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Agências Reguladoras

São autarquias com regime especial, possuindo todas as características jurídicas das autarquias, porém , se diferenciando por duas
características : dirigentes estáveis e mandatos fixos . Tem função de controle e fiscalização. personalidade jurídica, patrimônio e receitas
próprios. A função básica das Agências Reguladoras é a intervenção do Estado no dom ínio econômico ou a promoção do desenvolvimento
econômico, objetivo típico do estado de bem estar, fortalecimento da competicão no setor privado da Economia e da criação de procedimentos de
controle rac ional e c ris talino.
Principais caracte r ísticas: independ ênc ias , poder norm ativo, fis c aliz at ório e s anc ionatório, espec ialidade. T ipos: a) as que exerc em , c
om bas e em lei, típ ic o poder de pol ícia, c om a impos ição de lim itaç ões adminis trativas , previs tas em lei, fisc aliz aç ão, repress ão; ANA,
ANS, Anvisab) as que reg ulam e c ontrolam as at ivida des que c ons tituem obj eto d e c onc es s ão, perm iss ão ou autoriz aç ão do s erviç o
públic o (telec omunic aç ões , energia el étric a, trans portes , etc .) ou de conc es s ão ou exploraç ão de b em públic o (petróleo e outras riquez
as m inerais , rodovias , etc .)
Le gitimidade de mocrática das agê ncias: o Art. 174, da C ons titu ição Federal de 1988, prevê que, c omo agente norm ativo e regulador, o Es
tado intervenha na ativida de econôm ic a, ou seja, pos s a utiliz ar a regulação e a função norm ativa com o ins trum entos des ta intervenção.
norm as gerais determinadas no Art. 24, incis o I, da Cons tituiç ão Federal,
Poder Re gulador: o Te oria da Re gulação no Brasil: O s s etores reguláveis s ão aqueles que não dev em perm anecer sob a tutela do Es tado c
omo é a ati vidade ec onôm ic a pela c aracterís tica de perm itir a participaç ão de todos os agentes ec onôm ic os no m erc ado. A regulaç ão é i
ns trum ento de igualdad e m ater ial, dando opor t unida des , e não apenas f orm al entr e os agentes ec onôm ic os
Autonomi a/Inde pe ndê ncia: Ad ministrativ a, Finance ira,Té cnica.
Controle : Por produz ir norm as de efeitos concretos , o Es tado deve ter ins trumentos para c ontrolar e lim itar a atu aç ão das agências
reguladoras . Administrativo: As dec isões proferidas pe las agências geram direitos e obrigações para elas e para os agentes alc anç ados pela
dec isão. pe lo T ribunal de Contas: c onform e o art. 70, CF/88, de form a direta, através de fis c aliz aç ão c ontábil, financ eira e orçam entária
das entidades. pe lo Poder Le gislativ o: O art. 49, X, d a Cons tituiç ão Federal pre vê que é c om petência exclus iva do Poder Legis lativo fisc
aliz ar e c ontrolar os atos do Poder Exec utiv o. pe lo Pode r Judiciár io: O Poder Jud ic iário, ao exerc er c ontrole s obre os atos das agênc ias
reguladoras. pe lo M inistério Público :inc um bido de prot eger a ordem jurídic a, Agê ncias Exe cutiv as : é um a Autarq uia ou Fun daç ão
Pública d otada de regim e es pec ial graças ao qual ela pas s a a ter maior autonom ia de ges tão do que a norm alm ente atribuíd a às autarquias
e fundaç ões públicas c omuns. Principais caracte r ísticas: Au tarquia/f undaç ão pú blic a, reg im e es pec ial , autônomas , firm ar contrato de
ges tão.
Distinçõe s e ntre OS e O SCIP: I. Enquanto que as OS’s firmam Contrato de Ges tão, as O SC IPs assinam Term o de Parc eria. Para as Oss.
Dire ito Concorre ncial – Le i 12529/2011 Com fundam ento no artigo 170, IV, e 1 73, § 4 º, da Cons tituiç ão Federa.
Prote ção a orde m e conômica e a concorrê ncia de sle al: Leis n°8844/94 e n°9279/96.
Concorrê ncia de sle al: Entende-s e c om o c onc orrênc ia des leal o c onjunto de c ondu tas do em pres ário que, fraudule nta ou des
onestamente, bus c a afastar a freguesia do c onc orrente. A conc orrênc ia des leal tem c arac terís tica ins trum ental, à m edida que s e c arac
teriz a pelos m eios ilíc itos adotados pelo empres ário para angar iar c lientes em detrim ento dos dem ais conc orrentes .
Abuso do poder e conômico: São aquelas prejudic iais ao des envolvim ento livre do m erc ado; não com pat íveis c om os princ ípios da livre
iniciativa e da l ivre conc orrênc ia. A c onduta em pres arial é infrac ional quand oa s aber: dom inar o m erc ado, ou prejudic ar o c om érc io de
livre iniciati va e livre c oncorrênc ia, ou aumentar arbitrar iam ente a luc ratividade.
Composição do Sistema B rasile iro de De fe sa da Concorrê ncia: CADE : apres enta poderes para a apl ic aç ão de s anç ões de natureza adm
inistrativa, c abendo ao judic iário a atribuição quanto às responsabilidades c ivis e penais pelas prátic as afrontos as à c onc orrênc ia. Além diss
o, apresenta parec eres ac erc a de fus ões e grandes aquis ições efetivadas pelas inc orporações , bem c om o inves tigaç ão quanto a prát ic a de
atos de potenc ial im pac to negati vo no mercado. o Funções: preventiva, repres s iva, educ ac ional/pedagó gic a.
 Se cre taria de Aco mpanha me nto Econômico do Ministé r io da Faze nda: poderá inves tigar, fac ultati vam ente, quanto às prátic as em
pres ariais de relevânc ia no m ercado, c om o tam bém a emis s ão de parec eres ac erc a de conc entraç ões de em pres as e fisc aliz aç ão quanto
ao im plemento e c riaç ão de norm as de agênc ias reguladoras

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