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NORMA TÉCNICA
DISTRIBUIÇÃO
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
Objetivo
Campo de Aplicação
Terminologia e Definições
Configuração Básica
Dimensionamento Elétrico
Dimensionamento Mecânico
Apresentação do Projeto
Arquivamento do Projeto
Anexos
1 – OBJETIVO
Estabelecer os critérios básicos para a elaboração de projetos de Rede
Aérea de Distribuição Rural – RDR, de forma a assegurar boas condições
técnico-econômica das instalações e da qualidade do serviço de energia elétrica.
2 – CAMPO DE AMPLIAÇÃO
Aplica-se a projetos de redes aéreas de distribuição rurais novas, melhorias
e ampliações em sistema trifásico nas tensões primárias de 13,8kV e 34,5kV.
3.3 – Outros
- CODI-3.2.21.03.0 – Critérios para Projetos de Redes Aéreas de
Distribuição Rural;
4 – TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
4.1 – Sistema de Distribuição
Parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia
elétrica, apartir do barramento secundário de uma subestação (onde termina
a transmissão ou subtransmissão) até os pontos de consumo.
4.12 – Demanda
É a potência elétrica, em kVA, requisitada por determinada carga
instalada durante um período de tempo definido. Normalmente se considera a
potência média de 15 minutos.
730 x D
onde:
FC = fator de carga
C = consumo anual em kWh
D = demanda máxima em kW
dm = demanda média em kVA
4.18 – Flecha
Maior distância, em um vão de rede aérea, entre um condutor e a
reta que passa por seus pontos de fixação, medida em condições específicas.
4.20 – Transposição
Permutação da posição relativa dos condutores de uma rede elétrica.
4.23 – Estai
Cabo destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de um suporte
de rede aérea, transferindo esforços para outra estrutura, contraposte ou âncora.
4.24 – Vão
Distância horizontal entre dois suportes consecutivos de uma rede
aérea.
4.29 – Simbologia
A simbologia a ser utilizada para representação em projetos está
estabelecida no Anexo 05 desta Norma.
5 – TIPOS DE OBRAS
Os projetos de Rede de Distribuição Rural – RDR, classificam-se em:
c) Consumidores especiais
Anotar o horário de funcionamento e a carga total instalada,
observando-se a existência de aparelhos que possam ocasionar
oscilação de tensão na rede (raios-X, solda elétrica, forno a arco,
etc.).
b) Ramais rurais
Para determinação da demanda máxima dos ramais rurais,
deverão ser instalados Registradores Gráfico no início do ramal(ver
nota 1);
b) Ramais rurais
A estimativa de demanda máxima poderá ser feita através da
demanda máxima do alimentador, obtida na subestação, em confronto com a
capacidade das cargas dos transformadores instalados ao longo do mesmo.
9 – CONFIGURAÇÃO BÁSICA
As redes de distribuição terão de forma geral uma configuração radial e
serão constituídas de troncos trifásicos de 3 condutores e ramais trifásicos e
monofásicos para alimentar pequenas localidades e propriedades rurais.
10 – DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
Os critérios para dimensionamento elétrico, proteção, seccionamento e
aterramento das redes de distribuição rural são:
- Comprimento da RDR;
- Tipo e bitola do condutor;
- Tensão no barramento da subestação;
- Transformador de distribuição;
- Cargas a serem supridas;
10.4 – Condutores
Serão utilizados condutores de alumínio com alma de aço – CAA,
conforme Norma – Materiais Padronizados de Distribuição - nas bitolas 2 AWG,
1/0 AWG, 4/0 AWG, constantes na Tabela 1 do Anexo 03.
A escolha da bitola deve ser feita de acordo com a queda de tensão
máxima permitida, capacidade de condução dos condutores e corrente mínima
de curto circuito de 60A. O cálculo de queda de tensão deve ser elaborado
utilizando coeficiente unitário de queda de tensão, fator de demanda e taxas de
crescimento de carga para um horizonte de 10 anos ou utilizando o programa de
supervisão de redes disponíveis na Celtins.
10.4.2 – Carregamento
Na configuração radial, o carregamento deverá ser compatível com o
limite térmico do condutor. Quando houver previsão de interligação com outras
RDR’s deverão ser consideradas as cargas sujeitas a transferência.
• Instalação
Serão instalados preferencialmente em bancos trifásicos, porém
poderá ser feita aplicação de uma ou duas unidades.
10.5 – Transformadores
Deverão atender as Normas – Transformadores para rede aéreas de
Distribuição ETD 57005-001 e NBR 5440 da ABNT.
10.6 – Proteção
Os equipamentos de proteção devem atender as seguintes condições:
- Mesma classe de tensão da rede;
- O nível de isolamento do equipamento deve ser compatível com a
classe de tensão da rede;
- A capacidade de interrupção dos equipamentos associada ao valor
de X/R do circuito no ponto de instalação, deve ser no mínimo igual a
máxima corrente assimétrica de defeito.
- Ramal trifásico
- Ramal monofásico
- Ramal trifásico
- Ramal monofásico
NOTA:
Todas as derivações de ramais deverão ser, obrigatoriamente,
conectadas com conector estribo tipo cunha e grampos de linha viva.
b) Dimensionamento e ajuste
• Disparo de Terra
Deverá ser ajustado para a corrente de curto-circuito fase terra
mínima observando-se o máximo desequilíbrio permitido pelo
sistema. Em ramais monofásicos deve ser feito um estudo a parte
para dimensionar o disparo de terra;
• Ajuste
São estabelecidos para cada caso analisando-se todos os
aspectos de coordenação, bem como os critérios de segurança e
proteção de equipamentos e condutores.
10.7 – Seccionamento
a) Localização
Quando justificável deverão ser instalados de acordo com os
seguintes critérios:
- Em série e na retaguarda de dispositivos de religamento
automático;
- Após cargas cuja continuidade de serviço seja considerada
importante, mas aceite interrupções de pequena duração;
- Em bifurcação de um tronco poderá ser instalado no mesmo ou
em ambos os ramais, dependendo da situação da rede;
- Nos casos em que é impossível ou impraticável a coordenação
com o dispositivo de proteção de retaguarda.
- Em ramais que o comprimento for igual ou superiores a 10 km
com instalação de chaves facas de 6 em 6 km, em locais de fácil
acesso para a operação.
b) Dimensionamento e ajuste
• Bobina Série
Deverá ser dimensionada de acordo com a corrente máxima no
ponto de instalação, incluindo manobras e crescimento de carga;
• Disparo de Terra
Deverá ser sensibilizado pela corrente de curto-circuito fase-terra
mínima no trecho protegido e ser compatível com a proteção de
retaguarda;
• Tempo de Memória
Deverá permitir coordenação com o tempo de religamento do
equipamento de retaguarda;
• Ajuste
O número de contagem do seccionalizador será o número de
operações do equipamento de retaguarda menos 1, se ligados
em série.
10.8 – Aterramento
10.8.1 – Considerações Gerais
• Deverão ser aterrados todos os pára-raios e as carcaças de todos os
equipamentos;
• Os aterramentos de pára-raios e carcaças de transformadores
devem ser Independentes do aterramento do neutro da rede
secundária;
• Os condutores de aterramento devem ser contínuos e não devem ter
em série nenhuma parte metálica de equipamentos elétricos ou
ferragens;
• A interligação dos equipamentos elétricos à malha de terra deverá ser
feita através de um único condutor de aterramento;
• A distância mínima da haste de aterramento mais próxima do poste
deverá ser de 1m. A parte superior da haste deve estar no mínimo a
0,60m abaixo da superfície do solo;
• A distância mínima entre hastes de aterramento é o seu comprimento
(2,40m);
• O condutor de aterramento deverá ser de cobre de bitola mínima de
25mm², bem fixado ao poste através de eletroduto até uma altura
mínima de 3m e, se possível, instalado internamente ao poste;
• O valor máximo recomendado para o aterramento é de 10 ohms;
• A configuração do aterramento será de livre escolha, desde que
atenda a máxima resistência de aterramento permitida;
• Deverão ser utilizado haste de aterramento de cobre ou aço cobre de
comprimento de a 2400 mm, conforme Norma – Materiais
Padronizados de Distribuição;
• Recomendamos que o aterramento fique a uma distância mínima de
30m de edificação que abriguem pessoas ou animais.
NOTAS:
1 – Interromper os fios de arame através de seccionador pré-formado para cercas;
2 – Aterrar com haste de 2400mm.
11 – DIMENSIONAMENTO MECÂNICO
Este dimensionamento tem por objetivo determinar o esforço mecânico
resultante sobre uma determinada estrutura para que se possa verificar sua
condição de estabilidade.
Definido o traçado, deverão ser locadas nos desenhos as estruturas
necessárias ao suporte da rede.
Na planta baixa além dos dados topográficos deverão ser indicadas as
estruturas conforme Exemplo 3 do Anexo 06.
Para dimensionar as estruturas devem-se considerar os seguintes
aspectos:
- Tração de projeto dos condutores calculada para condição de vento
máximo e temperatura mínima;
- Ação do vento sobre os condutores e estruturas;
- Peso da estrutura e condutores;
- Resistência mecânica do solo, poste, cruzeta, ferragens, armações e
isoladores;
- Espaçamento e tensão elétrica entre condutores;
- Ângulo de deflexão da rede;
- Espaçamento entre estruturas.
11.1 – Estais
• Deve-se usar estais de acordo com o definido nos ábacos, em áreas
classificadas como de pecuária;
• Em áreas classificadas como agricultura só será permitido o uso de
estais nas condições especificadas nos ábacos;
• Os estais nas estruturas de ancoragem e fim de rede devem ser
instalados, respectivamente, sempre na direção da bissetriz do
ângulo de deflexão da linha ou na direção da rede;
• O cabo de aço a ser utilizado nos estais é o de bitola 7,9 mm ou
conforme indicado nos ábacos.
• As cordoalhas dos estais aplicados em locais de pastejo de animais,
deverá ser recoberta com arame farpado até uma altura de 2 m do
solo, para evitar que os animais não encostem.
11.2 – Postes
Os postes a serem utilizados devem estar em conformidade com a
Norma – Poste de Concreto de Seção Circular, Duplo T.
11.3 – Engastamento
Na elaboração do projeto deve-se levar em conta o momento resistente
oferecido pelo solo ao tombamento de estrutura, que depende basicamente
dos seguintes aspectos:
- Profundidade de engastamento;
- Dimensões da base do poste;
- Características físicas do terreno.
e = L + 0,6m
10
onde:
e = engastamento, em metros
L = comprimento do poste, em metros
11.5 – Gabaritos
As catenárias dos gabaritos utilizados para projeto de redes médias de
distribuição rural foram plotadas a partir das tabelas de trações e flechas do
Anexo 03.
Foram utilizadas os seguintes vãos básicos para a construção dos
respectivos gabaritos:
a) Vãos contínuos: usados para vãos contínuos ou ancorados até
220m(Figura 5).
• Curva do condutor (catenária) na condição de flecha máxima
(50ºC, sem vento) com vão básico de 140m;
• Curva do condutor (catenária) na condição de flecha mínima
(+5ºC, sem vento) com vão básico de 240m.
11.5.2 – Utilização
Os gabaritos devem ser utilizados para cabo de alumínio CAA e regiões
com incidência de vento até 100 Km/h.
A correta utilização do gabarito será fundamental para não
comprometer a segurança da RDR. Um exemplo de utilização dos gabaritos
encontra-se no Anexo 06.
11.5.3 – Escalas
Os gabaritos para vãos contínuos e ancorados são confeccionados na
escala 1:500 na vertical e 1:5000 na horizontal. Para detalhe de travessia 1:100
na vertical e 1:500 na horizontal.
b) Ângulos
O poste deverá ser implantado sempre com a secção de maior
esforço direcionado para a bissetriz do ângulo de deflexão da rede.
c) Fim de rede
O poste deverá ser implantado com a secção de maior esforço na
mesma direção da rede.
d = H + 2m
onde:
d = distância mínima acima do nível máximo da água atingida pela maior
enchente
H = altura do maior mastro de embarcação, informada pela autoridade
responsável da Capitania dos Portos
• Águas não navegáveis: distância mínima de 6m acima do nível
máximo da água atingida pela maior enchente.
se DU > 87kV
D = a + 0,01( DU – 50 ), D = 2,00+0,01(138 – 50) D = 2,00 + 0,01(29,67) D = 2,00 +0,29 D=2,
√3 1,73
se DU > 87KV, D = a ex. DU = 69 KV , D = 2,00
onde:
NOTA:
1) A rede de maior tensão deve ficar acima da rede de menor tensão,
satisfazendo as distâncias mínimas de segurança e, caso a rede ou
rede a ser transposta tenha cabo muito leve (telefônico, telegráfico,
etc.) deve ser considerado a possibilidade de inversão de flecha
ocasionada pelo vento;
2) Para altitudes superiores a 1000m em relação ao nível do mar, o valor
da segunda parcela de “D” deverá ser acrescida de 3% para 300m de
altitude acima de 1000m.
d = b1 + b2 + f + DU
150
onde:
d = distância horizontal mínima, em metros
b1 e b2 = distâncias horizontais do eixo do suporte ao ponto de fixação do
condutor mais afastado desse eixo para a primeira e segunda RDR
respectivamente, em metros.
f = flecha na temperatura máxima de projeto, em metros.
DU = corresponde ao valor da tensão mais elevada das duas Redes, com um
mínimo de 69kV.
b) Vias navegáveis
Nas travessias sobre vias navegáveis, os cabos inferiores deverão
ser sinalizados com um mínimo de 3 esferas e espaçadas de 40
metros no máximo, mantendo uma distância mínima de 5 metros
para as estruturas de apoio;
c) Regiões agrícolas
Os trechos de RDR localizados em regiões agrícolas que utilizam a
aviação na aplicação de defensivos deverão receber a sinalização
de advertência. As esferas devem ser espaçadas de 40 metros no
máximo, mantendo uma distância mínima de 5 metros para as
estruturas de apoio.
NOTA:
As esferas devem ser de fibra de vidro, com diâmetro de 500 milímetros,
na cor laranja FAB.
11.7 – Derivações
11.7.1 – Derivações de Ramais de Redes Rurais Existentes
a) Independente do nível de tensão do ramal a ser implantado deverão
ser fornecidos pelo interessado à Celtins, os seguintes dados:
12 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O projeto deverá ser composto de:
OBS.:
Para extensão de rede até 250m a ser construída em terreno que não
apresente declividade; que não cruze rodovias e/ou rios navegáveis; que
não cruze com redes de energia elétrica será dispensada a apresentação
do levantamento altimétrico e caderneta de campo.
A N E X O - 01
QUADROS
QUADRO 1
LOCAÇÃO DE ESTRUTURAS
RDR __________________________________________________________
MUNICÍPIO_____________________________________________________
TENSÃO_______________________________________________________
E
S DISTÂNCI
T T I PO ESTAI Â LOCAÇÃO A ENTRE
N ESTAI
R
U G
Chave Fusível
Seccionadora
T U
Aterramento
U L
ESTRUTUR
ESTRUTUR
POSTERIO
Pára-raios
ESTRUTUR
TRANSV.
ESTACA E
PRÓXIMA
POSTE
R O
LONG
AEA
R (m)
ESTACA
ENTRE
Chave
A
A
A (m)
DIST.
MAIS
Nº
QUADRO 2
VÃOS REGULADORES
RDR__________________________________________________________
MUNICÍPIO_________________________________TENSÃO__________kV
ENTRE ENTRE
VÃO VÃO
ESTRUTURAS ESTRUTURAS
REGULADOR REGULADOR
DE DE
(m) (m)
ANCORAGEM ANCORAGEM
QUADRO 3
FOLHA PLANIALTIMÉTRICA FORMATO: A1, A2 OU A3
B
I D E F G
I
H
LEGENDA
J
PLANI METRI A
ALRIMETRI A
C
A
(NOTAS)
H
DIMENSÕES (mm)
FORMATO
A B C D E F G H I J
A1 841 594 806 324 150
50
A2 594 420 559 200 50 100 25 10 175
A3 420 297 385 137 50 40
QUADRO 4
CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO
SERVIÇO
_________________________________________________________________________________________________
NÚMERO ____________________________PRIM.___________________SEC.____________________F.
P.__________________
(Transformador ou Alimentador)
A N E X O - 02
FIGURAS
FIGURA 1
TRAVESSIA AÉREA DE RDR SOBRE RODOVIAS
H
A
COTAS
F
NOTAS:
1) Máximo 1,50m para DNIT e DERTINS, quando o poste ocupar a posição “A”;
2) Mínimo 5,00m para DNIT;
3) Maior do que altura livre do poste “h”;
4) As estruturas serão de ancoragem;
5) ESCALAS – H = 1:500
V = 1:100
FIGURA 2
TRAVESSIA AÉREA DE RDR SOBRE FERROVIAS
ALTA TENSÃO
a Máximo 100 m
b Mínimo 5 m
c Mínimo 9 m ( sobre linha eletrificada ou eletrificável 12 m)
d Mínimo 2,5 m
e Flecha máxima a 50º C
FIGURA 3
TRAVESSIA DE RDR SOB RIOS
vão (m)
COTAS DO TERRENO
NO NÍVEL D’ÁGUA E
C
A
NÍVEL DA MÁXIMA
ENCHENTE
FIGURA 4
TRAVESSIA AÉREA DE RDR SOB LT’s
a (m)
VÃO
b (m) c (m)
VÃOS PARCIAIS
C O T A S DO
TERRENO
FIGURA 5
SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA
ESFERA DE SINALIZAÇÃO
CABO SUPERIOR A
TEMPERATURA MINIMA
DE PROJETO
TRECHO
A SER
SINALI-
ZADO
BREJO CÓRREGO
FIGURA 6
REDES MÉDIAS - VÃOS CONTÍNUOS
CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO – (CAA)
FIGURA 6
REDES MÉDIAS - VÃOS ANCORADOS
CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO – (CAA)
FIGURA 7
FIGURA 8
A N E X O - 03
TABELAS
I
FORMAÇÃO CABO COMPLETO
DIÂMETRO “D” ± 2%
C A
SEÇÃO NOMINAL
MASSA NOMINAL
O
REVISÃO: JULHO 2014
M Ó
TABELA 1
Q Q R
D - C D D D
U U
(Kg/Km)
(Ω/Km)
R
(m m²)
(m m)
(daN)
I O S I I I
A S A S E
C A M E Â Â Â
N E N E N
O W E Ç M M M
T Ç T Ç T
G R Ã E E E
I Ã I Ã E
C O T T T
D O D O (A)
I (mm²) R R R
A A (mm²)
A O O O
D (mm²) D
L (mm) (mm) (mm)
E E
1 266 2 SPARROW 033 6 2,672 33,64 1 2,672 2,67 5,607 8,02 39,25 135,92 1189 0,870 155
2 272 1/0 RAVEN 053 6 3,371 53,55 1 3,371 3,37 8,924 10,11 62,47 216,34 1823 0,547 207
3 278 4/0 PENGUIM 107 6 4,770 107,21 1 4,770 4,77 17,869 14,31 125,06 433,16 3529 0,273 320
NTD-07
FOLHA : 54 / 91
EMISSÃO: novembro/99
TEMP.
Vãos (m)
ºC 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
5 355 353 350 347 342 337 331 325 320 314 309 304 300 296 292
10 331 329 327 323 320 316 312 307 303 299 295 291 288 285 283
TABELA 2
30 233 234 235 236 238 239 241 242 244 245 246 247 248 249 249
35 209 210 213 216 219 223 226 229 231 234 236 238 240 241 242
40 184 188 192 197 202 207 212 216 220 223 226 229 232 234 236
45 161 166 172 180 187 193 199 205 209 214 218 221 224 227 230
50 137 145 154 163 172 180 188 194 200 205 210 214 217 221 224
TEMP.
Vãos (m)
ºC 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
5 289 286 284 281 275 268 262 257 252 248 245 242 240 238 235
10 280 278 276 275 269 263 257 253 249 245 242 240 237 235 234
15 272 271 270 269 263 258 253 249 245 242 240 237 235 233 232
20 265 264 263 263 258 253 249 245 242 239 237 235 233 231 230
25 257 257 257 257 253 249 245 242 239 236 234 232 231 229 228
NTD-07
FOLHA : 55 / 91
30 250 251 251 252 248 245 241 238 236 234 232 230 228 227 226
35 244 245 246 247 244 240 238 235 233 231 229 228 226 225 224
40 237 239 240 242 239 237 234 232 230 228 227 226 224 223 223
45 232 234 235 237 235 233 231 229 227 226 225 223 222 222 221
50 226 229 231 233 231 229 227 226 225 223 222 221 220 220 219
2
TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM PARA REDES RURAIS – RDR (daN)
EMISSÃO: novembro/99
TEMP.
Vãos (m)
ºC 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
5 564 562 557 551 544 536 527 518 509 500 492 484 477 471 465
10 525 523 519 515 509 502 495 488 482 475 469 463 458 454 450
15 487 485 482 479 474 470 465 460 456 452 448 444 441 438 435
20 448 447 445 443 441 439 436 434 432 430 428 426 424 423 422
25 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409
45 256 264 274 286 297 307 317 326 333 340 346 352 357 361 365
50 219 231 245 260 274 287 298 309 318 326 334 340 346 351 356
TEMP.
Vãos (m)
ºC 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
5 460 455 451 448 437 426 416 408 401 395 390 385 381 378 375
10 446 443 440 437 428 418 409 402 396 390 386 381 378 374 371
15 433 431 429 427 419 410 403 396 390 385 381 377 374 371 368
20 421 420 419 418 411 403 396 390 385 381 377 373 370 368 365
25 409 409 409 409 403 396 390 385 380 376 373 370 367 365 362
30 398 399 400 400 395 389 384 379 375 372 369 366 364 361 359
35 388 389 391 392 388 383 378 374 371 368 365 362 360 358 357
40 378 380 383 385 381 376 373 369 366 363 361 359 357 355 354
NTD-07
FOLHA : 56 / 91
45 369 372 375 377 374 371 367 364 362 359 357 356 354 353 351
50 360 364 367 370 367 365 362 360 357 355 354 352 351 350 349
EMISSÃO: novembro/99
TEMP.
Vãos (m)
ºC 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
5 1132 1127 1118 1106 1091 1075 1057 1039 1021 1003 986 971 957 944 933
10 1054 1049 1042 1032 1021 1008 994 980 966 953 941 930 919 910 902
30 743 746 749 754 759 764 769 774 778 782 786 789 792 794 797
35 666 672 680 690 701 711 721 730 739 746 753 759 765 770 774
40 589 599 613 630 646 662 677 690 702 713 723 732 740 747 753
45 413 529 551 473 596 617 636 653 669 683 695 706 716 752 733
50 439 463 492 522 550 576 599 620 638 655 669 683 694 705 714
TEMP.
Vãos (m)
ºC 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
5 922 913 905 898 876 854 835 819 805 793 783 773 765 758 751
10 895 888 882 877 858 838 821 807 794 783 774 765 758 751 745
15 868 864 861 857 841 823 808 795 783 773 765 757 750 744 739
20 844 842 840 838 824 808 795 783 773 764 756 749 743 738 733
25 821 821 821 821 808 794 782 772 763 755 748 742 736 731 727
30 799 800 802 803 793 781 770 761 753 746 740 734 730 725 721
NTD-07
FOLHA : 57 / 91
35 778 781 784 787 778 768 759 750 744 737 732 727 723 719 716
40 758 763 768 772 764 755 747 740 734 729 724 720 716 713 710
45 740 746 752 757 751 743 737 731 726 721 717 713 710 707 705
50 722 730 737 743 738 732 726 721 717 713 710 707 704 702 699
EMISSÃO: novembro/99
TEMP.
Vãos (m)
ºC 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
5 0,02 0,08 0,17 0,31 0,5 0,7 1 1,3 1,7 2,4 3,3 4,3 5,5 6,8 8
10 0,02 0,08 0,18 0,34 0,53 0,8 1,07 1,4 1,8 2,5 3,4 4,5 5,6 6,9 8,3
15 0,02 0,09 0,2 0,36 0,57 0,83 1,14 1,5 1,9 2,7 3,6 4,6 5,8 7,1 8,5
20 0,02 0,1 0,2 0,39 0,6 0,9 1,2 1,6 2 2,8 3,7 4,8 6 7,2 8,6
40 0,04 0,14 0,32 0,55 0,84 1,18 1,6 2 2,5 3,34 4,3 5,4 6,6 7,9 9,25
45 0,04 0,2 0,35 0,6 0,91 1,26 1,67 2,1 2,6 3,48 4,45 5,5 6,7 8 9,4
50 0,05 0,18 0,4 0,66 0,98 1,35 1,77 2,36 2,75 3,61 4,6 5,68 6,86 8,16 9,55
TEMP.
Vãos (m)
ºC 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
5 9,6 11,2 13 14,7 16,6 18,6 20,7 22,9 25,2 27,5 30 32,6 35,2 38 40,9
10 9,8 11,4 13,1 14,9 16,8 18,7 20,8 23 25,3 277 30,1 32,7 35,4 38,2 41
15 10 11,6 13,2 15 16,9 18,9 21 23,2 25,5 27,8 30,3 32,9 35,5 38,3 41,2
20 10,1 11,7 13,4 15,2 17,1 19 21,1 23,3 25,6 28 30,4 33 35,7 38,5 41,3
25 10,3 11,9 13,4 15,3 17,2 19,2 21,3 23,5 25,7 28,1 30,6 33,1 35,9 38,6 41,5
30 10,4 12 13,7 15,5 17,4 19,3 21,4 23,6 25,6 28,3 30,7 33,3 36 38,8 41,6
35 10,6 12,2 13,7 15,6 17,5 19,5 21,6 23,8 26 28,4 31 33,5 36,1 40 41,8
NTD-07
FOLHA : 58 / 91
40 10,7 12,3 14 15,8 17,7 19,7 21,7 23,9 26,2 28,6 31 33,6 36,3 39 42
45 10,9 12,5 14,1 16 17,8 19,8 21,9 24 26,3 28,7 31,2 33,8 36,4 39,2 42,1
50 11 12,6 14,3 16,1 17,9 19,9 22 24,2 26,5 28,9 31,3 33,9 36,6 39,3 42,2
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA PROJETOS DE REDES
AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO RURAL NTD-07
TABELA 3
TABELA PARA CONSTRUÇÃO DE GABARITO PARA REDES MÉDIAS
Vb = 350m VALORES EM METROS P/ VÃOS ANCORADOS CURVA A 50ºC – SEM VENTO – MÓDULO FINAL
VÃOS 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
FLECHAS 0,05 0,18 0,41 0,723 1,13 1,62 2,21 2,59 3,66 4,51 5,46 6,50 7,63 8,85 10,16
VÃOS 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
FLECHAS 11,57 13,06 14,64 16,31 18,07 19,93 21,87 23,90 26,03 28,24 30,55 32,94 35,43 38,00 40,67
VÃOS 620 640 660 680 700 720 740 760 780 800
FLECHAS 43,43 46,27 49,21 52,24 55,36 58,56 61,86 65,25 68,73 72,30
Vb = 240m VALORES EM METROS P/ VÃOS CONTÍNUOS CURVA A 5ºC – SEM VENTO – MÓDULO FINAL
VÃOS 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
FLECHAS 0,031 0,124 0,287 0,50 0,78 1,12 1,52 1,99 2,51 3,11 3,76 4,47 5,25 6,09 6,99
VÃOS 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
FLECHAS 7,96 8,98 10,07 11,22 12,44 13,71 15,05 16,45 17,91 19,44 21,02 22,67 24,38 26,15 27,99
VÃOS 620 640 660 680 700 720 740 760 780 800
FLECHAS 29,89 31,85 33,87 35,95 38,10 40,31 42,58 44,91 47,30 49,76
Vb = 140m VALORES EM METROS P/ VÃOS CONTÍNUOS CURVA A 50ºC – SEM VENTO – MÓDULO FINAL
VÃOS 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
FLECHAS 0,04 0,15 0,35 0,6335 0,98 1,42 1,94 2,53 3,20 3,95 4,79 5,70 6,69 7,76 8,90
VÃOS 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600
FLECHAS 10,13 11,44 12,82 14,29 15,83 17,46 19,16 20,94 22,80 24,74 26,76 28,86 31,04 33,29 35,63
VÃOS 620 640 660 680 700 720 740 760 780 800
FLECHAS 38,04 40,54 43,11 45,76 48,50 51,31 54,20 57,17 60,21 63,34
TABELA 4
ELOS FUSÍVEIS PARA PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
TABELA 5
COEFICIENTE UNITÁRIO DE QUEDA DE TENSÃO TRIFÁSICO
OBS.:
Os valores de resistência (R1) e reatância (X1) foram
retiradas da tabela 1.4 da pág. 54 do livro de sistemas
aéreos de distribuição (ELETROBRÁS).
TABELA 6
FATORES DE CARGA E DEMANDA
TÍPICOS DE CONSUMIDORES LIGADOS EM A.T.
POTÊNCIA F.D. F.C.
ATIVIDADE
INSTALADA TÍPICO TÍPICO
EXTRAÇÃO DE MINERAIS
001 – Pedreira. 0,64 0,16
002 – Extração de minerais metálicos e não metálicos (extração de
minerais-extraçãode areia – mineração - extração e até 200 kW 0,43 0,17
beneficiamento de minerais - mineração de argila - acima de 200 kW
0,57 0,33
PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS
003 – Britamento de Pedra (brutamento de granito - de pedras Até 500 kW 0,55 0,15
pedreira e britador associados). Acima de 500 kW 0,56 0,28
004 – Aparelhamento de pedras-mármore granito - serraria de Até 500 kW 0,51 0,39
granito. Acima de 500 kW 0,62 0,74
005 – Fabricação de cal.
006 – Cerâmica (sem especificação). Até 150 kW 0,79 0,22
Acima de 150 kW 0,62 0,38
007 – Cerâmica de tijolos, telhas e telhões. Até 75 kW 0,82 0,24
Acima de 75 kW 0,68 0,22
008 – Cerâmica de manilhas, associada ou não a telhas, lajotas, Até 140 kW 0,57 0,21
tubos e conexões. Acima de 140 kW 0,69 0,29
009 – Cerâmica de lajotas associada ou não a tijolos, telhas, tubos e 0,51 0,24
guias.
010 – Cerâmica de refratários. 0,48 0,27
011 – Pisos cerâmicos, vitrificados, esmaltados, ladrilhos e pastilhas. Até 250 kW 0,62 0,39
Acima de 250 kW 0,56 0,64
012 – Louças e porcelanas. 0,62 0,48
013 – Cerâmica de material vazado associado ou não a outras 0,65 0,24
cerâmicas.
014 – Artefatos de cimento (de cimento amianto – chapa de cimento 0,28 0,36
- telhas – caixas d’água).
015 – Fabricação e Elaboração de vidro (de fibras de vidro - fábrica 0,67 0,61
de garrafas - vidraria).
016 – Moagem de pó calcário (mineração e moagem de calcário - pó Até 100 kW 0,75 0,15
calcário). Acima de 100 kW 0,65 0,30
METALÚRGICA
017 – Metalurgia (metalúrgica - redução e refino cobre fundição - Até 300 kW 0,28 0,22
recuperação de metais). Acima de 300 kW 0,37 0,43
018 – Laminação de metais. 0,42 0,22
019 – Metalurgia - diversos (fábrica de arames – esquadrias Até 150 kW 0,28 0,16
metálicas Acima de 150 kW 0,25 0,31
- artefatos de metais - armações e estruturas metálicas -
serralheria - cutelaria).
MECÂNICA
020 – Fabricação de máquinas operatrizes (indústria de máquinas Até 500 kW 0,25 0,23
pesadas – fundição de máquinas – indústria mecânica - Acima de 500kW 0,25 0,37
indústria de máquinas de ferramentas).
021 – Indústria de ferramentas agrícolas e industriais mecânicas 0,48 0,19
diversas (prego, corrente, panela, caldeirões, enxadões,
peneiras adubadeiras).
MATERIAL ELÉTRICO E DE COMUNICAÇÕES
022 – Fabricação de material elétrico e de comunicações - diversos 0,44 0,29
(indústria de eletrofones - geradores – equipamento elevador
de carga - controles elétricos - chaves elétricas - válvulas
instalações termoelétrica industrial).
MATERIAL DE TRANSPORTE
023 – Estaleiro (oficina naval - oficina mecânica para reparação de 0,26 0,32
barcos - instalações navais).
024 – Indústria de rodas. 0,35 0,25
025 – Indústria de escapamentos - silencioso de auto. 0,48 0,28
026 – Indústria de freios para veículos - auto peças - lanternas. 0,23 0,34
027 – Indústria de carrocerias. 0,47 0,20
028 – indústria de carrinhos de bebê. 0,41 0,23
029 – Indústria de mancais e buchas. 0,44 0,25
MADEIRA
030 – Serraria – carpintaria. 0,41 0,18
TABELA 7
TAXA DE CRESCIMENTO DE CARGA
TABELA 8
FUNDAÇÕES
TIPO DE FUNDAÇÃO
TIPO
DE CARACTERÍSTICAS DO SOLO
POSTE
AREIA POUCO COMPACTA ARGILA AREIA MEDIANAMENTE
MOLE MÉDIA (3<SPT<10) COMPACTA
ARGILA RIJA (10<SPT<20)
OBS.:
SPT = STANDART PENETRATION TEST, obtido através de sondagem à
percussão.
Para os postes 10/150 e 11/200 nos solos areia fofa, argila mole e
chapadão haverá necessidade de fazer fundação utilizando solo cimento
traço 1:15 e diâmetro da vala 0,70m.
A N E X O - 04
ABACOS
U4
U4
IMPORTANTE
U1
UT 1
U2 U4 U3-U3 U3
U1
UT 1
ÁREAS DE AGRICULTURA
1 # 2 CAA
IMPORTANTE
U4
U4
U1
UT 1
U2 U4 U3 - U3 U3
U1
UT1
ÁREAS DE PECUÁRIA
1 # 2 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
P1
N4
N1 N4 N3-N3 N3
PT 1
P1
ÁREAS DE AGRICULTURA
3 # 2 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
N4 P1
N1 N4 N3-N3 N3
PT 1
P1
ÁREAS DE PECUÁRIA
3 # 2 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
N4
P1
N1
N3-N3 N3
PT 1
N4
P1
ÁREAS DE AGRICULTURA
3 # 1/0 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
N4
P1
N1 N3-N3 N3
PT 1
N4
P1
ÁREAS DE PECUÁRIA
3 # 1/0 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
N4 P1
N1 N3-N3 N3
N4
PT 1
P1
ÁREAS DE AGRICULTURA
3 # 4/0 CAA
HTE
HTE
IMPORTANTE
LE
LE
PT 1
N4
P1
N1 N3-N3 N3
N4
PT 1
P1
ÁREAS DE PECUÁRIA
3 # 4/0 CAA
A N E X O - 05
SIMBOLOGIA UTILIZADA EM RDR
ANEXO - 06
3 – Verificação de Arrancamento
a) Para se verificar o esforço de arrancamento, coloque a curva de 5ºC, com
o gabarito sempre na vertical, nos pontos de apoio dos condutores de
duas estruturas de vãos subsequentes “A” e ”B”.
INDICE
PÁGINA
Objetivo.................................................................................................................. 04
Campo de Aplicação.............................................................................................. 04
Normas e/ou Documentos Complementares......................................................... 04
Normas da ABNT................................................................................................... 04
Normas da Celtins...................................................................................... 04
Outros.................................................................................................................... 04
Terminologia e Definições..................................................................................... 05
Sistema de Distribuição......................................................................................... 05
Subestação de Distribuição................................................................................... 05
Rede de Distribuição Aérea Rural – RDR.............................................................. 05
Rede Primária........................................................................................................ 05
Derivação de Distribuição...................................................................................... 05
Alimentador de Distribuição................................................................................... 05
Tronco do Alimentador........................................................................................... 05
Ramal Rural........................................................................................................... 05
Rede Secundária................................................................................................... 06
Sistema Radial....................................................................................................... 06
Carga Instalada...................................................................................................... 06
Demanda............................................................................................................... 06
Demanda Máxima.................................................................................................. 06
Demanda Média..................................................................................................... 06
Fator de Carga....................................................................................................... 06
Fator de Demanda................................................................................................. 07
Fator de Potência................................................................................................... 07
Flecha.................................................................................................................... 07
Rede Aérea............................................................................................................ 07
Transposição......................................................................................................... 07
Estrutura de Apoio................................................................................................. 07
Estrutura Ancorada................................................................................................ 07
Estai....................................................................................................................... 07
Vão......................................................................................................................... 07
Vão Básico do Gabarito......................................................................................... 07
Vão Ancorado........................................................................................................ 08
Vãos Contínuos..................................................................................................... 08
Vão Regular........................................................................................................... 08
Simbologia............................................................................................................. 08
Tipos de Obras...................................................................................................... 08
Projetos de Rede Nova.......................................................................................... 08
Projetos de Melhorias de Rede.............................................................................. 08
Projetos de Ampliação de Rede............................................................................ 08
Obtenção dos Dados Preliminares........................................................................ 08
As Características do Projeto................................................................................ 09
O Planejamento Básico......................................................................................... 09
Os Projetos Existentes........................................................................................... 09
Levantamento de Carga e Determinação da Demanda........................................ 09
Levantamento de Carga........................................................................................ 09
ANEXO 01 - Quadros
Quadro 1 – Locação de Estruturas........................................................................ 40
Quadro 2 – Vãos Reguladores.............................................................................. 41
Quadro 3 – Folha Planialtimétrica Formato: A1, A2 ou A3.................................... 42
Quadro 4 – Cálculo de Queda de Tensão............................................................. 43
ANEXO 02 - Figuras
Figura 1 – Travessia Aérea de RDR Sobre Rodovias........................................... 45
Figura 2 – Travessia Aérea de RDR Sobre Ferrovia............................................ 46
Figura 3 – Travessia de RDR Sob Rios................................................................. 47
Figura 4 – Travessia de RDR Sob LT’s................................................................. 48
Figura 5 – Sinalização de Advertência.................................................................. 49
Figura 6 – Redes Médias - Vãos Contínuos.......................................................... 50
ANEXO 03 - Tabelas
Tabela 1 – Cabos de Alumínio – CAA................................................................... 54
Tabela 2 – Trações de Montagem para Cabos de Alumínio - CAA ...................... 55
Tabela 3 – Tabela para Construção de Gabarito para Redes Médias.................. 59
Tabela 4 – Elos Fusíveis para Proteção de Transformadores Trifásicos.............. 60
Tabela 5 – Coeficiente Unitário de Queda de Tensão Trifásico............................ 60
Tabela 6 – Fatores de Carga e Dem. Típicos de Consumidores Ligados em
AT.......................................................................................................................... 63
Tabela 7 – Taxa de Crescimento de Carga........................................................... 67
Tabela 8 – Fundações........................................................................................... 68
ANEXO 04 - Ábacos
Ábaco para Aplicação de Estruturas Monofásica - Redes Médias – Agricultura –
1# 2CAA................................................................................................................ 69
Ábaco para Aplicação de Estruturas Monofásico - Redes Médias – Pecuária –
1# 2CAA................................................................................................................ 70
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Agricultura –
3# 2CAA.......................................................................................................... 71
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Pecuária – 3#
2CAA...................................................................................................................... 72
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Agricultura –
3# 1/0CAA.............................................................................................................. 73
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Pecuária – 3#
1/0CAA................................................................................................................... 74
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Agricultura –
3# 4/0CAA.............................................................................................................. 75
Ábaco para Aplicação de Estruturas Trifásicas - Redes Médias – Pecuária – 3#
4/0CAA................................................................................................................... 76
ANEXO 06
Exemplo 1 – Utilização dos Gabaritos................................................................... 85
Exemplo 2 – Cálculo de Queda de Tensão........................................................... 87
Exemplo 3 – Desenho Planialtimétrico.................................................................. 88