Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
(i) bacias em margem continental divergente com morfologia que inclua plataforma, talude e bacia;
(ii) aporte sedimentar constante;
(iii) taxa de subsidência do assoalho oceânico constante com o tempo;
(iv) subsidência total (subsidência do assoalho oceânico + sobrecarga sedimentar) aumenta em
direção à bacia, e
(v) padrão de variação eustática curvilinear, aproximando-se do sinusoidal.
........................... .............................
“Cada superfície que separa todos os estratos acima e abaixo de determinada unidade
estratal é um limite físico e único, ao longo de toda a sua extensão,.
1. Fundamentos da Estratigrafia de Sequências
1.3 Blocos construtores da Estratigrafia de Sequências
Os blocos construtores da ES são: lâmina, conjunto de lâminas, camada, conjunto
de camadas, parassequência, conjuntos de parassequências
e sequência deposicional.
Estas unidades
estratais ocorrem
hierarquicamente
arranjadas sendo as
lâminas a unidade de
hierarquia inferior e as
sequências a unidade
de maior hierarquia.
Hierarquia das unidades estratais: definições e características
SEQUÊNCIA
PARASSEQUÊNCIA
PARASSEQUÊNCIA
30,48m
Parassequência
........................... .............................
Características estratais de uma parassequência com engrossamento textural para o topo. Este tipo de
parassequência é interpretada como sendo formada em um sistema de praia sobre uma linha de
costa arenosa dominada por processos de ondas e fluviais.
Parassequências com engrossamento textural para o topo
Dois exemplos ilustrando situações onde as parassequências são limitadas acima e abaixo por limites de sequências.
Exemplo 1 – Se o LS ocorrer entre duas SIM, como ilustrado no poço B, as parassequências são definidas a partir do
LS até a SIM (ilustrado como “correto”), e não de uma SIM até outra SIM (ilustrado como ‘incorreto’).
Exemplo 2 – Uma SIM limitando a última parassequência antes da discordância-limite superior da seqüência é
normalmente coincidente com o LS (observar o poço 2).
Bibliografia Consultada e Recomendada
CATUNEANU O. 2006. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier. Amsterdam, Holanda, 375.
COE A. L. 2003. The Sedimentary Record of Sea-level Change. 2o ed. Cambridge University Press. Cambridge, Inglaterra, 288p.
DELLA FAVERA J. C. 2001. Fundamentos da Estratigrafia Moderna. Editora da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 263p.
HOLZ, M. 2012. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Editora Interciências, 212p.
EMERY D. & MYERS K. 1996. Sequence stratigraphy. Blackwell Science Uxbridge, Londres, 297p.
KERANS, C. & TINKER, S.W. 1997. Sequence stratigraphy and characterization of carbonate reservoirs. Tulsa, Oklahoma,
SEPM Short course 40, 130p.
POSAMENTIER, H. W., JERVEY, M. T., VAIL, P. R. 1988. Eustatic controls on clastic deposition I: conceitual framework. In:
WILGUS C. K., KENDALL, C. G. St. C., POSAMENTIER, H. W., ROSS, C. A., VAN WAGONER, J. C. (eds) Sea level changes:
an integrated approach. Tulsa, Oklahoma: SEPM, p.102-124. (Special Publication, 42).
POSAMENTIER, H. W., VAIL, P. R. 1988. Eustatic controls on clastic deposition II: sequence and systems tract models. In:
WILGUS C. K., KENDALL, C. G. St. C., POSAMENTIER, H. W., ROSS, C. A., VAN WAGONER, J. C. (eds) Sea level changes: an
integrated approach. Tulsa, Oklahoma: SEPM, p.125-154. (Special Publication, 42).
VAN WAGONER, J. C., POSAMENTIER, H. W., MITCHUM, R., VAIL, P. R., SARG, J. F., LOULIT, T. S., HARDENBOL, J. 1988.
An overview of the fundamentals of sequence stratigraphy and key definitions. In: WILGUS, C. K., KENDALL, C. G. St. C.,
POSAMENTIER, H. W., ROSS, C. A., VAN WAGONER, J. C. (eds.) Sea-Level Changes; an integrated approach. Tulsa,
Oklahoma: SEPM, p.39-45. (Special Publication, 42).
VAN WAGONER, J.C.; MITCHUM, R.M.; CAMPION, K.M. & RAHMANIAN, V.D. 1990. Siliciclastic sequence stratigraphy in
well logs, cores and outcrops. 4a ed. Tulsa, Oklahoma. AAPG Methods in Exploration Series 7, 55p.