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Para Hobbes, o homem, em sua natureza, possui “direito de natureza”, que se trata do
direito à sobrevivência. A partir desse direito, os homens unem-se a fim de preservar
suas vidas, instituindo um pacto social, o Estado ou Leviatã, com a finalidade de
garantir a paz e a segurança dos indivíduos.
Tendo em vista que o nosso trabalho foi sobre O Leviatã, escolhemos este assunto, pois,
o Estado para sobreviver e garantir os direitos dos cidadãos necessita dos Tributos, que
é a sua principal fonte de recursos.
Uma das muitas possibilidades de resgate da função social do tributo e equilíbrio nesse
debate é disseminar a informação sobre quais são os tributos, que políticas públicas são
financiadas por eles, como se arrecada, aplica e fiscaliza sua alocação. Face ao exposto,
questiona-se:
Entender a função social do tributo significa compreender que o Estado existe para a
consecução do bem comum e que a sociedade é a destinatária dos recursos arrecadados
pelo governo.
A sociedade tem o direito de saber que o tributo que todos pagam é a principal fonte de
financiamento dos serviços públicos, responsável pela realização das políticas sociais de
saúde, educação, previdência, assistência social, segurança e pelos investimentos em
infraestrutura.
Para que o presente trabalho fosse levado ao final, optou-se pelo método indutivo que
segundo Silva (2008, p. 34) “parte de registros menos gerais para enunciados mais
gerais”, pois, parte de proposições formuladas e que ao final serão confirmadas ou não.
1 - OS TRIBUTOS
Também entre os egípcios encontramos um texto, do segundo milênio a.C., que retrata
as dificuldades encontradas por um camponês para pagar ao escriba do faraó os
impostos sobre a colheita.
Na Idade Média, os tributos eram cobrados como se fossem obrigações ou dádivas dos
servos para atendimento de despesas governamentais ou de seus senhores. Ea muito
comum a cobrança em parte da colheita ou em serviço.
Mas o luxo não existia só na corte dos Luíses, na França. Na América, antes da chegada
de Colombo, a situação era semelhante entre os incas: “A luxuosa corte inca, com seus
milhares de servidores e funcionários civis e religiosos, vivia dos tributos” (POMER,
Léon. História da América Hispano-Indígena, São Paulo, Global, 1987, pp. 33).
Assim, cada vez mais os tributos iam sobrecarregando o povo, trazendo toda sorte de
reações de origem econômica, psicológica e social aos contribuintes, pois o objetivo dos
tributos era enriquecer a classe dominante, os monarcas e suas cortes, revoltando o
povo.
A reação contra os tributos foi a causa direta das seguintes revoltas: na Inglaterra, contra
João Sem Terra; nos Estados Unidos da América, das colônias contra o governo inglês.
No Brasil, as manifestações antitributárias surgiram desde o descobrimento, pois, na
época colonial, Portugal cobrava o “quinto” sobre as pedrarias, as “dízimas” de todos os
produtos e os “direitos alfandegários”, que incidiram sobre todas as mercadorias
importadas ou exportadas.
A forma mais típica de imposto, todavia, nasceu, no Brasil, na época das Capitanias
Hereditárias, quando praticamente teve início a cobrança do Imposto de Consumo, que
sucessivamente atingiu o açúcar, o fumo, a aguardente e a carne. A tributação foi
crescendo até que, a partir de 1808, cada serviço que se instituísse no país impunha a
criação de um novo tributo, com o que foi aparecendo o que viria a ser a taxa.
Foi, entretanto, apenas com a decretação ao Ato Adicional, no dia 12 de agosto de 1834,
que se traçaram os limites e os fundamentos do Direito Tributário Nacional e, desde
então, sucederam-se as disposições que criaram, alteraram e suprimiram tributos,
modificando as competências tributárias.
Hoje, o tributo tem uma significação diferente de sua origem. Ele é importante em
termos sociais, pois é uma contribuição de todos para o progresso comum e é uma
necessidade para servir de instrumento de justiça social e de diminuição das diferenças
econômicas entre classes.
Finalmente, vêm os atos legais chamados executórios (porque tornam exequíveis as leis
ordinárias), como os Decretos (expedidos pelos chefes dos Poderes Executivos), as
Portarias (expedidas pelos ministros e secretários de Governo), as Instruções
Normativas, Ordens de Serviços, etc. (expedidas pelos chefes das repartições). São
denominados atos legais, porque não podem dispor diversamente do previsto nas leis.
A estrutura hierárquica das leis quanto à sua aplicabilidade é um dos grandes problemas
do nosso Sistema Tributário: há leis que estão em conflito com determinados princípios
constitucionais.
• Princípio da legalidade
Tem por finalidade garantir os direitos e os deveres individuais e coletivos, uma vez
que, nos Estados democráticos, não apenas os indivíduos são subordinados à lei, mas
também a própria administração pública. A legalidade, como princípio fundamental do
Estado de Direito, não se restringe a vedar ou proibir a tributação sem lei, mas,
fundamentalmente, garantir, a todo cidadão, segurança jurídica, econômica e social (CF,
art. 150, I).
Proíbe a exigência de tributo ou seu aumento “no mesmo exercício em que haja sido
publicada a lei que o instituiu”, a fim de evitar que o contribuinte seja surpreendido pela
majoração da carga tributária. É o corolário do princípio da não surpresa (CF, art. 150,
III, b e c).
Esse princípio é também um princípio geral de Direito. Visa impedir que determinada
lei produza efeitos sobre fatos ocorridos antes de sua vigência. A lei não retroage, a
menos que seja benigna ao contribuinte (CF, art. 150, III, a).
• Princípio da isonomia
Trata-se da igualdade de todos perante a lei. Esse princípio aparece no caput do art. 5º
da CF como um dos cinco direitos fundamentais.
É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional
ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a
Município. A Constituição Federal permite, entretanto, que a União exerça uma política
de incentivos fiscais para promover o equilíbrio entre as regiões do País (CF, art. 151,
I).
• Princípio da capacidade contributiva
A unidade da ordem jurídica tributária não exige que apenas um imposto seja exigido.
Ela exige, entretanto, que cada imposto seja baseado no princípio da capacidade
contributiva e que os impostos sejam harmônicos entre si.
Visa à justiça fiscal e social, exigindo mais de quem tem mais condição econômica e
isentando ou reduzindo a incidência tributária para os contribuintes com menor
capacidade econômica. Esse princípio atende ao imperativo da redistribuição de renda.
Em respeito a esse princípio, a legislação tributária deve aplicar alíquotas diferenciadas
e efetuar redução parcial ou total da base de cálculo, objetivando conformar o tributo o
mais próximo possível da real capacidade de pagamento de cada contribuinte (CF,
art.145, § 1º).
Foi definido pela lei da transparência tributária que deverá constar, dos documentos
fiscais ou equivalentes, a informação referente ao valor aproximado correspondente à
totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na
formação dos respectivos preços de venda. A informação deve ser feita em relação a
cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos
tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de
serviços, quando couber.
Que se traduz pela proibição aos entes tributantes de instituírem impostos sobre o
patrimônio, renda ou serviços uns dos outros, como forma de proteção do sistema
federativo;
• Outros impostos
“Desde que sejam não cumulativos e que não tenham fato gerador ou base de cálculo
próprios dos discriminados na Constituição;” (CF, art. 154, I).
• Impostos extraordinários
O conceito de tributo definido pelo Código Tributário Nacional – CTN (Lei nº. 5.172,
de 25 de outubro de 1966), em seu Art. 3º, é:
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.
Da análise do conceito de tributo, verificam-se as seguintes características essenciais:
ser pago em dinheiro; ser obrigatório; poder ser fixado em moeda ou valor que nela se
possa exprimir; não ser confirmação de ato ilegal; ser instituído em lei e somente poder
ser cobrado pela administração pública.
Os tributos vinculados são aqueles cuja cobrança se justifica pela existência de uma
determinada atividade do Estado, voltada diretamente para o particular que pagou o
tributo, beneficiando-o de alguma forma. Ou seja, exigem uma contraprestação estatal.
São tributos vinculados, as taxas e as contribuições de melhoria.
Os tributos não vinculados são aqueles cobrados pelo Estado sem a exigência da
contraprestação de serviços ou obras ao contribuinte em específico. O Estado, pelo seu
poder de império, cobra esse tipo de tributo para obter recursos para financiar suas
atividades.
O retorno à sociedade pelo pagamento de tributos ocorre por meio de benefícios e
vantagens indiretas provenientes da ação do Estado na busca da realização do bem
comum. Os tributos não vinculados são os impostos especificados na legislação
tributária.
• Imposto
•Empréstimo compulsório
É aquele instituído pela União, através de lei complementar, para atender despesas
extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência,
e também, no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse
nacional. É qualificado pela promessa de restituição.
• Contribuição de melhoria
A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou
pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face
ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite
total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra
resultar cada imóvel beneficiado.
• Contribuições sociais
Diretos: são aqueles em que a pessoa que paga o tributo (contribuinte de fato) é a
mesma que o recolhe aos cofres públicos (contribuinte de direito). Por exemplo, o
Imposto sobre a Renda - IR, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores -
IPVA, etc.
Indiretos: são aqueles em que o contribuinte de fato não é o mesmo que o de direito. O
exemplo clássico é o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação (ICMS), em que o consumidor, ao comprar uma mercadoria, paga ao
comerciante e este fica com o dinheiro até o prazo estipulado, quando então o recolhe ao
poder público.
Progressivos: são os que se tornam maiores para os que ganham mais e menores para
os que ganham menos. O exemplo mais comum é o Imposto sobre a Renda Pessoa
Física - IRPF, apesar de este, no Brasil só diferenciar cinco faixas de capacidade
contributiva: isento, 7,5%, 15%, 22,5 e 27,5%.
2 – COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Compete aos Estados e ao Distrito federal institui impostos sobre (Art. 155/CF):
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviço de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação;
IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores;
ITCMD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou
Direitos.
Compete aos Municípios e ao Distrito Federal institui impostos sobre (Art. 156/CF):
3 – OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Obrigação é o poder jurídico pelo qual uma pessoa (sujeito ativo), com base na lei ou no
contrato (causa), pode exigir de outra, ou de um grupo de pessoas (sujeito passivo), o
cumprimento de uma prestação possível, lícita, determinável e possuindo expressão
econômica (objeto).
Partindo desse conceito genérico de obrigação, podemos dizer que a obrigação tributária
é o vínculo jurídico pelo qual o Estado, com base exclusivamente na legislação
tributária, pode exigir do particular uma prestação tributária positiva ou negativa.
Obrigação tributária principal é aquela que surge com a ocorrência do fato gerador, tem
por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente
com o crédito dela decorrente (CTN, art. 113, § 1º).
Para compreender o papel social dos tributos é importante discorrer, sucintamente, sobre
as principais fontes de financiamento de que o Estado pode lançar mão para realizar
seus objetivos, traçados na Constituição.
As principais fontes históricas de financiamento do Estado são:
• Receitas provenientes da arrecadação tributária: são receitas cujos recursos são obtidos
por meio da cobrança de tributos e contribuições do patrimônio dos particulares.
O poder singular de tributar é conferido pelas Constituições aos entes estatais, sendo
conhecido como poder de império. Na sociedade contemporânea, somente o Estado
Nacional soberano e constitucionalmente organizado por meio dos seus entes políticos
tem o direito de instituir e cobrar tributo dos cidadãos.
Para entender o tributo como a principal fonte de financiamento do Estado deve-se levar
em consideração o princípio que materializa a solidariedade prevista nos objetivos
constitucionais de nossa República, expresso no art. 3º da CF/88:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do
Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais
e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de discriminação.
A segunda vertente comporta uma análise de como a riqueza é gerada dentro do país.
Para tanto, considera-se o valor dos tributos e contribuições gerados nos municípios e o
montante de recursos públicos aplicados em cada localidade do país, de modo a
assegurar a realização do princípio da dignidade humana, ou seja, de forma a
possibilitar que todos tenham acesso a direitos e garantias fundamentais, como saúde,
educação, habitação, justiça e segurança pública, entre outros ofertados pelo Estado em
cada parte do território brasileiro.
Cabe aos Municípios, aos Estados e à União Federal o poder, dever de instituir e cobrar
tributos, conforme a competência tributária de cada um. Para reduzir as desigualdades
regionais, com base no princípio da solidariedade tributária, parte dos impostos
arrecadados nas regiões de maior potencial econômico, são transferidos para aquelas de
menor potencial, conforme determinado nos artigos 158 e 159 da CF/88.
A repartição de receitas tributárias indiretas ocorre quando são formados fundos e essa
repartição depende de critérios previstos na Constituição Federal de 1988 (artigos 157,
II, 158, II, III e IV e 159, III), destacando-se os seguintes:
ICMS: 25% do ICMS arrecadado pelos Estados pertence aos Municípios; o principal
critério para distribuição é o movimento econômico do Município;
ITR: 50% do produto de sua arrecadação, que é de competência da União, cabe aos
Municípios em cujo território está localizado o imóvel;
IPVA: 50% do que o Estado arrecadar com esse imposto é repartido com o Município
onde foi emplacado o veículo.
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, com o objetivo de alcançar os escopos e finalidade de ordem, justiça social e
melhoria na qualidade de vida para todos, descritos na Constituição, o Estado, através
de seus organismos, presta serviços públicos em diferentes áreas como: segurança
pública, justiça, educação, moradia, saúde, saneamento básico, etc.
Para isso, portanto, o Estado necessita de recursos vários para mantê-lo funcionando
eficientemente. É ai que entra o tributo com o papel indispensável na consecução dos
objetivos e ideais do Estado, tanto de ordem material, pois é a maior fonte de recursos,
quanto de ordem social, porque é através da contribuição individual que se alcança o
bem coletivo.
A função social dos tributos está vinculada ao uso do Sistema Tributário Nacional como
um instrumento efetivo para que o Estado cumpra sua função social de promover o bem
comum, a igualdade e a justiça, por meio do desenvolvimento social e econômico. É
imprescindível que em sua estruturação normativa e em seus objetivos estejam
estabelecidos princípios de igualdade e justiça social e fiscal.
Deve ser construída uma consciência fiscal, fator primordial para que se crie no Brasil
uma verdadeira reforma do Sistema Tributário, de modo a torná-lo mais justo, simples e
transparente.
O atual Sistema não respeita o princípio da justiça fiscal, pelo qual os contribuintes com
maior capacidade contributiva devam ser mais onerados do que aqueles de menor renda
e patrimônio. Nos tributos diretos até se percebe um aumento à medida que a renda
familiar se eleva, mas esse efeito é insuficiente para compensar o enorme peso dos
tributos indiretos no orçamento das famílias de menor nível de rendimento.
A justiça fiscal preceitua que a capacidade de pagamento dos contribuintes deve
discriminar os contribuintes e não a origem ou a natureza da sua renda. A legislação
tributária não submete à tabela progressiva do IRPF os rendimentos de capital e de
outras rendas, que são taxados com alíquotas inferiores às do imposto de renda incidente
sobre os rendimentos do trabalho.
Ressalta-se que o Imposto sobre Grandes Fortunas, que poderia contribuir de modo
decisivo para o aumento da progressividade do Sistema Tributário Nacional, foi previsto
na Constituição de 1988, porém não é cobrado porque necessita de lei complementar
para sua instituição, o que ainda não ocorreu.
Os dez por cento mais pobres da população brasileira gastam 32% (trinta e dois por
cento) de sua renda com tributos. Já entre os dez por cento mais ricos a proporção é de
21% (vinte e um por cento).
Uma das principais causas é que os tributos indiretos chegam a quase 50% da carga
tributária brasileira enquanto em países desenvolvidos, o imposto de renda ou os
impostos sobre o patrimônio tendem a ter mais peso, garantindo que os ricos paguem
proporcionalmente mais.
Na Europa a média dos impostos sobre a renda dos mais ricos é de 42%, embora os
valores em que elas começam a incidir variem muito.
O Produto Interno Bruto - PIB do Brasil em 2014 foi de R$ 5,52 trilhões. O total de
tributos pagos pelos brasileiros somou R$ 1.8 trilhão. Logo, a carga tributária foi de
35,42%. Isso significa que o erário recebeu um valor equivalente a 35,42% de tudo que
o país produziu. A soma representou recorde em relação ao volume de impostos pagos
pelos brasileiros em 2013, que ficou em R$ 1,7 trilhão. Isso significa que cada brasileiro
paga, em média, R$ 783,00 em impostos por mês para atender uma série de garantias
legais e de reclamos sociais.
A verdadeira justiça social no Brasil de hoje seria lutar pela concomitante redução da
carga tributária, da inflação e da dívida pública, cortando drasticamente os gastos
públicos e permitindo que mais dinheiro sobre nas mãos dos próprios indivíduos, os
verdadeiros criadores de riqueza.
REFERRENCIAS
BALEEIRO. Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11a ed., Rio de Janeiro: Forense,
2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.
Legislação, Brasília, DF. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso
em 1 mai. 2015.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6a ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2001.