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Petrolina
2014
Karina Oliveira Nascimento
Petrolina
2014
ESA - OAB
Curso de Especialização em Direito do Trabalho e Previdenciário
Avaliadores:
Primeiramente, agradeço a Deus, pelo dom da vida e por ser o guia dos meus
passos em busca da satisfação dos meus objetivos.
Ao meu pai e à minha mãe pela dedicação, cuidado e zelo que me mostram e
me dão os motivos diários para seguir em frente.
Por fim, a Ciro e às demais pessoas que estão ao meu redor, onde cada uma
ao seu modo e do seu jeito me complementam e me fortalecem nessa caminhada.
“Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem
com o coração. O essencial é invisível aos olhos.”
O Pequeno Príncipe.
RESUMO
The present work is aimed at the development of the concept of subordination before
the implementation of new forms of employment contract approach. Emphasizing the
historical changes of each phase tied to necessary updating of labor law at a time.
Emphasizing the equivalence between free enterprise and social value of work and
demonstrating that the economy and work go together, in that the modernization of
the economy reveals the need to update the rules on the job. So considering tying
the primordial element of employee relations is essential to define new forms of
subordination in society today, to a greater realization of rights won by workers. In
this context, we present the new forms used for avoiding gaps present, including
presenting proposals and doctrinal jurisprudence to resolve the problem of updating
the definition of subordination before the new technologies and new labor contracts.
1 INTRODUÇÃO 10
4 SUBORDINAÇÃO E MODERNIDADE 28
4.1 Parassubordinação 29
4.2 Teletrabalho 30
4.3 Terceirização 32
5 TENDÊNCIAS DA SUBORDINAÇÃO 35
5.1 Subordinação estrutural 35
5.2 Flexibilização 37
6 CONCLUSÕES 39
REFERÊNCIAS 41
10
1 INTRODUÇÃO
Isto, porque, para ser considerado empregado, e fazer jus a tais direitos
assegurados constitucionalmente, o prestador de serviço deve preencher os
seguintes requisitos no desempenho de sua atividade:
c) não eventualidade, onde o serviço prestado por esta pessoa deve ser
habitual e com vínculos, não sendo considerado empregado aquele que presta
serviço apenas uma vez ou duas para um determinado empregador;
A proteção a este tipo de relação de trabalho foi necessária, por serem tais
trabalhadores considerados hipossuficientes, dependendo de mecanismos que
assegurem o efetivo exercício de seus direitos.
Dito isto, e para enfatizar o quanto alegado, acha-se por certo trazer a baila
o conceito de subordinação segundo Octavio Bueno Magano (1993, p. 50), onde “a
subordinação constitui o poder de direção visto do lado do trabalhador. Por isso que
o empregador organiza e controla os fatores da produção, advém-lhe o poder de
dirigir seus empregados”.
De certo que a legislação trabalhista não traz um conceito legal do que seria
subordinação, porém, deixa claro suas acepções dentro da relação de emprego,
posto que é fundamental a sua existência.
ponto central é que ela representa um critério primordial para a distinção com outras
formas de trabalho.
Dito isto, assevera-se que tal ótica não é usada isoladamente, mas sim em
comunhão com as demais características da subordinação e os demais elementos
formadores da relação de emprego, sendo necessária a sua utilização apenas para
englobar as novas tendências funcionais advindas da nova era tecnológica e
globalizada, que criou novas formas de emprego.
4 SUBORDINAÇÃO E MODERNIDADE
4.1 PARASSUBORDINAÇÃO
4.2 TELETRABALHO
Sobre o tema, destaca-se que Sidnei Machado (2009, p. 135) usa o termo
“telessubordinação”, para caracterizar o neologismo referente ao Teletrabalho,
senão vejamos.
4.3 TERCEIRIZAÇÃO
5 TENDÊNCIAS DA SUBORDINAÇÃO
Tudo isso exigiu a evolução deste instituto, ampliando seu conceito para
adequar-se as necessidades atuais. Assim, a subordinação atual tem outra feição,
ampliando a reflexão dos juristas para além da dicotomia de trabalho subordinado e
autônomo.
5.2 FLEXIBILIZAÇÃO
6 CONCLUSÃO
Depois, deverá haver uma maior definição sobre quem está sob a tutela
direta do direito do trabalho, tipificando cada forma de trabalho.
Tudo isso, não irá por um fim nas zonas conflituosas, e nem irá conseguir
abarcar todos os tipos de trabalhadores, pois o sistema está sempre em constante
mudança, mas com certeza diminuirá bastante a lacuna formada pela modernização.
REFERÊNCIAS
COUTINHO, Aldacy Rachid. Poder punitivo trabalhista. São Paulo: LTr, 1999.
42
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 9ª ed. São Paulo: LTr,
2010.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho. 4. ed. rev e atual. São
Paulo: LTr, 1993.
MORAES FILHO, Evaristo de. Introdução ao direito do trabalho. 7. Ed. São Paulo:
LTr, 1995.
43
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 24. Ed. São Paulo:
Saraiva. 2009.
NORRIS, Roberto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1998. Vol. I.
ROMITA, Arion Sayão. A subordinação no contrato de trabalho. Rio de Janeiro:
Forense, 1979.
ROMITA, Arion Sayão. Direito do trabalho: temas em aberto. São Paulo: LTr,
1998.