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Por K.G.Gomes
O Método.
As camadas são:
● O sentido literal;
● O sentido alegórico;
● O sentido comparativo;
● O sentido místico;
A fórmula consiste em combinar “Virtude” + “Objeto” + “Elemento”, para a
formação final do motto.
O “Objeto” é o elo protetor do nome, que visa utilizar ao modo dos xamãs as
melhores qualidades a serem incorporadas na personalidade do magista, funcionando
como um “familiar” ou “guardião” simbólico de seu caráter.
Nesse sentido, o magista desse hipotético exemplo escolhe para si o nome
“Serpente”, um animal de sangue frio, associado em algumas culturas ao veneno e ao
mal. Na bíblia a sua associação está ligada ao aspecto cognitivo em si, de “inteligência”,
reforçado pelo caráter simbólico de sua imagem e mistério, servindo de ícone para as
ciências médicas e a Alquimia.
Para a Cabalá a serpente acaba sendo o aspecto de ascenção do magista,
também vinculando-a a mística força inerente a “kundalini”, que percorre da base
espinhal e culmina com a abertura de poder em todos os chacras para a iluminação do
homem em todas as suas facetas. Em seu aspecto mais destrutivo, a serpente pode estar
vinculada ao mitológico Tifón, detruindo a natureza representada por Osíris para
provocar a sua regeneração simbolizada por Ísis. A troca de peles representa constante
transformação também.
Por fim, a escolha do “Elemento” atua como um aspecto de energia a ser
trabalhada pelo magista, podendo ser um fenômeno natural, um mineral, uma direção
cardeal, um dos quatro elementos, uma raiz, etc.
O magista do exemplo adota a “Luz” como o elemento trabalhado,
representando o desejo de trabalhar com o melhor e mais luminoso aspecto de seu
caráter pessoal, ligando com a parte mais elevada do “ruach”, como o “Espírito Santo”.
Decompondo o nomes:
“CONHEIMTSRPLUZ”
Reorganizando o nome:
“SOL-TUR ZHEMPIN”
O nome não precisa ser organizado para ter uma lógica literal óbvia, mas ao
magista caberá o conforto e a liberdade de tentar retirar a melhor associação simbólica
possível para a construção do motto como resultado das três energias simbólicas
trabalhadas. “Sol-Tur” na mente de um magista criativo atua tanto como assemelhado
ao “Sol” (representando a Grande Obra solar, bem como ao Santo Anjo”, e “soltur” a
“Sultur”, demônio do fogo da mitologia nórdica.
O segundo nome “Zhempin” não precisa ter significado aparente, mas atua
como a segunda parte do nome principal, que deverá estar oculta do conhecimento do
público, dando confiança ao magista de trabalhar publicamente com seu primeiro nome
sem medo de ser usado facilmente por terceiros mal-intencionados.
“Sol-Tur Zhempin-On”
“Sol-Tur”
“Zhempin”
“On”
Sigilo Final (seu uso será explanado em outro tratado):