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Agradecimentos

Gratidão ao universo pelo aprendizado

Park e lee (2004)

Os autores justificaram a redução da resistência mecânica das argamassas com resíduo de


vidro, devido ao surgimento das microfissuras, geradas pela expansão ocasionada pela RAS.
Além disso, apontam a redução da adesão na interface da pasta de cimento e as partículas de
vidro.

Quanto à expansão ocasionada pela RAS, Park e Lee (2004) notaram que todas as
barras de argamassa, com exceção da argamassa com teor de 10% de resíduo de vidro
marrom, excederam a taxa e expansão de 0,2% conforme exigido pela ASTM C 1260.

Quanto aos resultados dos ensaios de RAS, Du e Tan (2013a; 2013b) constataram que todas as
barras de argamassa, com exceção das barras de argamassa com resíduo de vidro
transparente, não excederam o limite de expansão conforme a ASTM C 1260.

A carbonatação aumentou juntamente com o aumento do teor de resíduo devido a


atividade pozolânica do resíduo e a menor concentração de cimento, reduzindo o teor de
hidróxido de cálcio (CH) nas argamassas, tendo como consequência o nivelamento de
CH com o meio externo.
A expansão por ataque de sulfato das barras de argamassa com resíduo de vidro não
excedeu a taxa de 0,1% conforme determinado pela norma portuguesa E-462.

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