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Universidade Lúrio

Faculdade de Engenharia

Campus Universitário, Bairro Eduardo Mondlane

Licenciatura em Engenharia Civil

2° Ano- I Semestre

Disciplina:

Geologia de Engenharia

Tema:

Formações geológicas e seu comportamento frente a água subterrânea

Discente: Docentes:

Daniel Chale, Eliúde Chiláule, Lic

Dário Muapilote, Eugénio José, Lic

Olávio Horácio Massamba

Osvaldo Carlos Neves

Samuel Francisco Como

Pemba, Maio 2018


Índice Páginas
1.0. Introdução .............................................................................................................. 1

2.0. Hidrogeologia ........................................................................................................ 2

2.1. Aquíferos porosos .............................................................................................. 2

2.2. Aquíferos fracturados ou fissurados .................................................................. 3

2.3. Aquíferos cársticos ............................................................................................ 3

2.4. Aquífero livre ou freático .................................................................................. 4

2.5. Aquífero semiconfinado ou suspenso ................................................................ 4

2.6. Aquíferos confinados ......................................................................................... 5

2.7. Aquífero confinado não drenante....................................................................... 5

2.8. Aquífero confinado drenante ............................................................................. 5

2.9. Aquiclude ........................................................................................................... 6

2.10. Aquífugos ....................................................................................................... 7

2.11. Nível piozomótrico......................................................................................... 7

2.12. Movimento de água em aquíferos ................................................................ 10

2.12.1. Movimento de água no solo ..................................................................... 10

2.12.2. Movimento de água em zonas saturadas .................................................. 11

2.12.3. Movimento de água em zonas não saturadas............................................ 12

2.12.4. Franja Capilar ........................................................................................... 12

3.0. Conclusão ............................................................................................................ 13

4.0. Referências Bibliográficas ................................................................................... 14

5.0. Bibliografia .......................................................................................................... 14


Índice de Figuras Páginas

Figura 1- Aquífero poroso ou granular, 2- Aquífero fissural ou fracturado, 3- aquífero


Cártisco…………………………………………………………………………………..3

Figura 2- Aquíferos confinados e não confinados……………………………………….4

Figura 3- Esquemas diferentes de aquíferos……………………………………………..5

Figura 4- Esquema de aquicludes……………………………………………...………...6

Figura 5- Esquema de aquitarde…………………………………………………...…….7

Figura 6- Nível piozométrico………………………………...……………………...…10


1.0.Introdução

A disciplina de Geologia de Engenharia compreende conhecimentos específicos em


relação a algumas técnicas e métodos para solução de obras de engenharia, dentre elas,
encontra-se um capítulo que denomina-se hidrogeologia que estuda, o fluxo e
comportamento da água nas formações geológicas, propriedades químicas de água,
equações fundamentais de fluxo e de meios porosos. No entanto, este trabalho está
focado em formações geológicas, especificamente aquíferos e movimentos da água, isto
é, no solo e subsolo, zonas saturadas e não saturadas e franja capilar. E no final
apresenta a respectiva conclusão, usando como metodologia livros relacionados a
hidrogeologia e a internet.

Objectivos

Geral:

 Descrever o comportamento da água subterrânea nas formações geológicas.

Específicos:

 Identificar diferentes tipos de aquíferos e seus comportamentos;


 Debruçar em torno do nível piozométrico nas formações geológicas;
 Distinguir movimentos da água subterrânea em diferentes zonas.

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2.0.Hidrogeologia

A hidrogeologia é uma ciência estuda o comportamento da água nas formações


geológicas e rochas que permitem entender o processo de infiltração da água no
subsolo, a forma como unidades geológicas armazenam e transmitem a água subterrânea
e as influências nos seus aspectos relativos à quantidade e qualidade.

Do ponto de vista hidrogeológico, e nas formações são geralmente divididas em quatros


grupos principais:

 Aquíferos
 Aquitardes
 Aquicludes
 Aquífugos

Aquíferos são entendidos como formações geológicas subterrâneas permeáveis, capazes


de armazenar e transmitir agua. No entanto, é importante saber que existe varias
formações na natureza com capacidades muito diferentes para armazenar e transmitir
agua. Também aquíferos são alimentados pelas chuvas que se infiltram no subsolo.
Formando agua para poços e nascentes em proporções suficientes, servindo como
proveitosas fontes de abastecimento. (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002)

Uma formação geológica para ser considerado um aquífero deve conter espaços abertos
ou poros repletos de água e permitir que a água tenha mobilidade através deles.

Em termos de textura, a sua classificação reside em três tipos de materiais. (Fernando


A.C. Feitosa, 2000).

2.1.Aquíferos porosos

Esses tipos de aquíferos apresentam espaços vazios de pequenas dimensões (poros), por
onde circula a água. Estão associados com rochas do tipo sedimentares consolidadas,
solos arenosos e sedimentos inconsolidado.

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2.2.Aquíferos fracturados ou fissurados

São caracterizados por possuírem fracturas abertas que acumulam água, estas fracturas
representam o resultado de alguma deformação sofrida por uma rocha quando esta é
submetida a esforços tencionais de natureza diversa. Os aquíferos fracturados estão
associados com rochas do tipo ígneas e metamórficas.

2.3.Aquíferos cársticos

São formados em rochas carbonáticas, as fracturas presentes neste tipo de aquífero


podem atingir dimensões maiores, devido à dissolução de carbono pela água. Assim,
podem formar grandes rios subterrâneos.

Figura. 1- Aquífero poroso ou granular, 2- Aquífero Fissural ou fracturado, 3- aquífero Cártisco. Fonte:
(Villanueva, 1984)

Também dizer que os aquíferos podem ser classificados de acordo com a pressão das
águas nas suas superfícies limítrofes, superior chamado topo e inferior chamada base e
também em função da capacidade de transmissão de água das respectivas camadas
limítrofe, do topo (camada confinante superior) e da base (camada confinante inferior),
como mostra a figura a seguir. (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002).

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2.4.Aquífero livre ou freático

É aquele cujo limite superior é uma superfície freática, na qual todos os pontos se
encontram à pressão atmosférica. As áreas de recarga dos aquíferos confinados são
aquíferos livres através dos quais os excessos de água da chuva conseguem penetrar por
infiltração. Os aquíferos livre também se classificam em drenantes (ou da base
semipermeável) e não drenantes (ou da base impermeável). (Luis I. Gonzalez de
Vallezo, 2002).

2.5.Aquífero semiconfinado ou suspenso

É um caso especial de aquífero livre formado sobre camada impermeável ou


semipermeável de extensão limitada e situação entre a superfície freática regional e o
nível do terreno.

Figura 2- Aquíferos confinados e não confinados. Fonte: (Fernando A.C. Feitosa, 2000).

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2.6.Aquíferos confinados

É um aquífero no qual a pressão da água no topo é maior do que a pressão atmosférica.


Compreende dois tipos:

2.7.Aquífero confinado não drenante

É um aquífero cujas camadas limítrofes, superior e inferior, são impermeáveis. Em um


poço que penetra em um aquíferos desse tipo, o nível da agua subterrânea. É o caso do
aquífero B, penetrado pelo poço 3. Em nível pode ficar abaixo da superfície do solo.
Como mostra a figura seguir (Fernando A.C. Feitosa, 2000).

2.8.Aquífero confinado drenante

É um aquífero na qual pelo menos uma das camadas limítrofes é semipermeável,


permitindo a entrada ou saída de fluxos pelo topo e/ou pela base. As formações
semipermeáveis oferecem uma resistência hidráulica relativamente alta à passagem do
fluxo de água através delas.

Figura 3. Esquemas diferentes de aquíferos. Fonte: (Fernando A.C. Feitosa, 2000).

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2.9.Aquiclude

É uma formação que pode conter água (em quantidades significativas), mas é incapaz de
transmiti-la em condições naturais. As formações impermeáveis, como as camadas de
argila, são exemplos de aquicludes.

Figura 4. Esquema de aquicludes. Fonte:

http://progestao.ana.gov.br/portal/progestao/destaque-superior/eventos/oficinas-de-intercambio-1/aguas-
subterraneas-1/apresentacoes-ana/ana-1-hidrogeologia-leonardo-de-almeida.pdf

Aquitarde

É uma camada ou formação semipermeável delimitada no topo e/ou na base por


camadas de permeabilidades muito maior. O aquietado tem o comportamento de uma
membrana semipermeável através da qual pode ocorrer uma facturação vertical ou
drenança.

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Figura 5. Esquema de aquitarde. Fonte: (Villanueva, 1984)

2.10. Aquífugos

Aplica-se a uma formação impermeável que não armazena e não transmite água. (G,
1971).

2.11. Nível piozométrico

O movimento de agua nas formações geológicas e está condicionado por ter capacidade
de realizar trabalho das suas partículas elementares, e dizendo, por sua energia. A
energia depende, de uma parte, de campo de forças a que este submetido ao fluido e de
agente sensível desse campo e do outro tipo de energia em si a forma em que o corpo
tem armazenado sua capacidade de desenvolver trabalho. (Luis I. Gonzalez de Vallezo,
2002).

Os três tipos de energia que podem afectar sobre a água que se move no peito de uma
formação permeável, assumindo que não pode existir mudanças de calor, são as
seguintes:

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 Energia potencial: 𝐸𝑛 = 𝑚𝑔𝑧
1
 Energia cinética: 𝐸𝑐 = 2 𝑚v2
 Energia de pressão: 𝐸𝑝 = 𝑃𝑉

Onde:

 g- representa a intensidade do campo gravitacional


 m- A massa ou agente sensível do campo gravitacional
 z- é a altura a respeito a uma dimensão de referencia
 v- é a velocidade do fluido ( água)
 p- é a pressão a que esta submetido ao fluido

Em princípio de conservação de energia, pode vir a permanecer constante juntamente de


uma linha de corrente e por tanto:

𝐸 = 𝐸𝑛 + 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝 = 𝑐𝑡𝑒

Bem:

1
𝑚𝑔𝑧 + 𝑚2+𝑃𝑉 = 𝑐𝑡𝑒
2

Logo:

𝑣2 𝑝
𝑚𝑔(𝑧 + + ) = 𝑐𝑡𝑒
2𝑔 𝑝𝑔

Sendo: p- A densidade da água.

𝑣2 𝑝
Assim: 𝑧 + 2𝑔 + 𝑝𝑔 = 𝑐𝑡𝑒

Concluindo, os termos de equação são os que denomina altura

z- Altura de posição
𝑣2
- Altura de velocidade
2𝑔

8
𝑝
- Altura de pressão
𝑝𝑔

A altura de velocidade é o caso do movimento da água dentro de um meio permeável,


pode ser desprezado frente a altura de pressão e a altura de posição, dando baixo valor
da velocidade de água nestes meios e, portanto, a capacidade de executar o trabalho pela
agua em um ponto A de um aquífero, será dada pelo seu nível piozométrico ou soma
das alturas de posição e pressão. (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002)

𝑝𝐴
ℎA = 𝑍𝐴 +
𝛾𝑤

Sendo: 𝛾w – o peso específico da água

O nível piozometrico do solo denomina também a altura piozométrica e carga


hidráulica. O nível piozométrico se mantém constante no vertical de armazenamento de
água ou no vertical do meio permeável saturado quando este é homogéneo e isotrópico.
Como mostra a figura seguir, o ponto A esta na pressão atmosférica e por tanto o seu
nível piozométrico, há é igual a altura da posição ZA. O ponto B tem um nível
piozométrico , hB, que se quer comparar com hA. Se PB A pressão no ponto B e ZB sua
altura de posição:

hA=zA

𝑝𝐵 (𝑧𝐴 − 𝑧𝐵)
ℎ𝐵 = 𝑧𝐵 + = 𝑧𝐵 + = 𝑧𝐴 = ℎ𝐴
𝛾𝑤 𝛾𝑤

Isto é, o nível piozométrico é o mesmo nos pontos A e B.

Em consequência, o nível piozométrico em um ponto de aquífero em um ponto de


aquífero, ele pode ser definido como valor da elevação em relação a uma referência que
atinge a água quando esse ponto é liberado à pressão atmosférica. Esta altura é
composta de dois adendas: a altura da posição do ponto em relação a uma referência e a
altura que a agua alcançaria no ponto ao deixa-lo livre para a pressão atmosférica.

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Um termo amplamente utilizado, principalmente em geotecnia, é o de nível freático, na
maioria das publicações e trabalhos, pode deduzir que há confusão no uso deste termo.
O mais aconselhável é usar o termo nível piozométrico com seu conceito associado, e
cada vez que a palavra freático for usada, o leitor deve deduzir o significado que o autor
correspondente pretende dar (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002)

Figura 6. Nível piozométrico.Fonte: (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002).

2.12. Movimento de água em aquíferos

Em solos e subsolos existem varias zonas onde ocorre movimento de agua tendo
características próprias e partículas. Podem ser distinguido quatro zonas: solo, zona
saturada, zonas não saturadas, zona capilar. (Custodio, 1996)

2.12.1. Movimento de água no solo

Na parte mais superficial das formações do aquífero, e em contacto com a atmosfera, há


uma zona húmida, segundo os estacões do ano, caracterizada em geral por sua alta
porosidade e abundância de matéria orgânica. É comummente conhecido “ solo em que
o movimento da água é caracterizado pelos fenómenos de armazenamento, evaporação e
transpiração.

O solo pode armazenar uma quantidade de água ou reserva de água armazenada pelas
plantas que depende da sua capacidade de campo (humidade máxima que pode
armazenar), ponto de marcha permanente (humidade mínima necessária para as plantas
viverem), profundidade média da raiz e densidade do solo. (Villanueva, 1984).

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A precipitação, quando acontece, está preenchendo essa reserva. Se a reserva estiver
cheia, isto é, se o solo estiver saturado, há um excesso, que corre ao longo da superfície
ou desce gravitacionalmente ate a zona saturada no processo de infiltração. Se não
chover, as plantas em seu ciclo de vida consomem por evapotranspiraçäão a água da
reserva, ate que esteja exaurida e marchada ou ate que novas contribuições de chuva
cheguem, o que reenchera a reserva. É uma área onde há absorção e, portanto, devido a
pressões negativas, o nível piozométrico é menor que altura da posição. (Fernando A.C.
Feitosa, 2000)

2.12.2. Movimento de água em zonas saturadas

É a região abaixo da zona não saturada onde os poros ou fracturas da rocha estão
totalmente preenchidas por água. As águas atingem esta zona por gravidade, através dos
poros ou fracturas ate alcançar uma profundidade limite, onde as rochas estão tão
saturadas que a água não pode penetrar mais. Para que haja infiltração ate a zona
saturada, é necessário primeiro satisfazer as necessidades da forca de adesão na zona
não saturada. (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002)

Nesta zona, a água corresponde ao excedente de água da zona não saturada que se
move em velocidades muito lentas (em/dia), formando o manancial subterrâneo
propriamente dito. Uma parcela dessa água irá desaguar na superfície dos terrenos,
formando as fontes de água.

A outra parcela desse fluxo subterrâneo forma o caudal basal que desagua nos rios,
permeando-os durante os períodos de estiagem, com uma contribuição multianual média
da ordem de 13 000km3/ano, ou desagua directamente nos lagos ou oceanos. A zona
que separa a zona saturada da aeração é chamada de nível freático, ou seja, este nível
corresponde ao topo da zona saturada. (Fernando A.C. Feitosa, 2000)

Dependendo das características climatológicas da região ou do volume de precipitação e


escoamento da agua, esse nível pode permanecer permanentemente a grandes
profundidades, ou se aproximar da superfície horizontal do terreno, originado as zonas
encharcadas ou pantanosas ou convertendo-se em mananciais (nascentes), quando se
aproxima da superfície através de um corte no terreno.

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2.12.3. Movimento de água em zonas não saturadas

Também chamada de zona de aeração, é a parte do solo que esta parcialmente


preenchida por agua. Nesta zona, pequenas quantidades de agua distribuem em
uniformemente, sendo que as suas moléculas se aderem as superfícies dos grãos do solo.

Nesta zona ocorre o fenómeno da transpiração pelas raízes das plantas de infiltração e
de auto depuração da água. Assim sendo, dentro desta zona encontra-se:

 Zona de humidade do solo: é a parte mais superficial, onde a perda de água de


adesão para a atmosfera é intensa. Em alguns casos é muito grande de sais que
se precipitam na superfície do solo após a evaporação dessa agua dando origem
a solos satinizados ou a crostas ferruginosas (lateríticos).
Esta zona serve de suporte fundamental da biomassa vegetal natural ou cultivada
da terra e da interface atmosférica e litosfera.
 Zona intermediária: região compreendida entre zona de humidade do solo e da
franja capilar, com a humidade menor do que nesta última e maior do que a da
zona superficial do solo.
Em áreas onde o nível freático esta próximo da superfície, a zona intermediaria
pode não existir, pois a franja capilar atinge a superfície do solo.
São brejos e alagadiços, onde há muita intensa evaporação da água subterrânea
 Franja de capilaridade: é a região mais próxima ao nível de água do lençol
freático, onde a humidade é maior devido à presença da zona saturada logo
abaixo. (Luis I. Gonzalez de Vallezo, 2002).
2.12.4. Franja Capilar

Corresponde a uma faixa estreita, na qual a água pode ter movimento descendente, por
acção da forca da gravidade, é movimento ascendente por acção das forcas de
capilaridade entre partículas adjacentes. Trata-se de uma zona em que a agua esta em
movimento constante. (Bear, 1987).

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3.0.Conclusão

Contudo, após o desenvolvimento do trabalho pode-se concluir, que a água dos


aquíferos vem sendo usada pelo homem desde a antiguidade e é, em muitos casos, a
única fonte de água para muitas populações e na influência no comportamento do solo
perante uma implantação de obras de engenharias.

A capacidade de armazenamento de água de um aquífero depende da extensão e


espessura da camada de rochas permeáveis à água ou de material não consolidado
(seixos, areia ou silte) do qual se pode extrair água por meio de um poço e também
chegou-se a conclusão de que existe algumas actividades que afectam os aquíferos
como, actividades industriais, resíduos humanos, actividades agrícolas, desastres
ambientais, fossas sépticas. Com isto, é importante aplicar leis que permitem a
minimização da poluição dos aquíferos.

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4.0. Referências Bibliográficas

 Bear, J. V. (1987). Graundwater flow and polution. Holland.

 Custódio, E. L. (1996). Hidrologia subterrâneas (2 ed.). Barcelona: Tomos I e


II.

 Fernando A.C. Feitosa, J. M. (2000). Hirogeolgia: Conceitos e aplicaçêes.


Brasil: REFO.

 G, C. (1971). Tratado prático de las aguas sbterrâneas . Barcelona: Omega.

 Luís I. Gonzalez de Vallezo, M. F. (2002). Inginiería Geológica. Madrid:


Pearson Eduaçión.

 Villanueva, M. e. (1984). Pozos e aquíferos: Técnicas de evolução mediante


ensayos de bombeo. ITGE.

 http://progestao.ana.gov.br/portal/progestao/destaque-superior/eventos/oficinas-
de-intercambio-1/aguas-subterraneas-1/apresentacoes-ana/ana-1-hidrogeologia-
leonardo-de-almeida.pdf(25/05/2018)

5.0.Bibliografia
 https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/aquiferos-poroso-carstico-e-fissural-
qual-a-diferenca-entre-eles(25/05/2018)
 https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779576327421/INTRODUCAO_
AGUAS_SUBTERRANEAS.pdf(26/05/2018)
 http://www.esalq.usp.br/departamentos/leb/disciplinas/Fernando/leb1440/Aula%
208/aguas%20subterraneas%20slides%20pdf.pdf(28/05/2018)

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