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O processo de ensino -aprendizagem é visto como elemento que visapermitir uma sintonia
entre o professor e os alunos na relação com os conteúdos, para que possa fluir o
entendimento do mesmo de forma contextualizada, é necessario as estrategias utilizadas pelo
Professor.
Por isso, se estabelece a importância de desenvolver acções docentes na qual exige uma
estreita relação entre o processo de ensino- aprendizagem e a Biologia. Em muitas ocasiões
esta integração se realiza de forma muito limitada e não se aproveitam todas as
potencialidades que brindam o sistema de conhecimentos, habilidades, hábitos e valores,
assim como a própria experiência dos alunos e profesores.
A maioria dos livros didácticos apresenta os conteúdos, com um nível muito abstracto e
desvinculado da realidade. Ainda, na actuação docente tem-se trabalhado com esse conteúdo,
também, de forma abstracta, sem estar vinculado a uma significação prática, o que torna o
assunto sem atractividade.
Em explorações iniciais e a análise dos resultados das diferentes comprovações efectuadas até
esse momento, como também a observação de aulas, inquérito feito aos alunos e entrevista
feita ao professor e coordenador comprovou-se que os professores têm dificuldades na
realização das acções docentes, o que demonstra que não têm desenvolvido a sua actividade
cognitiva na disciplina de Biologia.
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As dificuldades são:
- Falta de acções docentes por parte dos professores para contribuir o processo de ensino e
aprendizagem;
- Não se realizam acções docentes para contribuir a aprendizagem da Biologia com materiais
e conteúdos suficientes para que sejam resolvidas pelos alunos fora do contexto da aula;
- Falta de criatividade nos professores para a aplicação das acções docentes nas aulasde
Biologia;
Objectivos específicos:
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3. Apresentaracções docentes para contribuir no processo de ensino -aprendizagem na
disciplina de Biologia nos alunos da 7ª classe na escola “Catome de Baixo” em N´Dalatando,
no município do Cazengo, província de Cuanza Norte.
Importância do trabalho
Estrutura do trabalho
No Capítulo I apresenta-se o Quadro Teórico, que descreve os termos e conceitos que sustentam
o estudo efectuado, como também os principais elementos teóricos que servirão de base para a
realização do trabalho.
Logo, o capítulo II, refere-se a Metodologia, onde se descrevem os métodos e as técnicas que
foram utilizados ao longo da pesquisa e a população alvo, amostra, tipo de pesquisa e modelo de
pesquisa.
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Quanto aos elementos Pós-textuais, onde são expostas a Bibliografia, que fazreferência as obras
citadas e consultadas referentes ao tema em abordagem, seguidamente osApêndices.
Para este trabalho, devemos consider que o termo acção, refere-se ao conjunto de actividades
que permitem a um ser estar em movimento para a execução de uma coisa; neste contexto,
acções está dirigida a expressar, campanhas de limpezas, trabalho educativo, ou ainda,
realizar numa determinada localidade uma actividade que visa limpar ou eliminar os resíduos
sólidos, líquidos, orgânicos (lixo), resultantes da elaboração do homem.
Processo: (do lat. Processione), sem. “acto de processar; maneira de operar, de agir; método;
sistema; seguimento; decurso; acção” VV. AA (2010, p. 1212).
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Ensino: Acto de ensinar. Transmissão de conhecimentos e competências, instrução.
Adestramento, treino. DICIONÁRIO LÍNGUA PORTUGUESA PRESTÍGIO (2010, p. 635).
sobre as quais ela acontece. É importante salientar que se garante ainda a execução de um
comportamento é essencial, mas não é isso que afirma, a existência de uma aprendizagem.
Assim, é necessário que se saiba a natureza do comportamento, bem como se entenda o seu
processo de aquisição.
Biologia: ciência que se encarrega no estudo dos seres vivos, suas características suas
funções, fenómenos e suas leis.
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essencial contribuir para a formação integral da personalidade do aluno” FERNÁNDEZ,
(1998, p. 8), e de facto é a definição que assume-se para a realização deste trabalho pela
genial ligação que estabelece esta autora entre o processo de ensino - aprendizagem, seus
elementos e seu enquadramento na formação de valores e da criatividade.
Aprender é a condição mais importante para a vida humana e representa também um dos mais
complexos fenómenos de nossa existência. Este processo dialéctico de mudança, através do
qual cada pessoa se apropria da cultura socialmente construída, como expõe CASTELLANOS
(1999, p.3), “uma natureza multiforme, que se expressa na diversidade de seus conteúdos,
processos e condições”.
Mas ao mesmo tempo, não pode evitar o facto indiscutível de que existem, múltiplos tipos de
aprendizagem, e que as distintas teorias tendem pelo geral a abordar aspectos muito
específicas ou parciais destes. Em poucos casos, as aproximações são unilaterais quando
pretendem generalizar os correspondentes modelos a todas as possíveis situações de
aprendizagem.
“a maioria das teorias psicológicas da aprendizagem são modelos explicativos que foram obtidos em situações
experimentais, e fazem referência a aprendizagens de laboratório, que só
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relativamente podem explicar o funcionamento real dos processos naturais da
aprendizagem incidental e da aprendizagem na sala de aula”.
Portanto, resulta coerente a ideia de que todas as teorias têm seu grau racional, foram
confirmadas em maior ou menor medida em algum âmbito específico, embora possam ter sido
refutadas em outros. Ao mesmo tempo, é difícil, como opinam GIMENO e PÉREZ, (1992);
que uma teoria seja totalmente errada e não contenha proposta de acção razoável.
POZO (2003), expõe que existem duas grandes perspectivas ou culturas no estudo psicológico
da aprendizagem: o mecanicismo/associacionismo e o organicismo/estruturalismo.
De acordo com estes enfoques, o mecanismo que explica todos os tipos de aprendizagem é
associativo, a ter do princípio de que existe uma única forma de aprender, válida para todos os
ambientes, espécies e indivíduos; o processo é o mesmo, trate-se da formação de reacções de
aversão diante de certos estímulos por parte de um animal no laboratório, como da
aprendizagem dos conceitos compreendidos na Biologia. As diferenças entre ambos casos são
meramente quantitativas, dadas pela quantidade e não pela qualidade e complexidade dos
elementos a associar.
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A reestruturação não é o resultado directo da acção dos alunos, dos estímulos externos, mas
sim depende, tanto dos esquemas internos do sujeito como da estrutura da realidade do estado
psíquico do aluno. Deste modo, se explica que a natureza da mudança é qualitativa, porque
implica uma nova organização das estruturas mentais, que são totalidades organizadas e não
somatórias de elementos fragmentados.
Os elementos que se apresentam como essenciais para obter uma máxima convergência na
classificação das duas macro perspectivas em torno da aprendizagem, representam os núcleos
que lhes conceituem compartilhados por diversas teorias, cada uma das quais pode ser
localizada, por sua vez, em uma corrente, escolar ou enfoque, segundo o nível de expansão e
divergência ao que se pretende chegar na correspondente taxonomia.
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Segundo MOREIRA etal. (1982, p.89), a teoria de AUSUBEL sustenta três tipos gerais de
aprendizagem.
Considera-se que, para se obter o aprendizado, é de suma importância que o aluno tenha
vontade em aprender. Tenha motivação para o aprendizado e esta motivação pode ser
estimulada pelo professor através de recursos atractivos, utilizando a linguagem do aluno com
intuito de enriquecer seus conhecimentos.
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5. Estimular a formação de conceitos e o desenvolvimento dos processos lógicos de
pensamento e o alcance do nível teórico, na medida em que se produz a apropriação dos
conhecimentos e se eleva a capacidade de resolver problemas.
7. Atender as diferenças dos alunos na avaliação escolar e na transição do nível obtido para
que se aspirem uma melhor motivação nos próximos trabalhos quer colectivos e individuais.
Dirigir o processo de ensino - aprendizagem, implica uma compreensão clara e segura deste
processo, para saber em que consiste, como é que as pessoas aprendem, quais são as
condições externas que influenciam esse processo, etc.
Ao analisar esse momento histórico, BEHRENS (2003, p.17), ressalta que “um dos grandes
méritos deste século é o facto de os homens terem despertado para a consciência da
importância da educação como necessidade preeminente para viver em plenitude como pessoa
e como cidadão na sociedade”.
Todavia, verifica-se que nem sempre o ensino promovido no ambiente escolar tem permitido
que o estudante se aproprie dos conhecimentos científicos de modo a compreendê-los,
questioná-los e utilizá-los como instrumento do pensamento que extrapolam situações de
ensino - aprendizagem eminentemente escolares.
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Hoje, mais do que nunca os alunos já não querem aceitar aquele professor que vai e começa a
ditar matéria. O aluno pode escrever o que o professor está a ditar mas muitas vezes não
compreende qual é a mensagem que o professor quer passar porque a matéria não desperta
curiosidade. Pensamos que seria bom que os professores utilizassem para as suas aulas, para
além dos manuais escolares, quadro e giz, um recurso diferente, porque senão vejamos:
existem manuais que dizem tudo e nada por mais que os alunos lêem não compreende o
assunto.
Portanto o professor pode optar segundo KARLING (1991, p.253), “por um livro didáctico
que deve conter a essência do conteúdo da matéria ou disciplina”.
Nesta ordem de ideias, KISHIMOTO (1996),diz que: o professor deve rever a utilização de
acções docentes passando a adoptar na sua prática aquelas que actuem nos componentes
internos da aprendizagem, já que estes não podem ser ignorados quando o objectivo é a
apropriação de conhecimentos por parte do aluno.
Na concepção de PIAGET (2000, p.18),“é agindo sobre o meio que o sujeito vai reconstruir o
mundo físico e social que o cerca”. Isto quer dizer que o desenvolvimento das aprendizagens
é, a consequência de um equilíbrio entre vários factores que incluem até a maturidade e a
pressão social. Em todo o desenvolvimento, os progressos do conhecimento resultam de uma
construção na qual o sujeito é actor de suas aprendizagens em interacção com o mundo.
A Biologia, possui conteúdos que são complexos e por vezes não familiares aos estudantes. É
consenso na literatura da área de ensino de Biologia a discussão de que mesmo com os
avanços da Ciência e das tecnologias, o ensino desta ciência se encontra limitado às aulas
expositivas, ou seja, ao modelo tradicional com um professor activo e estudantes passivos em
sala de aulaKRASILCHICK, (2008, p.3).
Assim, segundo CAÑAL, (2004, p.42), ao ensinar Biologia, o professor deve priorizar o
desenvolvimento de atitudes e valores dos estudantes, utilizando acções metodologicas que
promovam o questionamento, o debate, e a investigação minimizando desta maneira, as
limitações de um aprendizado passivo ainda presente no contexto escolar.
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nível básico apresentam dificuldades na construção do pensamento biológico, mantendo
ideias alternativas em relação aos conteúdos básicos desta disciplina. Estas pesquisas revelam,
por exemplo, que a maioria dos estudantes destes níveis de ensino apresenta uma ideia
sincrética, portanto, pouco definida sobre conceitos fundamentais como célula, tecido, órgão,
organismo, ecossistemas, fotossíntese etc. (GIORDAN e VECCHI, 1996).
Na visão de MUÑIZ (2005) as causas dessas dificuldades são variadas e entre as mais
destacadas está o grande volume de conteúdos, o pouco tempo destinado a cada um deles, a
falta de contextualização, o desconhecimento de como ocorre a aprendizagem, a falta de
valorização dos conhecimentos prévios e dos questionamentos, a inexistência de aulas de
experimentação, o desuso da pesquisa em sala de aula. Tudo isso acarreta um ensino estático,
desinteressante, desvinculado do quotidiano, dificultando que o aluno seja sujeito no seu
próprio aprendizado.
Assim, considera-se que,uma acção docentedeve ser aquela que promova uma contínua
ascensão na qualidade do que o aluno realiza, vinculado inexoravelmente ao desenvolvimento
de sua personalidade. Este ensino chega a estabelecer realmente uma unidade entre a
instrução, a educação e o desenvolvimento, dá-lhe um peso decisivo, no desenvolvimento
escolares, à influência da sociedade, à transmissão da herança cultural da humanidade,
mediante a escola, as instituições sociais, os pais e a comunidade. Este modo de ensino
contribui a que cada aluno não só seja capaz de desempenhar tarefas intelectuais complexas,
mas também, se desenvolva sua atenção, a memória, a vontade, de uma vez que sinta, ame e
respeite aos que lhe rodeiam e valoreze as acções próprias e as de outros.
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Para POZO (1996, p.91): “o professor de Biologia deve tomar como ponto de partida os
conhecimentos do aluno e apoiando-se nestes emprestar a ajuda necessária para realizar a
actividade”. Quando o ponto de partida está muito afastado do que se pretende ensinar, ao
aluno lhe custa intervir conjuntamente com o professor, não está em disposição de participar,
e portanto não o pode aprender.
“ acção docente na disciplina de Biologia contribui com elementos importantes na formação do estudante os
mesmos estão relacionados com a estimulação da criatividade dos estudantes
durante a aprendizagem da modelação gráfica de conceitos biológicos, os métodos
de ensino e as problemáticas para o lucro da independência cognitiva e a
aprendizagem reflexiva”.
O que se abordou até este momento contribui com soluções importantes para aperfeiçoar o
processo de ensino - aprendizagem da Biologia, entretanto, não se realizam acções
relacionadas com a concepção do trabalho independente como uma via importante para obter
o desenvolvimento dos estudantes.
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Os ambientes de aprendizagem para a disciplina de Biologia e da interdisciplinaridade,
enriquece as interpretações que sobre o tema, possam se construir, abrindo possibilidades de
interacção alunos -natureza, propiciando a análise para o tratamento de problemas e poder
estabelecer um marco conceptual para a melhor compreensão dos fenómenos biológicos dos
diferentes conteúdos temáticos.
Tendo em conta estes aspectos, é importante que a sala de aula e o laboratório tenham uma
organização e disposição espacial adequada e que contém todo o material e instrumentos de
trabalho para poder levar a cabo e de maneira eficiente todas as actividades para o
desenvolvimento de uma aprendizagem reflexiva na acção docente.
Níveis:
- Multi-estrutural: O aluno elabora a resposta de maneira mais concreta, conta com vários
fragmentos de informação relevante.
- Relacional: O aluno, além de contar com informação relevante, pode enlaçar e integrar
muitas partes em um tudo coerente, permitindo extrair uma conclusão dessa análise.
Tipos de Conhecimentos:
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- Atitudinal-valoral: Este compreende o “saber ser”, onde se integram as atitudes, valores,
normas, ética pessoal e profissional, que estão implícitas nos blocos de conteúdo
correspondentes a um nível educativo. As atitudes são o reflexo dos valores que possui uma
pessoa.
Segundo POZO (1996), para o lucro de uma aprendizagem reflexiva em Biologia, o professor
deve obter que os seus estudantes sejam capazes de desenvolver uma série de habilidades,
apresentando a seguir um resumo das principais destas habilidades:
6. Contribuir com pontos de vista com abertura e considerar os de outras pessoas de maneira
reflexiva.
A Biologia, tem como objectivo de estudo os seres vivos e as suas interacções com o meio,
relaciona-se com muitos dos grandes problemas sociais e tecnológicos de hoje. Por esta razão,
a sua componente curricular não deve ser encarada como uma disciplina que vale por si, com
conteúdos e métodos próprios mas deve ser perspectivada tendo em conta as suas relações
com a tecnologia e a sociedade. Aprender a Biologia já não é só adquirir um corpo organizado
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de conhecimentos para a vida de cada um e para a sociedade. A função da escola não é apenas
ensinar mas é, sobretudo, educar.
Por esta razão, o ensino da Biologia deve, sempre que tal se proporcionar, recorrer a valores e
a princípios de ética. Por exemplo, o respeito pela vida, quer seja encarada, a nível individual,
social ou dos ecossistemas, é um valor a incentivar nos currículos de ciência.
Esta disciplina traz consigo uma rica lista de novos vocábulos, de termos latinizados, que na
interpretação do estudante, não passa de sem utilidades e isso pode gerar um desconforto ou
desinteresse pelo conteúdo.
Estas pesquisas revelam, por exemplo, que a maioria dos alunos destes níveis de ensino
apresenta uma ideia sincrética, portanto, pouco definida sobre conceitos fundamentais como
célula, tecido, órgão, organismo, ecossistemas GIORDAN e VECCHI, (1996).
Para muitos, arelação entre os seres vivos existe apenas nos seres humanos SILVEIRA,
(2003). Verifica-se também que, embora algumas vezes, termos de forte conotação científica
como factores bióticos, abióticos, cadeia alimentar etc,sejam empregados pelos alunos, suas
respostas deixam claro que não há a compreensão dos processos e leis que regem os
fenómenos naturais que estão na sua base (BANET e AYUSO, 1995).
De outro lado, sabe-se que os assuntos abordados em Biologia são de grande relevância para a
compreensão de fenómenos e suas correlações, promovendo uma melhoria na qualidade de
vida, e condições de um pleno exercício de cidadania. Porém, o que se percebe, é que tais
assuntos são pouco trabalhados no sentido de gerarem significados, transformados em acções
pelo aluno.
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Segundo MUÑIZ (2005), as possíveis causas desses acontecimentos são variadas: o grande
volume de conteúdos, o pouco tempo destinado a cada um deles, a falta de contextualização, o
desconhecimento de como ocorre a aprendizagem, a falta de valorização dos conhecimentos
prévios e dos questionamentos, a inexistência de aulas de experimentação, o desuso da
pesquisa em sala de aula. Tudo isso acarreta um ensino estático, desinteressante, desvinculado
do quotidiano, dificultando que o aluno seja sujeito em seu próprio aprendizado.
O estudo da Biologia, ou melhor, do fenómeno vida deve contribuir para que cada aluno seja
capaz de “compreender e aprofundar as explicações actualizadas de processos e de conceitos
biológicos, a importância da ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim, o interesse pelo
mundo dos seres vivos” (KRASILCHIK, 2008, p. 11).
Boa parte das informações em Biologia é obtida “por meio da observação direta dos
organismos ou fenómeno ou por meio de observação de figuras, modelos, etc”
(KRASILCHIK,2008, P. 61).
Devem ser levados em consideração também, outros aspectos da imagem, como a cor, o
tamanho, a legenda, entre outros. A cor pode atrair a atenção dos alunos, mas por outro lado
pode desviar a atenção de detalhes importantes.
Dessa forma, as acções docentes que o professor desenvolve é fundamental para leccionar os
temas, pois poderá auxiliar o professor no momento de introduzir ou ilustrar conteúdos, como
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por exemplo, diversidade de ecossistemas, classificação dos seres vivos, diversidade de seres
vivos, diversidade de plantas, grande diversidade de animais, vertebrados.Factores bióticos,
factores abióticos. São inúmeras as possibilidades de acções docentes para contribuir no
processo de ensino da Biologia, e um importante recurso pedagógico no desenvolvimento dos
conteúdos desta disciplina.
Como uma das vias para dar resposta à elevação da qualidade do ensino, é necessário formar
os alunos com uma preparação geral integral que lhe possibilite converter-se em um agente
transformador da sociedade. As concepções da direcção do processo docente-educativo,
mediante a utilização das acções docentes integradoras foram tratadas por diferentes autores
nos últimos anos, os que reconhecem a importância dessas concepções como um meio para
que se organize eficientemente o trabalho independente dos alunos, dentro e fora da classe.
Nesta ordem de ideia, quando o docente é capaz de organizar as acções docentes como um
sistema e não de maneira isolada obterá a assimilação consciente do material docente, o
aperfeiçoamento e a consolidação dos conhecimentos, habilidades e os hábitos, obtendo a
vinculação com os conhecimentos anteriores além de contribuir na busca independente e na
solução de um problema mental ou cognitivo dos alunos.
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Sendo assim, as acções docentes integradoras que se planeiam, devem ter um enfoque entra e
interdisciplinares, onde se integram os componentes académicos. Neste sentido devem ser:
variadas; suficientes e diferenciadas além de ter como características distintivas:
contextualizadas, flexíveis, motivadoras acções desenvolvedoras
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Neste último aspecto considera-se que o professor da disciplina de Biologia deve ser claro nas
estratégias de aprendizagem, as quais se definem como o processo pelo qual os alunos
escolhem, observam, pensam e aplicam os procedimentos a escolher para conseguir um fim;
para as fórmulas que se empregam e fazer mais afectivos os processos de ensino -
aprendizagem e, por isso, à importância do conhecimento das estratégias de aprendizagem são
extremamente importante.
- Estratégias de elaboração: este tipo de estratégia se apoia em criar uniões entre o novo e o
familiar, por exemplo: resumir, tomar notas livres, responder perguntas, descrever como se
relaciona a informação. O escrever é uma das melhores técnicas de reforço de cor.
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final. Os alunos devem ser capazes de dirigir sua conduta para o objectivo da aprendizagem,
utilizando todas as estratégias de compreensão. Por exemplo decompor a tarefa em passos
sucessivos, seleccionar os conhecimentos prévios, lhes formular perguntas. Procurar novas
estratégias em caso de que não funcionem as anteriores. Acrescentar novas fórmulas às já
conhecidas, inovar, criar e conhecer as novas situações do ensino.
- Estratégias de apoio: Este tipo de estratégia se apoia em melhorar a eficácia das estratégias
de aprendizagem, melhorando as condições nas que se vão produzindo. Estabelecendo a
motivação, enfocando a atenção e a concentração, dirigir o tempo etc... Observando também
que tipos de fórmulas não nos funcionariam com determinados estudo. O esforço dos alunos
junto com a dedicação de seu professor, serão essenciais para seu desenvolvimento.
Para toda actividade de investigação que foi realizada, a população e amostra, além dotipo de
amostragem, os métodos e técnicas aplicadas na investigação e a explicação de como foi feito
este processo investigatório, referem-se aos aspectos científicos utilizados para a realização
desta pesquisa, a qual se fez um estudo sobre acções docentes para contribuir no processo de
ensino na disciplina de Biologia nos alunos da 7ª classe na escola “Catome de Baixo” em
N´Dalatando, no município do Cazengo, província de Cuanza Norte.
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2.1- Tipo de pesquisa
Como parte essencial de toda pesquisa, este capítulo descreve como foi realizado o processo
investigativo.Foi necessários fazer esta abordagem para se fundamentar como o pesquisador
chegou a conhecer sobre a realidade e as características do problema detectado.
Se analisar a forma de abordagem que se faz com os dados desta investigação, esta pesquisa é
mista, já que as técnicas aplicadas sobre os dados obtidos estão classificadas umas como
qualitativas e outras como quantitativas.
O carácter qualitativo está marcado pelo uso da observação, a entrevista, já que segundo
GODOY (1995, p. 20), a pesquisa qualitativa “permite que a imaginação e a criatividade
levem os investigadores a propor trabalhos que explorem novos enfoques” ou “tem carácter
exploratório, isto é, estimula os entrevistados a pensarem livremente sobre algum tema,
objecto ou conceito e as técnicas mencionadas favorecem estas afirmações”.
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A mesma funciona em três turnos, leccionando, do Ensino Primário ao Iº Ciclo. Conta 74
professores dos quais 16 leccionam a 7ª classe, e 3 a Disciplina de Biologia. Foram
matriculados 688 alunos da 7ª classe, e em cada turma alberga 50 alunos, sendo 20 do sexo
masculino e 30 do sexo feminino.
As condições físicas da escola são razoáveis, funciona em uma aestrutura definitiva com 18
salas de aulas, 1 sala dos professores, 1 Secretaria, 2 Gabinetes, sendo 1 do Diretor Geral e 1
do Director Pedagogico, 1 Biblioteca, 1 cantina, 1 campo polidesportivo e 10 casas de banhos
Para desenvolver este trabalho tomou-se como população de 688 alunos da 7ª classe. Como
amostra 45 dos quais 25 masculinos e 20 femininos o que representa um 27,60 %, da
população além de 2 professores que lecciona a disciplina e 1 coordenador.
Nos conceitos de população e amostra, há que se ter em conta quando se afronta um processo
de investigação por se constituir alvo do trabalho de investigação e o outro a parte que se
toma para investigar este todo.
O estudo de uma população pode tomar por base todos os seus elementos ou apenas uma parte
deles, com o propósito de adquirir conhecimentos, observando todos os seus elementos, e
fazer juízos (…) acerca de características importantes desse universo” HERNÁNDEZ, (2006,
p. 5).
População: tendo em conta a afirmação de GIL (2008, p.57), quando diz que “universo ou
população é um conjunto definido de elementos ou seres que possuem determinadas
características” se definiu como população nesta investigação, o universo das turmas da 7ª
Classe nos alunos da 7ª classe na escola “Catome de Baixo” em N´Dalatando, no município
do Cazengo, província de Cuanza Norteconstituído por 163 alunos.
Amostra:é uma pequena parte de uma população, que facilita a pesquisa. Segundo
MARCONI e LAKATOS (2003, p.5), “a amostra é uma parcela conveniente seleccionada do
universo, é um subconjunto do universo.
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Amostragem: a amostra nesta pesquisa foi seleccionada de maneira intencional porque são os
estudantes da turma na qual se realizou o estágio profissional. Aqui nem todos os alunos da
população em estudo tiveram a mesma oportunidade para serem seleccionados.
O termo método significa, literalmente, «seguindo um caminho» (do grego meta, «junto, em
companhia» e hodos, «caminho». LAKATOS e MARCONI (1993, p.83). Refere-se à
especificação dos passos que devem ser dados, em certa ordem, para alcançar um determinado
fim.
“é o conjunto de processos ou operações mentais que se devem empregar na investigação. É a linha de raciocínio
adoptada no processo de pesquisa. Os métodos que fornecem as bases lógicas à
investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialéctico e
fenomenológico”.
Referindo-se das técnicas, é importante salientar que o termo vem do grego techné (arte de
saber fazer), são processos práticos que implementam o método. Para GIL (2008, p.81) as
técnicas “são os procedimentos e instrumentos que se utilizam para chegar ao conhecimento”.
Inquéritos, entrevistas, observações e tudo o que se deriva delas.
Indutivo: foi importante para efectuar generalizações dos aspectos específicos que se
apresentarem na pesquisa sobre os problemas relacionados com o processo de ensino e
aprendizagem da disciplina de Biologia, já que um determinado aspecto cumpre-se em
váriassituações por indução, se cumprirpraticamente para todos. Se cumprir isto,
entãogeneralizar se a partir da situação dada inicialmente.
Assume-se o que diz GIL (2008, p.76), sobre o método, que considera que o raciocínio
indutivo à generalização, deriva de observações de casos da realidade concreta. As
constatações particulares levam à elaboração de generalizações.
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particularidades a partir dos aspectos analisados sobre o processo de ensino e aprendizagem
da disciplina de Biologia.
“a dedução e a indução, tal como a síntese e análise, generalizações e abstracções, não são métodos isolados de
raciocínio de pesquisa. Eles se completam [...]; a conclusão estabelecida pela
indução pode servir de princípio, premissa maior para a dedução, mas a conclusão
da dedução pode também servir de princípio da indução seguinte, premissa menor, e
assim sucessivamente”.
Observação as aulas de Biologia: objectivo foi constatar como é que são abordadas as
acções docentes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem da disciplina
biologia. Foi feita para constatar como é que são abordadas as acções docentes no
desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem da disciplina; em conformidade com
o que assegura GARCIA (2008, p.102), que é uma técnica:
“que faz o uso dos sentidos para a apreensão de determinados aspectos da realidade.
Ela consiste em ver, ouvir e examinar os factos, os fenómenos que se pretende
investigar. A técnica da observação desempenha importante papel no contexto da
descoberta e obriga o investigador a ter um contacto mais próximo com o objecto de
estudo”.
Inquérito aos alunos: realizou-se com o objectivo de conhecer os critérios dos alunos sobre
as acções docentes da disciplina, bem como a forma que recebem os conhecimentos.
Na opinião de LAKATOS e MARCONI (1993, p.90), dizem que o “termo inquérito utiliza -
se para se referir à técnica de colecta de dados, que utiliza como instrumento uma lista de
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perguntas que estão fortemente estruturadas e que recolhe informação para ser tratada
estatisticamente numa perspectiva quantitativa”. Se utilizou como instrumento um
questionário (Apêndice 2).
Entrevista a professora de Biologia: foi feita para conhecer as opiniões da professora sobre
a maneira de trabalhar as acções docentes durante o desenvolvimento do processo de ensino -
aprendizagem da disciplina.
A entrevista foi desenvolvida na forma orientada, já que o entrevistador focalizou sua atenção
sobre uma experiência dada e seus efeitos; ele conheceu por antecipação os tópicos ou
informações que desejava obter com a entrevista e utilizou-se como instrumento uma guia de
entrevista (Apêndice 3).
26
CAPÍTULO III: RESULTADOS E DISCUSSÃO
27
F- Observam insuficiências por parte dos professores em resolver 71,4%
2 28,6% 5
problemas docentes com suas próprias forças
Por tal motivo tivemos em conta a seguinte alinea (d), refere-se e estabelecem-se os métodos
e técnicas adequadas ao desenvolvimento individual de cada aluno assim como determinar os
níveis de ajudas requeridas, segundo seu nível de desenvolvimento e as exigências das
acções.Quanto a esta observaram-se dificuldades em 6 aulas (85,7%).
Na alinea (e), refere-se e estabelecem-se acções docentes por parte dos professores para
contribuir no processo de ensino e aprendizagem, e se pode observar dificuldades em 6 aulas
(85,7%).
28
Na alinea (f), refere-se e observam insuficiências por parte dos professores em resolver
problemas docentes com suas próprias forças, e se pode apreciar que das 7 aulas, em 6 há
dificuldades de(85,7%).
Igualmente na alínea (g), refere-se e observam falta de criatividade nos professores para a
aplicação das acções docentes em biologia, se pode observar que não se vê essa criatividade
para os(100%).
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Para isso pretendemos ter uma ideia sobre os critérios dos alunos nas acções docentes da
disciplina, bem como a forma que recebem os conhecimentosnesta disciplina e que fazem
com que o processo de ensino e aprendizagem da mesma ainda não seja suficientemente
eficaz. Para isso utilizou uma série de questões que aparecem no Apêndice 2, e os resultados
são analisados a seguir.
A primeira pergunta foi realizada com o objectivo de conhecerse os alunos gostam ou não das
aulas da disciplina de Biologia, os resultados que foram de 10 alunos, gostam muito que
representa, 22,2%, um pouco, 15 que representa, 33,4% e nada 20, que representa, 44,4%, é
reconhecido pela maioria nada gosta das aulas da disciplina de Biologia.
A pergunta 2, busca informações a respeito dos critérios que têm em conta o professor da
disciplina em orientar acções nas quais os alunos devem procurar informação. Ao analisar as
respostas oferecidas por eles, se pode constatar que gostam 5, (11,1%), que 30, algumas vezes
para (66,7%), nunca 10, (22,2%),é reconhecido pela maioria que algumas vezes gostam das
aulas da disciplina de Biologia.
30
Sim Mais ou menos Nada
31
Os resultados obtidos mediante a técnica de inquérito aplicada aos estudantes da 7ª classe na
escola “Catome de Baixo” manifestam a existência de carências quanto ao conhecimento de
acções docentes e aplicação da criatividade e princípios de educação estética em suas
actividades docentes.
Em relação a terceira pergunta: quais são,na sua opinião, os aspectos mais significativos que
evidenciam as insuficiências nomelhoramento da aprendizagem dos seus alunos o professor
considera que os alunos não são capazes de estabelecer relações que lhes conceitue, onde
além de reconhecer, descrever e interpretar os conceitos deverá aplicá-los a uma situação
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exposta e reflectir sobre suas relações internas, não tem uma preparação adequada e
desconhecem como estudar correctamente.
A quarta pergunta buscava informações dos critérios que o professor tem de como valora o
trabalho metodológico que se realiza respeito à aprendizagem e a independência cognitiva.
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Durante a entrevista o Coordenadora de Biologia,foi nos reatandosobre o seu trabalho,
napremeira pergunta relacionada com quantos professores leccionam a disciplina de Biologia
nesta escola, nos informa que são dos professores uma licenciada e outra com nível cultural
(académico/profissional) de grau académico técnica média e grau académico com pouco
tempo de experiência docente que vai a 1 ano de experiência, no que tange ao cumprimento
dos princípios pedagógicos podemos constatar que a professora cumpre com os princípios.
Apenas não cumpre com o princípio teoria e prática em função de não ter material disponível.
Outros sim faltam de criatividade por parte da professora. É pontual e uma das situações mais
frequentes que afecta a tarefa é a falta de manuais e biblioteca para a pesquisa, bem como
falta de cartaz e esqueleto, a motivação que alcança nas actividades docentes é razoável,
portanto a relação da matéria e a dinâmica na aula de Biologia não a sido boa.
Naquartapergunta, se, se realizam estratégias da criação tem a escola para levar a cabo o
ensino-aprendizagem sobre acções docentes no desenvolvimento da aprendizagem dos
professores da 7ª classe da escola “Catome de Baixo”, não são suficientes por que a escola e
também a professora não tem todo onivel necessário para desenvolver esta actividade.
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3.5-Acções docentes para contribuir no processo de ensino e aprendizagem na disciplina
de Biologia nos alunos da 7ª classe da escola “Catome Baixo” no município do Cazengo,
província do Cuanza Norte
3.5.1-Acções docentes.
A concepção teórica dasacções docentes, tem como fundamento o aspecto histórico - cultural.
Daí o critério que se assume na concepção das tarefas docentes, tem como fio condutor, o
carácter activo dos alunos neste processo, ao qual é dirigido e facilita o desenvolvimento da
zona próxima, direccionadas nas posições do humanismo, a partir das quais considera-se a
todos indivíduos como um ser humano, por isso, devem satisfazer necessidades de pertença e
segurança, para obter o seu desenvolvimento social.
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6. A avaliação desenvolve-se como um processo, avalia-se de forma quantitativa e individual,
assim como qualitativa segundo a atitude dos alunos na sua realização;
- Utilizar como fonte de informação principal o livro de texto, mas também qualquer outras
fontes que sejam consideradas necessárias ou de utilidade.
Acções docentes.
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Subtema:ecossistemas terrestres
Acções docentes. 1
Subtema:diversidade de ecossistemas.
Tempo: (doshora).
Orientações metodológicas.
Os alunos já têm alguma noção sobre os ecossistemas. O professor deveaproveita - los para
explicar a diversidade de ecossistema, a sua estrutura e funcionamento. Os alunos devem
saber identificar um ecossistema aquático e o terrestre e estabelecer as suas diferenças.
O professor suger aos alunos a irem ao campo com permisãodos pai para poderem verificar a
fauna e a flora nesta região; deslocarem-se para uma área com rios, lagos e lagoas e em
regiões onde haja mares, até as praias e verificarem a sua extensão e fazer comparação com
outros ecossistemas aquáticos, e poder comparar os ecossistemas aquáticos com o terrestre,
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comparar a sua fauna e flora, etc. Verificar a diversidade de seres vivos existentes em cada
ecossistema, também deve explicar as adaptações dos seres vivos.
Os alunos conhecem o tipo de alimentos de cada sere vive as cadeias relacionam alimentares,
as relações interespecíficas e intra-específicas, as relações tróficas etc. Dos factores abióticos
os alunos constatam a influênciada luz da água, solo temperatura e humidade sobre os seres
vivos: vegetais e animais.
- Verificam a adaptação dos vivos nos seus ecossistemas, identificam as características que
lhes permitam viver num determinado ambiente e agrupa-os conforme as suas semelhanças
em espécies.
- O professor deve explicar as regras de classificação dos seres vivos: reino animal e o reino
vegetal.
-Deve agrupar em outras categorias os seres mais semelhantes: filo, classe, ordem, familia,
género e espécie.
- O professor pode fazer uma alusão ao reino móneras, fungo e protistas sem entrar em
pormenores.
Conclusão
Avaliação.
Acções docentes. 2
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Meios de ensino: manual do aluno de Biologia, entre outros meios
Orientações metodológicas.
U professor deve explicar aos alunos que logo de estudar os ecossistemas em o campo, os
alunos inteiram-se dos factores que influenciam o ambiente. Devem saber através do
professor que estes factores podem ser bióticos e abióticos, saber como eles se interactuam.
Os alunos conhecem o tipo de alimento de cada sere vivo o relacionam as cadeias alimentares,
as relações interespecíficas e intra - específicas, as relações tróficas etc. Dos factores abióticos
os alunos constatam a influência da luz da água, solo, temperatura e humidade sobre os seres
vivos: vegetais e animais, por isso logo de fazer actividades de campo, os alunos devem
realizar as sequentes acções:
- Para a elaboração das respostas à pergunta, o professor orientará aos alunos analisar
diferentes situações problemáticas nas que sejam apresentados diversos habitats, nos que
variem as condições de humidade e temperatura. Expor hipóteses sobre como se comportaria
a existência de uma variedade determinada de planta sob essas condições.
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- Como e a influencia da temperatura nos animais? Exemplifique.
Conclusão
Avaliação.
Acções docentes. 3
Subtema:ecossistemas terrestres
Meios de ensino: manual do aluno de Biologia, entre outros meios, 1 tabuleiro onde esteja
representado a caminho a recorrer (Apêndice 6); 1 dado; uma ficha para cada equipa (pode ser
sementes, pequenas pedras, botões etc.).
Orientações metodológicas.
O professor deve explicar aos alunos que logo de estudar os ecossistemas em o campo, os
alunos devem saber diferenciar os diferentes ecossistemas, por isso se vá realizar uma
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actividade educativa e formativa que consistira em um jogo por lho que a turma se divide em
duas equipas que podem ter um número variável de integrantes de acordo com as
características do grupo, por lho que alunos realizaram as seguintesacções.
-começará a jogar o integrante da equipa que ao tirar o dado obtenha o número maior;
- O jogador que caia num quadradinho com um elemento contaminante do ecossistema deverá
responder como eliminar o referido contaminante e retrocede dois lugares.
- O jogador que caia num quadradinho com agua (Botelho) ou musgo (figura com campailla)
deve classificar estes dois componentes dos ecossistemas e se da resposta certa avança três
lugares.
- O jogador que caia num quadradinho da cor azul que tenha número, deverá responder a
pergunta do quadradinho seguinte e se da resposta certa avança dois lugares.
- O jogador que caia num quadradinho da cor vermelho que tenha número, deverá responder a
pergunta do quadradinho seguinte e se da resposta certa avança um lugar.
- O jogador que caia num quadradinho que tenha figura o este em branco cedera oposto al
equipa contrai.
O professor deve estimular a reflexão dos alunos através das seguintes perguntas que
tenha cor azul:
6- O que é um ecossistema?
O professor deve estimular a reflexão dos alunos através das seguintes perguntas que
tenha cor vermelha.
23- Como é possível explicar que com vivam dos ecossistemas e organismos?
Conclusão
Ao concluir a actividade a equipa que primeiro chegue até o ecossistema montanhoso vai
explicar suas características de este ecossistema logo o professor realizara uma generalização
de lã actividade.
Avaliação.
Acções docentes. 4
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Título:diversidade de plantas.
Orientações metodológicas.
- Logo o professor deve apresentar aos alunos imagens dos diferentes órgãos das plantas
(diversidade) e orientar a observação dos mesmos para posteriormente estabelecer um debate
que vise dar resposta a seguintes perguntas:
Conclusão
Avaliação.
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Consistira em perguntas orais e Socráticos.
Acções docentes. 5
Orientações metodológicas.
- Posteriormente estimula aos alunos a tirar conclusões através das quais sejam capazes de dar
resposta a seguinte questão:
Conclusão
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Ao concluir a actividade u professor realizara uma generalização de lã actividade.
Avaliação.
CONCLUSÃO
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