espaço dê trabalho . \Je,,hum
encostos dos ntarno
j. ,.,:i" ~~~~º d~c,.,c:irc.c-r;)'t1Clnl () ~tin--pro quo. poss..•c,l, a v·tÍ1TIO ~
bancos traseiros • Scró nCtc-$sário destrancar os
IIPl!Ô• Ttf'l°'lndo ~r m,l 1tlda IHWHI tnir.1(.,-0 a11o·H1.d,1 (eM linh.1 retal. m1ri-n,zomdo
pa'õ a frente bJfl(Of> Plf4 que st:ia possí'IC'l
• oll>l-.flo Ih ,.._ a~i 'f'I a rol~•MJ cMc,)(onll/11t.-..~~ hiAAlfflet)le. e~ !,,er t~iv.:lu tfo ftn
empu,r<1, O'i me-$fflO'S para a
°"'"'° ..... ,.,
oiliJdo,llllir,11••
20 rri,1.110!> Oll ml!fiO~ r,er tt

riWn",I lt lOC~l't_:,-1 IM Ajustar os b.lncos Atirooi,ler o o1spaço de t,abalho · Nenhum


z:·MDt l'ERtGb d1-ante .ros. não hlC'1 I O
ocupados C'1so sc1n elétrico, 'lletuar este
' procedimento ont~ do de si 19ar a
bateria

Remover lodo • lrn111•di, •1uo ,, 1up1 l)amenlo - N enhum


o equipamento ,n6dlco, 110• o,., cJisposit,. os de
ctêtr co monitoriuu;::io & o:,:igP,olo. íiquem
lnaveg.:iç5o por omarunhados nos fios
satélítelG:lS/
carregado res de
lelemó"ei~I

Reposii;lOnar- ~ A1.1morit,.1r o P.spaço ~ lrabalno


.,.,t,ante mlerno
C.;5-0 •i.~ a1i!lnco. ~teti.,ar este
1>1ottd11mtr.to drlt'i de des.igar a
baterio

-
• 1 ..' .. • 1 •
• • 1

/~1•lnd 11t1 dO tle sp ç - .4.IJnr acessu Mttodo li L .1t,h> ,

000 000
Ace so/r -..ccao da por "da "uqaqcíra A I' s r,,p,oo 11nv,s do p,ira brisas

ESI.J m,lflcbrn lei ccnc.cb1dil para ii:bnr acesso e r~m,.,.~r a po'1.a dl


IJ3.9a9e,,rn

Ação ConsidQr•çocs Equipamentos Açoo Cons1dcraçoes Equipamentos

Verif,car se Expcrimol"ti\r primo ro as - Nenhum/ Abr r orlliC•o no c~so se trate d~ acesso Inicial. · Sff rote
a poria da soluçõt5 m~ls s ml)le$ c11aves pdro .. br,sos a ,.fl,ma não es~a râ proleg da. O corla para-
bagageira•••• • Poderá f )lb lir uma al.wanca no cofie do paf'a •brisas cria uma brisas
aberta Se a porlA Interior ~o •ro.1-eolo 1).,u11 aorir grnndn quantidade de poeiras de • Proleção
da bagageira não remot,)mCtnto a porto do bacgogolra •ttdro. malcã·,'t'l
est ver aberta, • Após o mnnu!.cnm~1no d~ vidros, Ê po5'iÍVcl abrir o acesso miclill
OOtl$L1ltAr ti$ po<loró SO'" possivol C'xpor a atraYCs de um pequeno orificio.
1écn1ca5 descritos cobc-rturi1(jO plást co '"lei ior colocando uma lona 110 interior e.
na st"cç.ão e aclcnar fl11Jnu.1l1ncmte o om !le41uitl<.1. efetuai a re1noção
anterior lpâgim.1 mc<anismo co11,pte10 cortando
1451 .. Lomhre-so: o& ot,,ofl'iC{ldores • ínrohém pode ser possível efetuar
pnoumólícos türn a c.ormchlodo dC' ost<t procedlmenlo mravés de um
supu1oro 91 .wldíldc. Num veiculo toto do obnr
,obre} D Wtcrol , !.cróo iJborlos com C.)so se trnl o de um acesso de
rrol• lorço. emergência, c-fetuar a remoção
m á,c ma imediatamente
t<emovor os Noo cortnr o c1t1naro (o p1stbo potle - Fer ram en~
amoncc~don:'!i sor cortodol, mas lombre-se que las de So l<Yer s1dQ 0.s restantes v1cfros: irão d'eixa r · Cober1oras
pncumállços remover o-.., cUpob o 111u,to ma.is ••posição i r mcltt moa "w1;Sld$ a fi(lda~. que TÊM dê ser de ~ro1eçao
lacll •,f;<;ç , lo dt' vlrfr(1, coherl-as de aresta
, emr>vor por a afiad~
o do1,6s,10 dt
destroços
Sepi.v ar· a por•a ~ Uma •Jf''l qul' oi t.Orlo..a Uo Tesouras
da bagag..,ra 1her taç~o s.\o nocos';Mios p.-ira - Proleção
~obrar o ae,aci,lho, nao ó po~sivcl rígida
f'emo"•'Cí (1 por 1~ ~ bilgdgClf-a
u1iti1~ndo o me1aoo duc r,10 1..a
,eccác RIIJlrd .1 mo ~ ·t.ulosonre
as ro:fiS.. t. ~s.ârio stparar ou
soparar/corlar a s dobrad ç;i,;.

ReMover oort...1 dn f\cnhum


bagago ra p.,ra
o depós,to do
doslroços
Ve 'cul o sobre • •• • •

Métodos oe criacao de espaço - Criação de espar.o ,nter,, o Métodos oc cria,i,o d~ espaço - Acesso total
0000 0000
Colocação cruzada do macaco IH011zo11lal e v.,rlirnl) Aba do le jad1lho pa r.1 b:iixo

Esta m anobra loi corccb1::IJ par J cn ;:ir espaço "10 inlcrior do veículo, Esta manob• a íoi (,úf,cebiOii p.ir.:. dc~locar o tejaü lho dol,rnr·do o
m udnndo n est ..utur., da wrroç:iri:i após uma intn~:io. m cs110 para taixo.

Ação Considerações E,~ui1)ame11tos Ação Considel'ações EquiparnénlOS

ldcnhlicar os. - EXPOll A TOTALIOAOE DO rmso - M.:ic.:ico Cortar pera-briS<1s . O C:ôf'tC' dc•;c o;cguir.:, linh.:i - Se ..1·ot é
pontos de for ça ANTES DE COLOCAR O MACACO - Proteção éo pilar A no l.ldo su1>erior de <.crta pc1r.:i-
relativa e colocar - Assegurar que a base sótida e o ríg da vc·culo e, em seguida. ccnlirua.- bris.:i!.
o macaco porllo de colocação do macaco {ao longo da lirn<~ do t.ah tief),
se\edonados não p1·o·mca,ãc o antes tle cond.uir o corte na
deslizame-oto do macaco parte super iúf' õo pilar A n: t.Jdo
inferior do •.•eícuto
Expandir o F.XPO!l A TOTAl lDAOE DO FRISO • Macaco
macaco e movor ANTES DE COLOCAll O MACACO Proteção Cortar os pilares - EXPOR A TOTALIDADE 00 - Tesoura
a estrutura · Mover a estrutura do •;ei.culo para rígida A. C e B na parto FRISO t,Nl ES OE CORTAR - Prqteção
na quanlídade a\êm d.a suil forma e posiçóo superior do veículo - Cort<:tr os pilares o mais alto rigida
µretendida originais rá reduzir o risco da possível !junto à linha do
estrutura r egl'essar às mesmas lcjadilhol
após a remoção do macaco - O último corte de"er.:. ser do
~ 011raote as or,:t;-r~ções clP. pilar B mais 1, róximo da vitima.
colocação do macaco, a Oeste modo, é possível man ter
comunicação é crucial a. resistência estrutura!.
- Ao colocar o macaco na vertical, . Se as. porias do lado superior
lembre-se que a estruturn do do veículo estiverem fechadas.
tejadilho é relativamenle frágil ao cortar os pilares. as secções
e é necessário ler cuidado para suporiores das esti;utl1ras das
não r,eríurar a construção oom a portas soltam-se. E necessário
cabeça do ma,.aco controlar as mesmas para
imped,, <1ue caiam bara o
interior do veiculo.

Efetuar 2 cortes de • EXPOP. A TOTALIDADE DO • Teso-um


libertaçàó paralelos FRISO ANTES OE CORTAR Proteção
e fechar a lir.ha do - Assegurar que estes cortes de rígida
leiadilho 011 parta liber~ação , en'lovem o máximc
inferior do veículo: de resisléocia possi\fet
Cm na dianteira e
outro n.i trnseira

Ouando a vítima - Ac;segurnr que oxiste pessoal - Cober tar<ls


estiver pronta para sullCier.le para dobrar o de proteção
ser desencarce,·ada. tejadilho e mante.r o cooln>lo de aresta
dobrar o lejadilho afi.ada
para baixo e - Blocos de.
colocar os blocos eslabili-
de estabilização zaçào
pnra c;ri.:ir uma
plataforma estável.
Cobrir as arestas
afiadas com
coberturas de
proteção de arnsta
aliada.
Veículo-sobre a • •• • •

Acesso total
Juando possível o acess-:.> de d,~s.cncarccr.1mcnto f nal d~Ye per mitir
Após a re moção de qualquer obstáculo físico na fase ;;il!e A ·:it m,1 seja rctir.:ida <.lo ,..eic1.1lo iHJla c,-..BEÇA A5sim, e ma s iãci!
de criação de ~spaço e o estabelecimento de um plano cfeh,ar <! geslt:o dt1 c.olun.:i cervical Ê ,m1,ortao te l an-br.:ir. n ,J C'ntanlo.
IMEDIATO e RAPIDO, deverá ser aberto acesso total e o que esta situação r1em !.ernprc & possl'lel e o :::on andrtole de op,~r.:içõcs
acesso de desencarceramento final. deYê lcc,m .:is irlormações do med.co) decidir e acesso de de$encarcc·
ra,nento ornis adcqu:Jdo às necessidnc:les c:a vitima.
O nivel de acesso total atingido depende:
Opçoes de acesso tot~l - Veículo sobre a líllcr.il
Do lcmp-o di!ipon 'vtl. de;,ido ;io es1;.ado da vítima.
Da posiçàc,/oricnta;5o do ..;e ict1!0. 1a dete•·minar o espaço mâximo Acesso total Acesso de dese11carccra-
qi..c ,:ode ser ci sp::iribilia ,d,J . mcnto
Po~i;ãn/o,··(tf1:ação da ., 'tirnn. lr5 dclcr11i1)<)1' o ;i(esso de Aba do tejadilho para baiKo Vít ma desencarcerada
Autoroóvel sobre .:i la teral
desennlrcera mcn:o fmal. Víti,oa sen:,lda no ba,co d1a11tein.J pela lateral do veículo em
.. oforior - posição 'eto:1l sobre !I tcj.ldi.h~
A atcr :ura oe acei;so lc:IHl não só lcrna o proccs!:.o :e desencarceni- dobrado
m enlo it'HliS t1dec.1uaOo par a a ·.iítima, mas também a;segura que os
socorristas l~m mc'.)i:; espaço para tr.ab~lha, . t{1mando c-stn f.:,sc do
resg.llc rnai$. f,'Íetl Q SGçrn a. Ate as vitimas mais teves s5o difí:::ei~ d e-
dcsen(.;rr.erat dP. forrl'a adequada. pelo que e éspa;o ad cio·1al f.H.mnite
a a1u,1ção de rrmis soccr ristas, rcduzbco assim o esforço.
. .-
.. • •• •
í.nn• d ,· 1,,co~s &obre desencarccramcnlo
O lmobilizacão

e
desencarceramento SAIOA PELOS PR1'.IPRl0S MEIOS IOesencarceramenlo assislido)

A doei são de quando e como desencarcerar será baseada St! IM delcrn"Mnado que o ocupallle não :e-n qualqLc-r lesão e que nao estâ eocar::e·,:do
no estado clínico, na posição e na orientação da vítima e no mccat\K41'1lcnle, poderá ser' possfNl coisNlerüe a ooss1bthdade de este s11i, JMtlo\ seus
gri,pr,os rre-lus Eslct ÇQ!;S1b twf,1de .-oenas. pode ser corsidernda seg.1te(lõ M.(lo~eth;,Mcnto cc
nivel de criação de espaço/abertur~ de ace;so total. Jm proliS!>tttnal de !,.8UJe <tuiififi,:.1do.

/l((",SO ti l! rJ,u·.r-m· l í Cf:' r amP:'HO


• ZONA OE PERIGO
Ou JNIO l)CJl)!t•,'f:'1. o a tc!.5-0 de tl~e11carceramc,11t::i fi'l;;I 4f(!·~ perrnitir
c111t t1 \lil1ni1 ~~1.l "~lir a,fa dó ".<elCt..l:J peta CAOCÇJ\• •\ ssrm, é. rr.1rs. t ãc,l Se o vhuna es11v2r @ncarcerndiil mecanicamente pela estrutura delormada do veiculo, oor
c'etu."Jr J ga:-.r.,•o 41d <3.1hm-0 ccrv1c.:iL É impo1lanle lcmbrc1r, no el"l;;uto, cic,, tahlior e volanlCI, nao pod(?râ ser removida em çaso de emergência (por <::t., para{lr1n
•t•JC ost,1 ~ho1:1;:ã0 nem :::.cm pro ê poss ·"el e o cc,m.:indante ue operações r;anlh1c~ (IU incêndio do veícu~oJ. A prioridade TEM de ser a remoção da ob!ltruçào fisico,
1lov,, lnm1 ::is nforMoçCc:, d e ruãrlicol dEc1d r o a;.;esso d~ ttPt>ei,carce·
i (IM,..11lo mõ1'.i J d C!q u;dí• il$ necessidJd~!i d,l ... ili·na , • IMEOIATO

f\,1l!v<:otu;Hidllde dn vitlrr,o sofrer um e"ento ,med ato, l)Orex.• p.-"trngem c~rd1o~rc!lpira ló1i{1.
pod~ st\f inrnoiatamcnto rctir.:td.:i do veiculo. para (1ue a i,,terveoção rn~dlc.1 pos5a pros,eguir
A l)l'lo, id,)dn aq1.;i é a ncces!óid.3de urgente de assistência médica que não pode ser nH.1ii1,udo
c,nquomo o '.'Ítlmu csli\ler dentro tio veícuto, por eic • compressão 10rácica/ ntubaçHo .

• RÁPIDO

So thirmno a .1vnliBçâo ml?dko for nelado q.ué o estado tllnico da vítlm,1 o5tá a detorior.,r,
podara ser n('(.essârio realizai um de..sencal'teramento rápido, por ex .. derilro ue 5 ,riinutcu•
l.stc proced,mcrilo pennil1rá d conlinuíoade da intC!rvcnção mêdica e dc.-verá s-er tonch1fdo
1090 que possível E~te dtse,ncarcêramonto tom de dar prioridade às necessidad~i mN11cas
d.J v'Oma em dêlrunerito dos procedimentos de desencarcerarrento õd'>1ados f)itra timo
romocão ~gundo o "Padrão d• ouro-

URGENTE

Se a " ltmi;i 1>e..maneci?r rcla11vilmente estável , é possível desenc.arct!r.u uuf'Mlo o '!OSSO


método Pa:frâo de oor-o prefcrencial Seml)fe que possiYet. a Yiuma de-~ ser mant da nomo
110,'<ão at nhad; (~m linl-ta retal m1mmitan•Jo-a:~i,n a relação da coluna/pêlii, .. lde.:,lmen:e
o d('os(!nca"Cclüme,to deve ser concl ~o e:n 20 minutos ou menos
• •

Veículo sobre o tejadilho


Os capolamentos de veículos são uma ocorrência
relativamente comum e representam, normalmente,
um desencarceramento desafiante para o socorrista.
É importante dislin guir dois tipos de acidentes com
capolamcnlo.

O CJDOl amcn to o o qu<1l o :~.adiho d: '•C'iculo manteve .s. nteg ~idace


<:~ML.turnl
O c~pe, ~mc nto no quJl o 1e.atlill10 de •:ei<:Jlo perdeu a n tcqridade
~~t• l. h u nl'
,i,,1/,,,.
111
1p 111 1 11 ,, ,, ..
111• ,, 1 1111t 1 1thl1:.1.t ,~,,,.~1J,1x,,n.
,, 1 111 s• hU.of"'* 1, J 1 ·h·q111l1J- ,. r, u,r l 111,
C) 226·227
, '11 , rw , 11 •1 , ,1rlu•l1.1 ' •J1l1n,.;. 10 ,, ,1· 1,•

Oornlmcotc. o:; so<.ol'riS!d$ r'{lt-.:1Je1n ,neros h)rmaçâo p.1ra veícu.os


,u~slil ,,rior ,nc;no (ospoclalrncntc, um ca pol(lme11to oc, qu.11 e, t<?jad1tho
de vc itulo 1H•' f!'' º a fll C!9(idodc cslrm1..1r.>ll e por· conse9~1in!e, êSlâo
mcno~ fon1iliarizadc& <.01n as opções disp oníveis.

Ur·1 vt>í :~1lo HO!.tn po~1c5c gcrJ imtnte signiíu.a:

• ll hc.uldJCc na aw.1lia;11:J cJc1 \'Íl in a


t~tuhilld.1dc comp.cxa
/', p1)1 l,1 t l,l hMJ1l9c1ril .11>rc, de, 'orn-·a riais ..,,ole11t.-t, un'a ·:ei qJe>
a tuahnt111e o~ ttmcu locodarcs p,nourrát1co:. nao té,n a resit-léncia
óo 9ro\'1doao
• lJrrR g.irn,1 l1rr11ta::t.1 de optoe5 de criação r~ es~
Oçcê~ lul'i1,'M:ttu, p...l ,..l cni)Ç)O de ;)(e-550 :ol~l

Lemtre-• sc q~f' d ' (•&H;OO.!. t,etec.t00a:,i)!. e~ c ua1hd.Jje de e51><J9)


crtildo oc,pcoel<'m ct<t i;«·odo de lerq)O di!iooo,...el =-s•c p-:onJdo de
lrrn1,o A:Jf'IM mmado ocb estado cFn co da \."Ítnna.

P.onlcv.. a con~c,c, .ir ao ,cn.1 ,cm Jm ~icLt:: soore o l,eiadí,ho:

Um vt-1culc ~'lbrt o C<'J3d1\h.1 poderá lef" capotc.td:i: vá.tias ·.wes, por


~so ~,.,ha ,rn c1>f'II~ ,tC11l2n"'iÍtica
;, 11it1m~ pcd~n ~,.o p"esa com o c.io:o de scgu -ança con a cab~d
vU.ld.l pi>r J W1xo
l•s fo, \.•'"' 11,w:it-,•idas num canclamcnto pod,;;rão le r eje:1..100 os.
0<uo:inh.·~. 1>oi- 1$1ç. 1r ,1ha em ccnta il cíncmáhca
• •
Reconhec mente ele 360 graus O q11<' procurar
Avaliação de segurança e
Perigo Risco Exemplos de m<'didas de controlo
da situacão
, Incêndio Queimaduras no socorris~ahítima Meios. de combate ao incê,nd o

À chegada, o comandante de operações TEM de concluir um


reconhecimento de 360 graus antes de ser possível iniciar Oérramamemos Deslizamento Utiliza, agente <;1bsorven te
qualquer trabal ho. Não é seguro envia r os socorristas para
uma área de risco sem transmitir os perigos que foram SRS/airbags nào t.cionarneoto oão c<u,trolado Proteção do air bag do vohmte
identificados dura nte este r econhecimento inicial. acionados lairba9 do conth.1tod
Expor SEMPRE o friw .!ntc~s ce
cortar.

Veiculo in.s.tilvct Movirrcntos ôo veíct..'lo provocam lesCes Esta bilização imcdíata

T pode combustí·..,et E:.:posiç5o a .:iU.:i :ensào/Gãs de petróleo lsot.ar AV/GPL


t quclc to !GPL]

Bateria de 1i V Potencíat fonte de ignição/risco de Isola,· bateria de 12 V


acionamento do SRS/aírbags

Ch;wes co ·.ieicula Novo a,.ranque do motor/mo1,1irnen1ação Relirar as. chaves e afastar·sc >
do veículo 5m

Além :los perigo!. a:: ma indicados, o ,·econl'eci1'"'lenlo de 360 grau~ terr


da incluir .:i it!cntihc.:içâo :Ir: ql.aisql.er 1, eri!JOS sob o ·.•eícd-:l.

Com,iclPr..i~:óe~.. ,adicionais a ter com um veiculo sobre o .'


01rebalho de desen~
teJadilho , rarceramerit~ apenas ·
oode sar inkfodo após
Devido à ol"ientação deste tipo de veiculo, preste especial atenção a:
:er sido f~l(~~~ o
reconhe< in,ento:Cle
nstab1bdace
Se .:i bateria de 12 V C"sti·.-<'r locali.zç<Ja sob o c;,r,01. oão est;..-á
36~ 9íilv~'eten?,m'
~ido ldt-ntifKados e
aces::.ivet
ttaMmitidO-$ tctiOiS o&
Sisti!n1a 1.le e$<'ape e c.1t:ilisador cxposlo (po;;s1velm ente 70J a 900
· pen!Jo~.
graus Celsius) ,•; _A $tl.iaçâ:> d~:tesg_ate_·.' --
C:ib~s/b.:itcna~ de· alta tensão expostcs/canificados em vé~c:ulos. ' ;4d1~IM1ca-f.\,·m1 ~-;il·)~
, il1l'i :'lo'$/f>;l?.tnc:c:s.
{lu~ * prc~!e_f' nos Cl~f?:\:/R
R1sc:; acres:;1do de det'"~ma,n enl os dê combustível lcntrc outros)
; ~'~!~ ~il)!i~~-~-~-~\~~ij
c~lão o:empre,a '!1~.uJarf>
f,J)ÓS a corch.!'>5o deste reconhecimento. o conwnda11te de operilçô2s ~ nec@s.!tri:i tJl'tlé ....,.,.~'
t-em de est<lbt!lecer ai:. p, orid,1dcs par.; asscg1..rar que os pe rigtss são . -~ . '. . . . .. \)
íl\'91.iaçãO.C01lS1iil'ltE-;}
eliminados. a travês da inlr'Od•Jçãc de medi<l,ls de controlo rum esforço :+··iéi;· -, ~..;:~:·~;·l1,.:~
pnra ,cdu2ir os riscos.

Qu<>11d:.1 o r'e<;oo·1ec:imérlo nic:i<ll :,vi:-r :. do concluído e as pr ioridades


tiverem sido estabelecida::., o co1t1tuHlante de operações. tem a fun ção
ne Mílntcr um.i â..e;::; de trabalho segura ao l ::i,,90 de tcdo o ir,cidente.
Es1a furiç{,o ap~nas !)Ode rcal12ad.:i con um posicionamento <:01'..el o.
assegurt:f1do ' IV?. tem sempre uma vis.ão global do local.
• 1 .. 1 •
•• • •

9 Estabilidade e
. . . ~ • O\.L11:,o é remc.,.dc ~ do ~:colo :remoç.-10 dcwlrosoJ portasl
acesso 1n1c1a1s • O,n,oo 1, ;,d,c- p,,so IP"•..,..\ ou e,~11pan·en10 dentrl do'.'<icut.cl.
Ch., ,r1r.ot~.'io Of't".'Olvldo5-.."C'ícutos de gr--andes dirn('f~ caue põSQ11t
A estabilidade e o acesso iniciais não só permitem que 1rnnspo.1.o Utl),l ~ga. o.1 ~JOOje !,('r.) l"'lars crvoal e <~:e,-ã
o médico rea lize um reconh ecimento inicial e quaisquer SC"' (~1dütada d ru;;m1;ac,;.~ dtt ut"rH ~soa p.,r.:t rronnonza- a
In tervenções d e salvame nto (por ex., desobstrução da via o~:.AbUicido durnnlt' todo o re5gate IS<J os ,eeorsos o per-n11m~m}.
aérea!, mas também permite a determinação do nível de
Ltmbrt'-~ qu~.:1 ~C41Ji t1latle 1)(oporcion.a J plataf:rmil só,icb re:essâria
encarceramento. Isto é extremamente importante, uma vez f)ilrn o .1<cs:..o m1,c-1Jt .;io 'ft"1:ulo O11r.1?i d,.! e:;ia::i IKl.adc imptm-.cntado ra lase
que, sem estas in formações, o coma ndante de operações ln,e:,~I dcpc_1ttk totalmente d!J ni,tmln da " ,'ti Ma t! l<!'Y'I de s,:-r tice, c·m co'1ta.
não pode estabelecer um plano de desencarceramento.
A pr1orid1.1do C•ffl t<•1 1·10s co vltam,1 co15 stc na redução do , 1,7;r.'lrne·1tú, de
Ocvcmot. concentrar- nos cm três fases de esta bilização de um veiculo modo .:i r('t.lu1.ir i1inda uu 1is ::i 1r~m1w1 co:v1cal e pélvico.
sobro o l ojodi lho:

l!sl,;1l,1li1Gc,~o rnaoual - Os membros da cqui~J utiliz.1m J$ mãos par.1


n:tlu.cir il movimc-r~taç.-io do veiculo .•~pcr1as d~vera !.er considefada Vi11ni.1 con ,c.1P11l1~
nunn!.lo <?1C1sto ri noccssidaiff' d~ rnn <1.:.;esso r âpi(Jo ao v1Jitulo para
ru.-eli1m u,r,a inh~, vcmção de !)<.llv~:n ento. por- ex., para desobstru r o ·,i~ Ação Co n sid Nt>ÇÕCS Equi1>arn enlos
t1ó1uo tl~J vi'11ma. PariJ urr veículo !.obre o tejadilho C!.iC procC!dimQol o Colocor bloco;, - A melhor solução é a colocação - 131ocos e
pode ~~r rcoljzado "suporlando" o veiculo em cada c:.010 f"''uti in,1.1edi1 C CUflh{l5 íliJ Invertida de blocos escalonados cu nh~s/
mov!mcmtJçãc dosi>Pces!1âri:i. l onuo dü"- b,:u rns c;itços
trasou11s <lo
UI ,h1;.,4=(lo dr., blot:os C' cunhas - l'ar" um vc-iculc St>bre o tejaoitho, .is ocjodilho cm
: unh3$ r <>~ bloco~ dc~m !ter c.olccaoos a:1 longo d:i lioha cb 1ej~ui1h:,1 ~inbos os lados
do ~utomó•al
!f,~. Ci.llÇ05' lr1v.Yhd.os s.ãü o 1de.-.l1. Porie1ã ~r ne;;e:.s.àrio utit;zar c1.1nh!ls
nh11l1"~ tm,as, lai... como na zo11a onde o pilar A Nlra cm corit.><lo com Cotocor cunho• . O pr,::.~nchimento do <!spaço entre - Blocos e
O J)\$0 no O!'.".J')oço ('nlrt o ~ ~rulur.l do w11kulo e o piso cunhas/
pilnr 1, ll- o 111!1\0 .tUll"lf!nt.l ,1 ostab1ladade calços
UI hrnçao de-0::frnpa1r'M?Ulo ~uplernenl ar - Na ~er.tuati..lade ce um
e
',1-'11;(110 ftC~ sob~ O l('jadi.ho. ,KOJlSflhávi:'l Uhb!ar CCUlp.l~'tl C Coloor 2 csto'8$ - A.-..~egura, que o posic onamenlo - 2escoras:
<1:tinoí\dl, ia• ,omo esctm, s de estabuza;ã:i 4k ..,..~icuto-;.. Este tipo d~ d a OSl:\h htn(.i.O das. C"SC«as de eslabll._zaçào de de est.ab,li~
c:auiparncnto uu -ncnl,1,1 5upcn1cN? de a poio do vc-iuto, au.men1andt do V1;1Culos uma vie1cul1Js natt 1npede o aces-so za,çiiod~
,Y.õtn' ,1 ('!.lohtl dad~ om cad., tndo da ptlJ5 po"1as lrasen~ •K-íclib s
parte Ir.>"" r., do
Wiculo

V1ttm m( on r 1 ntr

~ ão Consid~rclções Equipamentos
No minirno 2 - O ot,jefrn; do supone ó, se - Nenrtum
SOtON1~"$, poss.r.~. l mitar a movimentação
5Up(lrlanl O -- N~o l@vaotar o vnku~o
v<ti'cvto sc:gur,..·1do
a lt ('ISIJII i1 '1 u
dí&nleira

0 Sll( o, rit.U Ovando a viUma esliver - Consullnr


0 ,111a no veiculo c~lobibzado, 1>ode ser iniciad:. acima
pnra ;"lvttllar a a cstab1lin1çào lolal. conforme
v/llmo ,. ,oull,ar explle'dtl11 1J,Ormonorlzadamcntc
n 1nlc1vonçào ac..hna
nccos~ória
.' . . '. • •

Manuseamento de vidros Porta le< hada ou aberta Janela fed,ada

O manuseamento de vidros de um veiculo sobre o tejadilho


deve ser realizado após o veículo ler sido totalmente
ÃÇJO Coosidcr.:i~ô<-s Equipamantos.
esta bilizado. A ünica exceção poderá ser quando é
necess;í rio um rápido acesso ao veiculo par; realizar Coloco·• • J\sscgurarque C ~orrcc1d~ • Proteç..lO
uma interven çã o de s alvamento numa vitima inconsciente p,o·.cç.>o d9 da/ protecac. max ma â •;i! m., , ·g1na
r,,aleã..1do IJdo - Proteção
(manuseamento de vidros de emergência). Nesse caso , interior da J,1rtct-1 rroleá\ol?l
após n prestação de cuidados à vitima, tem de ser concluída
a csta bilizaçao total antes de ser possível prosseguir com o
manusea mento de vidros.
Colueor ., tono Ai.sc91.rar quo- J lona l r m G - l ona pa ro
Consltlornçllos dC' segw·imça para manus~omento ce vidros par.:1 "1dros no lumJnho r..uf·ciorite par a ap.anl"'ar vid ros
p,~o J,inlo J JDn~là o::. Vidro::;
rr m dt ~c-r ut1hz..ido r qul1),l1'lfHll ít dP nroleçào indivtdL.JI comol,~:o.

,),~,::.·de.~oi,:;~; } 1 ,,, clu,ndc lu+t.l!., 111otc;do par~ cs olhos e orotcç3o rei:.1111',,:oria


(f"lá:.COI ,1 fl r)l l.. 1161.
_11.t
:...~Yil.tq~11r,_ ... ~."'J::: A vi1t'1 1a lu1n tio c~tnr prot~gi<l;i rn11, a 1>• :.,tedrn m~l~fwcl :capa • ,\pcr1l.;11 o p1.1nç:do t1vé~1 a-vidros - Puução
t ~.~.~-u-~~!l~"'-"t~.~t=-_.'. , p.:11a ti v1l11nal e, p1 e h~• 0111ial•nenle. a r('ccbc-r u....- tlu:.:o él<-!'•: .:ul,, ct,, ao eaHIO da janela ê avi sai' qoehr;i .
~}~!~-.~-~c~r1!_f_1,~~.~J-~ü' -, I ox19é-n10 (llu}(O f:1\ ::)7 $OI• pn:SS(lO po~1t1VJ prc1cg1: COl"lr\:t IJOeUdS dC' vorbnlR)C?'lte antes de parlir o v dros
· ee ~u,, pr;tc~o: 1
Vld1ol vidro
·, rtlpj:,..~,i~ ~tj l' ílcv1•m st•• lor-ncc1dos il\tl~o~ vcd);u!:i ;.mies de ser pilrlldo qu,.tquPf
). t ~_oC_,_:14,
- ... ,,_. '•
\IIUf O

' Al)Ó!.;) tcMctu~:ic: d<t lase, de m~n.1 ~a·nen10 !h~ ·:idr(l~. as niá.scilr.l~
ari11 f)(1 potl1•r11 ~e, 1ern:1v1d.ls. As51m, ,) ccn11mi(.."S(,"'âo no loc~l ~ Us,,r l1t0~1 NUNCA USdT as luvas. Se o 1.zer, - Ferramenta
11rl hõt.Jdt1
fN ·t ,J,nl'!n l,1 i111 ('011tam111ar as ines,nas com pequena
pl'lqucirn por« l r,;,gmonl O!,. de vidro.
Fcrr;,manlos 'l"'°"º ô&
r-r.t.l an les vidr o~
d ) c~tl UIU D da
P11n;,.;tn «1Jcb1a·\o1d<"C~ J3h O!a
Setr\JIC ,orl.l p.Y.l ;,,.,.,."j,
L,r~!> u:uJ., d10.; 'AQl."C'r ~ tonti: • M~,cr CU d.ldosJrr-ootc 3 lOO.J :;em - Lona pa"".l
1 rot"ç.10 rn.,lt...,,el pnJ "d1 o, como Cf'IU, ,..Cê," vidros vidros
Cd>t•1t1 t<.t~ de pro~eçao de, ~,~t.t cridda P"'ll.l~MPl)< a
~ ~lr{"la .:.c~u,rlc
OJ rrun<M:r p..,r-,
o dcpós,to cc
dcstroç~
• •• •

P,,ra br ,n.1, .. c1ro Po ta d;, aglgctra l1=dlada ou ateria

Açao ConsidC'racóC'S Equipamcnlos


Cotoc..,r d lon..) • ,\ssegL.ra .. quca lona paravidl"O$, .. l ona para
JNJr.1 't'1dros no tem um lananh~ sufidenlo? pa"'a 11,dros
pi:SO 11.1nto 3 Jtnota cobrir .1 ãrc.> sob os vidtos

/\por.ta, o punçao quebra-\•idms Punção


~10canto da 1anela e avisar quebra·
Vt'tbalmentc antes de partir o vidros
'lidro

Ouctmw o vitlro • NUNCA u s;ir ~s luvas . Se o fizer, - Ferramenta


tl'â con t{lm 1nar as mc5mas com pequena
rr a9111C!nl os de vidro.

MO\'t'I ..i tonu • MoYCr cu 1dadosamr-nte a lona sem · Lona parn


por,J vieira!» corno deixar ca,rv.d1 0S, viõros
prn1>;u.;çjo pora
t 111n,·t.1 sr9wn1~
ou ~ n,o-,'t't parn
o dcpó:.lo d,•
dc......troços
.. . .. • •

Mante, a simpllud de
Criação de espaço
A-::riaç:àc de esp<1ço n~o ,:stâ apen\,s rulaciorad~ ccrn a ,,til iacão <h.~
Após ter sido aberto o acesso inicial e concluída a avaliaçõo for ra11cnt.Js hídr.Su1icas. O~ scgu ntcs p.:i~~o5 simples irao criür ma,s
da vitima, pode ser iniciada a fase de criação de espaço. esp,ço de forr·rn rb1)1tl.1 e hk il, :it~ in d<: abnn~m acesso e torn.1rc,rn .:i
Esta fase tem de estar de acordo com o plano de desenca r- ~.:.icl::t dtt pt~~Odl (!- f'CjiHIMll lílOIOh tlH,Íhl o,:,ls fi,t il:
ceramento pretendido e com as seguintes priori dades.
Remoo:~ qL:ilom.'... ob'ilr-uc;ao fíStcn, pcrrm:indo que a •,clinld sefJ Ação Con.$íderaç:õ11s Equipamentos
desenc.arcér"dÕJ de fcrm.;, l~"l Jl;\ I,• em cncur.slâncias. l.JtS ci>mc, ~t'Ttt:.-e,.. todc • Aun,nlor o ••paço de trobalho - Nenln,,n
pa1a5t>m c;-1rtho•rcsç1r.116, .) ~.Jbll.1 o <Ot'tevco ;to
'.-ei:ub Q!J~
ºº
llt' I!
• E.fttuc c-"....IC 0mccd11Ten:o
Crie espaço adtctOOJ1 p,)111..a111ulir qJe a v~tuna sqa dessntn1C\•1ad.a te'"lha sido cu1(bdo,,.x.mcnte. um3 vez c;ue se
de fo-n-.., f?/: ~in,, co·o rol~j;,tl m 'nirra. ou sep. sedur~nle a ª".:tu:sc~o ~nsportado no l1;Jla de propned>de çmaja
rr&hca tor 110i-ddt1 (lJI! o ~ ledo (l 'ruc:, rla vihna está a detcnor.l .. o te,, compar rmento
1'teu ~~ilno .irr dc~cn<~rccra11"~" 10 1<1picb. por <'Jt ... cM !, n-.huto!!o. lstc de passageiros!
r,er ·nite ::iuo il mlcr".rell;Jo 11\(,di(-,c1 c~nthue e cst.l cc-"er/i H • l.Cnt.hudti
bagage,1s
1 logo que passivo .. Ow ,111H..• e:..tt:' <:lef.cn c:irc~ament:>. as ne:::essltkid~r,
clíric:-.~ c·A..11inh1 têrn de se ... ::iriorit:íri:.~ ~111 1elação aos proccd mõnto.._
Remover Au111or1h11 o esp,1(ó de trabalho Nonhum/
encostQs de !lfü'ltllô mim tosour11
de desericarccrarnc-nlo MJ(t\tl•loS t1t1ra unia remoç5o segundo o "P,;1drt10 cabeça raos Podcr{1ser nvc('!!.Sâr1a uma mini
de ouro... bancos tras~i ro!i. toso,11-.,
não ocupados
Abe:rt1.. f.:. c1,.. ece$5tl IOt{II por.) dN.-0nt,'ll'Cer\ 1menl o Jtiliz.:indo o déí.~1+
ç:;11<;:e,rarnento' ~ Sl'l111f1re que possível, a "''itim.1 dc...a ~ ·
mailtda num,1 pasu;.10 t1l1wu,cl.,1 tem Unha retat mirhw.ando ~5~111 Empurrar Gs - Aumcnt:ir o c,~o de trabalho - Nt;_nhurn
a rot.aç.i-o t'a co.urte/11<:-lY s. lacalmMt!!. dP'lf:.! .s.er ccnclu,do cm 2l bancos trasei'üs ...~~º
e.~ 5eja tl~1r co. ele1uaf' este
m1ou:os ou rr~uo~ para a frer te
e rnantér proc("(l,rr..-n:o .1f\;~ do desligar a
osmes.mos- batu,.
nessa pos,ç.ão.
mel n.:tndo os
bancos. diantc1ros.
n.ào o:upados

Reposicionar Awm1f"llt r (J espnço d~ tralR!tho N~nlu u'n


volante !UtOrt \()
Ca!.o si (11C'U,r ,o, fllotuar esto
proct1dlmcnto ontcs do desligar a
balor·io

Remo·.,cr todo • lmpcoir que o cqJiparnento


o equ1pa11ento mêdico. cor e>1,, d sposilivt1s de
elétrico mcnitan1,1çd9 ~ cic 9é11t0 fi~uem
r,..,.,ega-;.io por emt-,~ih:~dôs no1- llos.
!.a\é,ildGPSI
carregado-rns de
telemóo:eisl
•• • • 1

Mt•tod,1 d t .u:~to ce esp co A.bnr acesso


00

-~ 1·t uur.o h, a 'of corK.cb1da p,.1ra itb, r a lenda J e em bale -...ntw d 1w.rta
diantou'1 tJ a ........ l')l ttna lgu.arckHanasJ para e~por as dobrad ças.

AÇM Considel'ações Equipamentos


Romo•er lut 11(> 4
Se ó '.'i}ICulo rtão tiver uma luz do - Alava nca
pi><a pis.c..1 nse:nr a 1;xtrcmid.Jde plana Hooligan
d.:i nl11van ca Hooligan n a lend a êe
cmbatc e rodar. Este 1,rocecJimeoto
írà abrir a fe nda J e e, o bale e
permi tir acesso pt1rn as J)on1a.s do
e)paosor.
Inserir 1:1 alavanca Ai;~egm ;n qu~ osra :ição não - Alavanca
Mooligoo e ,,, otlt11 quíllql10r movimento Hooligan
dclormo,· o .1u dcsnocossârio que possa aíetar a
lgurn-dn -lmoa.lfl c.r.tnb1l1dade
p.11 ;J .,tu ir él lr o(I O
dt cmb.1to

No esp•ço criodo. • Assegurar que e-sl a açao nao • 1:,cpansor


insorir ns pontos r,roduz qualquer movnnento
do oxpnosor e desnecessário q..ie possa aJet.Jr .:i
s.cr,arc, otl! qoc e.:,\a bll,,l,lde
as dob• odiç.,, ela~
por tas f1quPr,1
cxposlos

..,-·---::.t-,'. ---, ;' - ~

L~re~M111m ~ ·k JLÓ
: -" '~ l'a • iljldft.o ~· ..
• '"''""' (t -mino!•~•.
~ e~·.,_,
,~~,
,;:1, ,;~
!~~"
~Plrtl
:
. ,co,1~1n.111rn n •• .·
do ' . )~.; .·.
·-··.'..,···..- .. :·, ·;- . :: ... ·_...· -·
''IIIU"'°•"'""do
,; ii,'êl.i1oc1i o,/;el do
': ·pNô::: ~- ··r- ,· . -. .
~
...~ . h - :__ __ ~! r
• 1 . '. 1
• •

M11 1mJo d e acao de espa_o Abrir ac.f•sso M1 Ir 1lü tlt '- J(.áo d e p Cú - Abt u acesse
0()0 OGGO
Remu 4Ja d~, porl,1 ,1nlr1raitrase ra Uechada) Hl!mOCao da porl.-i d•.int~,raJlrase,ra (abertal
S p,11, r .,~ !lob 1d1ra~ r 11o11 .'t t t 1r

Esta m.-.nabr.1 10:1ccnccb,e,1 J:-i\td l t:'flltr~un a p:,r:a ra p:os1ção E.5-ld m.1nobra ttu conc.cl>idól P-Jrl.l remover J m.:t porta nJ posiç~o .Jtffta ,
ltch:,d.1. ah .1.1ndo n__., ttobrad ças e a penils separ.:i003 . ,1ttJfftHld 11.l .. tk•h , tllç~o. Pt ime,ro, estdi; !>ão sep.lrada,s, o que ena
e-sp.JCO PJl'tl :tU-t- os lãn11n,1~ de curie trabalhem t.le ÍOtT'fa. eí,cal e . em
"•C9!..1d :t. !i~O CO IUd.'t~

Ação Consld.craçõc~ Eq1,1iparnenlos Ação Consider(IÇÕ~s Equipam enl os


~

Separa, acima d-0 .. Mon11ori iarcu1d.,j osome111c .1 - E:(par.sor.' Scp..1ror ou • O.uondo a pcrt.-, es.lt".'er aberta, - [ .(paoscr/
dobr-adiç<t ínferior dohl"O<hÇ\I e controlar o exp:msor iesoura e;eporJr/c;crtar os sepa, • ' • clobra<liça SUPERIOR tesoura
até c1ue a.e.ta cnid - Soo chopo d: perto ca11 , Ptoleção J obrodlçno pr ,ff'em) . Ü(!~tc incdo, será • Prolcçõo
ri-•110+; , io11a, o c icpont o1· rfgida lfnjHl :lido (IU!! a porta caia e rigid.i
.i\pôo o 1Jol>1fHJiç.; c:oir. cont,r uar 0 11: tovnntc e veículo. - Corda com
D $.eprm.,1 dt6 esutr lllspcn(vjJl Se lo" ncccs:;ário cortar .>!. calr.:ica
ac:o<irio fl(I ('iQ1lol 1tt1 1,ur1e míer or 0CIXD1' ln !iltu e dobrndiç-0s, 1cfc 1lt1licar a parle
Poderá so1· ,,ccoM,tulo corta, fu:ar lapcna~ n mais frógil da cons trução da
O I CfflOYCr O l)Jrté G.1pc 1 'º' da port~ ôianlciro) dobradiça e assegu,·ar que as
cstrutur..i dô portJ par.o m,,11or a 1;1M'11n<1s podem ser deslocadas
cstabiliuodo co veicule par,.1a li onh) é colccad:.s à •JOUa
da dobr adiça
Se1Mn1r acl,na elo Mor1ll(')rii..i1 cu1d;:ido11omcnlc o Expa11sor Ul"la pnrla dianteira oocJc ser
l?stlcador d;i po, la cst l odo, dd 1wr-1a u ccn1rot.:1r o P10teção dci.<o1da in r.ltu o fixada novarr('mc,
a te que e ste 01 a oxpanso, r ígida uhl.1zando J ma t orda com ca traca
Se ,e) t hdpt1 d\! potta ~ 1r, lc:onsultar pãgina anterior)
roposic ornu o ~·1,,.111sor
Apd~ 0 t'~llC:tdOt d.3 pC)I I~ C.:ttir. Sr,, 1>orta Co..oc:ar a chapa exterior virada - Cobertura~
cont nu:ir ti ~pJrJ1 .1h-1 r-r.lor 'or- r(!movida çam ll.diic'o. $e a porta est1~er de proteçJo
d rponlvtl acie:-i.so adie.tonal"ª w tocn, ,, por·u, -eamp~ éom a i, bag de ares.t-a
p,.1 tt• m'crlor no d epó~.ilo do afiada
dnlroc;~, u n h1l1
Separ,1,r, a o ma t.•011 tc>t ,ar ct.tdaó0Sanle11te a - ExpanSOf .1 ~, rc~tJ, c.h.:Jdas
da dob.-ad,p dobr.1d ç• o c;.om1ol4 t o e>:pansor- - Prou,ç.io com cobortu,~s
superior ai~ qur S• a ch.1p.1 d.1 por l.t t, .-, rig1ca do prcltç~o dt
<'$la ca,a í COCSICt tn.»r .tff'"' l il d fUlt~

.
Utilizar o J!tl~<tr
da porta rt!mOYir
- As-...:~i.rn~ ql.C- o c.on,unto do cabos
• · , ~ c0< l nd<>/r•m.,.rdo
Coberturas
~eprO!~o
~1111,tw"t~i '!"'"'"lo
:Hbre o l•JI j ilho uC.4i:tl
a porta e C!Dbnr
as arestas afiadas
de arer.ta :i mesina tfflni~~~g:, ;
ahad.J porel!;.•dcbrui; ,
com coberturas
de prcleç,,o de '~•P<!'Or'f1go,,;' .j
al'\'Sla ah~cl.a •i OofJ.ttfdJ''1 niói't
:p~~~~·~isi'~~; --
Rcmo...M a J)Qr la • Coloc:.nr n cho1p,1 o,11cr1or virada - Nen11um
oar.l o depósito para b-Otxo, so a portJ o_.;tlvcr
dl? dC!sl rnços e<;uip..it.Ja com a1rba9
• .. 1 .. 1 1 •
• • 1

Método~ deu ,acao d ~ c ~paro · Abrir acesso M !•tudo•. d 11 e r 1acao de espaco - Abr r acesso

~ººº
,\bn lur.1 do 1111:ir B mvcr t,d.1Ir r moç:io lalcrall
Port.1~ fcr'1.1da fvc1r ulo ant19ol
0000
Uor t ul<•IJ remo ~ao laterall
Pc , t,l •. lc , h 1d,I' IV ,. _ 1.0 an t~u

E....w ff'tJnobrJ lo, c:oncebidc, pa1<1 remo-,. ., lolahnen.e a ta!erc,t de um rn.1nobr,l tcf c0nccb1:la par~ rcmO",'Cí totalmente a lateral de um
( i,,t,,
veículo de 5 porias u t l rzando exp.l{lsores e tesouras. ~<"ulo oc 5 1,orliU~vhlu,mdo exr~,:mi:.r,res e te!.OUr..-.s.

Aç5o Conoldoroçôos Equipamen tos Aç~o Cço,1derações. Equ ipamentos

Com a pana • Assegurar que e!Jte proceô,rreoto - Tesoura 1\bru f)(H 11 Caso n?io SCJil possível a onr · Expansor
lraseira aberta, ó cfetu,.1do <;uufa<Josl'mente p,e, t1 . Pl'o!eção 11 .tsoirn o c<in,-.r o ut lizando as mãos, tJt1hr.Jr um · Proteção
(orlar o oslicador não ofvrn, t• ~s,al>ilidüdo rí9 d<i t.1stic..1dor d.1 po,10 C">t>..1nsor ri91d.a
d~l)Or l a IH PodQré ~l)r nc(ossório c<u ltlr
porta traseil'il e rcmaW', o pi'lrto s upador do 0 141,
e empurrar ostr~h1rn d.:, porli) traseiro par.:i
cuídadosarncmt{I mantcf' o ostab,tidodc do veículo
a porta J>Orn lnis Scpnn,r o po, 1a · Se u pc,rta diaoteif'..i se libertar Expansor
mais de 90 9raufl dlonlolr,1 nm, do 1,ino de tr auc:i9em. remov~r Protoçã o
dobralllçn;. simpltrnmPut"' a parla e continuar rígida
Ele tuar um c;orlv fXPOFI 1\ IOli\L IOAOI: 00 FRISO • le!:loura ld(\1irnr 11pon n
de liherta,·ão oa ANTES llF CORTAR, - Pr'Oteção 1llnnl1111a fo:il no
l)Url e mfeno1 do Asscgu, nr qu(J ô corte do 1l!Jlda ,,nar B romu pino
J)1l (11 B libcrl.1ç.m lo clutund<• o ma1.s baixo d í..' h ,1nco9~111)
IJOi'l!VOt r PAt<AtELO ã !jOIC?h a d r,
veiculo Um corto no di.19 0oat 11.1 CIOI UlU ? cortC':S · EXPOR ATOTALIDADE DO FRISO - Tesovra
::.olcira n1 dU1t tJltur o procc$o. de llbonaç.Jo na ANTES OE CORTAR .. Proto.ção
!iolcira do vc,culo: ~ A$Segurar q.ue nenhuma Linha rigida
Posicionar o - EXPOR ,, TOTALIOAOE 00 - EKpansor U1n cone ero cada de tomhvslival ou lios de AT são
expansor numa FRISO 1\NTES DE COLOC4R O - Proteção um dos: l adoi;. do C.01 l ad'O!.
base oól!dae EXPANSOR. ,ig da 1>il ar B Assegurar quo estes cortes de
separa, em • A b..o $<\lida J>OdP wr· Ubcrnç,10 remoY0'1l o mâximo de
direção ao ptla,
8 ,med .arnmome .• •' soleira trasc;r;i
A b3oo tloo ba11w, troSêiros resf5téocia pass •.,el

acima do cone de - A torç~ da ba,c, '6Uda depende da CortJr • pano - EXf>tJR A IOTALIOIIOF 00 FRISO • Tm..uurd
liber1açào ofoc.>c1a do corte de libertaçao r,uJJc~:o, do ptl41" ANTES DE CORTAR Prote;ão
8 t co, t ar o cmto • Corlar e mak'!> .ilto ~ l rig!d•
Ouando o pdar St an·d ncar o IHIJr B ctr'frN.-ç-ar a - E<panoor/
B nfHN'•f 1tvt~, ,k,
.1ft•l,,1 ,1101.., , ,, weiirulo. PfetUdr r....,..,.. eh"' ~urt1nc1 · Coria-cmtos
t?.ido, corta, ;1 ,n.1 .., C-1:J1 les d,~ hbort,H,ào - Proteção
secção supHto,. rkJida
Cobert uras l=i>'Jr uma c.Oíd.t Asscgu~ que iJ corda tem um - Coi-tla
de proteção "",.,., o tamanho adequado para filar e
de aresta pilar B à loter31 do veiculo após
~fa.ada dol>,ar • aba
A la tem! • Podcrâ ~r ncccss.&!10 remover a - Coberturas
completa devorá parl e superior dus porl,35 de proteção
agora ser at1ert;:1 de aresta ewanl,11 "dolu Jr S.l o r, l ar a e as port.1~ nfio forem · Coberturas
n.-.s dohraujças a fiada o pllt1r 9 ? p0t 1,1r., dobrado!i com facilidade. efetuar de proteção
supenores da ... Tesoura cotoc~u 1,or boixo mais corter. de liberta ção dP. <il'PS:l a.
poria. Cobnr as do vrículo o l!xm·
õrcsta5 oliada5 alia da
Cobrir lodo,, JS
com coberturas ., N'~lor, almda!..
de pl'Oteçào do
com cohortur·us
a,esta afiada. de prol('1,ithJ dtJ
ure~to \lhodu
• 1 1 • 1 1 1

r , IÇ,10 de• p e::, '~brir JCCSSO h .,10110 d e .1 .w d e e p ç. • Abr 1r dC.es.::io


OOOG 000
r ~.1'." n ô e p,1 n ,ta ., p orto1 n,:crl da t. t• •, !t l'!IIC l 'IC d, 1mr lil cfa t ,1gJqdr ~. 111\'Cíllda

Crtl l 1fk'l1cb r\1 foi <Ct~ fbtc# Çdd mu!far :1 ê'S,lrulm a1 l~le1,:al lf.:,,,;,-....e ta de
um >tkulo d,: l 1>0rl~
t sl.) M.3 "Ul~
h..13;19".'lf,1
'°' conccb,t!..> ç.::ra ~bnr ..1ccs..so e r~rcw-:-.r a port.a dtJ

Ação Considerações Equi pamentos Acão Consklcr..içócs Equipamentos


Coma ,:ort& rx?OR /1 TOTl\l lnAOE 00 FRISO . -esovra Vl!flfi:Jr s.o t xper mi!'ntar prirreiro as • Nenhu,n/
d ianteira abC? t a , f\N 11:'S O~ COIH/\R Pr:itecão o po•·H1da &olu-;õos m~,s !>implas Gha','t'S
efetuar um corte • ldor,;lil1ct1r .a com,tr-uçilo de chnp;:, rígida ba19ll9<'ir.,, esró • ?ode"á e t lstu- uma a lavanca no
de libertaçào dlJJJl,1 e l'.'5$C(Juror que arnbas .J'$ ,lhUrli,\ uHerior do ,,.efculo para at;rir
,..ert,csl no i,amol Cd'1H1do1J MO 1,cnelrud.JS ron·olnmenté a po, ia ela b<19ageir-a
lateral :id1acento Apó~ e ma"luse:irnenlo de vidros.
ao r,ilar e podera scf pos.siv~l expor a
col,crtura de plástk:o inlorior
Cofl t!OW'I( a EX!'Oli f\ íOl/11 IDADE DO FHISO Te$oura ~ oc,onor n"'anualmente o
cortar p:ua ., /\N I ES OL COIHM Proteção meca11ismo
parlo Inferior o Ar,!iC'<Jorm <1uc .'I c:hnp.t duplo ó rlgida - Len-brtH>é: os amortecedores
cm <hrcçóo oo 11ono.trado irneu111át cc-s
pilar B ~lravôs do tôm ri ca:l..lcidade de superar~
co, les , epclidos. gmvklado. Num voícu.o sobre o
pen»ilinclo tcjodllho, nõo h~ a rcs1!.tênda da
qu.- a!'i ll\mi,rnti g"ovidado o o parla do bagagc ra
se. Cíll /(!IH ,rli abn.. com fo rça.
to1:ilm1M l e
lcrnmdo o ponto Rernovm nr, N&o cor lar o clltodro lo pistão pode - Fcrrarnen-
de ocess.o pora o amottc(rdores &~r co, tadol,
mas lembre-se que tas de
co1 te sogumtcl llllC,Ulll.JllCOt; remover os dlpes emuito rna1s exposição
féci
Eletuar um corte • EXf'>Ofl 1110TALIOAOE 00 "RISO • Tesoura
de llher1açào r.o ANTF.S OE CORTAR - Proteçà.J
piar O O cor-t~ dt• 1bt-rl.tt~t1 tk?','O eslar. rígida Ccn•' a posta da • Corlar a f)Ort• da bagage,ra na - Te-souras
n aroJ1inl.1:t1.mwn1•. ac niv~&do b{l,pge,-. 1,;,r-te, super orem ambos os lados • Proteção
Wrcot a:.d o e m.on~c, a .. a!Ja em J)OSJÇâo'" 1$10 r,'gi:fa
• E• 1ar o pnHer,,..or do c,nto ele .stgnl11ca que não e necessário
~ u r.1 '1(..t
cor1ar qLi.>1S-lUCr doorad c~
Coe,,. l']rte EXPOR /1 fOTA IDAOf 0 0 FRISO · Tesoura
superior do ;ular I\NTES OE CORTAR - Proteç.oo
e Co, IJr o rl\i1 ,s J to ~~ive! rig,da Rc"'°'" '' porlo ela Neohum - Nent um
b.M}agri :,, parn
o depó,ilo do
t'1",lro; o•

Oobrnr o 1.>w,1 • Asscgunir tZuC t:~l t' prcccd1mcnto Pr01eção


e coerir 05 é oh:tu,ido cu,dtldôSarncnlc p.ira rig dn
arestas ah,1das não a t'cUJr :t r,tobi1.1c.lde - Coberturas
com-cooerlurns de protecão
de pro!P.Çáo ,10 de a,esta
a resta a liada afiaria

-
âesencarceramento •• • • •
Mêtoc,os de criação de e~paco - Criaçao de cspaco interno Métodos de criacão cJc espaço - Criaç5o ele <?spaço interno
000 000
Rc moçdo do p1l;ir B Deslocação do pi lar B

[~ta manot'irn ío1concebida 1)ara rernovêr l ol al me,H~ o pilar 8 do F.st<l soanobl'a foi conc1;birla ;1a,·.a deslccar tot:ilan ttme o pilttr n do
veiCIJl.o. veiculo.

Ação Considerações Equipamentos. Ação Coos iderações Eq\1i1>amentos


Cortar o pila .. - EXPOR A TOTALIOAOE 0 0 FRISO - Tesoura /\pós a rcmoç:.'io - EXPOR A TOTALIDADE 00 FRISO - Tesoura
B na posição ANTES OE CORTAR - Proteção das portas, ANTES DE CORTAR - Proteção
inferior - Efetuar o corte inferior primeiro. rigida etotuar 2 cortei:. - Assegurar {IUC os cortes de rígida
Se o pilar S lor cortado na de libertação na tibertaç3o são e ficazes e remo·.-cr
r:aarte supe rior. existe urn risco soleira do veícu,o a resistência da soleira
aumenlado da parte $uperior t!o (um em cada tacJo
pilar O se mo"er em direção il do pilar BI
célula do passageiro quando o
corte inlerior for clctuado. Corta, a parte - EXPOR A TOTAl.lOAOE 00 FRISO - Tesoura
- Cortar ao nivcl ou imediatamente su1,e, ior do pila, ANTES OE CORTAR - Prot~ão
abaixo do nível do banco da vítima. a - Msegu1 a,· qlJe a vitim:i es1à rigida
O pilar B nesla posição pocJerã ser protegido
1'1'<tis estreito, r equer endo aS$in,
roeoos cories.
Col'tar o 1>il-ar • EXPOR A TOTALIOAOE 00 FRISO - Tesoura l nsenr um - A base do macaco tem de estar em - Macaco
B na posição ANTES OE CORTAR ~ Proteção maçaco entre a contacto com a ba rr<1 do tejadilho. - Coberturas
superior e cobrir Controlar o pilar O durante o rígida barra do leja<lilho Se o macaco estiver em contacto ele proteção
as arestas afiadas processo de corte, uma vez que - Coberturas e o pilar Be com o f>iso. irá te-:aotar o \leícuto. de aresta
com coberturas agora estará solto de proteção expa11dir r•ata afiada
de proteçào de de aresta desloc:ar o pilar
a resta afiada afiada B. Cobrir todas as
.ircstas aliadas
Remover o pilai' - Colocar com cuidado, uu1a vez que - Neol,um com coberturas
O para o depósito o pilar B pode conter o p,é-1ensor de proteção de
de destroços do cinto de scguran~a aresta ali:ida.

lembrn•st: as
técnicas descritas
r,nta n,ção podem
ser 1dap1adM e
olilizadu pora
cualque r ,-e-iculo em
qutlqller orie-ntaçâo;
s~'!do se~1.pre·~.;
mais important~ a
,.5i!C)Uí~':!ª
1 • • • • •• • • •• • •
Ates!,o de dcsern~arcú1atrn.:nto
Acesso total
Ou.an:fo ::Jcssivcl. o ac<'s.so de desencarceramento fü1al deve :,r;rm ti"
Após a rcmoç5o de qualquer obstáculo físico na fase que a vihm.:i SCJa rctiracn dc vd,:ulo pcl.:i CA6E::;A. As~,m. é m;m;. fiicil
de criação de espaço e o estabelecimento de um plano e fetua· <• ~estilo da r;oh.u'la ce· v1ç;;I. t impúf:;wte lembrar. no <?nl anto.
IMEDIATO e RÁPIDO, deve rá ser a berto acEsso total e o e
que e~l<1 situação nen sem1,re 1><>ssivel e o COff1(111:l(:11te i:e upef('l; ôtis
acesso de rlescncarccra mcnto fiMl. deve !com a5 mforrrnções de médico) decid r o acesso de desencarce-
r,'lrrH.mto ll'.11S <Jde!qL.ldo fü; ncccss dadcs da vítina.
O nível de ilccsso total .:.tingido depende:
Opcões de acesso total Acesso total Acesso de desen carcera-
Jo l t>m1•0 disr;o11i..,el. d<:r,•iuo ao esl,i:lllo cJ(I v 'tima. men to
Oa posiçãi;/01·ieo1c:.ção e.lo veic;ulc.,. Ir..; <Jelern',i·1ar o ~a:.nttÇc mtu:i1r'lc.,
Automóvel sobre o tejadilho Remo;:àc da porta da Vi~ma cesencarceracf3 pela
que :JCd(' s~r :lisponib1tiz.:ido.
Vítima dc1tild,iJ ro tcJadrll'-o -::orna bagageira traseira do veÍCL1lo, manl1da
• Pos1çâo/c,ncm~1çâo d.:i viHm,1. 1,.6 dctnrm 1na,. o Jccs!:c• de Cilbeça v,radn pa,..:i a trnscira do nt1·11a posição ai ohaua
d~si'!nça,c(!rall'flfltO fmal vcícu'.o
A abertura ce acesso tcl al não só torna o processo de desencarce· Automóvel sobre o tejadilho Remoção pela lateral Vit11na uesen~1rcêr-."1da peta
ramcnto ma1!> Jdccu..ido p.:,,..1 ,1 vítim.;, m..l5 tzin·bérn as!>cgwa qL•C Vítima deitada ro tcjaditro co'Tl a tate111l do veiculo, mantida
os soc:.or··ist.as 1en-. mais espaço nar;J tralJalhttr', lo,,-.;mUo esta li1se cabeça virada r>al'a a lçle1·a. co veiculo numa posição ahnhada
do resgc:1,e mais fá,: 1e segura. Ate as ·.,itimas mais te..,es são difíceis
de descf'lcJrccrar :!e !orrr,.:. ~dcquc1da. pc-lo que, o c·sp.:iço .idio ona.
pcrm lc· a a tuação de, m.:iis socorristas "eduzirdo ::ssim o esforço.
• clese carceramento •• • • •
Considerações sobre desencarceramento
lmobilizacão
, e
desencarceramento • SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS IOesencarceramento assistido)

A decisão de quando e como desencarcernr será basc;ad,, Se lar- dele fminado que o ocupante não 1ern qualquer tesão e qve não esta encarc:erado
no estado clínico, na posição e na orientação da vítima e no mecaoicameote, po,rerá ser 1)ossivél considerar a possibilidade de esie sai r pelos seos
próprios meios.. Esta possibilidade apenas J>Ode ser coosider<ldA Séguodo aconselhameoto <le
nível de criação de espaço/abertura de acesso total. um profiss onat de saúde qualificado.

Acesso de dese ncarcera mento


>nto~cJo do~cn~r · • ZONA DE PERIGO
Ou.1odo p::iss\,ct, o .ice!>so de dcsencarcerameoto lioat deve p f?nnitir
ce_ra,Mt\11,, Q m~dk.G,
TEM Ce fornecer uma
e
(Jue a vili,na seja retirada do veiculo pela C,~BEÇA. J.\ssim, mais íâ.;;il Se a vítima estiver encarcerad~ mecilnicamente pcln estrutura detormada do veículo, por
efetuar a gestão da coluna cerv cal. É imoortantc lembrar, nc C"ntanlo. el(,, tablier e volante, nào poderá ser removida em ca&o d'" emergência lpor ex., paragem
. Preve de$Cfi~Ao oo cardíaca ou incêndio do veículo). A prioridade TEM de ser a remoção da obstrução fistca.
que c~t.J s1tuaçâo nc,m sempre é possí·1c,t e o con·nndanlc de opcr,1çõcs
osl,ldo da vitima a
deve (com as infôr·naçõcs do m Cdicc>I décidir' e, ;'ICes.so c:e deseoc:,.-ce·
-- tcd:,s os ft'ltn°'_t:rn_s
ra·nento mais ade<1ualiOãs oei.;es$id<,des d,;1 vilima, • IMEDIATO
da_eqtJlpa. 1nçtu 1,rdo
detaa"ies 5-0brt o
Na eventualidade da vítima sofrer um evento Imediato, por ex., par.igcm c.irdio-rcspiratória,
f1$tado cU1t1:c,;
pode ser imediatamente retirada do ve ·cuto. para que a intervençã o móctca possa prosseguir.
:...,.. - '1 n;·. A prioridade a<1ui ê a necessidade urgenlc de assistência méd·ca que não pode ser realizada
en(11.H•11,10 a vilirntl. estiver d,mtro <lo veículo, por et .. com1)ressão lc>rãcica/i,,lubação.

• RÁPIDO

Se dura nte a avaliação médica for notado que o estado dímco da vitima está a deteriorar,
poclerã ser 11P.cessário realizar' um ~es<mcarcera,,,enlo r'ápido. 1>or ex.. dent,·o de 5 minulo~.
E..c;.te ilro,ceclime,uo permitirá a coolinuidade da intervenção médit-<'1 e deVerã $er co1lt:h.1ído
logo que possível. Este desençarceraml!oto lern de dM prioridade As nec,:ssidade!:> mêdicas
da víllma em dctrim.mto dos procedimontos de: desencarce ramento adotados para uma
remoção segundo o "Padrão de ouro...

• URGENTE

Se a vítima permanecer rnlativamentc cstávct, <! po!isívcl dcscncarccr~r usando o 00$5 0


método "Padrão de ouro'" pre fe rencial. Sempre que possível. a vitima ôevc ser manlida num.i
pos içiio alinhada lem linha retal. minimizalldo a$sim a rotaç?lo da coluna/pélvis. Idealmente.
o dese11car<:e1·ame,,to deve ser coocluido em 2-0 ,oir·l utos o,, menos
• • 1 ..

Outras considerações Acidentes que envolvem


Nem lodos os desencarceramentos serão tão simples difícil acesso
como um ünico veiculo sobre as rodas, sobre a lateral ou
s obre o tejadilho, com uma ünica pessoa encarcerada, e os Existem ocasiões em que o acidente é de dilicil acesso.
socorristas enlrentam frequenlemente cerârios muito mais Difícil acesso signilíca que existem obstáculos, desde o
complexos e desafia ntes. local onde o veiculo de resgate é colocado até ao lo cal onde
ln~~fndcrtcmcntc d.i s1tu.3c.5c à chegarla. a attcnla,gem di;~râ os socorristas são requeridos para efetuarem o desencar-
~ ,a m(l:;ff"I:., J ol>Jrlki9c1r1 (.-rn et1uip.;1 J\$ fAses c:oe conslitJem
cera mento.
a ubord~gcm tm ccrnpa. 'lão ~r:So alteradas, :::o·Htc.lo c:,d,;t f~e
l)(J:lr e.~ rn ;ii~ co·npleta, ··equen?11lk1 cous1deraç5es, pr ondadcs, Estes obstáculos podem meluir :
t,Ompel 6ndas e equipamentos ..id e101;Jis.
Othtl1t1c,11
L!il<I 111~~odo c-::.l• Uhll uilo µro,no·,•lt um n,•!,yat~ segc.U'c e cenl ratlo 'líl P1•.•• ,, n•t,111,,.- ou d u:.:l1Yl! út..C11tu<1Uo
vitimo e 11.-i faci111.;11 fJ deS('11(;.;lrtera111ent~ atempac·o oe Jm :rnci~ntc Pc m10:., ft's,co~. lui:; e- 0 11w ;'irvm ~$ ctiid;vi ()tt shai~ rodo•:ian::is
1 ou, losues lrt1,1rr+..ílic.Js. t">ICtnccs
,\9w1 l,1 11 ílíl 11, l~uxc, r.',pido ot1 n";:irél
Q!j cenários mais co1r,pl cxos ~ dt'!:X'lfi:intes incluem: 1\11irww., pr11~u,,v,,/u<,lvr191'J1,:. <.n. g;iclo

V(11 k11;,, t1ihrn,;1s uuM Unico t1cículo CO'TI dilcrcn:~s grau!. de lcs.êcs ,\ 1.r 101 idade ó o tr,1r,:;i;or:~ ~cgu~o d·J pe~soal e dr;,s e1.111ipt)r11'-ulos p~f,1
h '.1Ul'T'6h~ 15 n 'ut •íl ornlu t,,•1 t10 roc:u e:rid ns.
VL11 ios t1cúulos 0 v:11ia.:. vilin·a~ com diferentes ; raJs de lesces
h,1\ lll'ÓIÍr...tS Con~ldor:>çóce.:
;\t1dc1,lc~ cem Jcc5'so d1f'c,t
Ac1dc1HC!i qua Cll'Xlh'Om ,.1utonóve1s i? l "r..ospo1!e$ de i:Jrtlo(h~ Pcd,, i.nr 1111 ,,ado um ,"IC.~&!.o altcrnat vo'?
d111lrrv~,i() lc,1·rni~s. 4•c.,m :ici1J:;,, elç) Saa 11ccess\Jril1!j 1,..('tJ,....CJ:, c1!ticion..us, pc,.- e;.., ecrnp.1 ::te rn:.g~IC'. en
,',C'\dt•11!('> e ·1oi.~le n co11diçoe; chmól:1CJs C).lr<!ma:. SQu::.s br;:iv3!i.,
1 n,!.;.õi.~) •" a1s.11:-.1~rt::1n de oulr.1!.õ cnh:tildcs. pJr eic • a co,panhia
l ndt-pa.ndantomcnl e da na1urez,1 dos acidentes mais complexos. a df11 l(d?
p1 ioridíldet do comandante de caper-ações per mafle'e a mesma: 1: 1>0S">1.,.e, nes.1,cat o ,t;kulo7
G.11.tnS J .- ~l,.ll,Jn(3 de t<tdd; a5 Dl?SS3as (lo) l:::CJl, 'd~Ufte4MCO ~ O eo'lland..ln1c d e opcraçttcs tendi! ~be\ecer as p, v, Ml<td~~ 11.:1·0
lr-.lns:-mtmôo as pc,g:.s. C'SIJbclc-ccndo as nnor cadi:!5 e "NiuJfrd,, .,,w9.Jr.u qt1e o, pongos 500 C?t m,r-ados. at-;n'és da inlroduçáode
os 1,~os. .-'li ...~!. de nwi,,ltLl'> ce :o,lrolo n~:fid1s t.1~ 1;cn1io.,• nom t)!.f~ço para red.1zir os nsros.

l ne~le ll~O de 3C1ocn:t- que se Jl1ü..zam fern;menlas le~ e


, oiop 1cl1§. ,_~ b<,,mba..:. IC"ICS são una van~cm enornE-. que
pcrmaltm cortt h...-tut'n"'id,. nh4~thil.a de acesso de: forna 5e9Lora e
nuuo m..il$ r .lpedJ. o q ue '°E!ulla num ;f~e-11·•..,htimeo:o mais upid:> do
ro,g.i;t~.
• • 1 -
• • •

Deslocacão
, do veículo Acidentes que envolvem
Como socorristas, devemos ter conhecimerto de todas as estabilidade complexa
opções de desencarceramento disponíveis. Assim, podemos
remover as vítimas com sucesso dos veículos na grande Acidentes que requeiram um plano de estabilidade
maioria dos acidentes que socorremos. complexo são raros.
No en tanl o. poderão existir situações n as quais as 01>ções são N o eo t:into. são urr-.:i realidade e ten)OS de f!star prep arados para
extremamente li mitadas pelos seguin tes fatores: este l J>O de cenãno~ tendo as competências e os equi :,1ameotos.
Jd('quados . bem co:n c u1na compreensão fun damenta l cios prindpios
• SegJrança de esl abitidade e do ·nc,tivo oclo qual é efe~uada·
• Aco-r.$0
Posiç~10/lccal1zaç5o do veiculo Reduzi!' o ri~co de tcsoc-5 adi: onais nas ,,.,~,ma~ cnvol\'idas.
Posição da vítim;i no •:eí:::ulô impedindo a fflôv1men1,-.çâ-o e, por :onse9ui111e. pr'(,t~9éodo contra
E$1.!do da .,,íti1n tt f1(1ve:culo traum a cervicc:11 ou p 6lvico aêicional.
Peri9ôS amh eu ta s no local quc si.lo difíceis.bm 1l()SS1Y'e s de • l~orncccr urnJ plataforn'I~ sólida para as n: c rvcnçõos rnêdict.15
C(mtrohff FO"Oêcer uma plataform a sólida para a ulilizaç,h de fcrr ,mwntas
ll driil•l.i cas e p ata impedir..-. dcforrnaçto acicioual !lú ...~ículo
Por cs.tc~ rnofr:os. us so,:;orristas poderão o::itar por desloc:ttf' o ,.,e fculo
afil es de iricm1· o desenc,1rccramcnto. Poderão ser requeridos eqoi1>arnen1os adicionais. qu~ndo é necessârio
e fe tuar u,na c s.tabilid.:idc complexa. Pode incluir:

Bloco~ e cunhas adici::inais/;.if'ff1..ção em rn~1dcira ltfnbre·se : as ,


Fsc;ora~. de c5tab,lizaçào de Y'eicl1los t.1dici::in:ii:.; Ooora<Oéi df
Sistem as de e~(,o.ramento de- cmerg,hcia e,~ab,hdade compleica
Gu,uchos irão aumentar o tel"l\po.
Almof.Jdas d<' ele·:<1çào de alta/·'.)aix:i prc~:;ão U,upctnd,clo ni, loul.,
Gt'ua~

A noção de deslocar o vei culo lou mover n m esmo para outro) po~iç5o)
pare:c contraditória :i l udo o que sat;emos e comprc·cndcmos so t:r'e ns
prmdpios de tSlabHitação de veícu.os, m.."Js é •mr,o.~1t?o te lembrar que e
nrnssa dê tl(~Sén can:er.Jmento -C um cquilibr ic, dP,I c;~do r:;r'llre:

• Scgur.:inça
• fomr:c, disr•onivel k orn oase nns inlc,rmzições ffh~:-Jicasl
• 1OCQlizoc;âo. orien taçãc e csl ado clio,có d1Mmm:o da vítima

Pelo!. mctivos Indicados aci11,<1, os socorrista5 têm d~ d cc dir se :i


deslocação <IO veiculo é uma príorkl.ide. Esta déC1$ÃI) 1e n de ser
~o··n aoa inicial mente. uma vez que a destocaçã,;, tio veiculo ;:ode
ser moro!..>, aumt·nt:indc o 1e 1t 1po no lccal. ' aTlbém pode rcl1uere1
recor5os. adicion.-.is, lais c:omo gruas ou equipam cnt,> de ~lé'.'í'lÇâo
csp2c:iali 1:ido.
• •• • • • •

Acidentes que envolvem Desencarceramentos noturnos


várias vítimas Existem muito !atores que tornam o processo de resgate noturno
mais desafiante do que o r esgate durante o dia, mas iremos
Nem todos os acidentes irão envolver uma única vílima e é considerar apenas dois: visibi lidade reduzida e temperaturns
comum depararmo-nos com : mais baixas.

• Várbs vitin·as. ·1c. mesr,o ·:e í:ulo


Visihilirl0dc rC"du11da
• Várias viliml;;s em veículo~ scp.1r.1!lôS
Esl<:i dilu1E!OÇ<1 lu f1l1~mc·ritJ l id a lct.1r ~iqrif,cat,vcmente <1 :::apçc;ida:ie d é
As míormnçõcs inici;u; l)Odert· permi1i~ a.gum ~~'Y'lf:o .:a t.:arrhhol or,er:,r ã mesma 11<'!lodd.idc, mantendo o r.i·:el de segt.1·ança oecessfdo oo
par.1 efetuar 1110111,:meamento pr&vio. nas os soc.:orrislas dEv~M c~t.11 local. t\.., sibHidade n'!do1idt: to ..n:i a .l-.•aliaç5o im:1;:-il mais diíic l erro, os,;1
JYe-p;u acos :rnra estes tipos de acid~nles <.:orn antcccd~nc,a. O "Cconhcrnnc-ntc dos 1>eri9os e (1 1(?dm/ 10 !;OS fiscos l amb&m podcrâ
.ser fl'uito diltcull.ida. Por c:xemplo. a icJe·1tificaçJ :;i do li:ic rle <.omb1JstÍ\tcl
Os ac-1dcotcs cem ·,•.;)1 i.is vilimas 9e ..al mcn:c !;içr1ifi::(1m (l~•e os rccu ..sos do " eícu.u. a b cahz.1ç~c da!i "ítimi.ls, a cs:abitiz.:,çào do ve ·c1,1lc e o
iricinis no loci'.tl sã::: subr,etidcs a um.t grarch.~ p1·essâo e. ã :hc·9Jd.1. os mam..1seâ<nento dos •:id(C)$ serão t,1rct.:s ma1!.i prob ..cmáticas. A idenlif1c~1çfü>
com:iod:ir)les :le operaçôi:?s dc•:em CúrlSiderar o scgu ,ntc e o tr.;tamc,nto das l~sôes tam:,en· s~i ~,, m;;i!. compli: adc5.

Rc.ihz.1r urn re<:on 1u; dmento de 36fJ grau~ ~()·111.leto llal como T enlµt:1.ll u n)s mais ba ixas
cíescn10 ánl enor'Tlcntcj
• lde1) liíu:~1r penqos. rctlu?.i .. o f iS<O 1;1tn ;,vãs de.' mC'd1d.15 de conln)lç, ücr.ilircntc,, as tcmperat,,ras ~ o r'l'i<.•is baixM:- dur:in1e :i noite. No entanto. o
Solic,1ar rccw!.os adici,:.i11ais. : onforme ncc~r.r.fl'io prnhlPm:i não é a diforcnç..i cc ternperatua ei.:re as duas Jl:lflf! d'O din. mas
Ozir prior dade âs \•,tunas kon ..1::.51s:ê11da mêc.lica) e atribuir cs a ,·âpida c::.:1,osiçfio a 111na 1cmpcr.Jtur.: m.11::. büixa da cqui1>a de so:;ono P,
rec:l11 sos de ecordo cem .:i pr ioridAcle (Tr i~gerr ) ... mais importante. da •:it m a. •~ul(~S do mr,acto, o ocupante C$lziria q.ienlc e-
confonfivol dentro co 1.Jbitá:,1lo. Conllsdo 11,edi-:11:imer.te aoós. o imçnclo,
;1 ... i1ima fica C?i,:por.ta Jo ambiente exterior e sofre luoa ,·ápi<l<'I perc!a de
:.i<l~··,··0111,1• , 111':E· .,, eti:n1,1r,• h h' t: 11 1 1' r••lr.v1r1t• calor co1r;c>•ai. t s1t1situ?.c;.ão deYc~sc ii perda co controlo da lern:,en-Jtura
do h.ibitá:ulo e, mais im1,or10,l le, ao ft1tc de :is vi'1ima5 não terem
freGUC'ntcmcnti:- o vcs.tuário adequado var·a o ex.lei' 01'.

Esl e :1po de a.e dcnt(.! e Lm cesafio ate parn o::. socorri$1t:S mais
cxp<.'ricnte!., mas é in11>orlantc Jdot.:ir Uffla rlb:::l'dtHJerr estruturada.
Oe>/ê fl't ser f~itos todos os esforço~ p:f'a ª "anc;ar com os as1>C?!o~
lécnicos do rc s-gJtc. mas, d~·.•ino ac nümoro de viti'lHlS envolvidas,
tal poderá nãc ser rmssi11el Nesse- c..i~o. o resgate 1;cuic:o terá de ser
real z;:ido pebs rec,irsos acfic1ona1s aoés a sua :hegaôa.

De um ponto de Yi!.1.:i mCcico, a exposição ao feio é, 1nr1is imp,:)rl<mle. a 1-ormaçao a noite ''~-i

hipotcrmi.i cm coojumo c:o,n o l f a 1tm (1 ni'lo são t irna boa com'oinaçâc, I LCtnbre-Se:.(Í ,
- d~s&ncare.tr.lnwnto
cspr!ciatmenle t1oando a ·.•H ma tem uma hcmorT.:agi.1 im,rn.:. ou externa. Após desenvolver a leoria. organize 1..ma scs;;ãc d e fo rmação prâlicd
dufan ~c a noite. Lembre-se que o principio fu od,1n·.en:at da apl·caç5o
.~.,~~no-é,ôlatMi!l\te
de q,.1alq1.1er evento de :.o rmaçâo é a seguranÇ<'I , Assim, a':Jordc cada difera.qte. Maritenti:1 as
Então, o que pode se foito? Manter a sirn1)lkJ<.lade. A ter-pera tura corocrat
nesta si:u:Jção ê afelada po, dois f.alof'és importantes: c>:posiçâc e tempo. rase do rr ocess<i de des~·lcarccramcnto e venli<1.1e os pro:.i te·nas vit itn&s prot<tgida, d~
Cs e sfor;os d e r'eS'!Ja: e têm de estar foc.:tdos cm m.:tntcr o niv~t m himo ele prâticos. qoe possam s~.,·9·.- e. e.-o se-guid.a. dcl:al a o:, mc,smos. e aml>iet'llé e de) frio.
a m~,os. elelualldo o d<'sc,n: arccramcrto de fo rnui. segue,-.. 1l.-ocurc, sol uçõc!..

l: pos.sí.,.el reclvzir' A é)q)OS:ção da vil ma ao anbicrtc·? A for riação realista oão é umn n:ividadc. i>or \'czes, os elem enlos
P-t.:f dt-!finiçito, (l 1,rocesso d e oesC'ncarccr..imcr to 1mplic~1ró ., C)posiçãc da fund.lmNl tais não -são abon.ltJt.los e d S diforcoça~ 5Ubtis que o tor'lam
1i1 í1i,.... a aos e le,n,mlos. por isso, temos de pensar de forn·a mais io~e .igeote: rcaltsl.J. O resgate noh.11 no le1n t11nr1 diniim,ca muito dilerente. Os
$OCOrristas têm cc tr.lbalhar de formo mais io!etigemc e pr.:itic.1r
• Posição do 'lCÍculo • Pod<-!r â rndu?ir a e:-1,osição ao vertlo !sem a fetar a <•lividades sim1.llãn~ar•. O pon to rr,ais irnJ;ort<nle é ,·eçonhêCf>.f qua
: a~gur an ç:i da equipi)? o dcsen carceramenlo nç,lufflO aumenta o r15co e o tempo n o lon:1,
lHili;:1~:i11_> d e vários tines d e pro teções t6 ..micas. "11:'ll"las. ele. A p rep.:iração e a formaç.ao h iCJ n-:1duzir estes fiscos e per m itir que a
equipa s~ concc-ntr-c no processo de l'"é$'!Jate
Ao <'l.iborar um plano do r1esP.o('..ar:::e171ff1en10. l enha em conta a qucst<lc- d.:i
exposição. Po· exem alo, se o plano :le desen car,:crJmc:n;o hnal cc,n sist r
1)~ reo·1oção do tejadilho, cons1d c ..c d.obrar o 1ejaailho. Os con es pode·n ser
el ctuados e o tej.:iditho pode ser d obr:.du 110 ,·11li1ro momenw, imediatamente
ante!. de realizar o désP.nr.a rc~t~nw nlo fis1co. Assim, l imita a cxpo::.içlb d.1
vitima aos eternenlos.
• •

Desencarceramento em ou
A própri.:i n<1turcz.:i dcslcs .:acidcn: cs signi :íca que a abordagem padrão
junto a água ãs colisõ es rodc.,,iãr ias ficará seriamente comprometida. O acesso ac,
veicuto e à ._,itima seráo <Jtrasados ate ser p oss1\ el eslt;belecet l)fO
1

Os socorristas têm de procu rar estar preparados para sistema seguro de trabalho. que implica que os socorri:s.tas \Jtilizem
o ~qtioamento d~ proteção indivicual (E.PI) apropriaoo pilra resgate e
qualquer eventualidade e prever os tipos de acidentes para
!lesencar'Cel';ame1110 na ãgu:i.
os quais poder ão ser chamados para efetuar um resgate.
O deser1carceramento de veículos e o resgate em águas Scri:l d1tic1l idcntihc.lr o trpo de cornbustí·,rcl do veículo, por ex., híb~idJ.
bravas são obviamente discipl inas distintas e cada uma tem berr. corr:o 1solnr a :lnted a para ncu:rnlizor O!. pcngo!.. rcprcscntJdo-:.
a sua própria dinâm ica. Contudo. o que acontece quando pel o5 alrbags. Scrcl difícil ctetuar a est.:ib1liz.içào te tal do vc-iculc.
existe o requisito operacional de estas acôes terem de ser lle..,ido à posi\:ão ,..;, à9t1a. Estn s·tuaçiio <.omrrom'?t~ ;i ~eguran; a no
real izadas em simultâneo? É possível se~em efetuildas de local e o eslado da ·.iítima A criação de es1)aço poderá ret.1ue~1· (ltJt?
forma pr ática e segu ra? e ~qtioamcnt,J d~ rc::.gatc hidráulico seja parci.ilmcnte subm~rso ria
â~ua;. As fe·'f<11nentas irã::i funcionar de forrr,a !.cgura e c·licaz n estas
cordiçfüts? Nen- todas as fe·f:t·n enla~ foram car,c.ehidas. para esta
n,i~!lcitfenl es l êm o r;ol encial !iurprc,~rdcr os sccoffi~las. ca~ú situação, pelo que é crucial ter conhecimenlo das tirnilt1çôes,
estes não cs:c-1.:m corrN,1mcnte prnparc;,dos /, ro..rnação "'cruzada"
ou lorm.1ç:ão <1un el'1~lo:1.i •:#11ia::. ~isciplinas 1nestC' c,l so, tCcnica!:". oc
de-~en-:::;'.lrçer:iruenl c,; da veículos e- r csg.lt<' cm 5gu.Js ::irava!>) lêfO th~
Sé1 c:Jr",siderada como p.:irt-c da .lbord.J9c·n dC? J>f t'?Pf f(IÇât) ,em t e nfüJS
opcracion.:i1:-:..

/,pós a abe1·h.1'a do :icesso. 1~m de s~r avali:ub o est:ido da YÍlima, tal


toí'lo ern lpvlq-.1er 0~11ro acidente, atl'avês de cinemática. mecao smo
de le$.àO e reconhccimC?ntos prin: pais e secundãrios. Contudo, nesla
siloaç,'io, a vit ma estâ submer sa em fig.ua lrin e, pc,!,sivclmcntc,
r;oluida. Isto l)óder'â pk1r<11 lesões 1r';H.uoãtic;;s que cotoc<1m a ·:idn (?ffl
pel' 90 e aumentam a nccessidace de um desencarceramento 1·àpido.

5e um acid ente for prn.... ls.i·:el. é necessfiria .:t preparação p,ra o


mt-smo. A pr'Q1t1oção do debate 1.eó• ico. se<JuicJo de a1,ticação 1>• álic:i
de· acordo COIT os procedimentos de operação padrão .ocais lpara
amlws as d1scipiinasl e a ulilizaç.lo d.:i~ fer ram entas rr.:ií:. .:idcqJJda::.
pHa o 11·ahalh o il'l,o prepnrar melhor os. socorristas para c5tas
eventualidades.
• 1 •
• • •

Ctt - r sp.,ro
Acidentes de capotamento
Pttr l eI a, t.·"~P.lÇO n~.-- 11po do actdante, os s~cornst ,1,s :c,...:o ::te
com perda da integridade ad::aptar~letni(a~:,e-s,cnlasnaM't_\âo " •• ,.-.~ t ,., ,tdl 0 191
A dolorm.>çl):, do 1c,p~1lho , 'õ) s·gn hcar que a :1ós a abertUTa do acesY.J
estrutural do tejadilho mi:. 31, 0$ ...o:otf' $las tcr5o d1ttruldJ~ err ena~o espaço interno.
A ,,1,li1.,t.:.,t0 d,• fi',tli.<O!>OJ ~1:as h d ráutic.1s (:o1l cap,a.oo.:idc de
Gr aças ao reforço, a resistência estrutural do tejadilho dos e~C\açiol ~~ -n:11s e hcat ,~;t,;1 c:ituac;ão.. Ou;;tn:fo os u'\acacos 01. a,.
c'-Cor~$ ~uvcrcm co:ocada~ na poseça o correta. podr:m ser eretuados
veículos significa que este tipo de acidente é atualmente
o·, l e., ((-<. tU" t ht t 1'I Çâo nc:s !) l;H'~s 8 e C Os rrac.:.ccsiC'...cor.:,,s. podc'll
menos comum. No entanto, estes acidentes continuam 1"1hl0 ')f!f l!ICUdl 1111;;0 ~. , l ll!lll;JIII M td:'.2 i\SSirn o PSfi.~O ce t ra bal ho.
Lt>rrtí!~•e E a ocorrer e desemos estar preparados para este t ipo de C(,11i.ul1u .1 fil1c,các "Tl!to1ca (l;s O!.lrrl a t ai,:o.
l'IICHUr ,, i..mil cenório.
toom-t lo<(c1 p:.ra re, me~ eh, Ost ra
:lani~car 1.1m irekuto Probl~mas inic1a is encontrados:
:le~!I.J tiirnia, ,itlo Qul · Fstt, m ttrohf'n fo, ttiUCCthicl,1 pm a mrnrnnlt;u o es.p:iço i.l~ lrt1balho
:ttvemH l1rr,brar•nÕ1. Ci'1c1..lt1:tdc no i.lC~~so 1r.,rn1t nu1l'l vt-i'culo ql,~ f,cou sobre e tejadilhc e que r,erdeu a resi:,;tt}nc1a
da CINEMÁílCi, . c1 1,c1.ilttac.lfõ c-m toe.-1líu 11 a- Pfelu.:ir o r :;r,1.:i-:10 niciat co·n a vilima cs.t1ui U'", 1. 1':,r:1 obter o~ incU1or~i:. rc~utt.:idos, devem ser reno111da.s as
e 11rMsupçr qllt. r:i'II ul1h•th• e,n c1 i~r es1rnçc para o de :;ercorcc1ancnto lma. h.111, 1ni,- 1$() v(•ic:lilU, 1t1I fOmo c!Pr.(rit o ariteriormonto.
&$ lesen aolrirJa,
!.4D Ql'IVH O. J]O l' C.:om vcict.l os cm onor1rnç.õês ,mo,·foo:ê~, ê fl()·'m:tlrn,!nlé ,11,..1s ffü:il
Açilo Considoraç.õas Equipamentos
ccna.ogu1nt1, Ll,Ot.,Wi ; tivonÇõ'tf <Ofr"l ll t1hord.-i~O·'ll ,~m (:((UipiJ. g;:u,hardo acesso rai;idame11te e
idm11i11c;1:1111fo ,, v1ti,m1 Es1oblillar o Inserir a~ e~coras 101almente Equipa·
•J(•lculo 1111li!tUHIO fQehadas. o q l 10 Irá proporcionar manto de
r ·,t.1~1l1<l.:,rl l' 1,.esso 1n lc1 at Unl<\ltll t!r"nn d(! o mAximo co fli pr,mcnto d.? curs'J c :;CO TO
o.scoru1rlN1to possível rnento
hidr4ullco con, '1id'<lulico
;\ t'~I. l11l cfa(lo 1,arn uri '.'ekulo ncs:a s.itu.Jç..:ic & m.i1s cc,mplo.:.. C
cnp,cldadc do
C~fX!ÇO entre o p150 e as peç;,~ cstnnurnis do v-eic.ulo têf"1 ,,~ sei Cl...,.ÇÓO
idcn1H1CilaO. A ut hzru;áo tlt- tllôCt)S e cur has serit mais eficaz r esta
• ítu '.tc"íe. CIJt"<-.Jr 1.fo ,,oderem ser neces-s.5nos ecc.iip.:imc, to5 ad1c1011;::~ Cortar o,.; ptlnrn:,; · EXPOR A TOTALIDADE 00 FRISO - Teso.rra
101 com o t!.ccras ttfl es:a b,lizaçao de,_ ~iculos. tr••tir0« lC • OI Q t,NTES OF CORTAR Proteção
ma)s. pró:.lrno lJc, /49,da
f, cri~(ão de ~)CO on,ce<.s{wio ne-,.,:e l1po tfe adderle pede-rã t.am ::,êm re.• wMro pcn"'tl
s19,11fte.t " ql.P o :.l'ii'C'lla de esc..oramFntO de erre--g°?r<,a ê a m e,..h,.Jr
Cf '\<M) p.,,a., e'il-,tih&çao hic,at. una vez que- cl.erecc a opç.},J. de
clo',aç..,o •~ ,~e~~.ânoJ r um.1 tasc pGstcno, do resg.1t~ - T~.Jra
Elcl U.lr corics • EX?OR A TOTALIDADE 00 FlllSC
t~~ cpç-oe~ s::ra ü~-1ur..1 de acesso !lor um.1 porta serão lif'1it4<ftt:s. ltll
de hber:a,;.to AN~ES OE CORTAR. Prote;.ãa
200 0 coMo dcscr,t.o ~m _J l ,. 1, - Em fl"'ódet()S de •.-eitlllos mais ,jgJda
no 1e,001lho
rned ~11amenle re<etll~. pocte-ra ê..(fStir um
par lr.\s d·O i;11,1, 8 tnsuf.-1dor d~ a rbag t'le:st:a p~s.tÇão.

Det1do ,l oa1 ..1t'ht .'.los d.aros"º .•,...,cul.., e á l()("çliza::ào. o


r1a11u:,('Jrrtnlo de v.cros t:!.!J râ l1m lado j r':!rroc:~ j(' qt.illQUN •.,:tro n,arir o llHc.)CO • l\ssegurar que a cotocaçào do · Macaco
quel>'"ê:ldo d.l~ zorns c...-cund.:m1cs. iidr.\ultco 4'! IT'.!Cl!CO não 1rrpede o acess:i · Protecão
omp..1rri.1r o ri91d•
tOJOd lho µora
Dl'HX(), f f 1ilndo
mnls uno;so

?ítra rna1s acesso, Tr:iha.har em conj un to para Equipa·


<H,tnenlaro nssogurar qtJe o veícul.o mento de
con,prun4'nto pcrman<!C<! ~stá11el escora-
dm:i oscoras menlo
hidr~u!icn• hidráu,ico
...... 1 1 "
• • •

Acidentes que envolvem


enca ixe
Os aciden tes que envolvem encaixe geralmente envolvem
um automóvel e um veiculo de grandes dimensões. Devido
à di ferença de tamanho e il construção , os au tomóveis
g eralmente ficam tota l ou parcialmente por baixo do veicu lo
d e grandes dimensões.
1:stc tipo de óX.Klcrnc é dcs.JI J.ntC e. d~~ndc,do o.:i 9r..n1dajc do
eneaire la distâooa pe-r·<fift i.Ja 1~ o ; otcun&.•P.I poí baixo do ..e:colo
de ~raoc'es dimeris~sl. e mel11cr 01,çao poderá ser a d eslocação 00
vc·culo.

Urna a 11;atiação 11ld;il ,a tornoc:or ao u:1m11rd<111te de operaçõe~ as


iníormaçoes uecess.€11 lõ:t~ pa., ti ,:,slabulecer o melhor r>l.ano <le dusen·
carcc,ramcnto, bem como :;ollc,tJr os cquipnmcnto!i e recursos
t1rli:1c-oais oPc~sst'irio~.

Se uma parle s uf ciente d/J u~tr\1luru do 1,1 oicu.o nã o estiver por ba xo


do veicule de 9ro1ndc!i dimcn'"".ôc~• .-.s técnlc~s de dcsc"lc:Jr<.cramcnto
di>S<.r tas na ~~cç:to • • • .i 1 ·f', , \', 1 1 ,h t 1 >, ,11. se.rit:.1 C, 130
suficientes. N o entanto. se o accs~o for tão restrito <tu.e se tJrnd
1m;:,cssivcl. têrr de 'A'r 1dc,otltt<i1.d3~ .sltcrnatl'Vils.

Oesloc.a'-ao do : 11.

A noção de dcslccar o ,'Ctcuto leu mo,,,cr, mesmo para ootr.l posiçãol


pai·oce c:.oot, .:1di!01 ia ,l lLdt> o qun r..ilbP-tno!o e coa,nr.;eodemos s.obfe os
pr 111c1pios de ~ lahit11~;dn d·~1,11;.,.uto.c., 11\tfir. P m1porliUl1e len·brarqu,) u
acess, de dcse,carcen,,.,,cnto e wn e quilibrio de-ticado entre;
• S.c9Jr.lnc.a
-ernpo ::lispo1·i·:el ko111 haf.f, nfJS lntonnl)ÇÕP.$ rnédicasl
• Lo<:~lítc;1çiw. 01iont»\tõO o 1•:,lntlo <lin ( (; 1t111árt1ico da vilmrn

Pc:tos moti·.ro::. lndicõldo!"t admJ, os !oocornstas têm de decidir se a


de~loc<1ç~o dn veic:ulv P ,1rna 1mcdd.1d1J . f~1a decisi,o tem de se:1
torrada inicial11e11le. urno ,.,,.: llUC a dcsleicoção do veí:Jlo pode ser
morosa. aument,:môo o :c'l"lpo "te; lociil.

~
• .. . ..

p, 101 1dJdc~
Co labora cão

e ntre
O tom.'lndamc cc opa..-lÇócS tem de cstabeh!cer as rno'id,1c~ !larn
as-.egu, .u que~ ptmg.» .,.,;o t>firrmlo)dos. ~h a-.~ d;J inhoch.,ç-.:-õO oe
rrcdu:~ de cont-,;lo n.1m es'orço pa--a -edvzi,;- os r S<cs.
entidades
Nao e mu,10 frcqucnle o resgate de uma pessoa
Cons1<.leraço«s (quando o veiculo de grandes d1mensoes e encarcerada num veículo motorizado se r rea lirado por uma
um c...i1111,1ul
ún ica entidade.
:, que (:o J cvrg.l 1 lsta a rransp!lrt...1 r ma:~ri..iis oertgosO!.? N~, m..1icr p.1ftet do mundo. e&l.:irôc geralmente envO~Yidas as s.t:-gJmtcs
r ..1. ,o d o uuM ca, ~,1 li•1uid,1 ou 91anular 1 Ta l po.l e c;,11-..1r n t'n!1d.ttto11
duloc,,rnnnto :la t,.)(,3a.
~ .,oiculo de 1Jô 11<.l-es c.hrroemsoes tern C<' ser esta::,ilizado, Os f'ol'<•a
ct1rnç.t!mc-ntos ncc~!ífinos estilo d1spo1ivt'is ou a :.Jm nh:i? ~Cf\11ÇO de CO'l'ltêl e d rndn~llo8 ,. c~~9ate tou c,utra entidade de
Sr• J noc:c.s!..irlo clov,1r o 1,1c.ícu.o de grnn:les d mensões? Os 1,•~9110 tl-c:n1col
<H1lllr,:1:u 1t•nluu 111.?Cl)'S.:.,;11 iot-. f)$l iio dh,1•<ni•1ei~ 0~1 a ;;mn 11h:.1? Mf'clicor. ly,1wt,11011I~ po,.-.·nêctco~}

N., mruor:, do::. ac,c.h,mtes, " ' t n t•dí-'1tfés Aci'na referidas te rão de
11obnlhn, f"íl'1 ,onjumo p~rn .JS5cgurar um désen( i'ófC(!ramen~o segure
e 01crnp<1do. Cud,.. on1i<locJ<· tem o !.Cll prô:,rio conju1to de 1,r ior'idade!.
1, 0 loco•·

• Policia
A r,ol'c;,a ú 10::.,pu11e.,-1\•ol ncr proteger e público e recoll--e1 1,1 0 ·...a$
crn <ü!•O de ac:1Ut>nlc fal al 1011 ALidêrle cc.m ocorrCnc1a de lesc,es
iJ' 11'1 0S1 /\ polic.b 1>0::le ter competências ern ler Mc-s de pnmerros
o.,.o(;êH 1<r<Jt1 ouma qui! 1>0dcrao ser pot.ta~ err orãtica. Em algumas
J rcot- do m,in,lo, d 1tnHe ·a Q totalmente resoonsá·;el pela situaçãc.

Sc-rvlco di? tombJ:c a ncCnd1os e resgate


O st1r,1ço tio u•M)a:c é rc-spofls.5,.~, pelo aspeto tét:n cc do fe$1J:tle e
:a i,bt,rn rodt' 1,0. fl rl\ pt :h1c.1 as !.U3S corrpe~êrcias em len,1os <~
nr1rr<:1f'O!, soeo-ro~~ravma se nece-s&ino. =m al1umas áreas co
HL•UdJ, c."".Ji» e111dDde S'"'r-i :o:ithne,le reS)'Xtns.:t..cl pel:1 SttJeçêo.
dl -i 1i.1 :.,-,..1 a rcs.pJ~btl dade p.,ra: a 1,uh::a apôs a c.ondus.io do
dt~f'iKtll N,1IJ\{,nl;;.

Médicos
N,, 1,,.'liôr t:.arte do mundo. c,s me;Jic~ lgeratme.rtti; paramé>jteCJ51
têrr co·n o p~, ,t1p.,_rM.f)On!tJb1l1:f.Jdc o berr-estar-da ,.;! t"nrrl.

IJ..i!m d~l.)~ C:nlldi!dcs. po:f~c.tJ ~, 1K?tês.s.inos e serão sohcna:lc~


rt.trur,(11. a,1tc.iof'l..11s. t:.~l~$ 1nclue-n:

Uccursos a-t.11cu-,11d1~ r.a~ enhd.ldês lnd caC'.J!ó i1c1ma :,cr ex .


1 mlul.'ir<1.1 u~rcJ, irrrcsh;iaçiJo do iJdueu:é ou (!QUipa11cnto :le
n•:,.9,-tU:i 110 ..,nrcuto~ pc::üdos. espedal1La:lc,
Ou11u~ t•nti,l'-111-u,., µo.- fl)., cqwo.imcnto de elevação c.le pesada~
• •• • 1 • • • 1 •
• 1

Qucn co eic stcm ,.,5, i.l!. c nli:lodc~ no locnl. cada un-1.-1 cem ;l, it:rict~,ltl''i
dilcrcntcs. é csse:1\Clol <1110 ti lit!911' A11Çfl o;eja rnaf1ti,ia. A utiliwç.ao d<' Formacão

22-23 (i) h,1· r 1-m . ,., ,nt,1• 111 , •, ,, ••lflt , 1,1 , , • i rá ajudar si9nificati,.,arnentc o cont•ol o
do pe~ool no lotai. As competências ncccssárías para desencarcerar vítímas
de colisões rodoviárias si!o agora mais complexas do
Pontos ch.1vc: que nunca . As nova s tecnologías automóveis, as novas
ferramentas de resgate e o nosso conhecimento cr escente
As ya,rias «.'nt d:,d-as dc,,-crn c~labctccor uma re:l~ão, o qoe permito de lesões traumáticas sígnlfíca que temos uma melhor
uma larmaça:t e prep..."'lrt1ç..1o (lfft c<>nj.HllO compreensão da situação de resgate e do que é necessário
cada onlid:ld'! drve 11:'1 <C11hecm~'1lo das priort-iadc·s n::: loc.:I e para desencarcerar a vitima de forma segura e atempada.
do..'> ""'I" ~o-; dr.b "e$l ontes enudades Este enur dm1c11to Mutu:,
Considerando este rato, manter estas competências
assegura un t11tt.t lhif, e rn eqrnpa 111a1s thcaz.
• Ac~rrunoçào entre ('ftti«bcres. C' '-f"UCIJl. nclmrdo an te,t. t:<1 práticas e teóricas é um verdadeiro desafio.
ae1den1e (tormadcJ. du• an1" !;} :.o ~o!e f) a~ós o aciden1e
la·...1lia~ãol T.1l co,io a pres.ert.,a no lvtnl do u11'.l colt!.âo rodo~1âr,a ten .Je w,
pl.:t'lc~d.:.. a .:ibord~g~ni 0.1 fo mMÇ••O P prer,aração tamb&m tc-m de ser
rnat6-di:a, fom~dda de lorma cstruturn•l,;t ~ 1Pv1s1a de formil crítica.
Eitistern m1J1l as tco1 ias rc~1cicnô'lda!i corn a aquisição e f étenção
de conhcdmenlo, mas ,10,.1l(111r.r í'YOnto d~ ilprcndiza9eT1 lse-ssão
de formaç3o ou acidente oncr,.,ciona ll ,ltt'lf: SP.r considerado como
um e do. É: necC1ssór 10 dC> ptancnr , C(í'CUlar P i1•1;ili:1", !>eOd:) que a
a valiação , á c.:c>m,liluir ., l),nr.o p.3r.1 a fonnaçao futura.

A fo rmação de.,e ~ r rnabz.Jda cm intervalos '1:gu..ares. ,~ di mituiç.ão


das competências é urra ár~.1 hcu1ucn1cmcmc 19noraca e todos
pe<demos a ::a:,.1ctd.>de d~ desempenho com o p.assar do tcMpo. Fo
cons~a:áidDa ira.Ye.S de mi1CSt1g-:ç~ que a prâtica êrO tnraS.Sa OJ .l!.
formações condenw:fa, S.lO 1'1\enos eh~~ cm coirnp,a,.,çâc, c;oao
a prattca espaçada. prot"'1'1rn1to uon r o1cnç5o a longo prazo IBjork
199~1.
• •

Ucv~o a ta\ta :ft 1ÇYQ) v~i( utcn. Ji!.JlO"liveis para .- f: rma;âo. e


conhc:: mc,n10 tcónco lem de faze,- pa, te tL:t apten(f;2a~e:m. Não ê
A dm.irn ca d~ fCK"'llJCác e u10 lõptc.:) 11rpot lante. roas pode le r a s,m:,to .. ·ncntc ,:ossivcl ltrmos .x:C"Sso a quzn:tdade de veicotos ,t..os.
<cr-tc~ cu~ S4'.l o n.'.>lr 1.10, nd() lr."er con,e-cs~ nto. oo tntcresse QUO 90-slilnct-n:s ,\ tomM;ã<, lem ce s~r çroaov.a e roo reatwa, urra
no,tM1 oio J ~~il:O nao terá gra ,ccv.alo-r. Sco nMrLlo.- li•,'E'r YCZ q ue 6 n('(t'"'"""5Ó~o esfor;<1rmc.H10S p,acra th~5co:,nrmos o QLC "'~º
(Cfllt'l: mvntos. na!> não for um boM co,ouricadJJr-, •J púb~ico nàc se irâ ubcmos un1cs de scccrrerJn05 um acide,,lel
f'lteress'1r (', ,n.-, s um;,1 •.1:-2. ovi'.l:fo., ,1;t sessã;, 1.fo·."'rê ser q Je~honaco.
O .,,~1ru1or 1cri ,k?, cmhecer ç~ alu'los e ter conlk.-..amcnto do rnspeh._a Apó:. ac:1ôente, over~"--it)nai:,. 11:;. wtkulos. alet.:dos poccm corstitutr
,u,,et d1• t:(H1uJtl {11c1J e a:prcnd1za9cm anlc·o«. e.a~~ gru:.c teri. n oasc d3 a•:;:,haçao Trata-se de 0 111,,t e1cele.11e opor:unidadc cara
'*'"" dm!rn1ca d1l~rcn~c t m l armos dí! iM :!e, Cf..~ ci4ade-s e tempc 01,,p, v;u 1 COl"l".t, lJ<âo C! tt-cn-olo91..1 de ·,eicclJs novos em µrimf!im
C<' Ger'\.1Ço ::omo 5oco, ristd tl: wo in,t,1tor de-.-e ter em c:ontJ esto!. m~,o 00pt1ndoncJo dJ r'líllurcz.- do iJctd cnl C'. poderá ser possível
ai'vrcnç:!t. prornc.,cndo o deba1e COíl hítse na ~xpE••éncia. nuM korr• ..tul o, 1t1ciio) llrnr l~I O<Jr Jf .i~ par,1 mC'lhoç r um ('Vento de
c:sl orçc da p,, 1ílh<111~ c:inhe.:: mentos. Têm de s c r s.(' 11prc deh nid ~s uprcnd,,i:{lg(l111 po!'ih?t ior.
:ibi l)ll'Y O!i, t!llt: doverao ser rc·.•1stos no tlm d;i s<issão f•a··;. <1Ss@g1,,1ar a
comp, cH!1Sê'lo. F tMl 1001110. o dcscnc..1rcc.~~m cnto ele veicolos ê y er<1hTle11te dividi1o
('ru du,')fi {11 0 1s d•,W<': ro!.9Glc tccnlco (ou fí~1col e môdico. Ern tenr os
Ê lmportonte lcmbror <1ue a rormaçào neste contexto tem dois d~ torm oçôo e 1J•J1u p i of)(J1c100,1r o mt"!lho'" rc$g.:itc ccntradc na vítima
objotlvos princlp•ls: 11oc.r..-.vc., cst...1~ du.ls disdplmas nJ o 1,odem ~êr en!'.inó!da~ de form.J
ir,ol1.1d11 I.? 10110. ô~ r.ocorri!itJ!õ lCm de ter vár ias disci1,tina$. com o.1rnn
Asscguror n utili711Çfll1segu..a do equi:rnrr,cn:o, de acordo coro m, oxcclor\lc con ,p, ucms~t> da s1111aos os ~lcmcntos do resgate. Na rn nha
in!:-tt \.IÇÜrs dô íolJ1ic.;n te e 05 proccoimcntos de O:'J ~f:.çiio 1)t11lrilc, rio op101~0. _.:,.-: o~ ~ocorrisli.lt~ 11retendt:1efn se·· excelent~s no dc·sC<ncarcc·
l->N v c,o J e , esgale 1rim<i11to cJ~ vcfculo!i. nao ~xislc c1ual(1uer s111J~1i11.10 ~1;:ir ;, a formõlção .:iu
2 Assor;urnr cuc n c :il1lpa de rnsgate !em <1 cai;acid:Jde de utitiz..lr IMI lie 11,r.ç,10 nu.no ~qu,pi'l de <lcsc ·lcJrccrarnen to.
o cqu p.1hlon10 d e (( 11 ma eíu:at, demons:rando uíll cc,nhec1me"IIC
lft6r itu 1,1 IJjacenle e 1.wâtico crbnmgc-, tc das úllirras téco <.r.b,

01..'\'e1nos scn-prc :>!.s('gura, que não nos concenlramos apenas


n..tri"I des ObJctlvos ati1 oa i 11di:a:ios. mas :'.IU<" satisfa1cmos ambo~
o~ cri 1Ctbs IJttra t 1 eb.llha-m os c-m scgura~ a ê e"YO:lJifn'<)~ =()mo
!YCJC01ns1as

Potrebbero piacerti anche