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Aula 9 8
>
> a) espectroscopia molecular,
>
>
>
> b) cristais e outras estruturas no estado sólido,
>
>
>
>
>
> c) estrutura nuclear,
>
<d) teoria de campo,
Motivação
>
> e) ótica,
>
>
>
> f) mecânica estatı́stica,
>
>
>
>
>
> g) aproximante para qualquer poço quântico,
>
:
h) etc. Além de ser simples e pedagógico.
8 p m! ip
>
<a ⌘ 2~ (x + m! ) ! de aniquilação
Definimos 2 operadores
>
: p m! ip
a† ⌘ 2~ (x m! ) ! de criação
MAPLima 2
FI001 Operadores de criação e de aniquilação
Aula 9
Para apreciar o significado fı́sico de a, a† , e N, considere as
8
† † † † † † †
>
>
> [N, a ] = [a a, a ] = a [a, a ] + [a , a ] a = a†
< | {z } | {z }
relações de comutação 1 0
>
>
>
:[N, a] = [a† a, a] = a† [a, a] + [a† , a] a = a
| {z } | {z }
0 1
8
> † † † † † †
<N a |ni = [N, a ] + a N |ni = (a + na |ni = (n + 1)a |ni
Assim, temos
>
:
N a|ni = [N, a] + aN |ni = ( a + na|ni = (n 1)a|ni
8
> †
<a |ni é autoket de N com autovalor n + 1
o que permite concluir
>
:
a|ni é autoket de N com autovalor n 1
8 p p
> 0 0
< hn |a|ni = hn | n|n 1i = n n0 ,n 1
como
>
: p p
hn0 |a† |ni = hn0 | n + 1|n + 1i = n + 1 n0 ,n+1
8 q p p
> 0 ~
<hn |x|ni = 2m! ( n
> n0 ,n 1 + n+1 n0 ,n+1 )
temos
>
> q p
:hn0 |p|ni = i m~! ( pn
2 n0 ,n 1+ n+1 n0 ,n+1 )
MAPLima 6
FI001 Autokets na representação das coordenadas
Aula 9 Considere a equação a|0i = 0 na representação das coordenadas hx0 |a|0i = 0, e
r r
m! ip m! 0 ip
reescrita por hx0 | (x + )|0i = 0 ! hx |(x + )|0i = 0, ou ainda
2~ m! 2~ m!
r
i ~ d 2 d ~
(x0 + )hx 0
|0i = 0 ! (x 0
+ x 0 )hx 0
|0i = 0, com x 0 ⌘
m! i dx0 dx0 m!
d 0 x0 0 0 x02
Reoganizando, temos hx |0i = hx |0i, com solução hx |0i = A exp
dx0 x20 2x20
MAPLima 7
FI001 Autokets na representação das coordenadas
Aula 9
8 0 1p
⇥ 1 x02
⇤
>
> 1)hx |0i = ⇡ 1/4 x0
exp 2 x20
>
>
>
>
<
(a† )n
A partir de 2)|ni = p |0i
>
> n!
>
>
>
> p m!
: † ip
3)a = 2~ (x m! )
MAPLima 8
FI001 Relação de incerteza para o estado fundamental
Aula 9 Para avaliar a relação de incerteza para o estado fundamental, precisamos
calcular hxi, hpi, hx2 i, e hp2 i para o estado |0i. Para isso, usamos as seguintes
8 q
> ~ ~
>
> x = 2m! (a + a† ) ! x2 = 2m! (a2 + a†2 + aa† + a† a)
>
>
>
>
>
> q
>
>
>
<p = i m~! † 2 m~! 2 †2
aa† a† a)
2 ( a+a )!p = 2 (a + a
relações:
>
> p
>
> p †
>
> a|ni = n|n 1i e a |ni = n + 1|n + 1i
>
>
>
>
>
>
: 0
hn |ni = n0 ,n
8
> 2 ~ 2 †2 † † ~
<h0|x|0i = 0 e h0|x |0i = 2m! h0|(a + a + aa + a a)|0i = 2m!
que fornecem
>
:
h0|p|0i = 0 e h0|p2 |0i = m~! 2 h0|(a 2
+ a †2
aa †
a †
a)|0i = m~!
2
~ ~m!
Assim, calculamos h( x)2 i = hx2 i = e h( p)2 i = hp2 i = e, finalmente,
2m! 2
2 2 ~2 2 2 1 2 2
temos h( x) ih( p) i = . Para n 6= 0 ela ficaria h( x) ih( p) i = n + ~
4 2
mostre
MAPLima 9
FI001 Oscilador Harmônico Simples: T e V
Aula 9
Valores esperados de T (energia cinética) e V (energia potencial) para o estado |0i
p2 1 1 ~m! ~! hHi
h0| T = |0i = h0|p2 |0i = = =
2m 2m 2m 2 4 2
Teorema do virial
m! 2 x2 m! 2 2 m! 2 ~ ~! hHi
h0| V = |0i = h0|x |0i = = =
2 2 2 2m! 4 2
tı́nhamos
>
: dxi 1 p2 pi
dt = i~ [xi , 2m ] = m
1
que para o oscilador V = m! 2 x2 ,
2 q
8 8
dp > ~ †
<x = 2m! (a + a )
> 2 >
< dt = m! x
ficam: com auxı́lio de
>
: dx >
> q
p :
dt = m p = i m~! ( a + a† )
2
MAPLima 10
FI001 Evolução temporal do oscilador
Aula 9
8 ✓r ◆ ✓r ◆
>
>
> m~! ~
>
> 1) d
dt i ( a + a† ) = m! 2 (a + a† )
>
> 2 2m!
>
> | {z } | {z }
>
< p x
temos
>
>
>
> ✓r ◆ ✓r ◆
>
> ~ m~!
>
> 2) d
(a + a† ) = m
1
i ( a + a† )
>
> dt 2m! 2
:
| {z } | {z }
x p
Uma combinação destas equações fornece equações desacopladas. Combine:
r r
1 2 2m! da† 1
[Eq.1 ⇥ ( i ) + Eq.2 ⇥ ]! = [i!(a + a† ) + i!( a + a† )]
2 m~! ~ dt 2
r r
1 2 2m! da 1
[Eq.1 ⇥ (+i ) + Eq.2 ⇥ )] ! = [ i!(a + a† ) + i!( a + a† )]
2 m~! ~ dt 2
De forma equivalente às equações 1 e 2, temos agora
da† da
= i!a† e = i!a
dt dt
MAPLima 11
FI001 Evolução temporal do oscilador
Aula 9 Transformamos as duas equaçãoes acopladas (em x e p), em equações
desacopladas (em a e a† ). As novas equações,
da† da
= i!a† e = i!a
dt dt
têm soluções relativamente simples:
a† (t) = a† (0) exp (i!t) e a(t) = a(0) exp ( i!t)
(
N = a† (t)a(t) = a† (0)a(0)
Note que ! são independentes do tempo
H = ~!(N + 12 )
8 p m! 8
ip
>
< a = 2~ (x + m! )
>
<a(t) = a(0) exp ( i!t)
De e
>
: †
p m! ip
>
:
a = 2~ (x m! ) a† (t) = a† (0) exp (i!t)
8p p m!
> m! i i
< 2~ [x(t) + m! p(t)] = 2~ [x(0) + m! p(0)] exp ( i!t)
temos:
>
:p m! i
p m! i
2~ [x(t) m! p(t)] = 2~ [x(0) m! p(0)] exp (+i!t)
MAPLima 12
FI001 Evolução temporal do oscilador
Aula 9
e recombinando as equações,
8 p(0)
>
<x(t) = x(0) cos !t + m! sin !t
temos:
>
:
p(t) = m!x(0) sin !t + p(0) cos !t
MAPLima 13
FI001 Evolução temporal do oscilador
Aula 9 iHt iHt
Forma alternativa de obter x(t). Use: x(t) = exp x(0) exp ,
~ ~
com auxı́lio de: exp iG A exp iG , que pode ser escrito na forma:
i2 2 in n
A + i [G, A] + [G, [G, A]] + . . . + [G, [G, [G. . . [G, A]. . . ]]] e utilizado
2! 8 n!
p(0)
>
< [H, x(0)] = i~ m
repetidas vezes com
>
:
[H, p(0)] = i~m! 2 x(0)
ficamos tentados a acreditar que hxi e hpi oscilam no tempo com frequência !.
Errado!, pois hn|x|ni = 0 e hn|p|ni = 0 8n. Esperado? sim. O valor médio de
uma observável com respeito a estados estacionários não muda com o tempo:
i i
hBi = ha0 | exp (+ Ea0 t)B exp ( Ea0 t)|a0 i = hBi = ha0 |B|a0 i
MAPLima ~ ~ 14
FI001 Cuidados especiais com nossas interpretações
Aula 9
Oscilações clássicas? Só quando misturamos estados estacionários
Exemplo: ↵i = c0 |0i + c1 |1i
1
h↵|x(t)|↵i = h↵|x(0)|↵i cos !t + h↵|p(0)|↵i sin !t
| {z } m! | {z }
Como construir um pacote que oscila como o clássico e não espalha com o
tempo? É um exercı́cio da lista mostrar que: a| i = | i resolve o problema,
X1
2 n̄n
onde | i = f (n)|ni, com |f (n)| = exp ( n̄), e n̄ a parte inteira de
n=0
n!
um valor médio.
MAPLima 15
FI001 Cuidados especiais com nossas interpretações
Aula 9
MAPLima 16
FI001 Equação de onda dependente do tempo de Schrödinger
Aula 9
Queremos examinar o estado |↵, t0 ; ti na representação das coordenadas.
MAPLima 17
FI001 Equação de onda dependente do tempo de Schrödinger
Aula 9
Uma das propriedades mais interessantes da equação de Schrödinger:
@
i~ |↵, t0 ; ti = H|↵, t0 ; ti
@t
na sua forma geral acima ou na representação das coordenadas, abaixo:
@ 0 ~2 02
i~ (x , t) = r (x0 , t) + V (x0 ) (x0 , t)
@t 2m
é que elas são lineares: uma combinação de soluções é uma solução.
Em outras palavras, se |↵1 , t0 ; ti é solução, e |↵2 , t0 ; ti é solução, a
combinação c1 |↵1 , t0 ; ti + c2 |↵2 , t0 ; ti também é, 8c1 e c2 . O mesmo vale
0 0
na representação das coordenadas. Se 1 (x , t) é solução, e 2 (x , t) é
0 0
solução, a combinação c1 1 (x , t) + c2 2 (x , t) também é, 8c1 e c2 .
http://rugth30.phys.rug.nl/quantummechanics/ 18
MAPLima