Sei sulla pagina 1di 2

Disciplina de Biociências I ( DB-110 )

Bioquímica
Aula Prática 5

Glicemia
I - Objetivos:
a) Integração da volumetria, gravimetria e da fotocolorimetria
b) Conhecimento e aplicação das Leis de Lambert e Beer
c) Comprovação prática do poder redutor dos carboidratos
d) Precipitação de proteínas por sal de metal pesado
e) Elaboração da curva padrão de calibração
f) Dosagem e interpolação da glicemia
II - Métodos ( Somogyi-Nelson ):
1 – Reativos
Reativo de Somogyi
Solução A Solução B
Na2CO3 25 g CuSO 4 .5H2O 15 g
NaHCO3 20 g q.s.p. 100 mL H 2O destilada deionizada
Na2SO4 200 g
Tartarato de Na e K 25 g
q.s.p. 1000 mL de H2O destilada deionizada.( H2O dd )
Preparo da solução para uso: Misturar as duas soluções (A e B) imediatamente antes do uso na proporção
de 24 mL da solução A e 1,0 mL de solução B.
Reativo de Nelson
Solução I Solução II
molibdato de amônio 25 g arseniato dissódico 3g
450 mL de H2O destilada deionizada q.s.p. 25 mL H 2O destilada deionizada
ácido sulfúrico 21,0 mL
Misturar as duas soluções. Manter a 37C por 24 a 48 horas ou aquecer a 55C por 15 a 25 minutos sob
agitação. A decomposição é caracterizada pela precipitação de um composto amarelo brilhante. Quando
preparada pelo primeiro método a estabilidade é indeterminada, se o reativo for conservado em frasco
escuro com rolha de vidro.
2 - Coleta de Sangue

a) Usando uma lanceta, faça uma punção no dedo e colete cerca de 10 gotas de sangue numa lâmina
contendo NaF (anticoagulante);
b) Enumere dois tubos de centrífuga (S - sangue e P - padrão) e adicione aos mesmos 3,5 mL de H2O dd
(medida exata!!);
c) Ao tubo S adicione 0,10 mL de sangue (coletado na lâmina com anticoagulante) e ao tubo P
acrescente 0,10 mL de glicose 100 mg%. Lave a ponteira 3 vezes com a própria água do tubo
aspirando e soprando. Agite e espere 5 minutos;
d) Adicione aos 2 tubos 0,20 mL de Ba(OH)2 0,3 N. Agite;
e) Acrescente aos 2 tubos 0,20 mL de ZnSO4 5%. Agite. Aguarde 5 minutos;
f) Centrifugue os tubos a 2000 rpm por 10 minutos. Transfira o sobrenadante para outros tubos de
ensaio pré-identificados.
3 - Análise

-1-
a) Numere 2 tubos de ensaio (S e P). Ao tubo S adicione 1,0 mL do sobrenadante S e
ao P, 1,0 mL de sobrenadante P;
b) Acrescente aos tubos 1,0 mL de Reativo de Somogyi e agite;
c) Deixe-os no banho-maria por 10 minutos. Esfrie rapidamente;
d) Adicione aos tubos 1,0 mL do Reativo de Nelson e agite imediatamente;
e) Acrescente aos tubos 5,0 mL de água dd, agite 3 vezes por inversão;
f) fazer leitura no espectrofotômetro no comprimento de onda de 530 nm.

III - Curva de Calibração:


Previamente foi feita uma curva de calibração de acordo com o protocolo anexo.
*P (Glucose
01 02 03 04 05 06 S 100 mg%)
glicose 100 g/mL - 0,1 mL 0,2 mL 0,3 mL 0,4 mL 0,5 mL - -

Água dd 1,0 mL 0,9 mL 0,8 mL 0,7 mL 0,6 mL 0,5 mL - -


Reativo de Somogyi 1,0 mL em todos, agitar e esperar 10 minutos em banho-maria fervente
Reativo de Nelson Após esfriamento, adicione 1,0 mL do reativo em todos e agite imediatamente
5,0 mL de água destilada deionizada em todos os tubos e fazer leitura no espectrofotômetro
mg% 0 40 80 120 160 200

*Padrão esperado 100 mg%

IV - Concentração de açúcar no sangue:


a) Traçar a curva de calibração;
b) Determinar a concentração por interpolação;
c) Determinar a calibração por comparação com padrão interno;
d) Fazer relatório.

Perguntas para a discussão:


1. Por que o sangue é coletado sobre o NaF? Qual o papel do NaF?
2. Que reação química acontece entre o sulfato de zinco e hidróxido de bário e qual
a importância do uso destas duas soluções?
3. Qual o fundamento da dosagem de açúcar redutor pelo método de Somogyi-
Nelson?
4. O que é um açúcar redutor? Por que a glicose é um açúcar redutor? Por que a
sacarose não é um açúcar redutor?

Profa. Dra. Cínthia P. M. Tabchoury Técs: Sr. Waldomiro V. Filho


Prof. Dr. Jaime A. Cury Sr. José Alfredo de Silva
Estagiários: Srta. Greice J.R. Toledo
Sr. Antônio C. Lopretti Júnior

-2-

Potrebbero piacerti anche