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O PERPÉTUO LEGADO DO AMOR:

O Amor do Deus Trino como Modelo para nosso amor a Ele e as pessoas

Gerações vem, gerações vão! A ciência avança! A tecnologia se desenvolve!


Conceitos mudam! Profissões surgem e outras deixam de existir! Outros
tempos. Novas realidades.

Centenas de anos se passaram desde que Deus deu Seu grande


mandamento a Israel… “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5).

A razão porque o ser humano deve amar a Deus começou na própria


criação.

O Deus de todo conhecimento, de toda glória, de toda sabedoria, grandeza e


poder decidiu criar o SER humano.

Ele não precisava criar, pois é Deus auto-existente e autossuficiente.

No entanto, por ser Deus Trino infinitamente amoroso decidiu nos criar.

Embora Pai, Filho e Espírito se amem eternamente, sem necessidade de


coisa alguma, Seu amor transbordou e assim Ele nos criou (Gn 1.26-27).

Deus nos criou para desfrutarmos do Seu amor transbordante.

Criou-nos para encher a Terra com Seu amor, com Sua glória, com Sua
imagem!

E embora tenhamos nos afastado desse amor, Ele nos buscou desde o
início! “Onde estás, Adão? Onde estás?” (Gn 3.9)

O pecado entrou no mundo por meio de Adão, e isso impossibilitou o


homem de amar Seu Criador.

Deus, então, escolheu uma nação para amá-LO e servir de testemunha do


Seu amor para todos os povos (Gn 12.3b; Gl 3.8).

Assim, os filhos de Israel foram convocados a amar “o Senhor de todo o


coração, de toda a alma e de toda força” (Dt 6.5).

Gerações se passaram! E embora muitos tenham amado a Deus, Seu povo


não foi o que deveria ser. Não amou a Deus de todo coração. Infelizmente
falhou! Sim, muitos se mantiveram fiéis. Mas a nação como um todo não
cumpriu seu dever!
Mais uma vez, então, o amor de Deus invade a história e Ele envia Seu
Filho. O Deus Filho todo poderoso e glorioso “se fez carne e habitou entre
nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do
unigênito do Pai” (Jo 1.14).

Jesus veio ao mundo. O eterno invadiu o tempo. O Deus Filho “a si mesmo


se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de
homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-
se obediente até à morte e morte de cruz.” (Fp 2.7–8).

Portanto, Deus, o Pai, “amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho
unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Jo 3.16).

Deus nos ama!

E “Ele prova Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por
nós” apesar de sermos pecadores” (Rm 5.8). Porque Deus, que é rico em
misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, nos deu vida
juntamente com Cristo!

Cristo morreu a nossa morte, o justo pelos injustos, para nos conduzir a
Deus (1Pe 3.18).

Deus nos ama!

E embora tenha passado tanto tempo desde que Deus falou com
Israel, o desafio continua o mesmo. Amar a Deus com todo nosso coração.

Jesus, desafiado por um interprete da Lei sobre qual seria o maior


mandamento, repetiu as palavras de Deuteronômio 6.5: “Amarás o Senhor,
teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento” (Mt 22.37).

Somos chamados para amar a Deus onde quer que Ele nos leve.

Somos desafiados a amar a Deus em nossa geração.

Uma geração que usa a palavra amar como sinônimo de quase qualquer
coisa.

Somos chamados a amar a Deus com temor e tremor numa época quando a
IRREVERÊNCIA é considerada virtude.

Somos chamados a amar a Deus com obediência onde a insubmissão é


extremamente valorizada.
Somos chamados a amar a Deus com altruísmo num tempo quando o
egoísmo e o egocentrismo prevalecem.

Mas Deus nos ensinou a amá-LO.

Ensinou-nos por meio de todas as experiências que tivemos durante


nosso curso.

Ele nos ensinou a amá-LO por meio de dificuldades financeiras!

Deus nos ensinou a amá-LO quando nos fez VER nossos próprios
pecados!

Mas também, nos ensinou a amá-LO quando manifestou Seu perdão a nós.

Ele nos ensinou a amá-LO quando passamos por enfermidades!

Deus nos ensinou a amá-LO quando frustrou o nosso desejo, e nos revelou
um tipo de anseio cujo valor é eterno.

Ele nos ensinou a amá-LO por meio das oportunidades de compartilhar do


Seu amor!

Deus nos ensinou a amá-LO quando fizemos trabalhos acadêmicos,


mesmo aqueles que pareciam dificílimos ou intermináveis.

Ele nos ensinou a amá-LO quando, por meio da Palavra, nos fez entender
Seus caminhos para nossa vida.

Deus nos ensinou a amá-LO por meio das palavras de Jesus: “Aquele que
tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo 14.21).

Queridos, amar a Deus oferece o exemplo correto de amor num mundo onde
amam-se as coisas e usam-se as pessoas.

O fato é que Deus tem nos ensinou a amá-LO.

Não chegamos onde deveríamos, no entanto, não estamos mais onde


começamos!

Ao sairmos daqui, então, continua o desafio de Amar a Deus com todo


nosso coração.

E ao mesmo tempo que esse é nosso desafio, é também o nosso legado, a


missão confiada a nós.

Assim, emprestando parte das palavras do Prof. Davi Merkh, afirmo que
nosso legado é ESPELHAR e ESPALHAR o amor de Deus onde quer que
Ele nos leve.
Como dizia Jack Wyrtzen: “É responsabilidade de cada geração alcançar sua
própria geração para Cristo”1.

Os que já se foram, no entanto, fizeram seu trabalho. Amaram a Deus e


deixaram seu legado para fazermos o mesmo.

Pois as gerações passam! E outras gerações virão diante de nós! Cabe-nos,


portanto, o privilégio de sermos fiéis mordomos do legado de Deus em
nossa geração.

Deus os abençoe!

1 http://woluk.org/History/Jack.html

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