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3 – MARCIONISMO: Divulgada por Marcião (c. 85-160 d.C.). Ele foi excomungado
da igreja no ano 144 d.C. Ele ensinava o seguinte:
3.1) O Deus do Antigo Testamento não é do Deus do Novo Testamento. O Deus do
A.T. é ignorante, violento, imperfeito e vingativo; o Deus do Novo Testamento é
suave, não violento, amoroso e misericordioso. Ref. Bíblica: Deus é imutável (Ml
3.6; Mt 11.25,26).
3.2) O Messias do A.T. é só para os judeus, o do N.T. é para todo o mundo. Ref.
Bíblica: As profecias do A.T. dizem que o Messias era para todos (Is 42;49; 53-56) e
Ele é o mesmo (Hb 13.8).
3.3) O Antigo Testamento não faz parte do Cânon Sagrado (em outras palavras,
não era a Palavra de Deus para os cristãos). Para ele só era válido algumas das
epístolas paulinas e a maior parte do evangelho de Lucas. O restante havia sido
corrompido pelos judaizantes. Ref. Bíblica: Toda a Escritura é inspirada por Deus
(1 Tm 3.16; 2 Pe 1.20,21; Lc 4.16-21; 24.44-48).
Conclusão: A tendência é que a cada ano surjam mais e mais heresias, modismos e
práticas anti-bíblicas. Cada a cada cristão evangélico, comprometido com Jesus
Cristo e sua Palavra, examinar diariamente a Bíblia Sagrada, buscando dela a
direção para a sua vida espiritual, a fim de não ser enganado. Além do mais é
preciso manter-se vigilante, em oração constante, sob a liderança de pastores
verdadeiramente vocacionados por Deus, conhecedores da Palavra, cuja vida são
exemplos do que pregam. Cabe, ainda, a cada cristão, estar informado acerca do
que está acontecendo e verificar se o que se tem ensinado provém de Deus ou não,
tendo como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada. Amém.
“O MISTICISMO EVANGÉLICO”
Cl 2.8,18-23; 1 Tm 4.1; 2 Pe 2.1-3 (ARA)
1 – Fanatismo: A pessoa passa a ver tudo como obra do diabo, como pecado, ela
passa a viver fora da realidade, desequilibrada. Há pessoas hoje em dia
“amarrando demônios” em garrafas de plástico!
2 – Decepções com Deus e com o Evangelho: Devido a profecias, revelações,
sonhos, visões e ensinamentos que não geram mudanças.
3 – Nanismo espiritual: O misticismo causa dependência a uma denominação, a um
líder carismático ou a um sistema de pensamentos e comportamentos (modismos
doutrinários), mas em nada contribuição para o crescimento em Deus (2 Pe 3.8).