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04 2. Figura anual
07 3. Objetivos 2018/2019
36 5. Calendário
38 6. Orçamento
49 7. Notas finais
52 9. Anexos
Projeto Torre
À data em que este plano é fechado para apresentação aos Conselheiros Nacionais, as três
propostas de revisão estatutária apresentadas não terão sido ainda discutidas em Conselho
Nacional Plenário Extraordinário, marcado para 19 e 20 de maio de 2018.
Por esse motivo, e independentemente do resultado, parece-nos fazer sentido continuar
o processo de revisão dos regulamentos do CNE, atualizando-os no contexto da revisão
estatutária, caso aplicável, bem como no âmbito de uma avaliação sobre a necessidade da
sua atualização, mais aprofundada.
Consideramos que a revisão regulamentar é uma necessidade que importa lançar. Desde
logo, os regulamentos de justiça e de disciplina, bem como o regulamento eleitoral são
apontados como desatualizados. Alterações relacionadas com o escutismo do ar, articula-
ção de processos administrativos e financeiros, proteção de dados e de menores, parecem-
-nos ser temas onde será necessário refletir.
Uma eventual revisão do Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras, protocolo e
DMF poderão fazer sentido e deverão ser equacionados, num novo processo de ausculta-
ção das bases e estruturas do CNE, para discernirmos sobre a necessidade deste processo,
na sequência do processo de revisão estatutária.
Évora
Aveiro Para o próximo ano escutista, a Região de Évora terá como principais atividades o En-
No seguimento do plano trienal apresentado à Região, no início do mandato desta equi- contro semestral com Chefes de Agrupamento, Assistentes e Arcebispo de Évora; o IV
pa, o ano de 2019 tem como grande mote a palavra chave CONVOCAR. Pretendemos Legatus; o ACAREG 2019 e o Dia Regional do Dirigente.
que todos os escuteiros se sintam convocados a terem uma palavra naquelas que são as
linhas orientadoras da gestão da Região, através do “Ask the Boy”.
Guarda
Este é o ano da realização do XIX Acampamento Regional, sob o lema “Segue os teus sonhos” e
decorrerá em terras de Avelãs de Cima, concelho de Anadia. Esperamos ainda, no ano de 2019, O ano de 2019 será ano de nova equipa regional na Região, em processo eleitoral no ano de 2018.
mostrar às comunidades o que é este “ser escuteiro”, percebendo o impacto do movimento. E
ainda manter aberto o trilho que, futuramente, nos levará à fundação de novos Agrupamentos.
Lamego
A Região de Lamego terá como desafios realizar uma análise exaustiva e crítica dos cen-
Beja sos entregues anualmente pelos Agrupamentos, promover a formação dos dirigentes em
A Região de Beja vai iniciar novo mandato e, portanto, ainda não existe plano. O plano função das necessidades dos Agrupamentos, fazer visitas aos Agrupamentos, dinamizar
deverá ser feito consciente, presencial e após avaliação deste mandato. os laços entre a Junta Regional e os Agrupamentos, apoiar o crescimento do Escutismo da
Região e contribuir para o crescimento pessoal ao nível da Animação da Fé. Pretendemos
melhorar, continuamente, a prática pedagógica dos Agrupamentos da Região, que pas-
Braga sa pela aposta nos percursos de formação dos dirigentes e na promoção de atividades
regionais, que apelam à efetiva participação de todos, criando oportunidades de cresci-
A Região de Braga pretende levar a cabo o Encontro Regional de Chefes de Agrupa- mento pessoal e coletivo, do lobito, explorador, pioneiro, caminheiro e dirigente.
mento, evoluir na dinâmica de formação de adultos inicial e contínua, bem como lançar
dinâmicas de apoio aos Agrupamentos, nomeadamente no que ao desenvolvimento diz
respeito, entre as habituais atividades regionais. Leiria-Fátima
A Região de Leiria-Fátima estará apostada na realização de acampamentos por Secção,
que ajudarão os nossos escuteiros a vivenciar os Patronos.
Setúbal
Madeira
Será ano de arranque de obras da Nova Sede Regional, de Acareg e de aposta no Cente-
Para o ano escutista 2018/2019, os principais objetivos passam por celebrar os 90 anos e nário do Caminheirismo, dando continuidade ao trabalho de fundo de aproximação aos
consolidar a presença do CNE na Região reforçando a prática do método de projeto em Agrupamentos e renovação do Departamento Regional de Formação e desenvolvimento
todos os níveis do movimento. da formação.
Vila Real
Porto
A Região de Vila Real conta viver o Encontro Regional, que marcará em Chaves a abertura
Na continuação do tema do Plano Trienal – “Porto - Escutismo que Marca”, a Região do do ano escutista para toda a Região.
Porto irá assumir como tema deste novo Ano Escutista a “Lei e Promessa – Marca o Cora-
Prepararão uma feira de cargos e iniciarão formação CAP. Por outro lado, realizarão ativi-
ção”. Somos assim chamados a dar destaque e relevância ao nosso Quadro de Valores,
dades regionais por Secção, em regime de acampamento, bem como o scout challanger,
reforçado pelo compromisso que cada uma de nós assumiu, através da sua Promessa, em
para Pioneiros, e lançarão o desafio para os Caminheiros de colaborar na construção físi-
cumprir a Lei do Escuta. Será neste Ano Escutista, e na sequência do nosso Acampamento
ca, a três anos, do Campo-Escola da Região.
Regional, que tomará forma o nosso Centro Escutista Regional do Buçaquinho em Corte-
gaça. No plano de uma Junta Regional há duas áreas de trabalho intenso que devem ser
sempre destacadas: continuaremos assim ocupados com a avaliação e acompanhamento
Viseu
do Programa Educativo, envolvendo todos os seus intervenientes e criando oportunida-
des de partilha e debate; e manteremos o foco na dinamização do Sistema de Formação Na Região de Viseu realizar-se-ão as atividades regionais de cada uma das quatro Sec-
de Adultos, onde o esforço intenso dos Formadores deverá dar lugar a uma melhor pre- ções. Irá igualmente promover um encontro de Chefes de Agrupamento, bem como a
paração dos nosso (futuros) Dirigentes da Região. Para além das atividades de referência, Concentração Regional em junho.
tais como os Encontros de Guias, Conselho de Ombú, S. Jorge e ThinkTanks, teremos a
intenção de dinamizar uma atividade internacional que envolva e acolha na nossa Região,
escuteiros de outros países.
Assim, todos juntos, e cada um através da sua singularidade, poderemos sentir no nosso
interior e deixar, na sociedade, a Marca de um Escutismo de verdade, que pretende ser de
alma, ação e (com o) coração, e que pode fazer a diferença na construção de um mundo
melhor!
Formação da fé e vivência espiritual Assim sendo, iremos continuar a apoiar os momentos de preparação ao EUROJAM 2020,
ao World Scout MOOT 2021 e a participação no World Scout Jamboree 2019. Realizare-
Cuidar a formação da fé e a vivência espiritual do CNE através de propostas pedagógicas de anima- mos, ainda, a avaliação da participação no RoverWay 2018, no Jamboree Lusófono 2018 e
ção da temática anual aprofundando a vida e ensinamentos de S. Isabel de Portugal. Conjuntamente da participação dos nossos associados em atividades e representações de âmbito interna-
com a Secretaria Nacional dos Adultos, e em parceria com a Faculdade de Teologia da Universidade cional.
Católica, promoveremos à 4.ª edição do percurso de formação “4x4: para uma fé todo o terreno”,
bem como um ciclo sobre a história da Igreja em Portugal e sobre o CNE no Espaço 34. Continuaremos a apoiar todas as atividades internacionais de iniciativa local.
Acompanharemos o caminho de realização e receção da Assembleia do Sínodo dos Bispos, Em território nacional, continuaremos a promover o “Mercado Internacional 2018”, na Re-
com o tema: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. gião de Aveiro, a “Luz da Paz de Belém 2018”, na Região da Guarda, e manteremos a dina-
mização de iniciativas como o Fundo Francisco Sousa Dias, a Insígnia Scouts – “Criando um
Mundo melhor”, o Dia do Fundador, “Escreve em Português para o Estrangeiro”, “Insígnia da
Acompanhamento Lusofonia”, “ScoutYacob” e o programa “ESCout”.
A Assistência acompanhará todo o caminho de preparação e vivência das grandes iniciativas O acompanhamento dos Encontros de Preparação Internacional assume especial rele-
internacionais e nacionais, particularmente a preparação e realização do Jamboree de 2019. A vância, uma vez que se pretende valorizar a sua vertente pedagógica, e dar continuidade
celebração da fé em todas as iniciativas de âmbito nacional será igualmente parte integrante à tarefa, já iniciada em 2017, de reformulação destes encontros. Continuaremos a apostar
do trabalho da Assistência Nacional, bem como a relação constante com os restantes órgãos no papel dos Interlocutores Internacionais (II), a incentivar o alargamento e fortalecimento
nacionais do CNE. desta rede potenciando, assim, as dinâmicas de participação em atividades escutistas inter-
nacionais para um maior número de Regiões, de Núcleos e de Agrupamentos.
Manteremos o processo de disseminação e o acompanhamento de oportunidades de di-
Relação com Assistentes Regionais mensão internacional destinadas às nossas crianças e jovens. A vivência internacional, como
O trabalho da Assistência Nacional acontece, em grande medida, na relação próxima com oportunidade educativa de excelência que é, deverá estar ao alcance de todos no movi-
os Assistentes Regionais, criando espaços de debate e de partilha. Como é habitual, tere- mento escutista.
mos um encontro com todos os Assistentes Regionais que contará com a presença de um Pela importância que a representação internacional assume, na atuação desta Secretaria
sr. Bispo membro da Comissão Episcopal Laicado e Família, bem como do Chefe Nacional. e do Corpo Nacional de Escutas, manteremos uma participação ativa nas atividades da Fe-
deração Escotista de Portugal, da Conferência Internacional Católica do Escutismo, da Co-
munidade de Escutismo Lusófono, do Comité Europeu e World Organization of the Scout
Serviço aos peregrinos do Santuário de Fátima Movement.
A Equipa Nacional de serviço ao Santuário de Fátima continuará a oferecer a oportunidade
de realização de um serviço aos peregrinos de Fátima nas peregrinações aniversárias de
maio a outubro, no âmbito do protocolo do CNE com os Servitas.
Por solicitação do Santuário de Fátima, iremos alargar as possibilidades de envolvimento
de escuteiros no acolhimento aos peregrinos através de propostas de voluntariado mais
alargadas no tempo e mais envolventes na sua preparação.
Plano Anual - out. 2018/set 2019 | 11
A Secretaria Nacional Pedagógica (SNP), dando seguimento ao proposto no Plano Trie- A Secretaria Nacional dos Adultos (SNA) de modo a elaborar o Plano de Atividades de
nal, terá as seguintes prioridades para o plano 2018/2019: outubro de 2018 a setembro de 2019, teve em consideração, para além do proposto no
plano trienal, o relatório de 2017, o plano de 2018 e a comunicação estabelecida com as
No âmbito do Programa Educativo, após a revisão do Sistema de Progresso e Sistema
Regiões.
de Especialidades, a SNP pretende acompanhar a disseminação do mesmo nas Regiões e
fornecer ferramentas pedagógicas para a implementação do mesmo. De igual forma, é in- Ainda, para a elaboração do presente plano, foram considerados os seguintes documentos:
tenção da SNP produzir e divulgar ferramentas para a aplicação dos restantes elementos do
• Plano trienal 2017-2020 do World Scout Committee. Na página 14 encontram-se defini-
método escutista, bem como a elaboração de um manual simples de aplicação do método
dos os objetivos e os indicadores (KPI) para os Adultos no Escutismo:
escutista e a revisão dos manuais das Secções de modo a colmatar as dificuldades sentidas
pelos animadores; #1. Fortalecer a implementação de todos os aspetos do ciclo de vida dos Adultos no Escu-
tismo (incluindo recrutamento, formação e retenção), de acordo com a Política Mundial para
Esta secretaria pretende, também, manter a realização das 48H de Voluntariado, tendo em
os Adultos no Escutismo (AiS).
conta a temática do desenvolvimento sustentável; lançar a insígnia “Vida em Campo” para
reforçar a importância da vida em campo e do acampamento escutista; desenvolver ferra- KPI: 80 NSOs irão melhorar os seus processos internos de recrutamento, formação e re-
mentas de trabalho por forma a valorizar a aquisição de competências para o século XXI; tenção de líderes adultos, de acordo com a política mundial de AiS.
reforçar a dinâmica do Encontro Nacional de Guias 2019 e divulgar ferramentas de apoio
#2. Garantir a segurança dos Escuteiros contra quaisquer danos.
à pedagogia da fé;
KPI: Mais 35 NSOs irão incorporar uma política de Safe from Harm nas suas políticas e
Tendo em conta as atividades previstas para 2019, será realizado o Rover 2019, em conjunto
práticas nacionais, inspiradas pela política WOSM Safe from Harm.
com a AEP – Associação de Escoteiros de Portugal, que aceitou o nosso convite para a sua
organização conjunta, terminando a dinâmica proposta para o Centenário do Caminhei- • Política Mundial para os Adultos no Escutismo;
rismo – Albergue de Sonhos; terá ainda lugar a atividade nacional de vivência local para • Política Mundial Safe from Harm.
Pioneiros e Marinheiros, como ferramenta de implementação da 8.ª maravilha do método
– Envolvimento na Comunidade; manter-se-á a realização do Tecoree em duas fases: eli- Deste modo, procurando estar alinhados com os desafios de cada Região e a nível Mundial,
minatória regional e final; será lançada uma ferramenta de intercâmbio para exploradores e definimos as seguintes prioridades:
moços e realizar-se-á o Encontro Nacional de Guias.
Continuaremos a acompanhar a ação pedagógica do escutismo marítimo e o projeto piloto Sistema de Formação de Adultos no Escutismo
do escutismo do ar, levando a Conselho Nacional a proposta de alteração Regulamento
Geral (RG) e do Regulamento dos Uniformes, Distintivos e Bandeiras (RUDB). Aprovação e divulgação de documentos orientadores. Utilização das tecnologias de in-
formação e comunicação como ferramentas de apoio aos diversos agentes de formação
(Tutores, Chefes de Agrupamentos, Formadores e Diretores de Formação), na gestão da
formação e nos conteúdos formativos (presenciais ou à distância).
Formação
Implementação do sistema de patrulhas, na dinamização dos diferentes momentos forma-
tivos, privilegiando a aplicação do método de projeto e a utilização de metodologias escu-
tistas, ativas e participativas, que promovam a efetiva aquisição de conhecimentos, atitudes
e competências dos formandos. Constituição de equipas de trabalho, entre as diferentes
Discussão de regulamentação própria para o quadro de formadores. Promoção da qualifi- A Secretaria Nacional de Ambiente e Sustentabilidade, manterá e procurará aprofundar o com-
promisso com a agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável, lançado pelas Nações Unidas,
cação científica e pedagógica dos formadores do Quadro Nacional de Formação.
em particular nos objetivos 6 - Água e Saneamento, 7 - Energias Renováveis e 12 - Produção e
Consumo Sustentável.
Tutores Por forma a alcançar estes objetivos iremos promover e dinamizar diversos projetos peda-
gógicos, propostos pelo Departamento Nacional de Ambiente (DNA), mantendo uma
Definição do papel dos Tutores e disseminação de ações de capacitação dos Tutores Locais. preocupação em rever e melhorar os protocolos e parcerias existentes e propondo novas
parcerias e áreas de atuação, incentivando a consciencialização para a proteção da nossa
“casa comum”, conforme nos é proposto e desafiado pelo Papa Francisco. O apoio às Re-
giões nas suas atividades de referência, e a divulgação das temáticas de ambiente e susten-
tabilidade, serão outros eixos de atuação do Departamento.
A estas são ainda acrescidas as prioridades:
O Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança (DNPCS), dará continuidade às
Escutismo: Movimento Seguro várias operações de apoio em Fátima, procurando estar ao serviço dos peregrinos e dando
Discutir e propor uma política do CNE nesta área. Propor medidas e procedimentos do oportunidades educativas aos escuteiros ao contribuírem para a segurança e o bem-estar
CNE que promovam a proteção das crianças e jovens. Desenvolver e implementar forma- dos peregrinos. O Departamento irá promover incentivar e apoiar a elaboração ou revisão
dos Planos de Segurança e Prevenção dos Centros, bem como a implementação das Medi-
ção apropriada.
das de Auto Proteção. Neste âmbito e incluindo igualmente as Sedes dos Agrupamentos,
será lançada uma iniciativa a nível nacional tendo em vista a preparação e elaboração das
Medidas de Auto Proteção, com o apoio técnico e especializado por parte do DNPCS. Atra-
Recrutamento vés do Clube Espuminha, procuraremos publicar fichas técnicas de apoio direcionada as
No ciclo de vida dos Adultos no Escutismo, a fase de recrutamento é crucial para se alcançar várias Secções. Manteremos a realização dos encontros de delegados regionais, por forma
uma crescente e cada vez mais elevada qualidade, nos dirigentes do CNE. a garantir uma uniformidade de atuação de todos os elementos ligados à Proteção Civil.
O Jota/Joti e o Field-Day, serão as atividades de referência do Departamento Nacional de
Radioescutismo (DNR), que irá procurar promover igualmente a formação e sensibilização
Formação Contínua para as regras e procedimentos adequados de comunicação. O DNR irá também realizar
as Jornadas de Radioescutismo e promover a utilização adequada e legal dos meios de
Publicar orientações para a formação contínua. comunicação via radio.
O Departamento Nacional de Centros Escutistas (DNCE), irá dar continuidade à seleção
de Campos e Centros de Excelência, procurando estimular e motivar à melhoria contínua
dos nossos espaços de atividades, quer em condições físicas, quer em propostas de ativida-
des pedagógicas. Por forma a dar uma cabal resposta à crescente necessidade de espaços
com qualidade para pormos em prática o método escutista ao ar livre, a procura de novos
espaços, em conjunto com as Regiões, será uma das prioridades, bem como o lançamento
das bases para a criação de um Centro de Atividades Náuticas. A divulgação e promoção
ServEscut
DMF
Continuarem a participar na gerência da ServEscut – Serviços ao Escutismo, Unipessoal, Lda
Qualidade/Preço
entidade em que o CNE é sócio único, de forma a assegurar que a atividade da sociedade
A implementação de uma política de qualidade rigorosa, em todos os artigos disponibiliza- esteja ao serviço dos objetivos e valores do CNE. A partir do próximo ano, a ServEscut terá um
dos pelo DMF Nacional, vai permitir que todos os associados passem a adquirir produtos papel fundamental no projeto de integração de contas, uma vez que irá prestar o serviço de
que são uma mais valia real para o seu dia a dia. Nos artigos “farda”, o lançamento de um contabilidade para todas as Juntas Regionais e Juntas de Núcleo que optarem por esta solu-
novo concurso público, vai permitir consultar o mercado e selecionar as melhore opções de ção. Acreditamos que, no futuro, esta será a melhor opção para todas as estruturas do CNE.
forma a manter a qualidade/preço.
Nos artigos “não farda”, a seleção criteriosa dos artigos a disponibilizar vai dar rentabilidade
Quota Internacional
nas transações de todos os DMFs, pois a passam ser comercializados apenas aqueles arti-
gos que têm escoamento garantido e aceitação por parte dos nossos associados. Procedemos à atualização da quota internacional que acompanha os valores pagos às extru-
turas internacionais de que fazemos parte. (OMMG e CICE)
Plano Anual - out. 2018/set 2019 | 15
4. Objetivos
Apresentamos, seguidamente, os objetivos e os indicadores de desempenho para a Junta
Central. Optámos, à imagem do que sucedeu no Plano de 2018, por ligar os objetivos com
o Plano Trienal, incluindo a numeração, para manter a coerência e facilitar a ligação com
e Indicadores de
aquele plano diretor.
Por esse motivo, estes objetivos não se apresentam por Secretarias Nacionais, embora seja
desempenho
possível estabelecer a ligação com o texto do ponto 3, onde cada Secretaria apresentou os
principais aspetos da sua ação para 2018/2019.
Algumas ações, previstas neste plano, repetem indicadores já expressos no Plano de 2018.
Esta situação sucede por três razões: em primeiro lugar, refletem a necessidade de insistir
num determinado objetivo ou indicador, dada a sua natureza plurianual; em segundo lugar,
podem representar iniciativas que foram previstas, no Plano de 2018, que ia de janeiro a
dezembro, previstas para o último trimestre, o qual passou a ser o primeiro trimestre deste
Plano 2018/2019; finalmente, podem corresponder a ações que estão atrasadas e que ca-
recem de repetição no Plano.
Tal como já foi explicado, os indicadores de desempenho procuram expressar, de uma
forma o mais completa possível, métricas e condições de avaliação do cumprimento das
metas, com o principal objetivo de ajudar a controlar a ação e fornecer pistas para recentrar
e balizar aquilo que deverá ser prioridade de todos neste ano de 2018/2019.
Assumindo o risco de introduzir alguma subjetividade na apreciação do desempenho, pro-
curou-se evitar o enfoque exclusivo em metas quantitativas, para podermos, de alguma
forma, enriquecer a reflexão com indicadores de qualidade na apreciação do nosso de-
sempenho.
PE1.2.1. • Retirar os Objetivos Educativos das escolhas e do quotidiano dos Lobitos e • Lançar e disseminar as alterações efetuadas durante o ano escutista.
Exploradores/Moços (Pioneiros/Marinheiros: a discutir), redesenhando os
textos relativos à explicação dos trilhos - ponderar passar a usar o trilho como
base do sistema ( Lobitos, Exploradores/Moços, Pioneiros/Marinheiros).
PE1.2.2. • Reforçar o conhecimento e aplicabilidade prática dos Objetivos Educativos • Produzir uma ferramenta de observação contínua, de apoio às equipas de animação, no
junto dos Dirigentes (desenvolver jogos, dinâmicas e ferramentas práticas de dia-a-dia das unidades (app e documentação).
aplicação - como trabalhar, como observar).
PE1.2.3. • Fornecer ferramentas pedagógicas que permitam desmistificar, simplificar e • Ver PE1.2.1.
fasear o diagnóstico (atualmente designado de inicial).
PE1.2.4. • Fornecer ferramentas práticas que permitam introduzir oportunidades educa- • Ver PE1.2.1.
tivas nas atividades que os escuteiros idealizam e preparam.
PE1.2.5. • Fornecer ferramentas práticas que permitam ao dirigente observar e dimi- • Ver PE1.2.2.
nuir, tanto a carga de gestão administrativa do progresso, como a carga emo-
cional/subjetividade na avaliação (por exemplo, com indicadores simples de
observação).
PE1.2.6. • Considerar a revisão do Desafio (quando se realiza, como se enquadra e quais • Lançar ferramentas que permitam desmistificar a realização do Desafio.
os seus objetivos).
PE1.3. • Acompanhar o desenvolvimento do Escutismo do Ar. • Analisar a proposta educativa do Escutismo do Ar.
• Apresentar uma proposta de alteração ao R.G. e R.U.D.B.
PE1.8. • Informar a Associação e produzir ferramentas pedagógicas de implementa- • Realizar a atividade nacional de vivência local para pioneiros e marinheiros.
ção da 8.ª maravilha do método – Envolvimento na Comunidade, aprovada na • Promover o projeto Albergue de Sonhos – Centenário do Caminheirismo.
Conferência Mundial do Escutismo realizada em 2017. • Produzir ferramentas pedagógicas.
• Englobar a 8.ª maravilha na atividade “48H de Voluntariado”.
PE2.1. • Aumentar o número de centros escutistas nacionais e promover a oferta de • Acompanhar as Regiões a implementar e desenvolver novos espaços.
centros de atividade escutista, em conjugação com as Regiões.
PE2.1.1. • Categorizar e mapear catálogo nacional de centros escutistas (distinguir en- • Rever, catalogar e listar os espaços existentes.
tre centros escutistas, campos escutistas, centros de formação e locais de • Manter atualizado os espaços existentes no site e nos restantes meios de comunicação.
acampamento, etc, com características e condições).
PE2.1.2. • Criar estratégias de promoção internacional destes espaços. • Apoiar na produção de documentação de divulgação dos centros escutistas em inglês
e em francês.
PE2.1.3. • Criar sistemas de incentivos para promoção da qualidade destes espaços. • Reforçar a participação e estimular o aumento da qualidade e da excelência dos Centros.
PE2.1.4. • Apoiar as equipas de gestão dos Centros para neles criar oferta pedagógica. • Fazer o levantamento da oferta pedagógica já realizada pelos centros escutistas e contribuir
para a sua eventual melhoria.
PE2.1.5. • Desenvolver campos de treino temáticos especializados para escuteiros: Em- • Ver PE2.1.4
preendedorismo, Liderança (já existe o Tecoree, neste conceito), Espirituali-
dade.
PE2.1.6. • Desenvolver um centro náutico nacional para atividades de todos os escutei- • Lançar um caderno de encargos e especificidades para o levantamento dos espaços a con-
ros do CNE. siderar.
PE2.1.7. • Criar um modelo de “passaporte” para estimular a visita ao maior número de • Criar um documento que permita recolher informação da passagem pelos espaços escu-
Centros e Campos. tistas.
PE2.1.8. • Atualizar e diversificar a oferta de Oportunidades Educativas na área do am- • Rever o portefólio da oferta de Oportunidades Educativas existente e enriquecer com no-
biente e sustentabilidade, com propostas e desafios de sensibilização e edu- vas oportunidade e programas.
cação ambiental, nomeadamente em novas áreas complementares como a • Realizar a atividade “48 Horas de Voluntariado” subordinada ao tema da Sustentabilidade.
alimentação. • Lançar um recurso pedagógico subordinado ao tema da Sustentabilidade.
PE2.1.9. • Promover cursos de Educação Ambiental. • Proporcionar a realização de um curso para Caminheiros/Companheiros e Dirigentes.
PE2.1.10. • Promover parcerias com as entidades locais (Câmaras Municipais, Freguesias • Aumentar o número de participantes não escuteiros nos centros escutistas nacionais.
e escolas) por forma a potencializar a ocupação dos centros escutistas nacio- • Realizar um encontro anual de parceiros.
nais com atividades.
PE2.1.11. • Potenciar as sinergias entre departamentos e entre centros escutistas, alinhar- • Criar um documento com conclusões do encontro de departamentos e centros escutistas,
planos de ação. com plano de ação comum.
• Produzir um manual de boas práticas que possa ser uma base para formação e partilha.
PE2.1.12. • Promover a formação do staff dos Centros escutistas nacionais. • Realizar uma ação de formação anual.
PE2.1.13. • Acompanhar e apoiar os Centros e Campos Escutistas na elaboração dos • Elaborar um Plano de Prevenção e Segurança, bem como de Medidas de Auto Proteção,
com o suporte do DNPCS e em suporte informático.
Planos de Segurança e Prevenção.
• Reestruturar a área dos projetos pedagógicos.
PE2.2. • Desenvolvimento de projetos pedagógicos, promovendo oportunidades • Envolver as Regiões na divulgação dos mesmos.
educativas para todos os escuteiros do CNE: • Aumentar o número de projetos.
∂∂ 48h de Voluntariado; • Incrementar a adesão e participação face ao ano 2017-2018.
∂∂ Insígnia Mundial de ambiente; • Reapreciar a suspensão do programa Mensageiros da Paz.
∂∂ Trees For the World;
∂∂ Bandeira Azul;
∂∂ Trilhos da Natureza;
∂∂ Projeto Rios;
∂∂ Charcos com Vida, em parceria com a CIBIO;
∂∂ Missão Ambiente;
∂∂ Coast Watch;
∂∂ Insígnia Scouts of the World Award;
∂∂ Ave do ano.
PE2.3. • Participar e apoiar as diversas Operações Fátima, anualmente (maio / junho • Realizar os encontros procurando incluir o maior número de Regiões.
/ agosto / outubro)
PE2.4. • Realização de um Encontro Nacional de Diretores de Centros Escutistas. • Realizar um encontro com os responsáveis de Centros e Campos Escutistas para potencia-
lizar as sinergias existentes e partilha de boas práticas, bem como definição de estratégias
futuras.
PE3.1. • Promover encontros com as Regiões, para discutir e codesenvolver as ferra- • Realizar dois Comités anualmente.
mentas que respondam às necessidades reais sentidas. • Ir ao encontro das solicitações das Regiões.
PE3.2. • Desenvolver ferramentas de apoio (informáticas, Apps, etc), que facilitem: • Concluir o desenho do conceito das aplicações calendarizadas para 2019.
∂∂ Aos escuteiros e lobitos: o acesso a informações, ferramentas pedagógicas • Lançar a contratação de fornecedores.
(jogos, nós e construções, canções, dinâmicas de oração e reflexão, etc) e • Concluir a produção e testes das aplicações selecionadas para 2018 e 2019.
ao seu desenvolvimento pessoal (progresso e especialidades). • Lançar e manter atualizadas as aplicações que foram lançadas em 2018.
∂∂ Aos dirigentes, conteúdos e ferramentas (Manual do dirigente, Flor-de-Lis
e outras publicações, jogos, nós e construções, canções, dinâmicas), bem
como gerir e acompanhar o desenvolvimento pessoal (progresso e espe-
cialidades) dos seus escuteiros e lobitos.
∂∂ Às Juntas de Núcleo, Regionais e Central, acesso a informação estatística,
bem como potenciar a comunicação em tempo real com os escuteiros, lo-
bitos e dirigentes (avisos, divulgação de atividades, rede de centros e par-
ques escutistas, informações e notícias, etc).
PE3.3. • Desenvolver ferramentas pedagógicas simples para o reforço da implemen- • Elaborar o manual do guia de bando, patrulha/tripulação, equipa/equipagem, tribo/companha.
tação do Sistema de Patrulhas, valorizando: • Elaborar outras ferramentas de acordo com as necessidades.
∂∂ o papel e a formação dos guias;
∂∂ a renovação de cargos;
∂∂ o desenvolvimento individual/coletivo com base na autorresponsabilização.
PE3.4. • Desenvolver ferramentas pedagógicas simples para o reforço da implemen- • Divulgar e elaborar ferramentas pedagógicas.
tação do Aprender Fazendo: • Utilizar os meios de comunicação à nossa disposição para a divulgação de ferramentas.
∂∂ reforçando a participação dos escuteiros nas diversas fases do método de
projeto;
∂∂ centrando e potenciando o desenvolvimento pessoal e coletivo de cada um
no desenrolar dessas fases.
PE3.5. • Desenvolver ferramentas pedagógicas simples para o reforço da implemen- • Apresentar em Conselho Nacional da Insígnia “Vida em Campo”.
tação da Vida ao Ar Livre: • Lançar as ferramentas sobre a Vida na Natureza, assentes na Insígnia.
∂∂ reforçando o papel que a atividade exterior tem; • Realizar o Tecoree 2019.
∂∂ recuperando a ideia do desenvolvimento pessoal baseado e centrado na ati- • Desenvolver uma ferramenta pedagógica para intercâmbio entre expedições.
vidade escutista de ar livre;
∂∂ reforçando a necessidade da caminhada, do acampamento, das reuniões e
workshops ao ar livre, como meio privilegiado para o desenvolvimento dos jovens;
∂∂ insistindo na boa prática de a atividade típica (caçada, aventura, empreendimento
e caminhada) conter 1 ou mais acampamentos, dias de atividade ao ar livre e simi-
lares (por ar livre, entenda-se, o máximo possível na natureza).
PE3.6. • Desenvolver ferramentas pedagógicas simples para o reforço da implemen- • Divulgar ferramentas e boas práticas.
tação da Relação Educativa:
∂∂ Boas práticas para a aplicação do Método (vários elementos do Método);
∂∂ O seu papel de Irmão mais velho, potenciando o Aprender Fazendo;
∂∂ Melhorando os aspectos relacionados com a integridade dos jovens (Safe from
harm, etc).
PE3.7. • Desenvolver ferramentas pedagógicas simples para o reforço da implemen- • Facultar dinâmicas de comemoração do dia do Patrono.
tação da Mística e Simbologia e da Lei e Promessa. • Elaborar ferramentas de acordo com as necessidades.
PE3.8. • Desenvolver uma estratégia de implementação de formação de enriqueci- • Divulgar as diretrizes da OMME (Organização Mundial do Movimento Escutista) nos dife-
mento dos temas 3.3. a 3.6. rentes meios de comunicação.
• Aumentar o acervo histórico.
PE3.9. • Potenciar a dinamização e desenvolvimento do Museu Nacional, através de • Divulgar o Museu nos vários meios de comunicação e participar nos fóruns da especialidade.
iniciativas para: • Concretizar nos novos espaços e no enquadramento do circuito da exposição.
∂∂ Incentivar a doação de objetos, documentação e livros ao CNE; • Elaborar material de suporte à visita.
∂∂ Promover e divulgar a história do CNE (Museu Nacional), a nível Nacional e • Concretizar o inventário e respetivo registo informático.
Internacional; • Criar condições para a realização de exposições temáticas com peças do Museu ou cedidas
∂∂ Criação de novos espaços de exposição (Filatelia e Multimédia); temporariamente.
∂∂ Melhorar a informação disponível e criação de um guião de visita; • Integrar no programa oficial das comemorações e incentivo à visita ao museu nesses pe-
∂∂ Inventariação e catalogação de todos objetos, documentos e livros, existen- ríodos.
tes e registo de todas as novas entradas;
∂∂ Promover exposições temáticas;
∂∂ Participação nos dias internacionais dos Monumentos e Sítios e no ano Eu-
ropeu do Património Cultural (2018).
PE3.10. • Aquisição de software para digitalização e classificação do acervo histórico, • Adquirir, de forma faseada, os módulos necessários para a indexação e catalogação de
permitindo a sua consulta e pesquisa a nível nacional, que permita igualmente todos os documentos.
a digitalização urgente dos documentos mais “sensíveis” e antigos. • Digitalizar documentos e objetos.
PE3.11. • Revisão e análise da reedição ou revisão de publicações do CNE, incluindo a • Rever o conteúdo do Livro das Celebrações até ao final do ano.
edição de novos subsídios pedagógicos. • Preparar uma edição de materiais sobre modelo de vida até setembro.
PE3.12. • Disponibilizar ferramentas pedagógicas, com Oportunidades Educativas, para • Fazer um levantamento das principais dificuldades sentidas pelos dirigentes na anima-
trabalhar a área de desenvolvimento espiritual. ção da fé.
• Partilhar oportunidades de aprofundamento e de vivência espiritual.
• Partilhar subsídios pedagógicos por forma a fomentar a identidade católica do CNE.
PE3.13. • Disponibilizar, no Museu Nacional do CNE, de parte selecionada do acervo • Adquirir equipamentos específicos de exposição e seleção de coleção representativa
filatélico existente. do acervo.
CA 1.1. • Organizar grupos de trabalho por áreas de formação especializada (pedagó- • Proceder à elaboração/revisão e aprovação de módulos de formação.
gica, técnica, espiritual, recursos de animação, gestão e formação).
CA 1.2. • Desenvolver novo sistema de apoio à gestão da formação (plataforma in- • Desenvolver a plataforma.
formática), que sirva o CNE nas suas diversas estruturas (Nacional, Regional/ • Proceder ao teste-piloto.
Núcleo, Agrupamento) e atores (formandos, formadores, diretores, animado-
res de formação, membros das equipas regionais de adultos, membros das
equipas de animação dos cursos).
CA 1.3. • Desenvolver módulos de formação para a formação à distância (e-learning, • Produzir um módulo para cada prioridade definida.
b-learning, m-learning).
CA 2.1. • Discutir com as Juntas Regionais sobre as questões da sua especificidade e • Realizar dois encontros anuais com os Secretários Regionais dos Adultos, recorrendo à
contexto, para as quais seja necessário encontrar soluções à medida, que não organização e funcionamento do sistema de patrulhas.
desvirtuando o sentido dos documentos-base, permitam uma aplicação mais
eficaz. Exemplos não exaustivos.
CA 2.2. • Dinamizar uma partilha mais efetiva de recursos, estratégias e formas de orga- • Disponibilizar as boas práticas selecionadas pelas diferentes Regiões.
nizar a formação nas Regiões/Núcleos. • Realizar dois encontros anuais com os Secretários Regionais dos Adultos.
CA 3.1. • Discutir com as Juntas Regionais sobre as questões da sua especificidade e • Realizar uma reunião de patrulha anual com os Secretários Regionais dos Adultos,
contexto, para as quais seja necessário encontrar soluções à medida, e que recorrendo à organização e funcionamento do sistema de patrulhas.
obriguem a rever aspetos dos documentos-base aprovados.
CA 3.2. • Criar condições para que a partilha entre as Regiões possa ser mais efetiva. • Disponibilizar num único local as informações selecionadas pelas diferentes Regiões.
CA4.1.3. • O impacto dessas metas na oferta Nacional, Regional e de Núcleo; • Ver CA4.1.
CA4.3. • Apoiar no quadro nacional de formadores e nas equipas de especialidade • Divulgar o catálogo de módulos de formação.
. por áreas formativas, a recolha de conteúdos para o enriquecimento do catá-
logo de módulos disponíveis.
MP 1.1. Redefinir quadro de funcionamento e de atribuições dos Serviços Centrais, • Publicar o documento de redefinição.
aproximando-o cada vez mais das Regiões.
MP 1.6. • Desenvolver Planos de carreira (para os Serviços Centrais e para as Regiões), • Apresentar documento com os Planos de Carreira após o MP1.1. estar definido e apro-
incluindo: vado.
∂∂ descrição de competências;
∂∂ sistema de progressão;
∂∂ sistema de remunerações;
∂∂ modelo de avaliação de desempenho.
MP1.7. • Realizar inquéritos de satisfação regulares junto das Regiões, Núcleos e Agru- • Realizar inquéritos semestrais de satisfação da prestação dos serviços da Junta Central
pamentos. aos vários níveis de acordo com o que foi definido no MP1.1.
MP 1.8. • Realizar encontro nacional de quadros do CNE (atividade de team building). • Realizar um encontro para todos os colaboradores do CNE em 2019.
MP 1.9. • Implementar medidas e quadro de aplicação no contexto do Regulamento • Promover a comunicação, para todos os níveis do CNE, de disseminação de alertas e
Geral de Proteção de Dados. boas práticas.
MP 2.1. • Dar cumprimento ao aprovado em Conselho Nacional sobre o processo de • Implementar o processo de integração nos níveis 1, 2 e 3 em 2018.
integração de contas.
MP 2.2. • Criar plataforma online simples e acessível a todos. • Calendarizar ações de formação a partir de setembro de 2018, de acordo com o que
for aprovado em Conselho Nacional, referente ao processo de integração das contas de
forma regular e por Regiões.
MP 2.3. • Proporcionar momentos de formação para secretários e tesoureiros em todas • Preparar ações de formação regulares após a definição e aprovação do modelo de
as Regiões do CNE. integração de contas.
MP 2.4. • Criar uma equipa de acompanhamento aos Agrupamentos e linhas de apoio • Preparar os Serviços Centrais de acordo com o que for definido no MP 1.1. para dar
e dúvidas. apoio às Regiões.
MP 2.5. • Disponibilizar serviço de contabilidade aos Núcleos e Regiões, incluindo: • Disponibilizar às Regiões e Núcleos o serviço de contabilidade feito pela Junta Central,
∂∂ Contabilização de documentos; de acordo com o que for definido no projeto de integração das contas.
∂∂ Reconciliação de contas;
∂∂ Integração de contas.
MP 3.1. • Discutir o modelo de financiamento da associação tendo, como premissa de • Preparar uma proposta para apresentar em Conselho Nacional, a definir de acordo com
base, as fontes atuais: o que for acordado com os Chefes Regionais, de forma que o resultado dessa votação
∂∂ Quotas se reflita nos próximos triénios de acordo com as necessidades reais da associação de
∂∂ Margens do DMF hoje e do futuro, caso se justifique.
∂∂ Calendários
∂∂ PAJ
O objetivo é questionar o modelo atual e refletir sobre o peso das quotas e
das margens DMF no modelo de financiamento.
MP 3.2. • Promover condições para conquistar outras fontes de apoio, financiamento • Promover ações regulares junto de entidades e organismos na conquista de apoios e
e sponsoring. outros meios de financiamento.
MP 3.3. • Criar uma estratégia global de trabalho neste tema, com o apoio das Regiões • Ver MP 3.2.
e Agrupamentos.
MP 3.4. • Promover uma distribuição mais alargada de resultados por todas a estrutura • Aprovar com as Juntas Regionais um modelo que integre os desvios orçamentais posi-
do CNE, criando um mecanismo de distribuição de resultados, que beneficie tivos e negativos.
não apenas a Junta Central, mas as Regiões também, obtendo o seu com-
promisso de transferir parte da distribuição para as estruturas intermédias/
Agrupamentos.
MP 3.5. • Criar artigos com marca própria, com design apelativo e qualidade superior, • Preparar documento de viabilidade do projeto para decisão de ações a tomar no futuro.
apostando em novas linhas de produtos utilitários no quotidiano de cada
pessoa, escuteiro ou não.
RE 1.1. • Contribuir para que a preparação dos nossos escuteiros para a participação • Realizar um momento de preparação com inputs de ordem prática e pedagógica e um
em atividades e fóruns internacionais, seja o mais eficaz possível. momento avaliação da participação em atividades e fóruns internacionais com recolha
de elementos importantes vivenciados.
• Preparar, através de encontros, reuniões e documentos, os associados (jovens/adultos)
para representarem a visão/ideia do CNE.
RE 1.2. • Continuar a promover a participação de um grupo cada vez maior de escutei- • Aumentar, em pelo menos 10%, o número de participantes em atividades internacio-
ros nas atividades internacionais. nais e que essa participação seja de pelo menos 60% das Regiões representadas.
• Promover as oportunidades de participação internacional em atividades Nacionais/Re-
gionais e nos meios de comunicação do CNE.
RE 1.3. • Apostar na participação, em cada vez maior número, de escuteiros portugue- • Dar a conhecer as oportunidades através dos meios de comunicação do CNE.
ses nos grupos de trabalho internacionais do escutismo, assegurando apoio: • Incentivar a participação de pelo menos um Caminheiro e um Dirigente em diversos
∂∂ Político (suporte na sua seleção e nomeação); grupos, proporcionando os apoios já nomeados.
∂∂ Institucional (contatos e apoio no desenvolvimento das suas competências);
∂∂ Financeiro (despesas de deslocação);
∂∂ Logístico (serviços centrais, meios de reunião).
RE 1.4. • Contribuir para uma cada vez maior partilha e disseminação dos temas em • Realizar contactos com cada participante a fim de recolher os inputs/ideias tratadas nos
discussão e trabalho nos diversos grupos de trabalho e órgãos internacionais grupos de trabalho a que pertencem.
do escutismo. • Elaborar um documento de informação anual acerca da participação de elementos do
CNE nos grupos de trabalh
RE 1.5. • Intensificar as boas relações com a Associação de Escuteiros de Portugal • Lançar o site da FEP até ao final de 2018.
(AEP), no contexto da Federação Escutista de Portugal (FEP), fomentando um • Realizar uma reunião anual com a AEP;
cada vez maior sentido de corpo nas atividades internacionais. • Redefinir as cotas de elementos dos CMT/IST nas atividades promovidas pela FEP.
RE 1.6. • Promover a representação do CNE, fora do CNE, no âmbito internacional, va- • Privilegiar, sempre que possível, as representações serem realizadas pelos jovens.
lorizando, sempre que possível, a presença e a inclusão de jovens nas dele- • Realizar uma reunião de preparação e avaliação, e um acompanhamento diário (online)
gações da Associação. com o jovem durante o encontro.
RE 1.7. • Continuar a apostar na participação de escuteiros portugueses nos órgãos • Garantir os apoios nomeados na percentagem/medida definida, pela Junta Central.
internacionais do escutismo, assegurando apoio: • Apresentar, por parte destes elementos, um relatório anual, bem como a sua presença,
∂∂ Político (suporte na sua seleção e nomeação); num Conselho Nacional para partilha do trabalho que desenvolveram no desempenho
∂∂ Institucional (contactos e apoio no desenvolvimento das suas competências); do seu cargo, ou no âmbito da sua representação.
∂∂ Financeiro (despesas de deslocação);
∂∂ Logístico (serviços centrais, meios de reunião).
RE 1.8. • Potenciar a dinamização da área internacional por parte das Juntas Regionais/ • Incentivar a existência de Interlocutores Internacionais (II) em todas as Regiões do País.
Juntas de Núcleo/Agrupamentos. • Promover Encontros Pedagógicos Internacionais (EPI) em 60% das Regiões.
• Incluir dinâmicas internacionais nas atividades regionais em 30% das Regiões.
• Dinamizar o Dia do Fundador de forma a ser realizado por 162 grupos locais.
RE 1.9. • Promover as oportunidades internacionais nos vários níveis do CNE, através • Realizar o MI 2018 que abranja as 4 Secções e que tenha uma componente de exposi-
de atividades como Mercado Internacional (MI) e Mercaditos, entre outros. ção e outra de vivência internacional.
• Promover a publicitação de oportunidades internacionais de forma presencial: EURO-
JAM2020 e MOOT2021 em Atividades e Conselhos a nível núcleo, regional e nacional.
RE 1.10. • Maior eficácia na divulgação de oportunidades. • Ter pelo menos 5 unidades a realizar cada uma das oportunidades dos diferentes tri-
lhos, em especial o trilho Lusófono, incidindo a insígnia da lusofonia.
• Divulgar o EUROJAM2020 e o MOOT2021 em Atividades e Conselhos a nível núcleo,
regional e nacional e nos meios de comunicação do CNE.
RE 1.11. • Aumentar o número de Atividades Escutistas Internacionais (AEI) realizadas e • Aumentar em 10% o número de AEI´s.
garantir a sua qualidade pedagógica. • Agilizar o processo de acompanhamento das mesmas dando inputs assertivos e dire-
cionados especificamente às áreas presentes nas Fichas Projeto.
RE 1.12. • Criar/aumentar/desenvolver a consciência de pertença a um movimento • Incluir dinâmicas de caráter internacional nas atividades regionais em 30% das Regiões.
mundial. • Promover, de modo a ter, a participação de 50% das Regiões no MI.
• Promover a participação de 80% das Regiões e de 20% dos Agrupamentos na Luz da
Paz de Belém, através da dinâmica lançada pela Secretaria Internacional.
RE 1.13. • Garantir que toda e qualquer AEI seja acompanhada, pela SI, a nível: • Assegurar que todas as AEI’s têm, por parte desta secretaria, um acompanhamento nos
∂∂ Pedagógico, níveis mencionados através da troca de email com foco no conteúdo pedagógico. Esse
∂∂ Financeiro, acompanhamento será realizado pelo respetivo trilho.
∂∂ Logístico.
RE 1.15. • Iniciar a preparação do contingente do CNE ao EUROJAM 2020 e ao MOOT • Nomear o Chefe de Contingente do CNE.
2021.
RE 2.3. • Promover a partilha de experiências e a discussão dos temas em debate nos • Realizar um encontro anual com interlocutores regionais.
fóruns de jovens, alargando o contexto a um conjunto cada vez mais alargado • Disseminar um documento com partilha das experiências vividas das boas-práticas re-
de jovens. gionais.
RE 2.4. • Apostar na participação dos nossos escuteiros nos órgãos e grupos de traba- • Nomear representantes não dirigentes ou jovens dirigentes para órgãos nos quais o
lho locais, regionais e nacionais de jovens, contribuindo para o desenvolvi- CNE esteja representado.
mento das políticas de juventude. O apoio pode ser: • Dinamizar uma sessão de formação para os jovens representantes do CNE.
∂∂ Político (suporte na promoção e nomeação dos escuteiros); • Dotar uma verba no orçamento da Junta Central para a Representação Externa.
∂∂ Institucional (contatos e apoio no desenvolvimento das suas competênias); • Disponibilizar as estruturas da Junta Central para o apoio à equipa.
∂∂ Financeiro (despesas de deslocação);
∂∂ Logístico (serviços centrais, meios de reunião).
RE 2.5. • Articular toda a ação da Junta Central de modo a potenciar o impacto das • Aproveitar atividades nacionais em que faça sentido promover momentos de divulga-
ações a realizar com resultados para a estratégia de desenvolvimento. ção ou Relação Externa.
RE 2.6. • Desenvolver parcerias com entidades externas, que nos permitam uma maior • Desenvolver duas parcerias novas.
articulação em diversas áreas temáticas (eg., em colaboração com a ANA- • Promover e aprofundar as parcerias existentes no CNE.
COM, sensibilizar e promover as boas regras de comunicação e os procedi-
mentos adequados a ter, bem como divulgar a legislação e regulamentos na
área da comunicação; participação em exercícios PROCIV).
RE2.7. • Comunicar e formar para a estratégia nacional para as Relações Externas do • Realizar encontro de formação para representantes regionais
CNE.
RE2.8. • Manter e dinamizar as equipas de trabalho de suporte às dinâmicas das Re- • Alargar a equipa para ter representantes de todas as Regiões.
lações Externas.
Plano Anual - out. 2018/set 2019 | 29
Eixo #5 - Comunicação - COMUNICAÇÃO INTERNA
C 1.1. • Discutir as bases da política e do plano de comunicação interna, com as Regiões. • Concluir documento de estratégia para a internet.
C 1.5. • Melhorar a imagem das peças de vestuário, estudando, de forma alargada, as • Lançar inquérito de avaliação das peças do uniforme em termos de qualidade, conforto,
peças atuais e envolvendo os diferentes níveis do CNE, numa eventual propos- design e preço de modo que o CNE decida qual a farda que pretende para 2023 no
ta para implementação até ao ano do centenário: centenário do CNE.
∂∂ aumentando o nível de atratividade estética e de conforto;
∂∂ procurando continuar a apostar na melhoria da qualidade;
∂∂ controlando o custo de produção e as margens de comercialização;
∂∂ desenvolvendo peças que, não sendo do uniforme, podem ser comercializa-
das para o público em geral, com margens mais atrativas.
C 1.6. • Publicar as agendas e as atas das reuniões da Junta Central e das suas Secre- • Garantir a atualização regular dos conteúdos (não atrasar mais de 15 dias).
tarias, sempre que não estejam em causa matérias sensíveis e que, pela sua
natureza, excecionalmente, não possam ser partilhadas.
C 1.7. • Prosseguir na divulgação e formação sobre a diretiva “Escutismo movimento • Construir um módulo de formação sobre este tema.
seguro”.
.C 1.8. • Implementar uma linha ética, que permita a denúncia, em condições de se- • Divulgar regularmente a sua existência (2 a 3 vezes por ano).Iniciar a execução do plano
gurança, de situações de eventual violação dos regulamentos e estatutos, por de formação e a disseminação.
parte de dirigentes e não dirigentes, bem como a deteção de eventuais frau-
des relacionadas com fornecimentos, concursos, etc.
C 1.9. • Dinamização do Clube Espuminha, para a elaboração de material de sensibili- • Publicar fichas temáticas direcionadas para as várias Secções.
zação e formação na área da Proteção Civil e Segurança em Atividade.
C 1.10. • Promover a divulgação da temática de Ambiente e Sustentabilidade nas Re- • Reformular e adequar a exposição existente à temática dos 17 Objetivos do Desenvol-
giões e em atividades de referência. vimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.
C 1.11. • Promover uma Atividade Nacional de Ambiente. • Promover a realização de uma atividade de Secção sobre a temática ambiental.
C 2.1. • Discutir as bases da política e do plano de comunicação externa, com as • Publicar o documento consolidado com a estratégia de comunicação.
Regiões
C 2.2. • Desenvolver e intensificar as relações com meios de comunicação externos • Apresentar proposta de press release regular e espontâneo.
ao CNE (imprensa, rádio, televisão e internet). .
C 2.3. • Estimular a divulgação, de forma coordenada e concertada, da atividade es- • Promover dois encontros regionais para formação e divulgação das técnicas e estra-
cutista desenvolvida nos diversos níveis do CNE, com preponderância para tégia de relações públicas, em conjugação com a Equipa Nacional da Comunicação
os Agrupamentos e as Secções. Interna e de Relações Externas.
E 1.2. • Incentivar uma dinâmica adaptada similar nos níveis seguintes (Regiões/Nú- • Discutir proposta similar a E2.1. com os Chefes Regionais.
cleos e Núcleos/Agrupamentos). • Assegurar a implementação superior a 50% com pelo menos um encontro anual Núcleo/
Agrupamentos e dois encontros anuais Região/Núcleo.
E 1.3. • Reunir regularmente (3 a 4 vezes por ano) os Chefes Regionais e os Órgãos • Reunir anualmente os Assistentes Regionais, reforçando igualmente o envolvimento com
Nacionais com a Junta Central, para: a Região.
∂∂ discutir temas de interesse e preocupação da Junta Central e/ou das Regiões; • Ver E 1.1.
∂∂ avaliar a ação nacional;
∂∂ lançar pistas e desafios para o plano do ano seguinte.
E 1.4. • Criar uma dotação orçamental para apoiar as deslocações destas reuniões. • Incluir nos orçamentos verbas de apoio às Regiões, na deslocação às reuniões nacionais,
de forma a permitir uma maior participação destas.
E 1.5. • Manter uma equipa dedicada à análise dos Planos e Relatórios Regionais, com • Criar uma grelha de análise dos Planos e Relatórios Regionais.
o objetivo de: • Partilhar da análise com as Secretarias Nacionais e as respetivas Regiões.
∂∂ identificar áreas de preocupação, desafios e constrangimentos; • Publicar um documento interno circulado pelas Juntas Regionais com pistas para uma
∂∂ identificar boas-práticas e soluções inovadoras; ronda de partilha entre as Regiões com as Equipas Nacionais sobre boas-práticas e
∂∂ romover o diálogo com as Juntas Regionais, procurando compreender as dificuldades a ultrapassar.
questões acima;
∂∂ estabelecer pontes com as Secretarias Nacionais e entre as Regiões que te-
nham os mesmos desafios e preocupações, promovendo a partilha e a pro-
cura de soluções que sirvam para os problemas identificados.
E 1.6. • Alterar a dinâmica dos Comités Nacionais, procurando: • Promover, sempre que possível, a realização de Comités conjuntos durante o ano.
∂∂ conciliar melhor as agendas dos diversos Comités, com o objetivo de ter vá- • Realizar, atempadamente, o levantamento de assuntos a abordar nas reuniões junto das
rios Comités em simultâneo (diminui custos de deslocação e indisponibilida- Regiões e dos Secretários Nacionais;
des regionais sucessivas); • Efetuar a avaliação dos Comités, tendo em contas as sugestões de melhoria.
∂∂ obter antecipadamente temas para colocar em agenda, garantindo que a
agenda responde às preocupações das várias Regiões, e que as reuniões são
úteis e enriquecedoras para todos os participantes;
∂∂ criar uma dotação orçamental para apoiar as deslocações destas reuniões.
E 1.7. • Acompanhar e contribuir para o Projeto Torre. • Executar o calendário de ação para a revisão regulamentar, se aplicável.
E 1.8. • Incentivar a criação de departamentos regionais de Radioescutismo e cola- • Promover o crescimento da rede de operacionais registados.
borar nas atividades de maior dimensão.
E 1.9. • Apoiar e incentivar a elaboração de Planos de Segurança e Evacuação das • Criar um modelo de implementação nacional com o apoio do DNPCS, com base infor-
sedes dos Agrupamentos. mática e com acompanhamento e apoio dos delegados regionais.
E 2.2. • Criar espaço, nos Conselhos Nacionais, para que os Conselheiros possam • Não preencher a agenda dos Conselhos Nacionais com um número exagerado de
conviver, divertir-se e partilhar experiências em ambiente informal. eventos extra-Conselho.
E 3.1. • Dinamizar, em articulação com as Regiões, encontros de guias, que permitam • Realizar o 1.º Encontro Nacional de Guias (ENG) em maio.
ao CNE, a partir das bases (Agrupamento, Núcleo, Região, Nacional), ter uma • Avaliar o 1.º ENG e apresentação da mesma no Conselho Nacional de novembro.
caminhada gradual de auscultação dos jovens, incluindo nas atividades de re- • Lançar o tema de trabalho para o ENG de 2019.
ferência.
E 3.2. • Continuar a contar com a participação de caminheiros/companheiros nas equipas • Garantir que os caminheiros/companheiros convidados têm este princípio adquirido e
nacionais, limitando a sua ação e tendo em atenção a necessidade de assegurar que dialogam regularmente com os respetivos chefes de Clã/Comunidade.
que essa participação não prejudica a sua vivência em Clã/Comunidade (no Agru-
pamento).
E 3.3. • Reforçar a participação dos jovens nos processos de tomada de decisão nas • Reunir pelo menos três vezes com os assessores para o envolvimento jovem.
estruturas nacionais. • Organizar um encontro de Equipas de Projeto nacional do Cenáculo para com eles
discutir a retrospetiva dos temas abordados e procurar lançar pistas para o futuro, inter-
ligando depois com a SNP e a EP Cenáculo atual.
• Incluir nas equipas nacionais jovens (idade igual ou inferior a 26 anos).
• Reunir anualmente com a EP Cenáculo e discutir os desafios levantados pelos Cami-
nheiros e Companheiros.
• Criar o Conselho Jovem da SNP e coordenação do Conselho Jovem da Junta Central.
E 3.4. • Criar uma equipa de apoio à inclusão de crianças e jovens com necessidades • Proceder ao levantamento e à caraterização das crianças e jovens com necessidades
educativas especiais e ferramentas de apoio ao chefe de unidade. especiais inscritas no movimento.
• Rever o documento do posicionamento institucional e pedagógico sobre as necessida-
des educativas especiais.
. • Reunir o grupo de trabalho permanente com representantes das três estruturas do CNE
(i.e., Junta Central, Junta Regional de Braga e Junta de Núcleo de Guimarães) e da
Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Guimarães (CER-
CIGUI) e avaliar e melhor documentar a ação e o impacto do projeto “Plataforma Madre
Teresa”.
E4.1. • Desenvolver e implementar uma estratégia nacional para o desenvolvimento • Promover o documento orientador.
do CNE.
E4.2. • Criar e disseminar ferramentas de apoio e suporte à estratégia de desenvolvi- • Realizar um encontro anual com interlocutores regionais.
mento para aplicação Regional/Núcleo e Local. • Disseminar um documento com partilha das experiências vividas das boas-práticas re-
gionais.
E4.3. • Articular toda a ação da Junta Central, de modo a potenciar o impacto das • Aproveitar as atividades nacionais, em que faça sentido promover o desenvolvimento
ações a realizar com resultados para a estratégia de desenvolvimento. e a expansão do CNE, com recurso a dinâmicas específicas desenvolvidas caso a caso.
E4.4. • Celebrar, em atividade nacional, o aniversário do CNE. • Celebrar, na região de Setúbal, o 96.º Aniversário do CNE.
• Propor à Associação dinâmicas celebrativas.
E 5.1. • Coconstruir um documento de identidade e Visão do CNE para 2023. • Realizar encontros de discussão e apresentar documento final.
E 5.2. • Realizar um encontro nacional de Chefes de Agrupamento que seja o culmi- • Promover, dinamizar e realizar o Encontro Nacional de Chefes de Agrupamento, em se-
nar de um caminho local – regional/de núcleo para o nacional. tembro/outubro – 2019.
outubro
4 Nacional Dia de S. Francisco de Assis Lobitos
12 e 13 Lisboa Reunião da Junta Central JC
13 e 14 Drave DRAVIM IV Secção
19 a 21 Cascais JOTA/JOTI CNE
27 e 28 Aveiro Encontro Diretores Centros Escutistas Diretores de Centros Escutistas
27 e 28 A definir Enforma/EDF Formadores e Diretores de Formação
A definir Aveiro Mercado Internacional CNE
A definir CNEF 4x4: para uma fé todo o terreno IV Secção, CD e Dirigentes
A definir A definir Semana Nacional Proteção Civil CNE
novembro
9 e 10 Lisboa Reunião da Junta Central JC
23 a 25 A definir 1.º Enc.do 17.º Ciclo do Cenáculo Nac. Caminheiros e Companheiros
A definir CNEF 4x4: para uma fé todo o terreno IV Secção, CD e Dirigentes
A definir A definir Jornadas Nacionais Radioescutismo CNE
A definir Fátima Curso Monográfico Proteção Civil CNE
dezembro
14 e 15 Lisboa Reunião da Junta Central JC
16 Guarda Luz Paz de Belém CNE
A definir Drave Encontro Formação Staff
janeiro
13 Nacional Eliminatória Regional do Tecoree Pioneiros e Marinheiros
18 e 19 Lisboa Reunião da Junta Central JC
25 Nacional Dia da conversão de S. Paulo Caminheiros e Companheiros
26 Lisboa Conselho Consultivo Marítimo Chefes de Agrupamento
26 A definir Encontro SNAS Membros da SNAS
A definir Espaço 34 Curso sobre história da Igreja em Portugal IV Secção, CD e Dirigentes
março Lisboa Reunião da Junta Central JC agosto EUA World Scout Jamboree III e IV Secção e Dirigentes
15 e 16 Fátima Comité Nacional Pedagógico SRP´s 1e2 A definir Rover 2019 Caminheiros e Companheiros
16 e 17 Nacional 48h de voluntariado Todos 10 a 16 Drave Sol a Sol IV Secção
23 e 24 Fátima Encontro Delegados Proteção Civil Delegados Regionais A definir
A definir Drave EPHATA IV Secção
A definir A definir Reunião da JC com Chefes Regionais e Equipas Regionais setembro A definir Comunidade 2 Pioneiros e Marinheiros
A definir Equipas Regionais - Comité de Adultos 14 e 15 A definir Comité Nacional Pedagógico SRP´s
A definir A definir CAUS Clãs Regionais e Clãs Universitários
A definir Lisboa Reunião da Junta Central JC
abril CNAE Tecorre – fase final Pioneiros e Marinheiro 20 e 21 A definir Encontro Formação Staff
13 a 16 Eslováquia AGORA Caminheiros e Companheiros 21e 22 A definir Reunião da JC com Chefes Regionais Equipas Regionais
A definir A definir 2.º Enc. do 17.º Ciclo do Cenáculo Na. Caminheiros e Companheiros A definir Equipas Regionais - Comité de Adultos
4a6 Lisboa Reunião da Junta Central JC
19 e 20 Luxemburgo Cubnet/Scoutnet Equipa Nacional Pedagógica
A definir A definir Field Day CNE
A definir
abreviaturas
ACAREG – Acampamento Regional
AEI – Atividade Escutista Internacional
AEP – Associação de Escoteiros de Portugal
AIIC – Associação de Imprensa de Inspiração Cristã
AN – Assistência Nacional/Assistente Nacional
ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações
APIMPRENSA – Associação Portuguesa de Imprensa
BNIV – Base Nacional da IV
CAP – Curso de Aprofundamento Pedagógico
CAL – Curso de Animação Local
CCE – Centros e Campos Escutistas
CDE - Centro de Documentação Escutista
CERCIGUI – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Guimarães
CEL – Comunidade de Escutismo Lusófono
CICE – Conferência Internacional Católica do Escutismo
CIBIO – Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto
CN – Chefe Nacional
CNA – Chefe Nacional Adjunto
CNAE – Campo Nacional Atividades Escutistas
CNE – Corpo Nacional de Escutas
CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima
DNA - Departamento Nacional de Ambiente
DNCE - Departamento Nacional de Centros Escutistas
DNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança
DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo
DMF - Depósito de Material e Fardamento
CMT – Contingent Management Team
Em termos eclesiais, a sua “opção prévia” estava feita ou fez-se então: apesar dos escândalos e • RP – Relato do Peregrino – El Peregrino. Autobiografia de San Ignacio de Loyola. Col. Manresa.
Mensagero. Sal Terrae.
da crise, só há uma Igreja, a que é regida pelo Papa de Roma, “o Vigário de Cristo”. Mas face a
esta mesma Igreja que reconhecem e que, apesar de todas as fraquezas humanas, respeitam, • RI – Recuerdos Ignacianos. Memorial de Luís Gonçalves da Câmara. Col. Manresa. Mensagero.
Sal Terrae.
ao longo do tempo de Paris eles não são mais do que um grupo ou comunidade informal de
• FN – Fontes Narrativi, Roma 1943.
jovens estudantes de teologia, apaixonados por Cristo, vindos de vários países e origens, cheios
de entusiasmo e generosidade. Nem mais nem menos. É o fim dos estudos e a consequente • P. M. Collins e M. A. Price, História do Cristianismo. Liv. Civilização Ed., 2000.
aproximação da eventual dispersão que os leva ao voto de Montmartre, expressão da sua von- • João Ameal, História da Europa, vol III. Ed. Verbo, 1983.
tade de permanecerem unidos na vida e no apostolado.
E só a tentativa fracassada de partir e permanecer em Jerusalém é que os leva ao reen- António Vaz Pinto, S.J.Inácio de Loyola e a Companhia de Jesus: a companhia de Jesus em tempo de
contro em Veneza e os obriga à deliberação (1539) que vai desembocar na decisão de mudança, inActas da VII Semana de Estudos de Espiritualidade Inaciana: Companhia de Jesus
ontem, hoje, amanhã, pág11-24 (e ss.)
maio 2019
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