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INTERNACIONAIS
PAINEL AVULSO
ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL
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Mestranda do Programa de Pós Graduação stricto sensu em Relações Internacionais da Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais. Bacharel no mesmo curso. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa sobre Potências
Médias. Bolsista CAPES. Belo Horizonte-MG, Brasil. Email: flopes.barbara@gmail.com.
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Resumo
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Introdução
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As Conferências Ministeriais do Fórum se realizarão a cada três anos (2000; 2003; 2006; 2009; 2012),
alterando-se as sedes entre a China e a África (PAUTASSO, 2009).
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demonstrando a conduta chinesa diante dos conflitos domésticos sudaneses e a sua relação
com o governo autoritário de Omar Al-Bashir.
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diversas unidades políticas, os Estados, que disputam a hegemonia do sistema (VOIGT,
2007).
Giovanni Arrighi (2003) também apresentou uma análise acerca dos processos de
formação e expansão do capitalismo histórico, seguindo os passos de Wallerstein. Para o
autor, a ampliação do Sistema-Mundo Moderno corresponde a um processo de
reorganização sistêmica, ou seja, mudanças sistêmicas que alteram a natureza dos seus
atores, a sua relação com as outras unidades e o modo como o próprio sistema funciona e
se reproduz. Portanto, a expansão do sistema-mundo moderno até a sua configuração atual
envolve uma série de reorganizações que o colocaram em diferentes etapas de
desenvolvimento, sendo que cada uma destas etapas esteve “marcada pela hegemonia3 de
um determinado bloco geográfico de atores governamentais ou empresariais” (PEREIRA,
2011, p. 22).
O desenvolvimento do capitalismo moderno apresentado por Arrighi (2003)
fundamenta-se em uma interpretação da economia capitalista alicerçada em ciclos de
acumulação. Ciclos que representam a ascensão e queda das hegemonias e dos seus
respectivos regimes de acumulação de capital e poder, intermediados por períodos de
transição sistêmica.
Os ciclos sistêmicos de acumulação são divididos em duas fases: i) uma fase inicial,
correspondente a expansão material e ii) uma fase final, de expansão financeira. Há o
esgotamento das bases materiais do ciclo de acumulação vigente (não proporcionam mais
expectativas de lucratividade nas suas estruturas produtivas), um consequente período de
crise hegemônica, mas também de surgimento de novos regimes de acumulação. Tal novo
regime contribuiria na reorganização do sistema-mundo sob novos comandos e permitiria o
lançamento de bases materiais para o início de outro ciclo de acumulação de capital
(ARRIGHI, 2003).
Em síntese, a teoria do Sistema-Mundo busca o entendimento acerca da dinâmica
existente na relação entre os países no contexto internacional capitalista. Neste sentido, a
partir do arcabouço teórico delineado, é possível compreender a relação e a conduta
chinesa no continente africano.
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O conceito de hegemonia adotado pelo autor refere-se à “capacidade de um Estado exercer funções de liderança e governo
sobre um sistema de nações soberanas. Em principio, esse poder pode implicar apenas a gestão corriqueira desse sistema, tal
como constituído num dado momento. Historicamente, entretanto, o governo de um sistema de Estados soberanos sempre
implicou algum tipo de ação transformadora, que alterou fundamentalmente o modo de funcionamento do sistema”
(ARRIGHI, 2003).
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O controle dos recursos naturais africanos
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A essência da estratégia “going global” está na promoção das operações internacionais das mais hábeis
empresas chinesas, no intuito de melhorar a alocação de recursos e a sua competitividade em âmbito
internacional (SALIDJANOVA, 2011). Foi uma iniciativa do governo chinês, em 1999, em que ocorreram
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mundialmente, por meio da instalação de filiais de empresas ligadas, principalmente, ao
setor extrativista (RIBEIRO, 2010). Mais de 2 mil corporações chinesas (estatais, joint
ventures e privadas) estabeleceram negócios na África (CENTER FOR CHINESE STUDIES,
2012).
Pode-se observar pelo Gráfico 1, o salto nos valores do Investimento Externo Direto
(IED) chinês para os países africanos a partir de 2000, atingindo no ano de 2008 US$ 72
bilhões. Essa expansão no IED teve como base a alta dos preços das matérias-primas,
possibilitando o crescimento nos investimentos, especialmente, para os países africanos
produtores de petróleo. Com a crise financeira global, há uma queda no fluxo de IED nos
anos de 2009 e 2010, reduzindo o “investimento de capital nos setores e países onde
historicamente se concentra a recepção de fluxos de investimento externo, como, por
exemplo, no setor petrolífero”. Contudo, desde 2009, novos investimentos foram
implementados no Leste da África (OURIQUES; LUI, 2012, p.22).
CITIC Chade
(...) sobreposição (straddling) dos interesses econômicos, seja das empresas e das
redes que controlam as rendas de maneira oficial ou não, seja das forças políticas e
militares, oficiais ou paralelas. Para manterem suas posições de renda diante dos
concorrentes, as firmas petroleiras ou mineradoras adotam estratégias de
financiamento dos poderes locais ou de rebeldes que possam tomar o poder. Elas
buscam diversificar os riscos e dão certa probabilidade subjetiva à sustentação do
governo e dos rebeldes (FRANCO, 2010, p.87-88).
Esse é o caso das companhias petrolíferas chinesas atuantes no Sudão. No final dos
anos de 1990 – anteriormente a expansão petrolífera do país – as Forças Armadas
Sudanesas criticavam a falta de recursos financeiros e materiais para combater o SPLM/A 6.
Mas, somente entre 1999 e 2001 a receita de petróleo do governo aumentou cerca de 875%
– passando de US$ 61 milhões para aproximadamente US$ 596 milhões – sendo que quase
80% destinou-se a aquisição e produção armamentista (SMALL ARMS SURVEY, 2007).
Além da estratégia comercial entre os dois países, as áreas militares e de defesa do
Sudão também tornaram-se mercados atrativos para os chineses devido ao conflito que
perdurava na região. As primeiras vendas de armas chinesas para o Sudão registradas
datam o período entre 1986 à 1989. No decorrer da década de 1990, vários aviões militares
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A primeira guerra civil sudanesa ocorreu ainda no ano de sua independência, 1956, sendo que os períodos
seguintes foram marcados pelos violentos conflitos entre o governo pró-árabe do norte e a população negra do
sul (IROANYA, 2008). Após um ano desde o início do conflito, as estimativas eram de 30 mil mortos, 1 milhão de
pessoas desalojadas – 200 mil se refugiaram no Chade – e 350 mil já haviam morrido de fome ou doenças
(MOTHCI, 2005). Desde 2005 o Tribunal Penal Internacional das Nações Unidas emite mandados de prisão
contra Omar al-Bashir, presidente do Sudão, “sob acusações de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a
humanidade, tornando-o o primeiro Chefe de Estado em exercício a ser punido pelo Tribunal” (ORGANIZAÇÃO
DAS NAÇÕES UNIDAS, 2011).
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A luta contra a pretensão de islamização do norte fez com que se formasse o Movimento Armado de Libertação
dos Povos do Sudão (em inglês, Southern Sudan People's Liberation Movement/Army) (SPLM/A), liderado por
John Garang de Mabior e oficiais militares do sul do Sudão (IROANYA, 2008). Os objetivos do Movimento eram:
(...) um Sudão unido e democrático, reconhecedor da diversidade étnica, cultural, social e política do país, cuja
unidade deve, então, fundar-se no direito à autodeterminação (...). A religião e a política devem permanecer nos
domínios privado e público respectivamente (...). O movimento se opõe a utilização de algumas tribos árabes
pelo governo de Cartum (...) a fim de alcançar alguns objetivos hegemônicos nefastos, tanto para os árabes,
quanto para os não árabes (...). A opressão brutal, a limpeza étnica e o genocídio praticados pelo governo de
Cartum não deixam outra alternativa ao povo de Darfur, senão a resistência popular, militar e política,a fim de
garantir a sua sobrevivência (MOTHCI, 2005, p.23 apud COLLINS, 2004, p.6).
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e armamentos leves foram importados da China, além do envio de uma equipe para treinar
os pilotos para bombardeios em alta atitude (SMALL ARMS SURVEY, 2007).
No período de 2002 a 2005, a venda de armas da China para o Sudão aumentou 20
vezes e, entre 2004 e 2006, 90% das compras de armamentos leves das empresas
chinesas direcionaram-se ao governo de Cartum. Em 2005, a China vendeu ao Sudão
aproximadamente, US$ 57 milhões em equipamentos de aeronaves e, no ano de 2007,
armas e munições equivalentes ao valor de US$ 24 milhões (JAKOBSON, 2009). Contudo,
foi somente a partir de 2002 que a ONU e organizações públicas apresentaram evidências
do aumento das vendas de armas por parte da China. Ao mesmo tempo, a China financia
junto ao governo do Sudão o desenvolvimento de indústrias armamentistas no país
africano7. Neste cenário, a China atua tanto como vendedor de armas para o Sudão quanto
um importante ator para o desenvolvimento da produção armamentista doméstica via
transferência tecnológica e assistência técnica (SMALL ARMS SURVEY, 2007).
É importante ressaltar que, para garantir o contínuo acesso nas reservas de petróleo
no sul do Sudão após o processo de independência da região8, a China, desde 2005,
buscou alterar a sua imagem diante da população e autoridades do SPLM/A, mesmo
mantendo fortes alianças com o governo autoritário de Omar al-Bashir. Neste sentido, o
maior importador de petróleo sudanês abriu um consulado em Juba no ano de 2008 para
incentivar a promoção de uma relação amistosa com o governo sulista. Além disso, uma das
principais companhias chinesas de exploração de petróleo iniciou o investimento na
modernização das instituições públicas na região (OLIVEIRA; SILVA, 2011).
Consequentemente, a China tem sido fortemente criticada por várias Organizações
Internacionais sob a justificativa de fornecimento de equipamentos militares a países onde
tais armas são utilizadas de maneira a infringir os Direitos Humanos. Como mencionado, no
caso do Sudão, os questionamentos voltam-se também ao fato de que o governo de Cartum
usa as divisas geradas pelos investimentos chineses nas áreas petrolíferas para financiar a
continuação de ações violentas contra a população não-mulçumana do sul do país
(TAYLOR, 2007).
Em contrapartida, os porta-vozes chineses afirmam que as verdadeiras causas para
o conflito no Sudão e, particularmente, em Darfur são a pobreza e o baixo desenvolvimento
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Por exemplo, há o Complexo de Produção Militar na estrada de Cartum-Medani especializada em armas leves,
metralhadoras e munições. Em outro complexo industrial, denominado GIAD, lança-granadas, tanques, veículos
militares, metralhadoras e anti-tanques PG-9 foram montadas sob a supervisão de engenheiros chineses. Em
2002, o governo do Sudão preparou um desfile com a presença do Presidente al-Bashir e todos os seus oficiais
para apresentar a sua variedade de equipamentos militares (SMALL ARMS SURVEY, 2007).
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A SPLM/A e o governo de Cartum assinaram o Acordo de Paz Abrangente (em inglês, Comprehensive Peace
Agreement – CPA) em 2005, no qual firmaram o direito de separação da região sul do Sudão da parte norte do
país, a ser intermediado por meio de um referendo. Realizado em janeiro de 2011, o resultado do referendo deu
vitória à população sulista que buscava a independência da região e, em 9 de julho do mesmo ano, uma
cerimônia na nova capital Juba oficializou o nascimento do novo país, a República do Sul do Sudão (OLIVEIRA;
SILVA, 2011).
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na região – na verdade, encobertos pelos reflexos da guerra civil entre o governo sudanês
junto a milícia janjaweed contra a população. Assim, a justificativa chinesa para o
estreitamento dos laços econômicos com o Sudão parte do pressuposto de que tal relação é
a chave para o “desenvolvimento do país africano para toda a população”.
Ademais, o governo chinês utiliza o seu principio de não-interferência para justificar
a sua posição contrária às propostas de sanções do Conselho de Segurança das Nações
Unidas contra o Sudão (KONINGS, 2007). Na perspectiva de Linda Jakobson (2009), a
China não reconhece ou finge não reconhecer que os seus investimentos petrolíferos na
região africana e a comercialização de armas junto ao governo de Omar al-Bashir possuem
fortes impactos nos assuntos domésticos do Sudão, podendo levar o governo a apoiar
outros conflitos armados. Além disso, a China é o único país exportador que não entrou em
nenhum acordo multilateral que estabelecesse os critérios de respeito aos Direitos Humanos
para orientar as negociações e decisões de licenças de exportação de armas.
Em 2005, após a aprovação no Conselho de Segurança de um embargo de armas à
região de Darfur, a China continuou a vendê-las ao governo do Sudão violando a resolução
da ONU. O embaixador chinês no Sudão, Deng Shao Zin, declarou abertamente que a
China se opôs a qualquer intervenção das Nações Unidas nos assuntos internos da região
(TAYLOR, 2006). Os diplomatas chineses afirmam que assim como qualquer outro país
membro das Nações Unidas, o Sudão tem todo o direito de comprar armas (JAKOBSON,
2009).
O contínuo apoio chinês ao Sudão no Conselho de Segurança demonstra “um claro
testemunho da importância que a China atribui às relações dos dois países”. Em suma,
percebe-se que o petróleo “constitui uma importante variável interveniente nas relações
exteriores sino-sudanesas” (ADAR, 2010, p. 17).
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global e não mais potência emergente. O país, portanto, comporta-se dentro da estrutura
hierárquica do Moderno Sistema Mundial como centro capitalista.
Dada a sua importância ao fornecimento de matérias-primas aos grandes centros do
Moderno Sistema Mundial e a China, o continente africano rapidamente se inseriu na
dinâmica do comércio internacional da economia-mundo capitalista (PEREIRA, 2011). A
exploração dos recursos naturais africanos visa a atender a diferentes etapas de expansão
da economia-mundo capitalista, principalmente no contexto de ascensão chinesa como
potência mundial. O continente africano caracteriza-se pela concentração da oferta,
sobretudo, de petróleo disponível à exploração das companhias chinesas e fundamentais ao
desenvolvimento econômico da China. Nas relações comerciais sino-africanas, portanto,
evidencia-se assimetrias na distribuição de excedente e uma troca desigual em termos de
agregação de valor entre as regiões, configurando o continente africano à posição de
periferia dentro da dinâmica hierárquica do Moderno Sistema Mundial (NOGUEIRA, 2008)
Considerações Finais
O artigo teve como objetivo fazer uma análise sobre a inserção chinesa no
continente africano, particularmente, pautando-se no estudo sobre a relação sino-sudanesa.
A China consolidou-se como um dos principais parceiros político-econômico dos países
africanos. Nenhum outro país conseguiu se expandir na África como fazem os chineses, no
qual grandes companhias energéticas/petrolíferas chinesas se estabeleceram,
principalmente, na região da África Subsaariana. A China, então, passa a utilizar a
estratégia oil for infrastructure, no qual se compromete com grandes investimentos e outros
benefícios aos países africanos em troca da concessão na exploração do petróleo e outras
matérias-primas. Os governos e as elites africanas percebem a crescente relação com a
China como um caminho para que o comércio, os investimentos, as políticas de cooperação
e a quitação de dívidas tragam novas oportunidades e benefícios econômicos aos seus
países.
Observa-se que a motivação para o primeiro contato entre China e Sudão foi e ainda
é estritamente econômica, de comércio petrolífero e de outras commodities no mercado
internacional. A China buscou no país africano garantir a segurança dos recursos naturais,
novos mercados e oportunidades de investimentos. Todavia, com o contexto histórico da
região marcado por constantes guerras civis, o setor militar tornou-se lucrativo aos chineses,
passando a vender armas e também auxiliando no desenvolvimento da produção
armamentista no próprio Sudão.
Deste modo, a partir dos dados apresentados ao longo deste trabalho e com base na
análise sistema-mundo, é possível assegurar que os princípios orientadores da política
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externa chinesa para com a África não representam obstáculos à soberania dos líderes
autoritários africanos. O modelo de cooperação da China não inclui condicionalidades a
estes países, isto decorre do fato de que a China preocupa-se primordialmente com o
âmbito econômico. Assim, a influência da China configura-se na sua aproximação e, até
mesmo, apoio às elites governamentais autoritárias africanas, sendo que por meio deste
apoio, a China garante a segurança do abastecimento energético e recursos naturais – os
seus interesses primordiais na África e elementos fundamentais para o seu desenvolvimento
econômico e ascensão como potência mundial.
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