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INTEGRAL DEFINIDA

Você lembra como calcular o valor de áreas?

1. Área do retângulo: A  bh

b
bh
2. Área do triângulo: A 
2

b
3. Área do quadrado: A  l 2

( B  b) h
4. Área do trapézio: A 
2
b

Dd
5. Área do losango: A 
2

D d

6. Área do círculo: A  R 2

R
PENSE E RESPONDA

Determine a área hachurada ao lado, sabendo que o raio


interno mede 8 m e o raio externo mede 12 m.

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INTEGRAL DEFINIDA

Seja y  f ( x ) uma função contínua, onde f ( x )  0 ( f é

não-negativa), definida num intervalo fechado a ,b . Como

podemos medir o valor da área entre o gráfico de f e o intervalo

a ,b ? a b x

Vamos dividir o intervalo a , b em subintervalos e comparar a área dos retângulos com a área da
região que queremos medir conforme abaixo.

Por exemplo, dividindo em três subintervalos obtemos a figura seguinte:

E, dividindo em cinco, oito e doze subintervalos obtemos as seguintes figuras:

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O que você pode notar nestes exemplos, em termos de área, com a medida que aumentamos a
quantidade de subintervalos? Pense um pouco! Temos que a soma da área dos retângulos tende a ser mais
próxima da área que desejamos medir, pois a “falta de área” vai diminuindo.

Façamos agora as considerações analíticas:

VEJA A FIGURA:

a  x0 x1 x2 a  x3 x
c1 c2 c3

Considere três subintervalos de mesmo tamanho:

x1  x1  x0
x 2  x 2  x1
x3  x3  x 2

E seja c1  x0 , c2  x1 e c3  x2 .

Assim, a área dos retângulos (base vezes altura) é dada por

A3  f ( c1 )x1  f ( c2 )x2  f ( c3 )x3

Analogamente, fazendo para seis subintervalos temos que

A6  f ( c1 )x1  f ( c2 )x2  f ( c3 )x3  f ( c4 )x4  f ( c5 )x5  f ( c6 )x6 .

E para n subintervalos,

An  f ( c1 )x1  f ( c2 )x2  f ( c3 )x3  ...  f ( cn )xn .

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n
O que nos dá, na simbologia de somatório, An   f ( ci )xi (para cada valor de i , que varia entre 1 e n,
i 1

temos uma parcela; confira!).

n
A soma  f (c
i 1
i )xi é chamada de soma de Riemann (Bernhard Riemann, 1826-1866) da função

y  f ( x ) , e pode ser considerada como uma aproximação do valor da área que desejamos medir.

Agora de acordo com as ideias acima, vamos fazer o número de subintervalos cada vez maior. O que
n
passando o limite na soma de Riemann, obtemos lim  f ( c
n i 1
i )xi ; e tal limite é por definição o valor da

área compreendida entre o gráfico de f e o intervalo a ,b . (Garantimos que tal limite existe por conta da

continuidade de f , o que não é óbvio, mas pode ser provado).

Estas considerações nos motivam para definição seguinte.

Definição (Integral Definida). Seja y  f ( x ) uma função definida num intervalo fechado a ,b . A
b
integral definida de f no intervalo a ,b , denotada por  f ( x )dx , é definida por
a

b n

 f ( x )dx  lim
n i 1
 f (c i )xi ,
a

desde que tal limite exista. E neste caso, dizemos que f é integrável. E os valores a e b são chamados de
limites de integração, inferior e superior, respectivamente.

Destacamos que não calcularemos a integral definida através de limite, mas sim, pelo principal resultado do
curso, o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC).

Observações.

1. Os valores de xi' s podem ser diferentes.

2. Os pontos ci' s podem assumir qualquer valor no intervalo xi , xi 1  .

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b
3. Se f ( x )  0 a integral definida  f ( x )dx
a
representa área compreendida entre gráfico de f e o

intervalo a ,b .

4. Assumimos as seguintes convenções (definições):


a
a.  f ( x )dx : 0 .
a

b a
b. Se b  a escrevemos 
a
f ( x )dx :    f ( x )dx .
b

Neste ponto surge uma pergunta: quando uma função é integrável? O teorema a seguir nos
responde.

Teorema 1. Toda função contínua definida num intervalo fechado é integrável.

E seguem algumas propriedades.

Teorema 2. Sejam f e g funções integráveis definidas num intervalo fechado a ,b e k uma constante.
Então:

b b

(i)  k . f ( x )dx  k . f ( x )dx .


a a

b b b

(ii)   f ( x )  g( x )dx   f ( x )dx   g( x )dx .


a a a

EXEMPLOS. Como calcular as seguintes áreas?

y
a)
f1( x )

  



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b)
y f2( x )

x

   





c)

f3( x )

f4 ( x )

d)
y = x^0.5
y

     

e)
y = xx-4 y

x

     





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f)
y = xx  y
y = -2+2x


 x

       



 x  1 , se x  0
g) f ( x )  
e , se x  0
x

 y







 x

      



h) f ( x )  2 x 2  6 x e g( x )  2 x
y

i) f ( x )  sen( x ) e g( x )  cos( x ) .
y

x


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j) f ( x )   x 2  1 , g( x )  2 e f ( x )  2

2 2
x

AGORA RESPONDA

Questão 1. Defina Integral Definida.

Questão 2. Qual a diferença entre o resultado da Integral Indefinida e da Integral Definida?

Questão 3. O que é uma função integrável? Dê exemplos de funções integráveis.

Questão 4. Estabeleça uma ligação entre a Integral Definida e Área.

Questão 5. Diga em palavras o significado do Teorema 2.

TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁCULO - TFC

Seja contínua em e . Então é derivável e para .

(b) Se é contínua em então , onde é tal que para


.

EXEMPLOS.

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