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RESÚMENES
LABUN
30 Años
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III Encuentro Colombiano sobre Abejas Silvestres Santa Marta, Noviembre 29-30 de 2006
Fotografías afiche y libro de memorias: archivo LABUN (Guiomar Nates-Parra, Alejandro Parra-
H & Violeta Llanos).
Diseño afiche: Miguel Ángel Castiblanco
Ilustraciones: Juan Carlos Herrera y Alejandro Parra-H
Cítese como:
Nates-Parra, G. & Parra-H, A. (Eds.). 2006. Libro de Memorias III Encuentro Colombiano sobre
Abejas Silvestres. Departamento de Biología, Universidad Nacional de Colombia. Santa Marta,
Colombia.
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AGRADECIMIENTOS
Dirección Académica
Unibiblos
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ASOPROAM
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COMITÉ ORGANIZADOR
Guiomar Nates-Parra
Alejandro Parra-H
Juan Manuel Rosso
COLABORADORES
Eliana Palacios
Paula Montoya
Daniel Melo
Ángela Rodríguez-C
Iván Ardila
Mariana Cadavid
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PRESENTACIÓN
Con la intención de continuar con nuestra labor de reunir a aquellas personas interesadas en el
estudio de abejas, el Laboratorio de Investigaciones de Abejas realiza el III Encuentro
Colombiano sobre Abejas Silvestres. En esta ocasión y en conmemoración de los 30 años del
LABUN, nos reunimos con experiencias previas, inquietudes y propuestas nuevas sobre las
abejas silvestres en su diversidad, taxonomía, ecología, fisiología entre otros.
Enfrentándonos a nuevas problemáticas, tratadas anteriormente en el II Encuentro como es la
Iniciativa Colombiana de polinizadores y presentando nuevas perspectivas sobre la biología de
este interesante grupo de insectos esperamos consolidar nuestra tarea y difundir aún más el
trabajo con abejas como una labor de alcance académico interdisciplinario de aplicabilidad en
diversos campos de la sociedad en el país.
En esta oportunidad le daremos especial realce a la polinización por abejas solitarias, y nos
acercaremos al mundo Maya, precursores de la meliponicultura en América tropical.
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CONTENIDO
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MELIPONICULTURA URBANA II: MANEJO Y CRÍA DE “JUPARÁ” (MELIPONA COMPRESSIPES MANAOSENSIS) CON EL
USO DE CAJAS RACIONALES EN MANAUS, AMAZONAS, BRAZIL.
Barbosa-Costa, Klilton; Bustamante–Rodriguez, Norma Cecilia & Hurtado-Guerrero, José Camilo .............. 66
CALENDARIO FLORAL APÍCOLA PRELIMINAR PARA LAS ZONAS ASOCIADAS A APIARIOS EN EL SUR Y CENTRO DEL
HUILA, COLOMBIA.
Chamorro-G, Fermín; Obregón, Diana &Nates-Parra, Guiomar..................................................................... 67
ORIGEN BOTÁNICO DE MIELES Y POLEN DE APIS MELLIFERA L. EN EL SUR DEL HUILA.
Montoya Pfeiffer, Paula Maria & Nates-Parra, Guiomar.................................................................................. 68
ABEJAS SILVESTRES (HYMENOPTERA: APOIDEA) EN: BOSQUE DE GALERÍA, SABANA NATIVA Y BORDE EN LA
HACIENDA CARIMAGUA, MUNICIPIO DE PUERTO GAITÁN (META).
Parra Sierra, Ángela & Ruiz, Edgardo .............................................................................................................. 69
POLEN ALMACENADO POR MELIPONA AFF. EBURNEA EN EL SUR DEL HUILA-COLOMBIA.
Rodríguez-C, Ángela; Parra-H, Alejandro & Nates-Parra, Guiomar ............................................................... 70
USO DE SEMILLAS DE COUSSAPOA ASPERIFOLIA (CECROPIACEAE) POR ABEJAS DEL GÉNERO MELIPONA
(HYMENOPTERA: APIDAE: MELIPONINI) EN PIEDEMONTE LLANERO COLOMBIANO.
Rodríguez-C, Ángela; Nates-Parra, Guiomar.................................................................................................... 71
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CONFERENCIAS MAGISTRALES
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Resumo
As abelhas são responsáveis pela polinização da grande maioria das plantas cultivadas e
silvestres. Dentre as 20.000 a 30.000 espécies de abelhas conhecidas no mundo, 85% delas são
solitárias. No entanto, os estudos sobre agente polinizadores e suas eficiências de polinização têm
se concentrado quase que exclusivamente nas abelhas sociais, mais marcadamente a abelha
melífera (Apis mellifera). Isto é particularmente verdade nos países em desenvolvimento,
inclusive a América Latina. Porém, a crescente conscientização do déficit de polinização em
áreas agrícolas e do papel de manutenção do equilíbrio ecológico dos polinizadores, tem
demonstrado a necessidade de outras abelhas diferentes de A. mellifera para polinizar certas
culturas que a abelha melífera não visita ou não é tão eficiente quanto algumas de suas parentas
solitárias. Apesar de poucas, as informações disponíveis sobre as abelhas solitárias como
polinizadoras já são de grande valia para algumas culturas, e têm se mostrado essenciais para
assegurar a produtividade e viabilidade econômica destes cultivos. Neste artigo, procuraremos
apresentar o uso e a eficiência de polinização de algumas espécies de abelhas solitárias em
culturas agrícolas.
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As flores de acerola são portanto visitadas por abelhas do gênero Centris, que possuem grupos de
pêlos espatulados especiais nas patas dianteiras e funcionam como esponjas para absorver o óleo
das flores. Quando visitam as flores para coletar o óleo, grãos de pólen aderem a parte ventral das
abelhas e são transferidos para os estigmas das próximas flores visitadas. Várias espécies de
Centris tem sido observadas visitando flores de acerolas, entre elas C. dirrhoda (Raw, 1979), C.
fuscata, C. aenea e C. spousa (Melo et al., 1979)
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A flor do maracujazeiro depende de polinização cruzada para vingar frutos por pelo menos três
razões distintas: seus estames estão localizados abaixo do ovário e estigma; a flor apresenta o
fenômeno da protandria, onde o pólen é liberado quando os estigmas ainda não se encontram
receptivos; e finalmente, a grande maioria das plantas apresentam alto grau de incompatibilidade
com o próprio pólen. Todos esses fatores dificultam enormemente a ocorrência de
autopolinização nessas culturas.
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Conclusão
O interesse pelo estudo mais aprofundado dos mecanismos de polinização vegetal é bastante
recente e esta área ainda carece de muitas informações. Os requerimentos de polinização de
muitas culturas agrícolas ainda são desconhecidos, bem como seus agentes polinizadores naturais
e a eficiência de A. mellifera em substituí-los. Paralelamente pouco se sabe sobre a biologia,
comportamento de pastejo e eficiência polinizadora da grande maioria das espécies de abelhas
silvestres conhecidas, muitas delas provavelmente associadas de alguma forma com plantas de
interesse econômico, sejam cultivadas ou silvestres. Assim tornam-se necessários estudos sobre a
biologia de polinização de nossas culturas agrícolas, associados a investigações do potencia
polinizador do maior número possível de espécies de abelhas indígena, visando não somente
encontrar formas de melhorar os índices de polinização de nossas culturas, mas também
contribuir com alternativas econômicas viáveis para preservar a diversidade biológica de nossa
fauna apícola.
Referências:
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BANDA, H.J.& PAXTON, R.J. 1991 Pollination of greenhouse tomatoes by bee. The 6th Int.
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FREITAS, B.M. 1994 Beekeping and cashew in north-eastern Brazil: the balance of honey and
nut production. Bee World 75(4); 168-177.
FREITAS, B.M. 1995 The pollination efficiency of foraging bees on apple (Malus domestica
Borkh) and cashew (Anacardium occidentale L.) University of Wales, Cardiff – Reino Unido.
197 pp. (Tese de PhD).
FREITAS, B.M. 1997 Number and distribution of cashew (Anacardium occidentale L.) pollen
grains on the bodies of its pollinatiors, Apis mellifera and Centris tarsata. J. Apic. Res. 36(1): 15-
22.
FREITAS, B.M. & PAXTON, R.J. 1996 The role of wind and insects in cashew (Anacardium
occidentale L.) pollination in NE Brasil. J. Agric. Sci., Camb. 126: 319-326.
FREITAS, B.M. & PAXTON, R.J. 1998. A comparison of two pollinators: the introduced honey
bee Apis mellifera and an indigenous bee Centris tarsata on cashew Anacardium occidentale L.
in its native range of NE Brazil. J. Appl. Ecol. 35: 109-121.
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MAETA, Y. 1978 Comparative studies on the biology of the bees of the genus Osmia of Japan.
With special reference to the management for pollination of crops (Hymenoptera: Megachilidae).
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MAETA, Y.; TEZUKA, H. & SUSUKI, K. 1992 utilisation of the Brazilian stingless bee,
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MELO, C.G. de; ALVES, E.U.; LORENZON, M.C. & BATISTA, J.L. 1997 Polinizadores de
Malpighia glabra L. Mensagem Doce 42:14-17.
NYE, W. P. & ANDERSON, J.L. 1974 Insect pollinatiors frequenting strawberry blossoms and
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RAW, W. 1979 Centris dirrhoda (Anthophoridae), the bee visiting West Indian Cherry flowers
(Malpighia punicifolia ). Rev. Biol.Trop. 27(2): 203-205.
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Os padrões biogeográficos das faunas continentais e regionais de abelhas ainda estão longe
de serem completamente compreendidos e sua evolução ao longo da história da Terra só
começou a ser mais bem entendida com os avanços recentes de nosso conhecimento sobre a
filogenia das abelhas. Entretanto, boa parte de nossas idéias sobre o assunto ainda remonta
à revisão publicada por Michener em 1979.
Ao longo da segunda metade do século XX, cristalizou-se a idéia de que as regiões tropicais do
mundo teriam faunas de abelhas relativamente pobres em espécies, quando comparadas às faunas
de regiões temperadas semidesérticas. Dá suporte a esta idéia o fato da riqueza de faunas locais
de regiões como o sudoeste da América do Norte, a bacia mediterrânica e as áreas semidesérticas
da Ásia Central, constituídas por 300 – 500 espécies, serem maiores do que as da maioria das
faunas locais amostradas em regiões tropicais que, normalmente, não apresentariam mais que 100
– 200 espécies localmente (Michener, 1979).
Entre as explicações apresentadas para este fenômeno, que contraria os padrões gerais de
distribuição da diversidade da maioria dos organismos, estão: a) Em regiões chuvosas, a
umidade do solo levaria à deterioração das reservas alimentares das células das abelhas por
fungos (Michener, 1979); b) nessas regiões, as provisões das células, que são higroscópicas,
liquefar-se-iam nos períodos chuvosos, provocando o afogamento das larvas (Rozen, segundo
Michener, 1979); e c) as regiões tropicais abrigam ricas faunas de abelhas eussociais (“highly
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As hipóteses apresentadas por Michener (1979 — acima), para explicar a baixa diversidade de
abelhas das regiões tropicais estariam mais relacionadas, então, com a extinção de espécies
devido à interação com fatores bióticos e abióticos do meio. Estes fatores poderiam afetar tanto
espécies pré-existentes numa dada região e que não são capazes de se manter aí, quanto espécies
imigrantes que não são capazes de aí se estabelecer. Por outro lado, hipóteses explicativas
envolvendo baixas taxas de cladogênese teriam que invocar fatores que reduzissem as taxas de
vicariância ou de migração através de barreiras geográficas, provavelmente, os principais
causadores de especiação. Isto implicaria em supor, por exemplo, que: a) o ambiente nas regiões
tropicais do mundo e, especialmente na região neotropical, tenha se mantido estável no passado
recente; b) que essas regiões não apresentariam barreiras geográficas capazes de manter o
isolamento entre populações de uma mesma espécie ou c) que as espécies tropicais de abelhas
seriam menos aptas à transposição de barreiras geográficas do que aquelas de regiões temperadas.
Das três condições acima, apenas a primeira parece plausível, assim mesmo, apenas se
considerarmos que a maioria dos eventos de especiação que teriam dado origem às espécies
atuais de abelha tenha ocorrido nos últimos 10.000-13.000 anos.
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Dentro da América do Sul, Michener (1979) sugere que as faunas locais de abelhas tornar-se-iam
progressivamente mais ricas à medida que se caminha das regiões tropicais em direção às regiões
semiáridas da Argentina e Chile. Silveira (1995), numa tentativa de testar esta hipótese,
comparou as faunas de abelhas coletadas no cerrado (savana brasileira) do sudeste do Brasil com
aquelas amostradas nos campos do sul do país. O que esta comparação demonstrou é que em
amostragens expeditas, os números de indivíduos e espécies obtidos nos campos sulinos seriam
muito maiores que aqueles obtidos nas savanas mais ao norte. Entretanto, com a continuidade das
amostragens, o número de espécies encontrado nas savanas eventualmente ultrapassaria aquele
registrado nos campos, embora o número de exemplares coletados nesta última região fosse
muito maior. Segundo Silveira (1995), a explicação para isto estaria numa população total de
abelhas menor e um número proporcionalmente muito maior de espécies raras nas savanas
(Tabela I).
Uma hipótese explicativa para isto seriam diferentes combinações de quantidade e diversidade de
alimento disponível para as abelhas nas duas regiões. Nos solos férteis do sul do Brasil, haveria
uma produção muito maior de alimento (maior densidade de plantas floridas), porém uma riqueza
menor em espécies de plantas, com maior dominância. Por outro lado, os solos empobrecidos do
planalto central brasileiro sustentariam uma população de plantas menor (menor densidade de
flores), porém, uma maior diversidade de espécies vegetais. Essas hipóteses, entretanto, carecem
de testes mais rigorosos e apenas sugerem padrões diferentes daqueles apresentados na literatura.
De qualquer forma, deve-se ficar atento para o fato de que diferentes padrões de abundância
populacional e amostragens deficientes em várias áreas podem estar nos levando a falsas
conclusões sobre a riqueza em espécies de abelhas no mundo e, em particular, na América do Sul.
A idéia de que o número total de espécies na América do Sul seria menor do que aquele existente,
por exemplo, na América do Norte ou Ásia contrasta com um outro padrão que emerge dos dados
apresentados por Michener (1979, 2000) e que não tem sido discutido na literatura: a região
neotropical parece ter a maior riqueza supra-específica de abelhas entre todos os continentes do
mundo (Tabela II).
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Enquanto a origem das espécies atuais deve ser conseqüência de eventos de especiação
relativamente recentes, a riqueza de taxa supraespecíficos, principalmente supragenéricos de uma
dada região é conseqüência do acúmulo de eventos ao longo de grandes períodos da história da
Terra. De fato, os estudos sobre a filogenia de grupos de abelhas com representantes na América
do Sul têm nos revelado que a melissofauna de nosso continente é um mosaico de grupos a)
antigos, que já existiam aqui quando a América do Sul se separou da África, há cerca de 60
milhões de anos, b) mais recentes que se originaram e se diversificaram neste continente após seu
isolamento e c) que invadiram o continente após sua ligação com a América do Norte. A grande
diversificação de vários desses grupos no continente sul-americano sugere uma história
biogeográfica complexa, em que abundaram eventos de vicariância e dispersão.
A fauna de abelhas da América do Sul, portanto, é bastante diversificada e é possível que uma
riqueza em espécies relativamente baixa seja o efeito combinado de pouca amostragem com
faunas compostas por populações pouco abundantes com um grande número de espécies raras.
Referências:
MICHENER, C. D. 1979. Biogeography of the bees. Annals of the Missouri Botanical Garden
66(3):277-347.
MICHENER, C. D. 2000. The Bees of the World. Baltimore, Johns Hopkins University. 913 p.
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Nas últimas duas décadas, a humanidade se deu conta de que as atividades humanas estão
causando profundo impacto sobre o ambiente. Nosso desenvolvimento tecnológico nos últimos
cinqüenta anos levou a altos níveis de poluição do ar, da água e do solo e à ocupação intensiva da
superfície terrestre, com a substituição de extensas áreas originalmente cobertas por vegetação
nativa por cidades e por campos cultivados cada vez maiores. Esses fatores, por sua vez, têm
provocado modificações climáticas globais e a extinção em massa de espécies. Os efeitos de
nossas atividades sobre o ambiente chegaram a tal nível que estão ameaçando nossa própria
sobrevivência no planeta. Esta situação preocupante vem sendo chamada de “a crise da
biodiversidade”.
A crise ambiental que provocamos tem deixado evidente, não apenas a fragilidade dos
ecossistemas mas, também, nosso pouco entendimento da interação entre os fatores bióticos e
abióticos que agem na biosfera. Esta falta de conhecimentos, por outro lado, tem nos impedido de
prever os efeitos de nossas ações e limitado o sucesso de nossas tentativas de mitigar os
problemas que nós mesmos criamos. O desequilíbrio ambiental tem deixado evidente, ainda, a
importância de fatores a que nunca havíamos dado importância. Um deles são os serviços
ecológicos prestados pelos organismos vivos e, entre estes, a polinização.
A polinização é parte importantíssima no ciclo de reprodução sexuada das angiospermas,
mantendo e incrementando a variabilidade genética das populações de plantas e garantindo sua
sobrevivência nas comunidades. Já se estimou, por exemplo, que pelo menos 40% das plantas do
cerrado (savana brasileira) dependem inteiramente e outros cerca de 40% são beneficiados pela
ação das abelhas para se reproduzirem. Mais do que isto, entretanto, a polinização garante a
produção de alimento (frutos e sementes) para uma grande quantidade de outros animais, como
aves, primatas, roedores, peixes e nós, humanos. Estimou-se, por exemplo, que cerca de 1/3 do
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alimento produzido nos Estados Unidos da América depende, direta ou indiretamente, da ação
polinizadora das abelhas para serem produzidos.
Apesar disso, o valor do serviço de polinização pelos animais, especialmente abelhas, só foi
reconhecido pela sociedade mundial, graças a um fator inusitado: a introdução de um ácaro
ectoparasito (Varroa destructor) das abelhas melíferas (Apis mellifera) na Europa e América do
Norte. A destruição em massa das colméias dessa abelha levou a uma grande deficiência na
polinização de inúmeras plantas cultivadas naqueles continentes, causando grandes prejuízos aos
agricultores. A partir daí, uma série de constatações foram feitas, tais como: a) não se podia
depender de apenas um agente polinizador para todas as plantas cultivadas; b) inúmeros relatos
de baixa produtividade de plantas cultivadas em todo o mundo sugeriam uma deficiência
generalizada dos polinizadores nativos dos quais os agricultores, inconscientemente, sempre
dependeram; e c) era preciso considerar os polinizadores nas ações conservacionistas para
garantir a continuidade do serviço ecológico prestado por eles.
Estas constatações levaram à mobilização de biologistas da polinização, de outros cientistas e de
organizações conservacionistas que passaram a trabalhar para a divulgação da importância do
serviço prestado pelos polinizadores, bem como da necessidade de se conservá-los, junto ao
grande público e aos agentes políticos. Entre as conseqüências dessas ações, está o
estabelecimento da “Iniciativa Internacional para a Conservação e Uso Sustentável dos
Polinizadores” (IPI) no âmbito da Conferência Mundial sobre a Biodiversidade, com o objetivo
de promover uma ação global para:
1) Monitorar o declínio dos polinizadores, suas causas, e impacto nos serviços de polinização;
2) Tratar da falta de informação taxonômica sobre os polinizadores;
3) Tratar do valor econômico da polinização e do impacto do declínio deste serviço; e
4) Promover a restauração, conservação e uso sustentável da diversidade de polinizadores na
agricultura e ecossistemas relacionados.
Incentivados por isto, vários países/regiões do mundo vêm criando suas próprias iniciativas
regionais de polinizadores. Espera-se, assim, que nos próximos anos haja uma maior
disponibilidade de recursos para o estudo, conservação e manejo sustentável dos polinizadores
em nível global.
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El cultivo de las abejas sin aguijón (Meliponini) en México se remonta a tiempos precolombinos,
y tuvo una importancia económica, cosmogónica y farmacológica de gran relevancia para las
culturas indígenas de la región (Medina y González,1995).
Para los mayas yucatecos, las abejas y sus colmenas eran concebidas como algo sagrado,
otorgado por los dioses (Tec y Bocara, 1980) poniéndose incondicionalmente a su servicio.
Deidades como “Aj Musen Kab y Jobnil” (representadas en códices, y en la cerámica
precolombina maya) eran consideradas protectoras de los colmenares mayas. Para propiciar
buenas cosechas de miel tenían rituales como el “U Jaanli Kaab” en los que se le rogaba al monte
a través de rezos, por la expresión de las floraciones. Este concepto aún prevalece en parte entre
los campesinos indígenas actuales.
En México hay alrededor de 46 especies de abejas nativas sin aguijón (Ayala, 1999) de las cuales
15 están presentes en la Península de Yucatán y solamente una de ellas, Melipona beecheii, cuyo
nombre indígena es “Xunaan-Kaab”. Fue explotada domésticamente. Para su manejo se han
utilizado troncos ahuecados denominados “Jobones”, en los que la tecnología aplicable para su
uso se mantuvo muy simple durante siglos y continúa siendo muy elemental aún en la actualidad
en muchos lugares. La destrucción sistemática y continua de la vegetación nativa para el
establecimiento de cultivos o pastos para la ganadería, así como la competencia por los recursos
que le genera a M. beecheii, la abeja introducida Apis mellífera (Calkins, 1975) pone de
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manifiesto el costo de esa carencia de actualización tecnológica ya que durante las épocas críticas
en el campo (disminución de néctar y polen en las plantas), las colonias pueden desaparecer o
debilitarse, y/o ser presa fácil de depredadores.
La tecnología moderna aplicada en los troncos ahuecados o en el uso de colmenas tipo caja,
permitiría la permanencia y expansión de los colmenares con M. beecheii y plantearía el
aprovechamiento de otras especies de meliponinos de interés económico, actualmente
desaprovechados en Yucatán como: Scaptotrigona pectoralis, T. (Friesiomelitta) nigra,
Nannotrigona perilampoides y Plebeia frontalis (González y De Araujo, 2005).
Los precios excelentes que alcanzan la miel y el polen en el mercado nacional e internacional de
estas abejas avalan su rescate y multiplicación, además de la importancia que representan como
polinizadores. Sin embargo, para realizar cambios benéficos en la actividad es importante
determinar el estado actual de la meliponicultura tradicional en Yucatán, empezando con un
censo de meliponicultores y un inventario fidedigno de colmenas.
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Resultados obtenidos.
I. De Junio de 2000 a Mayo de 2006 se adquirieron 250 colonias de abejas indígenas sin aguijón
de los géneros Melipona, Scaptotrigona, T. (Friesiomelitta), Nannotrigona, Cephalotrigona y
Plebeia, provenientes de diversos puntos del estado de Yucatán.
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a).- Se cuenta ahora con cuatro tipos de colmenas probadas (Ajustadas en medidas a las especies
que se aplican), dos de tecnología intermedia con bisagras y dos mas complejas a las que se les ha
adaptado bisagras también.
b).- Se ha perfeccionado un sistema para aplicar alimentación artificial con recipientes hechos en
su totalidad de una mezcla de cera-cerumen y con recipientes plásticos impregnados de cera-
cerumen, que le permiten a la colonia de abejas lograr una economía significativa de la cera
producida.
c).- Un método de división artificial de colonias con la mayor economía de panales y abejas
posible, considerando modalidades, se trate de Melipona o de otros géneros de abejas sin aguijón.
e).- Diseño de dos sistemas (Aspiradoras modificadas) para capturar abejas y extractar miel de las
colmenas.
d).- Diseño de una hoja de control para realizar la rutina del manejo de colmenas. Otra para
cosecha de miel, polen etc. Y para registro del inventario de equipo en almacén.
IV. Capacitación.
Se han impartido desde Mayo de 2002 a Agosto de 2006, 20 talleres de meliponicultura dirigidos
10 de ellos a productores mayas, 3 correspondieron a grupos de mujeres campesinas, 5 a nivel
técnico y profesional, y 2 a maestros de secundarias estatales.
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De Junio del 2000 a Mayo de 2006, los nidos obtenidos en las selvas baja caducifolia y mediana
subcaducifolia estaban alojados en cavidades de 21 especies de árboles provenientes de 10
familias botánicas, de las cuales Leguminoseae fue la mas ocupada, representando el 41.6% del
total de nidos contabilizados. Asimismo el 84.2% de dicha familia correspondió al “Tsalam”,
(Lysiloma latisicuum). Le siguió en importancia la familia de las Verbenaceae con un 17% y la
especie ocupada fue el “Yashnik” (Vitex gaumeri), el tercer lugar lo ocuparon las Poligonaceaes
con la especie denominada “Bobchich” (Coccoloba spicata), otras familias representaron no mas
del 1%.
VI. Aparcería.
De Marzo de 2004 a Junio de 2006 se entregaron en aparcería colonias de abejas de M. beecheii,
S. pectoralis, T. (Friesiomelitta) nigra, a cuatro grupos de nuevos meliponicultores y a dos
grupos de mujeres campesinas, así como a una escuela técnica secundaria. La condición fue
devolver el mismo número de colmenas a los 2 años: se entregaron 6 colonias, 2 de cada especie,
por grupo. Los productores que entran al programa de Aparcería son apoyados con asistencia
técnica durante el primer año.
Referencias.
AYALA, R. B. (1999). Revisión de las abejas sin aguijón de México (Hymenoptera: Apidae:
Meliponini). Folia Entomológica Mexicana. 106: 1-123.
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TEC, P. J.; BOCARA, M. (1980). Las abejas y la tierra Maya. Boletín E.C.A.U.D.Y. Vol. 7 Nº
42:2-30.
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CONCEPTO DE CADENA
El concepto de cadena productiva y cadena de valor ha sido planteado en los últimos años como
una estrategia de desarrollo para el sector agropecuario, de cara a los actuales cambios
mundiales en los sistemas agroalimentario y comercial. En un mundo globalizado, donde el
comercio de alimentos se intensifica, donde las regulaciones nacionales e internacionales son
cada vez más exigentes y los consumidores buscan productos con calidad y características
específicas, las cadenas deben estar en capacidad de responder al reto de la competitividad: esto
es, aprovechar sus ventajas comparativas para posicionar de manera sostenible sus productos y
servicios en los mercados interno y externo.
Pero el lograr esta competitividad involucra mucho más que elementos económicos: el
funcionamiento de una red de organizaciones constituidas como cadena, implica la construcción
de espacios de comunicación e información, de instrumentos y de “reglas del juego” que
permitan un desarrollo concertado, con principios de equidad y sostenibilidad. Así mismo,
consolidar una organización de cadena requiere de organismos de gobierno y ejecución que
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Estos acuerdos facilitan a las instituciones del Estado la canalización de recursos y la consulta
sobre las políticas sectoriales y proyectos que deben ser impulsados para apoyar el desempeño
competitivo de la cadena.
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Colombia cuenta con cerca de 120 especies de abejas sin aguijón, muchas de las cuales son
adecuadas para adelantar proyectos de meliponicultura. Existe una demanda permanente de miel
de estas abejas, en especial de Tetragonisca angustula (angelita), la cual es vendida en mercados
locales, en tiendas naturistas y farmacias en todo el país. Sin embargo, no existe hasta el
momento información puntual acerca de los canales de comercialización de éste producto, ni las
condiciones de su producción, procesamiento y envase, lo cual crea la necesidad de evaluar la
calidad y autenticidad de los productos vendidos bajo la denominación de miel angelita. También
es necesario adelantar investigaciones acerca de las características de la miel de meliponinos, que
permitan abrirle un espacio como producto diferenciado, comercializable y exportable.
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III Encuentro Colombiano sobre Abejas Silvestres Santa Marta, Noviembre 29-30 de 2006
Así mismo, se requiere generar mayor conocimiento sobre las técnicas de producción en
meliponicultura y levantar información sobre el estado general de la actividad en Colombia.
Otro aporte que hacen las abejas a la economía del país está determinado por los servicios de
polinización, la cual es fundamental para la productividad de muchos cultivos, y la hace una
actividad estratégica para otros subsectores agropecuarios como el hortofrutícola. El país cuenta
actualmente con más de 700.000 hectáreas sembradas con diferentes cultivos, muchos de los
cuales requieren de la acción de polinizadores para mantener e incrementar su productividad. No
todos estos cultivos son adecuadamente polinizados por A. mellifera, lo cual evidencia la
necesidad de crear estrategias para aprovechar adecuadamente otros polinizadores y con mayor
razón en momentos en que la política agropecuaria del país apunta a la producción orientada a
exigentes mercados internacionales.
Sin embargo, es importante no perder de vista que la definición de una estrategia con respecto a
las abejas nativas y la polinización debe partir de la identificación de necesidades, y la definición
de las líneas prioritarias que deben ser ejecutadas. Esto puede lograrse a través de la participación
de los diferentes grupos relacionados (meliponicultores, investigadores, comercializadores) en el
proceso de consolidación de la cadena y la inclusión de estos temas en la discusión del Acuerdo
de Competitividad.
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RESÚMENES DE
PRESENTACIONES ORALES
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BIODIVERSIDAD
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Las abejas de las orquídeas pertenecen a la tribu Euglossini (Apidae). Son de tamaño mediano a
grande de colores metálicos. Los machos tienen en las tibias posteriores una estructura
especializada para la colecta y almacenamiento de esencias. La utilización de las esencias es
asociada principalmente a la reproducción. Debido a este comportamiento, estas abejas son
polinizadoras de las orquídeas epifitas de los trópicos americanos, debido en parte a la emisión de
fragancias de algunas especies de orquídeas. Se revisaron las colecciones de referencia de
Guatemala, el MUSHNAT y LENAP de la USAC, y la colección de la UVG. En estas
colecciones se encontraron 23 especies pertenecientes. Del género Euglossa se reportan 16
especies. Del género Eulaema se reportan únicamente 3 especies. Del género Exaerete se
reportan 2 especies. Y del género Eufriesea, únicamente a Euf. rugosa y Euf. concava. En
Guatemala, se conoce muy poco sobre la diversidad de este grupo de abejas. Se han realizado
pocas colectas sistemáticas por lo que no se conoce de la distribución, ecología y patrones
estacionales de estas especies en la región. Es por esto que las colectas se deben intensificar para
poder completar esta información.
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Las abejas de las orquídeas (Apidae: Euglossini) son un componente ampliamente diversificado
de la fauna Apoidea Neotropical. Son comunes en bosques bajos y abundan en bosques húmedos.
Son polinizadoras de muchas familias de plantas entre las cuales sobresalen las orquídeas por los
complejos mecanismos de este síndrome de polinización. Es sabido que los machos y las hembras
visitan los mismos recursos energéticos. Se realizaron muestreos con distintos atrayentes
aromáticos (Cienol, Metil Salicilato, Eugenol, Limoleno y Escatol) en un bosque primario a 1100
msnm. en la Reserva Natural del Río Ñambí, Nariño, Colombia. Se comparan la comunidad de
abejas de las orquídeas de la reserva con un bosque de composición similar (La Tajada) ubicado
a 960 msnm. Se registran 23 especies de euglossinos en 6 meses de muestreo. Se observaron
diferencias significativas en la frecuencia a la vez que una marcada estacionalidad por parte de
algunas especies. Del mismo modo algunas especies fueron exclusivas del bosque de la Tajada.
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Se realizó un seguimiento de abejas solitarias que se adaptaron a nidos trampa en las afueras de la
ciudad de Santa Marta (Magdalena, Colombia; 11°9´1.9¨N, 74°13´16.2¨W; 6m de altitud). Los
nidos consistieron en palos de madera y tubos plásticos (0.6 cm en diámetro y 3-12 cm de long).
En total se instalaron 80 nidos trampa sobre un muro en un jardín rodeado de árboles.
Un total de 43 nidos fueron utilizados por tres especies de abejas de la familia Megachilidae
(Megachile sp. y Coelioxys sp.). Se observaron parásitos en algunos nidos. Ocurrieron un total de
37 nacimientos de 19 nidos: 19 individuos de Megachile sp. de 11 nidos, dos de estos nidos con
abejas parásitas (Coelioxys sp.) y cinco con un Bombyliidae (Diptera); cuatro nidos de Coelioxys
sp. y dos nidos del mismo Bombyliidae. El resto de nidos no se desarrollaron completamente.
El tiempo de desarrollo de Megachile sp. varió entre 21y 23 días y de Coelioxys sp., entre 22 y 26
días. Se describen algunos datos de la biología de nidificación de Megachile sp.
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Apis mellifera es la especie más reconocida generalmente de la fauna Apoidea. Sin embargo la
diversidad de abejas es considerablemente mayor. Las abejas juegan un papel significativo en el
flujo natural de polen de mucha de la vegetación nativa y plantas cultivadas. El impedimento
taxonómico es una dificultad para desarrollar trabajos de inventarios y biología en general en
regiones poco exploradas en el país. Se presenta información de la diversidad de abejas silvestres
en una región de expansión apícola pretendiendo sensibilizar sobre la importancia de este grupo
frente a una especie introducida que genera impactos en las poblaciones naturales de la fauna
polinizadora Apoidea. Se realizaron muestreos en tres localidades con actividad apícola entre el
12 y 25 de Septiembre de 2005 usando redes entomológicas y cebos aromáticos. Se registran 121
especimenes de 35 especies pertenecientes a 9 tribus y 3 familias. La región presenta un alto
potencial para implementación de sistemas de manejo racional además que existe un manejo
rústico de algunas especies de abejas sin aguijón. Se confirma Eulaema boliviensis para la región
y se amplia la distribución de tres especies de Xylocopa para el país. Se registra por primera vez
en el país Svastrina subapicalis.
Palabras clave: Abejas silvestres, apicultura, Apoidea, Colombia, Huila, manejo racional.
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Las abejas como polinizadoras son importantes no sólo desde el punto de vista económico porque
favorecen una alta producción de frutos y semillas viables de buena calidad en cultivos, sino por
la importancia ecológica que tienen al ser polinizadoras de flora silvestre. Los principales
recursos alimenticios obtenidos por las abejas son néctar y polen. El polen colectado por las
abejas es importante para el crecimiento y desarrollo de la colmena, por lo que conocer las
especies vegetales visitadas por las abejas sin aguijón como fuente polínica provee vital
información para asegurar la supervivencia de la colmena y la polinización de las especies
vegetales que visiten. En Guatemala no se cuenta con información sobre las fuentes alimenticias
que visitan las abejas sin aguijón, por lo que el principal objetivo de esta investigación era
identificar las especies vegetales que visita la abeja nativa sin aguijón Scaptotrigona pectoralis
para colectar polen en el área de Pachalum Quiché Guatemala, durante los meses de agosto a
marzo, mediante el análisis de las cargas de polen. Se identificaron alrededor de 12 familias
botánicas y más de 10 especies, reportándose diferencias sobre los recursos visitados por la
mañana y por la tarde según la época del año.
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Conocer los recursos florales y el comportamiento de forrajeo de las abejas sin aguijón es
fundamental para su protección y potencial utilización. El trabajo se realizó en Cunday,
Agroecosistema Subandino en el departamento del Tolima (4°00´5.5´´N, 74°74´4.4´´W), durante
la temporada seca y lluviosa de abril del 2005 a Julio del 2006. Se tomaron muestras de cargas
corbiculares de las obreras, polen y miel almacenados, para efectuar análisis palinológicos y
determinar las preferencias florales de Melipona fuscipes; a su vez, se estudió la actividad de
forrajeo y la constancia floral en relación a las condiciones climáticas. Se determinaron 51
especies vegetales correspondientes a 29 familias utilizadas por estas abejas tropicales. Las
familias Mimosaceae (46%) Melastomataceae (35%) y Myrtaceae (15%) fueron las más
representativas. Durante el muestreo las especies vegetales más dominantes fueron Mimosa
púdica, Miconia albicans y Psidium sp. La actividad de forrajeo es alta cuando la temperatura
oscila entre 18-23 °C y la humedad relativa entre 80-96%; el 83% de las abejas recogen entre 1 a
2 tipos polínicos. Se destaca la importancia ecológica y valor económico de la especie como un
polinizador potencial de flora nativa y cultivares.
Palabras clave: Abejas sin aguijón, preferencias florales, comportamiento de forrajeo, constancia
floral.
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Entre febrero y abril de 2005, se evaluó la actividad forrajera de un nido silvestre de Bombus
atratus introducido en un cultivo de 78 plantas de lulo, ubicado en Cajicá, Cundinamarca. Se
realizaron observaciones directas diarias a diferentes horas del día del número de entradas de
obreras al nido y de los recursos que estas trajeron consigo. Se encontró que el mayor porcentaje
de entradas corresponde al recurso néctar (78.34%) y que el mayor porcentaje de entradas con
polen corresponde a las visitas de las flores del cultivo. Con el fin de llevar un seguimiento del
crecimiento del nido, en cuatro ocasiones fue llevado al laboratorio para registrar el número de
individuos adultos e inmaduros. Se observó un bajo número de celdas larvales
(aproximadamente 10), lo cual explica parcialmente los bajos porcentajes de forrajeo de polen.
Igualmente se observó un bajo número de obreras (aproximadamente 30), lo cual se explica con
el hecho que una reina falsa (obrera de gran tamaño que se apareó), fue la que desempeñó el
papel reproductivo. Se encontró una aparente relación entre la actividad forrajera de obreras en
términos del número de entradas y tipo de recursos, con las fases de crecimiento de la colonia.
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Las abejas euglosinas (Apidae: Euglossini) son polinizadores de más de 180 especies de plantas
neotropicales y se caracterizan por sus vuelos rápidos, lo que las describe como polinizadores de
grandes distancias. Con el objetivo de determinar si estas abejas se dispersan grandes distancias
en áreas urbanas, fueron realizados experimentos de marcación-recaptura dentro de la ciudad de
São Carlos (SP – Brasil). Las colectas fueron realizadas durante las visitas de las euglosinas a las
flores de Thevetia peruviana (Apocynaceae) en 14 locales distanciados de 0.24 a 5.45km. Fueron
marcadas 866 abejas (Eg. cordata(640); El. nigrita(226)) siendo que más del 80% fueron
hembras. El 27% de los individuos fueron recapturados por lo menos una vez, con hasta 170 días
de diferencia. Siete hembras fueron recapturadas en un local diferente al de la marcación. Cuatro
Eg. cordata fueron recapturadas varias veces en dos locales a 240m y otras 2 fueron recapturadas
a 1 y 2km de distancia pero no fueron vistas después en otro local. Una El. nigrita fue marcada y
recapturada a 360m el mismo día. Nuestros resultados indican que, contrario a lo descrito por la
literatura, las hembras euglosinas tiene cortas distancias de forrajeo dentro de la ciudad de São
Carlos.
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Las palmas Neotropicales son polinizadas principalmente por coleópteros (cantarofilia), abejas
(melitofilia) y moscas (miofilia). Se evaluó el papel de abejas sociales sin aguijón (Apidae:
Meliponinae) como vectores de polen. Se presenta información sobre la diversidad, abundancia,
estacionalidad, especificidad, fidelidad, constancia y eficiencia calculada a partir del índice de
valor de importancia e importancia relativa como polinizador (IVIP-IRP) de las abejas que visitan
15 especies de palmas encontradas en Colombia. El 95% de palmas evaluadas presentaron entre
1-15 especies de meliponinos, la mayoría generalistas y con abundancias que variaron entre 1 y
500 individuos. Encontramos 65 especies de abejas correspondientes a 11 géneros (Melipona,
Nannotrigona, Nogueirapis, Oxytrigona, Partamona, Plebeia, Ptilotrigona, Scaptotrigona,
Tetragona, Trigonisca y Trigona). Según los IVIP-IRP, solo el 10% de los meliponinos son
polinizadores principales y el 40% son polinizadores secundarios. La morfología, sexo y
ubicación de las flores, biología floral (antesis nocturna), falta de recompensas en fase femenina
y engaño a los polinizadores por mimetismo olfativo, son características que restringen el acceso
y deposito de polen por abejas meliponinas. En consecuencia la melitofilia en palmas se restringe
a especies con flores expuestas, bisexuales, con polen y néctar como recompensa floral, antesis
diurna, sincronía y floración masiva de individuos.
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Palabras clave: Abejas silvestres, Apis mellifera, Boyacá, Granadilla, Epicharis, Eulaema,
forrageo, Xylocopa.
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Se estudió el forrajeo de polen de dos especies de Melipona, con potencial para cría, manejo y
aprovechamiento en una zona rural de Acacías-Meta–Colombia (3°56’29’’N-73°47’56’’W y 498
m de altitud). Datos y muestras se tomaron entre 2004 y 2005, en época seca y en época lluviosa.
Se realizaron conteos del número de abejas que regresan con polen a los nidos, además se
recolectaron y analizaron muestras polen transportado y almacenado por las abejas. Las obreras
de Melipona recolectan polen temprano, con un pico de actividad en horas de mayor humedad y
menor temperatura hacia las 6:00 AM. Se encontraron 44 tipos polínicos en total, 37 en las
muestras de M. cf. fuscipes y 15 en las de M. compressipes. El 85% de las muestras de cargas
contienen un solo tipo polínico lo que demuestra la tendencia de las obreras a visitar flores del
mismo tipo en cada viaje de forrajeo. De las especies vegetales representadas en el polen
analizado sobresale Psidium guajava (Myrtaceae) en las diferentes horas, épocas climáticas y
muestras de ambas especies; otros palinomorfos importantes pertenecen a las familias
Melastomataceae, Sapindaceae, Solanaceae, Caesalpiniaceae y Bixaceae. Sobresalen plantas con
antesis diurna y con síndrome de polinización por zumbido.
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ECOLOGÍA COMPORTAMIENTO Y
CONSERVACIÓN
Se desarrolló una metodología de marcación para los nidos ocultos de abejas sin aguijón (Apidae:
Meliponini) que hacen parte de cuatro zonas verdes al interior de la ciudad de Medellín,
buscando establecer si entre más visible y más expuesto se encuentra un nido, éste es más
fácilmente atacado y destruido. Los nidos encontrados se dividieron en cuatro grupos al azar en
cada una de las localidades. El primer grupo fue marcado con un círculo de color negro que
abarcaba el perímetro del tubo de entrada, el segundo grupo fue marcado con un círculo de color
rojo, el tercer grupo fue marcado con un círculo blanco. Los nidos restantes fueron los nidos
control a los que no se les puso ningún tipo de marca. Se realizó un seguimiento mensual, en el
que se registraron datos sobre permanencia del nido y el número de abejas guardianas en la
entrada. Al obtener los datos de las ANOVA´s para cada una de las especies por separado no se
mostraron diferencias según el color de la marca, lo que indica que no es precisamente la
marcación la que está afectando el número de abejas a la entrada de los nidos de estas especies.
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En una colmena artificial de Melipona cf. fuscipes, en Acacias (Meta), se evaluó la capacidad de
las abejas de regresar al nido. Se uso la metodología de marcaje y recaptura modificada, tomando
abejas forrajeras a la entrada del nido, las cuales eran marcadas con una placa metálica en el
tórax, se soltaron abejas a varias distancias del nido, en cuatro direcciones diferentes, y se
recapturaban con un imán en la entrada del nido. Fueron recuperadas abejas de 2.5 Km. y por
medio de una regresión lineal se calculo que la distancia a la cual las abejas pueden ubicarse y
regresar al nido fue de 3.8 Km. Se encontró que había diferencias en la capacidad de las abejas
en ubicarse en las diferentes direcciones, lo que nos mostró que el patrón de forrajeo no era
circular. Como en trabajos anteriores se sugiere que las abejas se localizan solo en lugares que
están en su campo de acción, se puede esperar que las abejas estén desplazándose hacia uno de
los lados con mayor regularidad. Se considera que aunque las abejas conocen por lo menos hasta
2.5 Km. del nido, el forrajeo se hace a los alrededores de 1000 m. por eficiencia energética.
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FISIOLOGÍA
Efecto de la temperatura y la presión parcial de
oxígeno en el consumo de oxígeno de Apis mellifera y
Bombus rubicundus.
Blanco, Jennifer1; Vanegas, Fabián1 & Cristancho Edgar2
1
Estudiantes. Departamento de Biología, Universidad Nacional de Colombia.
tblancom@unal.edu.co, frvanegasd@unal.edu.co
2
Profesor Asistente, Departamento de Biología, Universidad Nacional de Colombia
ecristancho@unal.edu.co
rubicundus consumen más oxígeno que las obreras y los zánganos (33.0 ± 7.2, 24.0 ± 3.6 y 19.8
& O incrementa con la
± 7.1 µlxg-1xmin-1, respectivamente). Finalmente, se encontró que el V 2
actividad de los animales. La gran dispersión de los resultados obedece en gran medida al
mecanismo de ventilación discontinua típica de los insectos.
Palabras clave: Apis mellifera, Bombus rubicundus, temperatura, presión parcial de oxígeno,
respirómetro de Warburg.
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RESÚMENES PRESENTACIONES EN
CARTEL
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La meliponicultura es una actividad que puede generar recursos que contribuyen a las pequeñas
economías campesinas. Los resultados preliminares presentados hacen parte del proyecto
“Comunidades rurales y recursos silvestres en las yungas: experiencia piloto de producción
comunitaria de miel silvestre y conservación de la biodiversidad”. El objetivo es construir una
alternativa productiva para comunidades rurales basada en el uso racional de abejas nativas. Los
beneficiarios del proyecto (comunidad Los Naranjos (23º07’06.5’’LS; 64º40’29.8’’LO))
constituida por 70 familias principalmente de origen indígena Kolla, están asociados con el
manejo del bosque. El proyecto abarca dos años y se ha desarrollado cinco charlas teóricas
dirigidas a alumnos del Colegio Polimodal entre otros, donde se trataron aspectos de biología de
las abejas, técnicas de cría y manejo. Fueron diseñadas seis cartillas como material de consulta.
Fueron realizadas diez jornadas prácticas donde se hicieron siete trasiegos de nidos de la abeja
Rubita Trigona (Tetragonisca) angustula a cajas racionales de dos diseños diferentes. Se
realizaron revisiones de los nidos con el fin de verificar su adaptación y alimentar las colonias
para el invierno. Fueron identificados más nidos de Rubita y un nido de Moro-Moro (Melipona
sp.) que posterior al del invierno serán transferidos a cajas racionales.
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En Manaus, Amazonas, existen dos especies de Melipona que están presentes en todos los
meliponarios. Estas son conocidas, popularmente, como “jandaíra” (Melipona seminigra
merrillae Cockerell, 1919) e “jupará” (M. compressipes manaosensis Schwartz, 1932), siendo
preferidas por los meliponicultores por la rápida multiplicación de sus colmenas e por la alta
producción de miel y polen. El objetivo de este estudio fue conocer el número de reproducciones
inducidas a partir de 2 colmenas de cada especie. Las investigaciones fueron realizadas en el
Vivero Forestal de la UFAM donde había 4 colmenas de esas especies. Las multiplicaciones
fueron realizadas de enero/2004 a diciembre/2005. Fue utilizado un modelo de caja compuesto de
5 partes: basurero, nido, sobrenido, mielera, y tapa con volumen = 4,14L y 8,14L. Las cajas
fueron recubiertas con barniz, protegidas del sol, de la lluvia y contra los enemigos naturales. Las
abejas recibieron alimentación artificial (agua y azúcar en la proporción 1:1)3 veces a la semana,
entre 7min e 9min. Al final de 24 meses fueron obtenidas (14) colmenas de “jandaíra” y (12) de
“jupará”. Con base en eses resultados, podemos concluir que es posible multiplicar las colmenas
(colonias) de esas especies en cajas adaptadas usándose el manejo racional.
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Este estudio describe el comportamiento fenológico de la flora melífera asociada a los apiarios y
su relación con el comportamiento de forrajeo de Apis mellifera, en los municipios de La
Argentina, Palestina, Pitalito, Paicol, Gigante y Garzón. Se han realizado tres muestreos, de los
cuales se tienen 360 registros fenológicos, correspondientes a 99 especies vegetales y 65 registros
de la frecuencia de visita de A. mellifera en un área 1m2 por 5 minutos en 43 especies. Para la
región sur, en julio están florecidas plantas de matorral y herbazal, principalmente de la familia
Asteraceae, visitadas por néctar; en agosto se destaca Saurauia aromatica, visitada por polen y en
septiembre Inga sp. y Passiflora ligularis, visitadas por ambos recursos. Asimismo, este patrón
de floración describe el comportamiento de forrajeo de A. mellifera, ya que julio presenta el
mayor porcentaje de registros para néctar (29%), agosto y septiembre para polen (16 %) y ambos
recursos (22 %). En cuanto a la región central, en los tres meses la visita por ambos recursos tiene
el mayor porcentaje (13 %, 19 % y 22 %), destacándose de cada mes la floración de Richospora
nervosa y Calea berteriana, Inga sp y, Coffea arabica, respectivamente.
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Dentro del marco del proyecto “Caracterización de productos de alto valor en zonas de ladera”
del IAvH en conjunto con el CIAT, la CAM y la Universidad Nacional de Colombia, se realizó
este trabajo para conocer el origen botánico de mieles y polen de Apis mellifera en la región
cafetera del sur del Huila. Se realizaron análisis palinológicos de muestras tomadas
mensualmente en apiarios de los municipios de La Argentina, Palestina, Pitalito, Paicol, Garzón y
Gigante, entre 800 - 2000 msnm. En las muestras se encontraron en total 204 morfotipos
polínicos entre los cuales las familias con mayor número de especies fueron Asteraceae,
Myrtaceae, Mimosaceae y Poaceae. En la región el café (Coffea arabica) fue el principal recurso
de néctar y polen de las abejas, lo cual es fundamental en la productividad de este cultivo si se
tiene en cuenta que A. mellifera es su principal agente polinizador. Los árboles de sombrío de los
cafetales también son fuentes de polen y néctar importantes en el sostenimiento de las colmenas.
En las muestras de la región seca se encontraron un gran número de especies silvopastoriles y de
bosques de galería, que probablemente también se benefician de l polinización por estas abejas.
Palabras claves: Melisopalinología, Apis mellifera, Huila, recursos florales, Coffea arabica.
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Se realizo un muestreo de abejas en tres diferentes hábitats en la hacienda Carimagua del antiguo
CIAT (Centro de Investigación de Agricultura Tropical), ubicado en los Llanos Orientales de
Colombia. Se muestreó durante 9 días y se capturaron 9 especies y 26 individuos. Se presentan
resultados preliminares dada el tamaño de la muestra, proporcionando información sobre la
diversidad de abejas silvestres en cada sector muestreado y directamente en Carimagua. Con
respecto al género Ptilotrigona es un nuevo registro para la zona ya que está reportado para toda
la Orinoquía.
Palabras claves: Bosque de galería, sabana, borde, abejas silvestres, dinámica foliar.
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