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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO

PROJETO DO CURSO SUPERIOR


DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE EAD

Vitória, Junho de 2008


PROPONENTE:
NOME: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO
SANTO
CNPJ: 36.048.874.001.66
END.: AV. VITÓRIA – 1729 – JUCUTUQUARA
CIDADE: VITÓRIA UF: ES CEP: 29040-333
FONE: (27) 3331-1210 FAX: (27) 3331-2214
E-MAIL: gabinete@cefetes.br

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SUMÁRIO
1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................................5
3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................6
4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR.............................................7
4.1 FINALIDADE..................................................................................................................7
4.2 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................7
4.3 OBJETIVO DO CURSO..................................................................................................8
4.4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO.........................................................................9
4.4.1 Habilidades e Competências....................................................................................10
4.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................................11
4.6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA.........................................................11
4.6.1 Processo de Comunicação entre os participantes.....................................................13
4.6.2 Material Didático.....................................................................................................16
4.6.3 Acessibilidade às pessoas com necessidades especiais............................................17
4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar .....................................................................18
4.6.5 Papel do Coordenador de Curso..............................................................................19
4.6.6 Papel do Pedagogo...................................................................................................20
4.6.7 Papel do Professor Conteudista...............................................................................21
4.6.8 Papel do Professor Especialista................................................................................21
4.6.9 Papel do Tutor a distância .......................................................................................21
4.6.10 Papel do Tutor Presencial......................................................................................22
4.6.11 Tutor de Laboratório..............................................................................................23
4.6.12 Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional)...........................23
4.6.13 Coordenador de Pólo..............................................................................................24
5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..........................................................24
6 MATRIZ CURRICULAR.....................................................................................................27
6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA....................................................29
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .........................................................................70
6.3 ESTÁGIO CURRICULAR.............................................................................................70
6.4 EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA. ............................................72
7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO CURSO ......73
8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................74
8.1 Avaliação da Aprendizagem...........................................................................................74
9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM ...............................................81
10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO ...................................................84
11 PÓLOS ................................................................................................................................84
12 BIBLIOTECA......................................................................................................................85
13 RECURSOS HUMANOS ...................................................................................................85
13.1 Coordenação de Curso..................................................................................................85
13.2 Colegiado do Curso.......................................................................................................85
13.3 Equipe Multidisciplinar - Corpo Docente efetivo com suas respectivas formações
acadêmicas:...........................................................................................................................88
13.4 Gestores do Curso........................................................................................................90

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1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

Nome: Jadir José Pela


Endereço: Rua Carlos Alves, 200 / 202 – Praia do Suá
Cidade: Vitória UF: ES CEP: 29050-040
Telefone: (27) 33312110 Fax: (27) 33312222
E-mail:

Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino


Cargo: Diretor de Ensino
Nome: Denio Rebello Arantes
Endereço: Praça Cristóvão Jacques, 37/801 – Santa Helena
Cidade: Vitória UF: ES CEP: 29077-055
Telefone: (27) 33312247 Fax: (27) 33312222
e-Mail: arantes@cefetes.br

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas
Modalidade Educação a Distância
Nível Status Regime de Periodicidade
Matrícula Letiva
Graduação Crédito Sob demanda
Tecnólogo

Quantitativo de vagas
Carga horária total do curso 2.400H
Nº de Vagas 250
Nº de Turmas
Total Alunos

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3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES foi oficializado em


23 de setembro de 1909, no governo do presidente Nilo Peçanha e foi regulamentado pelo
Decreto 9.070 de 25 de outubro de 1910. Inicialmente, foi denominada Escola de Aprendizes
de Artífices do Espírito Santo, tendo como propósito a formação de profissionais artesãos,
com ensino voltado para o trabalho manual.

A partir de 1937, com a denominação de Liceu Industrial de Vitória, passou a formar


profissionais habilitados para a produção industrial, porém com um ensino ainda com
características artesanais.

Em 11 de dezembro de 1942, foi inaugurada a Unidade de Ensino de Jucutuquara, em Vitória.


Nessa época, contava com internato e externato, oficinas e salas de aula para atender aos
cursos de artes de couro, alfaiataria, marcenaria, serralheria, mecânica de máquinas, tipografia
e encadernação.

Em 3 de setembro de 1965, passou a denominar-se Escola Técnica Federal do Espírito Santo,


ETFES, visando a adequar a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica,
com ênfase na preparação de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho.

Em 1993 foi inaugurada a Unidade de Ensino de Colatina, como forma de atender a região
noroeste do estado, formando inicialmente profissionais nas áreas de informática e construção
civil.

Através de Decreto Presidencial em março de 1999, a ETFES passa a ser um Centro Federal
de Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES, com maior abrangência e
possibilidades de atuação. Hoje o CEFETES oferece formação continuada de trabalhadores,
ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, educação profissional
tecnológica de graduação e de pós-graduação.

Em 12 de março de 2001, foi inaugurada a Unidade de Ensino de Serra, e iniciadas as


atividades acadêmicas com os cursos de Informática e Automação Industrial, tendo como
principal objetivo a expansão da oferta de cursos nessas áreas, devido a sua proximidade do
complexo industrial da Grande Vitória.

Em 2004 o Cefetes passa a ser uma Instituição de Ensino Superior, com os decretos 5.224 e
5.225, hoje substituído pelo 5.773.

Em 2005 a Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro de Itapemirim entra em


funcionamento, oferecendo o Curso Técnico em Eletromecânica e o Curso Técnico em
Rochas Ornamentais, inédito no Brasil.

Em 2006 duas novas Unidades de Ensino iniciam suas atividades: A Unidade de Ensino de
São Mateus, oferecendo o Curso Técnico em Mecânica, e a Unidade de Ensino de Cariacica,
oferecendo o Curso Técnico em Ferrovias, inédito no Brasil e fruto de uma parceria do
CEFETES com a Companhia Vale do Rio Doce.

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Atualmente, o CEFETES funciona como sistema e conta com 6 Unidades de Ensino: Vitória,
Colatina, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Cariacica.

O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, próximo da marca de seu


centenário no Estado, orgulha-se de seu esforço de atualização e reestruturação das condições
de atendimento qualificado à sociedade capixaba em sua trajetória.

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4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

4.1 FINALIDADE

A educação em nível nacional está em fase de grandes mudanças na busca do atendimento às


exigências da sociedade contemporânea. São profundas as mudanças estruturais na
organização do ensino formal principalmente quando relacionamos a sistematização dessa
educação com o mercado de trabalho atual.

É, pois, à luz desse contexto que a construção de uma Proposta Pedagógica na modalidade a
distância deve ser encaminhada, de forma a atender a demanda de profissionais capacitados
na área de sistemas de informação para atuar como consultor, projetista, analista e gerente da
área de sistemas. Esse profissional deverá ter uma formação humanista, pensamento crítico e
reflexivo a respeito dos aspectos éticos, políticos, sociais e econômicos relacionados à área,
com condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade e capacidade de
provocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias na solução de problemas.

4.2 JUSTIFICATIVA

O Brasil é um país que, apesar de apresentar, atualmente, um quadro de mudanças


significativas, seja no campo econômico, político ou no social, ainda é recordista de um grau
de seletividade e exclusão, mantendo fora da escola uma grande maioria daqueles que, na
verdade, mais necessitam dela. Neste contexto, assumir projetos de Educação a Distância
significa trilhar caminhos que visem romper com um quadro determinado há muito tempo.
Esse rompimento não significa e nem pretende ser, a substituição de sistemas presenciais por
sistemas à distância. É preciso que os Centros Educacionais iniciem um trabalho para atender
as diferenças individuais, possibilitando interações múltiplas e não lineares. A escola atual
deve fazer uso pleno das novas tecnologias, dos novos paradigmas, tornando-os fundamentais
dentro desse novo espaço educacional.

O Ensino a Distância é uma realidade imposta não somente pelo mercado, mas pela própria
educação, bem identificada na LDB desde 1996, em especial, no seu art. 80 que incentiva o
desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e
modalidades de ensino, e de educação continuada O Ensino a Distância não somente quebra
fronteiras e aproxima os que estavam separados, como cria uma nova mentalidade de
trabalho colaborativo e de equipes multidisciplinares.

O projeto da UAB – (Universidade Aberta do Brasil), chega para atender à demanda pelo
ensino a distância no país e a ampliação do acesso à educação superior, com vistas ao
cumprimento da meta do Plano Nacional de Educação (PNE), de atender 30% da população
entre 18 e 24 anos. Só 30% dos municípios oferecem educação superior presencial. Esse é um
momento importante da educação pública no Brasil, em que a população distante dos centros
de ensino superior, terá possibilidades de ingressarem nesse, e, isso é urgente para o país.

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Este projeto do governo por meio da UAB, hoje instituído como Sistema Universidade Aberta
do Brasil – UAB, pelo Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, é um fator que sinaliza para
a necessidade de uma resposta do CEFETES no sentido de ampliar seu atendimento de
formação profissional de nível superior, revertendo o quadro de carência apresentado pela
população do interior. Nesse sentido apresenta o projeto do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.

A criação do curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de sistemas na


modalidade a distância que ora encaminhamos, já possui uma aprovação do Conselho Diretor
do CEFETES, por meio da Resolução nº08/2003, de 19 de maio de 2003, para funcionar na
modalidade presencial. Dado o interesse do CEFETES em atender o encaminhamento das
diretrizes Nacionais de Educação do Governo Federal, quanto à extensão e interiorização da
educação superior, o projeto do curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de sistemas na modalidade a distância, recebe uma roupagem nova para chegar até o interior
do Estado do Espírito Santo e levar tecnologia e informações que capacitem profissionais para
lidarem com Sistemas de Informações: projetando, analisando, gerenciando e oferecendo
consultoria.

Essa proposta está elaborada considerando as diretrizes da Educação a Distância e da


Graduação Tecnológica constante dos Referenciais de Qualidade para Educação a Distância,
da Secretaria de Educação a Distância/MEC, assim como as orientações da portaria 641, de
13 de maio de 1997, do Ministério da Educação, que dispõe sobre a autorização de novos
cursos em faculdades, institutos superiores ou escolas superiores em funcionamento e,
posteriormente adaptado de acordo com a portaria nº 1.647, de 25 de novembro de 1999; da
Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, que instituiu as
Diretrizes Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia, o Decreto nº 5.224 de 1/10/2004, que dispõe sobre a organização dos Centros
Federais de Educação Tecnológica, o Parecer CES nº 277/2006, que dispõe sobre a
organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação; O Decreto 5.786, de
24/5/06; Decreto nº 5.622, de 19/12/2005 e o Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, alterados pelo
Decreto nº 6.303, de 12/12/2007.

O CEFETES, por meio de seu Projeto Pedagógico busca garantir o atendimento às demandas
profissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de aprendizagem,
valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades, difundindo o saber aqui
produzido e, assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e de fazer o mundo
no qual se insere o indivíduo, respeitando nesse processo as necessidades reais daqueles que
procuram esta Instituição. (CEFETES. Projeto Pedagógico Institucional, 2006. disponível em:
http://www.cefetes.br).

4.3 OBJETIVO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como


objetivo:

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Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de informação
para atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursos
humanos com uma atitude empreendedora e criativa.

4.4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas deve ser dotado de capacidades para concepção de projetos e incorporação de novas
tecnologias na solução de problemas, adequadas às necessidades da sociedade seja qual for
seu nível de atuação.

Os requisitos para essa tarefa são muitos. Esse profissional deve ser capaz de identificar as
necessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia
com o meio em que vive e um bom nível de informação.

A partir da identificação dos problemas e oportunidades, o profissional deve ter a capacidade


de articular e implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade, acessibilidade,
manutenção, etc. Esta etapa pode envolver o planejamento, a captação de recursos, motivação
de parceiros, a execução do projeto em si e a manutenção de seus resultados.

Segundo o indicativo das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e


Informática proposto pela Comissão de Especialistas em Ensino de Computação e Informática
(CEEInf), da SESu/MEC, é possível identificar duas grandes áreas de atuação dos
profissionais de Sistemas de Informação:

● inovação, planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de informação e


coordenação dos recursos de informação nas organizações; e
● desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e de infra-estrutura de
informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais.

Como um profissional atento às inovações do seu momento histórico é imprescindível a


criatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão, organização, liderança,
postura ética e elevada capacidade técnica e científica, bem como aquelas citadas nas
diretrizes curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.

O Profissional de informática deve ter condições de assumir o papel de agente transformador


da sociedade, capacidade de provocar mudanças por meio da incorporação de novas
tecnologias na solução de problemas. Além disso, propiciar novos tipos de atividades.

Esse processo de formação não pode prescindir de levar em conta também que o profissional
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é, antes de tudo, um profissional de nível
superior, cujo perfil deve refletir a seguinte configuração:

• Uma sólida formação geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e


técnico-científicos voltados para a complexidade das relações e das demandas
humanas e sociais;

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• Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção
de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes;
• A compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade,
tendo por base a comunidade regional;
• Uma atitude crítica, responsável, criativa e respeitosa em relação às questões sociais e
ambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas;
• A disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a
atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional;
• A capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já
disponível, de maneira crítica, pessoal e consistente;
• A capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e
disponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais e
profissionais responsáveis, justas e éticas; e
• A capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu auto-
conhecimento e de suas relações interpessoais.

4.4.1 Habilidades e Competências

Estes profissionais adquirirão os seguintes conjuntos de competências e habilidades durante o


curso:

• Contextualizar a área de Sistemas de Informação em termos históricos, políticos,


sociais e econômicos;
• Analisar o funcionamento de uma organização, propor e implantar sistemas de
informação;
• Utilizar, adequada e eficazmente, tecnologias de informação na solução de problemas
relativos a domínios de aplicação específicos;
• Prever/compreender os impactos das novas tecnologias no homem, nas organizações e
na sociedade;
• Auxiliar os demais profissionais a compreenderem como os sistemas de informação
podem contribuir para as áreas de negócio nas organizações;
• Participar dos processos de mudança nas áreas de negócio, com base nas contribuições
que os sistemas de informação podem oferecer;
• Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
da área e contribuindo para a busca de soluções em diferentes setores nas
organizações;
• Interagir com os diversos setores da organização, a fim de conceber, desenvolver,
gerenciar e aprimorar sistemas de tratamento automatizado de informações;
• Interagir produtivamente com o usuário, mediante seleção e utilização de formas
adequadas de comunicação oral, escrita e gráfica;
• Assumir postura ética no tratamento e na disponibilização de informações;
• Relacionar e compatibilizar ferramentas e ambientes computacionais entre si e com os
usuários e respectivas tarefas;
• Desenvolver projetos de software ergonomicamente concebidos, incorporando, entre
outros aspectos, modelos cognitivos e lingüísticos que dão suporte a elementos de
usabilidade, garantindo uma efetiva interface homem-máquina;

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• Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar as
possibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem como
os respectivos resultados;
• Conceber, projetar e desenvolver soluções para problemas, por meio da construção de
programas;
• Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e da
disponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado;
• Identificar tecnologias de redes de computadores necessárias para atender as
necessidades da organização;
• Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em tecnologia da informação nas
organizações.

4.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O profissional de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá atuar em


diversos setores da economia pública e privada, nas seguintes funções:

• projetista de sistemas de informação;


• analista de sistemas;
• analista de negócios;
• gerente de área de sistemas de informação;
• empresário na área de sistemas de informação;
• consultor na área de sistemas de informação.

4.6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sob


responsabilidade do CEFETES, foi concebido dentro dos princípios gerais que regem a
Educação a Distância e a educação tecnológica.

Esse projeto conduzirá a formação do profissional de tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas, e tem como elemento norteador, utilizando-se dos estudos e
reflexões individuais e das discussões em grupo e atividades práticas, a incorporação de novas
tecnologias na solução de problemas adequados às necessidades da sociedade de forma
contextualizada.

Na organização didático-pedagógica serão considerados como princípios:

• uma metodologia de ensino que privilegie a construção dos conhecimentos como


princípio educativo;
• a flexibilidade, quanto ao respeito ao ritmo e condições do aluno para aprender o que
se exigirá dele;
• a autonomia dos alunos e o auto-gerenciamento da aprendizagem;
• a interação como ação compartilhada em que existem trocas, capaz de contribuir para
evitar o isolamento e manter o processo motivador da aprendizagem;

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• a contextualização que é um recurso para tirar o aluno da condição de expectador
passivo;
• articulação entre teoria e prática no percurso curricular;
• o planejamento, considerando as necessidades de aprendizagem e o perfil cultural dos
alunos;
• o acompanhamento do processo de aprendizagem por professores especialistas(tutores
a distância) e Orientadores acadêmicos (Tutores presenciais), assessorados por
pedagogos;
• a motivação do estudante para com o objeto da sua profissão;
• uma base sólida para a compreensão de conceitos fundamentais à profissão de
Sistemas de Informação;
• o uso e difusão de novas tecnologias;
• incentivo à pesquisa como princípio educativo.

A aprendizagem é compreendida como um dos elementos do processo educativo que


possibilita a resignificação da educação à distância, principalmente em termos de permitir, em
razão de suas características, o rompimento da noção de tempo/espaço da escola tradicional.

A Equipe multidisciplinar, composta por tutores à distância, professores especialistas, tutores


presenciais, tutores de laboratório e pedagogo, trabalharão o planejamento, organização,
assessoria e orientação do processo de aprendizagem dando ênfase a uma postura de
construção do conhecimento, com uma metodologia dialética, na qual se propicie a passagem
de uma visão do senso comum – o que o aluno já sabe sobre a área de sistemas de informação,
com base em suas experiências de vida; a uma visão tecnológica mediante o desenvolvimento
de práticas pedagógicas voltadas para: mobilização do aluno para o conhecimento, a
disponibilização de instrumentos que lhe proporcionem oportunidades de construir
conhecimentos novos e o desenvolvimento da capacidade de elaboração de sínteses
integradoras do saber construído com aqueles que já possuíam anteriormente.

O aluno será o centro do processo. Os tutores a distância e presenciais deverão utilizar-se de


uma metodologia que garanta a troca de informações entre os estudantes e entre estudantes e
tutores.

Através da condução não diretiva do processo é que o aluno construirá sua própria
aprendizagem. O tutor, aqui, será um mediador fornecendo os instrumentos e conteúdos
necessários à construção dos conceitos científicos que sela os conhecimentos.

O tutor presencial deverá incentivar permanentemente e sensibilizar o aluno sobre o que vai
fazer. Deve valorizar a importância da participação do aluno em todo processo de orientação e
aprendizagem, considerando-o como sujeito de sua aprendizagem.

Os estudantes deverão ser capazes de sair de uma postura passiva, assumindo um papel mais
ativo no processo, tornando-se agente de sua própria aprendizagem na busca da construção
dos seus conhecimentos. Para tal, serão disponibilizados meios para que o estudante
desenvolva sua capacidade de julgamento, de forma suficiente, para que ele próprio esteja
apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado.

Um dos pontos chaves para o sucesso na formação do profissional de Análise e


Desenvolvimento de Sistemas é a motivação do estudante. Para tal, o conhecimento dos

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fundamentos de matemática, lógica e outros, é uma das ferramentas que o aluno dispõe para
consolidação de suas idéias. Pensando em maneiras de resolver essa questão, os professores
especialistas, junto com os tutores a distância devem ter a preocupação real com uma
orientação efetiva dos alunos que apresentam dificuldades, durante os três primeiros
semestres do curso. Além disso, serão disponibilizados laboratórios de informática nos pólos
de apoio presencial, com tutores de laboratório, que ficaram à disposição dos alunos que,
além das atividades práticas indicadas, quiserem, por sua própria autonomia, um
aprofundamento de conhecimentos.

Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações.
Os assuntos relativos às novas tecnologias tendem a despertar um grande interesse nos
estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado
desenvolvimento na área de Sistemas de Informação, pode-se afirmar, que esses tópicos são
imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade.

Vemos com total importância, para o êxito deste plano, que as atividades propostas no curso
propiciem oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis
aos profissionais da área, vendo o aluno como um todo, relacionando também suas atitudes e
respeitando as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e
a experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas
características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade
no processo de formação profissional.

Assim configurado, o currículo a ser cumprido associará a dinâmica propiciada pela


metodologia EAD à complexidade dos processos que envolvem a atuação dos profissionais
que atuarão na área de sistemas de informação. Para tal, o processo de aprendizagem em
formato EAD, serão produzidas, emitidas e avaliadas sob responsabilidade da instituição
promotora, com acompanhamento de tutor presencial e de laboratório, nos pólos municipais -
espaço de interação com constante reflexão, debates e avaliação do conteúdo e orientação ao
estudo independente.

Os momentos não presenciais ocorrerão por meio do auto estudo e através da Internet via
Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle além de fascículos impressos para cada
disciplina. Quando necessário (conforme planejamento por disciplina) haverá interação por
meio de vídeo conferência, ou outra ferramenta síncrona, com os professores especialistas e/
ou tutores à distância.

Orientação e acompanhamento do aluno


O aluno será orientado e acompanhado pelo tutor presencial em suas atividades.

Cada tutor presencial se responsabilizará por um grupo de 20 a 25 alunos para que possa
acompanhar individualmente cada aluno de forma presencial orientando seus estudos e
atividades. Os alunos serão organizados em grupos de 5 a 8, no máximo. Caso o aluno não
apresente um desempenho satisfatório em termos de compreensão dos conteúdos trabalhados,
ele será aconselhado a refazer seu percurso, aprofundando e ampliando suas leituras.

O acompanhamento será realizado através da orientação acadêmica nos encontros semanais,


com descrição em fichas individuais e por grupo, com critérios para análise do envolvimento
do aluno e do grupo no processo.

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O tutor a distância fará a orientação e acompanhamento dos alunos observando a participação
e envolvimento destes nas atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

O pedagogo acompanhará o processo de orientação e aprendizagem do aluno por meio dos


instrumentos preenchidos pelo tutor presencial e tutor a distância, além de reuniões com
professores especialistas e coordenador de curso.

4.6.1 Processo de Comunicação entre os participantes

Interação entre Alunos x Tutores Presenciais x Tutores de Laboratório.

A interatividade com os alunos dar-se-á por meio de momentos presenciais nos encontros
semanais com o Tutor Presencial nos pólos municipais. Essa comunicação entre alunos e tutor
presencial é fundamental para a formação do aluno buscando garantir a plenitude da formação
e os conceitos norteadores da educação à distância.

Nos momentos presenciais serão utilizadas metodologias que promovam a discussão e


reflexão conceitual, bem como, ações práticas de aplicação, com apoio do tutor de
laboratório, através dos laboratórios equipados com computadores utilizando-se de softwares
específicos conforme necessidade da unidade curricular em questão.

Os tutores presenciais terão carga horária semanal de 20 horas de atuação nos Pólos
Municipais, distribuídas em atendimento presencial semanal, reuniões com a equipe do pólo
(tutor de laboratório e coordenador de pólo). Os encontros semanais são práticos e teóricos,
sendo que nos laboratórios os alunos contarão com o apoio do Tutor de Laboratório.

Nos Laboratórios, os Tutores de Laboratório farão atendimento individualizado ou em


pequenos grupos para apoiar os alunos na realização das atividades diárias, na utilização dos
equipamentos e auxiliar na compreensão da aplicação dos conteúdos na prática.

A interatividade entre alunos e tutores a distância, será através de ferramentas comunicação


assíncrona (e-mail, fórum) ou síncrona (softwares de comunicação – p.ex.: Skype -, vídeo-
conferência), conforme plano pedagógico da disciplina, e, ou necessidade apresentada pelo
tutor presencial.

Interação Tutor Presencial x Coordenador de Curso

Segundo a proposta do CEFETES, o coordenador de curso é o responsável pelo


gerenciamento das tutorias presenciais e do acompanhamento das disciplinas quanto à
adequação ao projeto pedagógico do curso (acompanhamento do professor especialista).
Sendo assim, cabe ao coordenador de curso juntamente com os professores especialistas
gerenciar o trabalho de tutoria realizado pelo tutor presencial.

A interação entre coordenador de curso e tutor presencial ocorre em vários momentos e de


formas diferentes. Através de reuniões presenciais para relato de problemas e soluções, assim

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como compartilhamento de experiências entre tutores de diversos pólos. Obviamente que
apesar de ser uma solução bem efetiva ela apenas pode ser realizada esporadicamente devido
a necessidade de grandes deslocamentos por parte dos tutores dos pólos.

Há ainda na forma síncrona, o meio de reuniões através de um software de comunicação. No


caso do CEFETES é utilizado o Skype para comunicação on-line. Também é utilizado
esporadicamente por limitações de horários entre os envolvidos.

Uma outra maneira de interação é através de e-mails. Porém, um agravante aqui é o fato dos
e-mails ficarem misturados com outros que não são de mesmo assunto, dificultando o acesso
futuro e a sua utilização como histórico.

Além dessas formas apresentadas, será utilizada também uma sala no Ambiente de Virtual de
Aprendizagem Moodle chamada “Sala de Coordenação”. Nesta sala serão inseridos tanto o
coordenador do curso, como professores especialistas, tutores presenciais e de laboratório.

Na sala de coordenação serão disponibilizados alguns recursos, como arquivos para download
e fóruns de discussão para problemas e soluções encontrados no dia-a-dia. Por ser um local de
compartilhamento de experiências, uma pessoa de certo pólo pode conseguir resolver seu
problema através do relato de algum colega ou do próprio coordenador. Assim, o coordenador
acompanha de um local único os acontecimentos em todas as disciplinas de todos os pólos.

A atuação dos tutores na sala de coordenação é garantida através de relatórios obtidos no


próprio Moodle e através de formulários semanais enviados pelos tutores presenciais ao
coordenador para acompanhamento dos momentos presenciais com os diversos grupos.

Interação Professor Especialista x Tutor a Distância

Por ser o gestor do processo de aprendizagem (Gestor do conhecimento), o professor


especialista é o responsável pela realização e pela qualidade da mediação do processo de
aprendizagem entre tutor a distância e aluno em uma determinada disciplina. É ele quem
define as atividades que serão realizadas, as avaliações, os critérios. Por outro lado, cabe ao
tutor a distância ser o mediador do processo, uma vez que é ele quem interage com os alunos,
corrige suas avaliações e esclarece suas dúvidas. Assim, para que o processo de aprendizagem
ocorra adequadamente, o CEFETES adota uma forte interação entre professor especialista e
tutor a distância.

Uma maneira de interação é através de reuniões periódicas entre o professor especialista com
os tutores a distância da sua disciplina. Da mesma forma que ocorre na sala de coordenação, é
interessante que o professor especialista possua um local de compartilhamento de idéias com
seus tutores a distância. No CEFETES, o local para isso são as chamadas “Salas de
Desenvolvimento”, uma para cada disciplina, que ficam no Moodle.

Em cada sala de desenvolvimento estão o professor especialista da disciplina e seus tutores a


distância. Esta é a sala em que o professor monta todo o conteúdo que futuramente será
replicado no Ambiente Virtual de Aprendizagem para cada pólo. Nesta sala, os tutores ficam
a par de tudo que está sendo elaborado pelo professor e assim se preparam para a disciplina.
Mas sua utilização não se limita a isso. Nela os tutores trocam idéias para a correção de

16
questões, citam problemas encontrados, compartilham experiências, entre outros. As reuniões
ocorridas presencialmente também são marcadas através de enquetes na sala.

O professor especialista acompanha o andamento dos alunos nos pólos através de relatórios
semanais entregues pelo tutor a distância sobre o grupo de alunos de sua responsabilidade. É
possível também acompanhar o trabalho do tutor através de relatórios de acesso dos mesmos
ao ambiente Moodle, uma vez que o acesso deve ser diário. O professor faz amostragens nas
salas de cada tutor para verificar, por exemplo, o tempo de resposta do mesmo aos
questionamentos dos alunos, a qualidade das respostas e seu o grau de acerto, a forma de
expressão, o português utilizado etc.

Interação Tutor Presencial x Tutor a Distância

O Tutor a distância é um gestor da aprendizagem para uma dada disciplina, de um ou mais


pólos. O tutor presencial, por sua vez, é de determinado pólo, mas não de uma disciplina
específica. Assim, é o tutor a distância que possui o conhecimento necessário na disciplina
para atendimento aos alunos, mas é o tutor presencial que está no pólo e tem encontros
presenciais com os alunos. Assim, é grande também a necessidade de interação entre estes
dois atores.

No CEFETES, os tutores presenciais estão em todas as salas, de todas as disciplinas, do seu


pólo. O tutor a distância está apenas na sala da sua disciplina do(s) pólo(s) em que atua.
Assim, nesta sala de interseção, tutor a distância e tutor presencial podem interagir para tentar
evitar ou solucionar os problemas que venham ocorrer. Em cada sala existe um fórum
disponível apenas aos tutores com esta finalidade.

O tutor a distância pode, por exemplo, informar datas de atividades e avaliações, repassar
comunicados do professor especialista, sugerir a montagem de grupos de estudos de temas
mais complexos. O tutor presencial pode informar ao tutor a distância sobre o perfil dos
alunos, deficiências de aprendizagem identificadas, os alunos que não estão comparecendo ao
pólo, os que têm maior dificuldade de aprendizagem, os que não se dedicam o suficiente,
entre outros.

Interação Tutor de Laboratório x Tutor Presencial x Tutor a Distância

O Tutor Presencial é o responsável pelo acompanhamento das atividades do tutor de


laboratório. Como eles estão fisicamente no mesmo pólo, a comunicação muitas vezes é
presencial.

Porém, devemos lembrar que os tutores a distância não se encontram fisicamente nos pólos.
Assim, a comunicação com estes também se dá através da sala da disciplina referente ao pólo.
Por exemplo, um aluno pode estar com problemas na instalação de uma ferramenta necessária
em certa disciplina. O tutor a distância pode instruir o tutor de laboratório quanto à instalação
desta ferramenta no pólo para posterior instrução aos alunos.

Interação Professor Especialista x Tutor Presencial x de Laboratório

17
É importante ressaltar que os alunos interagem diretamente com os tutores a distância
(virtualmente) e com os tutores de laboratório e presencial (presencialmente). Problemas
detectados presencialmente podem ser informados pelo tutor presencial ao tutor a distância e
ao coordenador do curso que, caso seja necessário, informam ao professor especialista. O
professor especialista, por sua vez, resolve os problemas que refere-se a disciplina que
gerencia e informa aos tutores a distância e ao coordenador, que enfim comunicam aos tutores
presenciais e, estes, aos alunos.

Esta forma de comunicação entre tutor presencial e de laboratório e o professor especialista


visa minimizar atrasos na detecção e solução de problemas. Desta forma, é necessária uma
comunicação direta entre estes atores, para maior eficácia no processo.

4.6.2 Material Didático

O material didático produzido para o desenvolvimento de cada um dos conteúdos propostos


buscará estimular o estudo e produção individual de cada aluno, não só na realização das
atividades propostas, mas também na experimentação de práticas operativas centradas na
compreensão e experimentações em relação à tecnologia digital.

O material didático constitui-se como dinamizador da construção curricular e também como


um elemento balizador metodológico do curso, tendo o apoio de uma equipe de especialistas
voltada para a produção deste material adequado a EAD.

Para cada disciplina do curso será elaborado material impresso onde constará o conteúdo que
o aluno precisa estudar, além de exercícios. Esse material estará colocado ao dispor dos
alunos nos pólos e será de uso obrigatório.

Cabe ao CEFETES, a elaboração do material por meio de seus professores especialistas, bem
como, a reprodução e distribuição desse material.
.
Material impresso – (constando de Guia do estudante, Caderno/Apostila Didática da
disciplina e de Caderno de Exercícios e orientações de trabalhos práticos em Laboratório de
informática).

Guia do estudante: O guia do estudante será apresentado aos alunos em forma de manual
escrito e também estará disponível na biblioteca do professor do ambiente virtual de
aprendizagem. E terá como objetivo orientar os caminhos a percorrer e vivenciar durante o
curso em todo o processo ensino-aprendizagem.

O Guia do Estudante conterá informações sobre:

• Educação a distância: o que é a EAD?


• Universidade Aberta do Brasil: o que é a UAB?
• O CEFETES
• Funcionamento do Pólo ou núcleo de educação.
• Informações sobre o curso: base legal, objetivos, competências do curso, perfil do
profissional, estrutura curricular, equipe multidisciplinar.

18
• Metodologia EAD:
• - Como realizar o estudo a distância: com orientações sobre hábitos importantes,
organização do estudo, compromisso com a própria aprendizagem, ambiente virtual de
aprendizagem - Moodle.
• - Como realizar os estudos presenciais: funcionamento do Pólo ou núcleo de educação
• Materiais didáticos
• Formas de comunicação entre Orientador acadêmico/Tutor Presencial e alunos
• Avaliação da Aprendizagem

Material audiovisual – programas em videoconferência


A metodologia empregada no Programa de Interiorização da EAD envolve as mais avançadas
tecnologias de informação e comunicação, cujo domínio se torna indispensável na sociedade
contemporânea. Salas de Videoconferência permitem transmitir Imagem e Voz em tempo
real. No uso de videoconferência, esta será ministrada por docentes e especialistas, mestres ou
doutores indicados pelo CEFETES, e seu uso dependerá da implantação da infra-estrutura nos
pólos municipais.

Material virtual – programas computacionais educativos via CD/DVD-ROM, páginas e


portais na Internet, todos os recursos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem
(AVA) como: bate-papo, fórum, disponibilização de material online e exercícios, biblioteca
do aluno, além da realização de trabalhos cooperativos/colaborativos.

4.6.3 Acessibilidade às pessoas com necessidades especiais.

O CEFETES, em consonância com sua missão, expressa na promoção da educação


profissional e tecnológica de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão com foco no
desenvolvimento humano sustentável, cumpre o papel fundamental de reversão de situações
de exclusão com a promoção de ações no sentido da garantia de acessibilidade como
compromisso de buscar a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas.

O Plano de Desenvolvimento Institucional do CEFETES, em atendimento ao que determina a


Lei Federal 10.098/2000 e a Portaria MEC 1.679/1999, prevê que a acessibilidade das pessoas
com necessidades especiais deve ser motivo de atenção especial na Instituição. Neste
documento institucional são previstos investimentos em equipamentos didáticos e tecnologias
educacionais para o atendimento adequado aos portadores de deficiência física e sensorial,
além de flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico. Estas
ações visam garantir condições básicas de acessibilidade ao curso de Análise
Desenvolvimento de Sistemas a Distância.

Todos os pólos municipais, centros regionais incorporados ao UAB e Centro de EAD do


CEFETES, foram projetados fisicamente para atender a demanda de alunos com necessidades
especiais.

19
4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar

A equipe multidisciplinar será composta de profissionais pertencentes ao sistema CEFETES,


como efetivos ou contratados, e também profissionais selecionados através de edital público.

Coordenador de Curso – profissional do quadro efetivo do CEFETES, com formação


mínima de mestrado na área de Informática. Responsável pelo gerenciamento do curso.

Pedagogo – profissional do sistema CEFETES, formado em Pedagogia com conhecimentos


em informática. Fará o acompanhamento sistemático do desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem, no que se refere ao desempenho do aluno e do professor/tutor.

Professor conteudista - professor do sistema CEFETES, com mestrado ou doutorado em


área específica ou em Educação. Esse professor é responsável pela elaboração do material
impresso e pela disponibilização dos mais variados recursos no ambiente virtual de
aprendizagem.

Professor especialista – professor do sistema CEFETES, com mestrado ou doutorado em


área específica ou em Educação. Esse professor planeja e gerencia todo o processo de
desenvolvimento da aprendizagem na disciplina de sua responsabilidade.

Tutor a distância – profissional graduado ou pós-graduado nas áreas específicas das


disciplinas oferecidas por semestres/módulos e com experiência mínima de um ano de
magistério. O tutor a distância fará orientação e acompanhamento das atividades dos alunos
on-line através do ambiente colaborativo de aprendizagem, tirando dúvidas e corrigindo
tarefas.

Tutor Presencial – profissional graduado na área de Informática ou com graduação em


qualquer área com pós-graduação na área de Informática, com experiência mínima de um ano
de magistério. Será o mediador da aprendizagem, que irá acompanhar os alunos
presencialmente, orientando seus estudos.

Tutor de Laboratório – técnico em informática ou estudante de curso de graduação na área


de Informática. Irá acompanhar os alunos presencialmente, orientando os estudos no
laboratório de aprendizagem.

Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional) - profissional do


CEFETES, formado em Informática. Tem a função de garantir que o material didático tenha
uma interface de comunicação adequada ao projeto pedagógico do curso.

Coordenador de Pólo – Profissional da prefeitura. Responsável por apoiar a implantação e


gestão acadêmica do curso no pólo municipal.

A responsabilidade de cada profissional diretamente envolvido com a aprendizagem do aluno


está em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para os temas
desenvolvidos com os estudantes.

20
A atuação dos profissionais em EAD apresenta características diferenciadas e claras quanto a
seu papel, pois cada um em sua especificidade será um incentivador dos alunos na busca pelo
conhecimento.

4.6.5 Papel do Coordenador de Curso

• Gerenciar a implantação e execução do Curso, de acordo com o Projeto Político


Pedagógico do Curso.
• Selecionar o quadro dos conteudistas responsáveis pela elaboração do material
didático.
• Gerenciar a implantação e execução do Curso.
• Acompanhar a elaboração do material educacional, junto ao designer instrucional, a
fim de garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhos
produzidos, de modo a promover a interdisciplinaridade
• Produzir material de orientação ao trabalho acadêmico,Guia Geral do Curso, em
conjunto com o orientador pedagógico.
• Definir o calendário do curso.
• Fazer o acompanhamento do calendário do curso.
• Promover reuniões periódicas com toda a equipe do curso.
• Auxiliar na organização e operacionalização dos cursos.
• Aplicar os princípios da organização didática e do regulamento de ensino.
• Acompanhar a execução do projeto pedagógico do curso, procurando solucionar
problemas que por ventura surjam e encaminhando-os a órgãos superiores, quando se
fizer necessário.
• Incentivar o desenvolvimento de pesquisas e projetos.
• Fortalecer junto ao grupo o desenvolvimento de políticas de extensão.
• Projetar e organizar o cronograma financeiro de suporte ao desenvolvimento do curso.
• Fazer circular entre os interessados informações oficiais e de eventos relativos ao
curso.
• Acompanhar o preenchimento, recolhimento e atualização dos diários de classe.
• Elaborar relatório estatístico, de atividades do curso, de acordo com a periodicidade da
instituição.
• Encaminhar e acompanhar a avaliação do curso.
• Envolver-se no projeto de capacitação dos profissionais envolvidos no curso.
• Auxiliar o Departamento Acadêmico na elaboração de processos de autorização e
reconhecimento do curso.
• Participar de todas as solenidades oficiais ligadas ao curso, tais como formaturas.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.6 Papel do Pedagogo

• Participar da concepção e elaboração do projeto do curso.


• Desenvolver projetos de capacitação juntamente com o coordenador do curso para os
envolvidos nos cursos de EAD.

21
• Apoiar as discussões e a elaboração dos documentos necessários à implantação e
desenvolvimento dos cursos da UAB.
• Auxiliar na criação de metodologias que promovam o processo de ensino-
aprendizagem de acordo com as peculiaridades de cada curso.
• Assessorar o professor conteudista e especialista no planejamento e organização das
atividades de sua disciplina.
• Acompanhar a produção do material educacional, junto ao designer instrucional, a fim
de garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhos produzidos,
de modo a promover a interdisciplinaridade.
• Elaborar o "Guia Geral do aluno", impresso ou em formato digital, contendo
orientações gerais que garantam a adaptação e realização das atividades acadêmicas
em conjunto com o Coordenador do curso e designer instrucional.
• Avaliar o processo de aprendizagem dos alunos.
• Elaborar formulários de avaliação dos profissionais envolvidos diretamente com os
alunos.
• Acompanhar e analisar o processo de avaliação dos profissionais envolvidos
diretamente com os alunos, juntamente com o coordenador de curso.
• Desenvolver relatório semestral de desempenho acadêmico dos alunos.
• Desenvolver projetos e programas de capacitação para os envolvidos nos cursos, que
contribuam para a integração das equipes e fundamentos da EAD.
• Auxiliar os especialistas e tutores em ações que possibilite melhor atendimento aos
alunos com dificuldade de aprendizagem.
• Registrar sistematicamente e divulgar experiências do cotidiano pedagógico para os
Diretores Acadêmicos, Administrativos, Coordenadores dos Cursos e professores
especialistas.
• Participar da avaliação do curso.
• Estar atento às inovações tecnológicas e buscar sua auto-superação.
• Auxiliar a coordenação do curso e CEAD na seleção de tutores presenciais e a
distância.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.7 Papel do Professor Conteudista

• Elaborar e disponibilizar o material didático, procurando aperfeiçoá-lo


constantemente.
• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto Político
Pedagógico.
• Decidir sobre a seleção dos conteúdos das disciplinas e módulos.
• Produzir atividades para facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
• Criar dinâmicas que favoreçam trabalhos realizados em grupos.
• Diversificar as mídias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem.
• Participar das reuniões pedagógicas do Curso.
• Realizar atividades de extensão e pesquisa em EaD.
• Apoiar a coordenação do curso e CEAD na seleção de tutores presenciais e a
distância.

22
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado

4.6.8 Papel do Professor Especialista

• Gerenciar o processo de ensino e aprendizagem de sua disciplina.


• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto Político
Pedagógico.
• Gerenciar o trabalho dos tutores a distância responsáveis pela sua disciplina.
• Disponibilizar os conteúdos e atividades no ambiente web.
• Garantir a interação dos tutores a distância entre si e destes com os tutores presenciais.
• Acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem do aluno.
• Corrigir, junto com o turor a distância, as atividade avaliativas dos alunos enviadas
pelos pólos, indicando leituras e/ou atividades para facilitar a aprendizagem.
• Participar das reuniões pedagógicas do Curso.
• Acompanhar as interações dos alunos por meio da lista de discussões, fóruns e sala de
bate-papo da disciplina.
• Registrar sistematicamente e divulgar experiências do cotidiano pedagógico para os
Diretores Acadêmicos, Administrativos e Coordenadores dos Cursos.
• Dispor de horário específico de permanência para atendimento as tutores a distância.
• Elaborar o planejamento das atividades de tutoria.
• Realizar atividades de extensão e pesquisa em EaD.
• Apoiar o CEAD na seleção de tutores presenciais e a distância.

4.6.9 Papel do Tutor a distância

• Realizar as funções de mediação e avaliação no processo de aprendizagem do aluno,


esclarecendo as suas dúvidas quanto aos conteúdos.
• Conhecer os objetivos, os conteúdos, os critérios da avaliação e outros aspectos
significativos do Projeto Político Pedagógico do Curso.
• Realizar as atividades previstas no planejamento da tutoria.
• Estimular, motivar e orientar os alunos a desenvolverem suas atividades acadêmicas e
de auto-aprendizagem.
• Manter o professor especialista informado sobre o nível de preparação e
desenvolvimento dos alunos.
• Garantir a interação dos alunos entre si e destes com os responsáveis pelo curso.
• Acompanhar a participação dos alunos às atividades do curso, mantendo contato com
aqueles que não estiverem desenvolvendo as atividades propostas.
• Suscitar interesse pela investigação e uso de bibliotecas e laboratórios.
• Estar atento a estímulos para motivar os alunos no desenvolvimento das atividades
propostas.
• Realizar sistematicamente exercícios de auto-avaliação e discussão de resultados de
avaliações propostas nas Unidades Didáticas.
• Participar das reuniões com o professor especialista e o coordenador do curso para
acompanhamento e avaliação dos resultados da disciplina.

23
• Participar das atividades de capacitação e de avaliação.
• Estabelecer os horários de atendimento a distância, junto à coordenação do curso e
professores especialistas, e cumpri-los com pontualidade e assiduidade.
• Participar da correção das Avaliações de aprendizagem.
• Acompanhar o processo de orientação e aprendizagem do aluno.
• Elaborar um relatório semanal, cujo modelo será fornecido pelo professor formador da
disciplina, e encaminhá-lo ao mesmo no prazo estabelecido.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.10 Papel do Tutor Presencial

• Contribuir com o aluno no planejamento e na administração do tempo acadêmico,


visando a sua autonomia intelectual.
• Participar das atividades de capacitação e de avaliação, promovidas pela Coordenação.
• Estabelecer os horários de atendimento presencial, em conjunto com a coordenação do
pólo, e cumpri-los com pontualidade e assiduidade.
• Realizar as atividades previstas no planejamento da tutoria.
• Acompanhar a freqüência dos alunos às atividades de tutoria desenvolvidas, mantendo
contato com os alunos que não procurarem a tutoria.
• Estimular, incentivar e orientar os alunos a desenvolverem suas atividades acadêmicas
e de auto-aprendizagem.
• Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades teórico – práticas e trabalhos em
grupo.
• Estimular o aluno a lançar mão de diversas fontes de informação, como as bibliotecas
e laboratórios dos pólos, bibliotecas virtuais, etc.
• Elaborar um relatório mensal, cujo modelo será fornecido pelo professor formador da
disciplina, e encaminhá-lo ao mesmo no prazo estabelecido.
• Responsável pela interação dos alunos entre si.
• Participar da aplicação das avaliações presenciais.
• Participar da correção das Avaliações a Distância, quando solicitado.
• Responsável pelo registro e acompanhamento do aluno.
• Colaborar para o bom funcionamento do curso ofertado.
• Manter o coordenador do curso informado sobre o desenvolvimento do curso.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.11 Tutor de Laboratório

• Conhecer os objetivos, os conteúdos, os critérios da avaliação e outros aspectos


significativos do Projeto Político Pedagógico do Curso.
• Assessorar os alunos no cumprimento de suas atividades práticas em laboratório.
• Auxiliar o tutor presencial e a distância no desenvolvimento das atividades teórico –
práticas e trabalhos em grupo.
• Estar disponível para atendimento aos alunos nos horários pré-estabelecidos.

24
• Manter o tutor presencial informado sobre o desenvolvimento dos alunos.
• Manter o tutor presencial informado sobre a freqüência dos alunos ao laboratórios por
meio de relatórios.
• Participar das reuniões de equipe no pólo municipal.
• Participar da avaliação dos resultados da disciplina.
• Contribuir para o bom funcionamento do curso ofertado.

4.6.12 Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional)

• Conhecer o projeto pedagógico do curso e outros aspectos significativos da


organização do Curso.
• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto Pedagógico.
• Apoiar os professores conteudistas no planejamento da disciplina a distância e na
produção do material didático.
• Garantir que o material didático tenha uma interface de comunicação adequada ao
projeto pedagógico do curso.
• Assegurar a utilização das melhores tecnologias interativas.
• Apoiar a definição de instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem
junto aos professores conteudistas.
• Orientar a diversificação das mídias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem.
• Incentivar os professores conteudistas à pesquisa constante sobre colaboração e
cooperação através da Internet.
• Colaborar na elaboração do "Guia Geral do aluno” juntamente com o pedagogo e
coordenador do curso.
• Elaborar um guia de orientação de produção de material para os conteudistas, em
conjunto com o pedagogo.
• Gerenciar a equipe de produção de material didático.
• Envolver-se no projeto de capacitação dos profissionais envolvidos no curso.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.13 Coordenador de Pólo

• Gerenciar toda a infra-estrutura física e humana (limpeza, biblioteca, laboratórios,


secretaria, segurança) para o funcionamento eficiente do Pólo.
• Acompanhar o processo seletivo para os cursos do UAB, desde a inscrição até a
realização do mesmo.
• Colaborar na seleção dos tutores presenciais e de laboratório.
• Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos no pólo.
• Acompanhar a assiduidade dos tutores presenciais e laboratório.
• Realizar reuniões periódicas com toda a equipe do pólo para acompanhamento de suas
atividades.
• Prover equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das disciplinas.

25
• Planejar juntamente com o tutor presencial os horários de atendimento de orientação
acadêmica.
• Conciliar o funcionamento dos diversos cursos ofertados.
• Definir horário de funcionamento do pólo.
• Divulgar os cursos oferecidos pelo Pólo.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

26
5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

1º Período 2º Período 3º Período


Fundamentos Fundamentos da EAD
Ambientação Estruturais e e Ambiente Virtual de
EAD Pedagógicos Aprendizagem
EAD

Matemática * Calculo I Calculo II *Prob. e Estatística


* Lógica e Mat.
Discreta

Programação Programação I Programação II Téc. de Prog.


Avançadas
Formação
Básica
Linguagem

Fundamentos da * Organização Est. de


Computação Computadores
* Fund. de Tecnologia
da Informação
Sistemas Sistemas Operacionais
Operacionais I
Banco de Dados

Formação
Análise Análise de Sistemas
Tecnológica

Redes

Internet
Economia e Finanças * Sist. de Informações
Formação Gerenciais
Complementar * Gestão de Projetos

* Metodologia de Empreendedorismo I
Formação Pesquisa
Humanística * Comunicação
Empresarial

27
4º Período 5º Período 6º Período
Fundamentos
Ambientação Estruturais e
EAD Pedagógicos
EAD

Matemática

Programação
Formação
Básica
Linguagem Ling. Prog. I Ling. Prog. II Programação para
Internet
Fundamentos da
Computação
Sistemas Sistemas
Operacionais Operacionais II
Banco de Dados Banco de Dados I Banco de Dados II
Análise * Projeto de Sistemas Projeto Cliente Projeto de Sistemas p/
Formação * Eng. de Software Servidor Internet
Tecnológica
Redes Redes de Serviços de Redes p/
Computadores Internet
Internet Tecnologia da
Informação p/ Internet
Ética e Legislação em Auditoria e Segurança
Informática de Sistemas
Formação
Complementar

Informática e
Sociedade
Formação
Humanística

Atendendo a legislação de curso tecnológicos, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas terá uma carga horária total de 2.400 horas, sendo 2.200 horas
referentes aos componentes curriculares e 200 horas de estágio curricular obrigatório.

Conforme definido no objetivo do curso o profissional desta área deve ser capaz de atuar nas
organizações dentro das ações relacionadas a implantação e manutenção do uso da tecnologia
da informação sempre com uma atitude empreendedora e criativa.

A organização curricular engloba formação básica, tecnológica, complementar e humanística.

Na formação básica está contemplado a preparação inicial dos alunos para embasamento
sobre a estrutura e funcionamento do curso a distância, procedimentos e hábitos de estudos
autônomos, conhecimento e aplicação do Ambiente de Aprendizagem a distância e suas
ferramentas, conhecimentos nas áreas de matemática, programação e arquitetura de
computadores, além de situar o aluno dentro dos fundamentos da tecnologia da informação.

28
Na formação tecnológica o enfoque é o embasamento nas áreas de sistemas operacionais,
análise de sistemas e banco de dados, além dos conhecimentos necessários na área de redes de
computadores.

Como formação complementar consideramos as disciplinas com enfoque nas organizações


(administração) sendo: economia, sistemas de informações gerenciais, gestão de projetos e
auditoria e segurança de sistemas. Temos também competências de cunho político através do
conhecimento e questionamentos sobre a ética e a legislação na área de informática.

Já na formação humanística serão discutidas as possibilidades de transformação da realidade


social por meio do uso da tecnologia no mundo do trabalho e sociedade. Além disso,
buscamos focar nosso aluno dentro de uma visão empreendedora, na perspectiva de uma
atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética e
responsável.

O desenvolvimento curricular dentro dessa concepção curricular acontece de maneira


contínua e gradual, isto é, em ciclos:

● Fundamentos da Computação: ocorre no primeiro ano do curso, onde são ministradas


as disciplinas básicas na área de computação. São desenvolvidas habilidades para
projetar e escrever programas de computador, considerando sua aplicação no contexto
das organizações.
● Análise e Projeto de Sistemas: ocorre no segundo ano do curso, em que são
ministradas disciplinas de formação tecnológica como linguagem de programação,
banco de dados e análise e projeto de sistemas. Neste ciclo, são desenvolvidas
habilidades para projetar e escrever programas considerando sua aplicação em
contextos organizacionais, agregando tecnologias e metodologias com maior grau de
complexidade no tratamento da informação.
● Aplicação Cliente/Servidor: ocorre no 5º período do curso, onde o foco está na
formação tecnológica, através das disciplinas banco de dados e projeto cliente
servidor, voltada para o desenvolvimento das habilidades para projetar e escrever
programas com arquitetura cliente/servidor.
● Aplicação para WEB: ocorre no 6º e último período do curso, onde a formação
tecnológica possibilita o projeto de sistemas para a Internet.

Integralização do curso

O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 6 períodos (3 anos) e um


tempo máximo de 6 anos. Este tempo pode ser estendido em casos previstos pela legislação e
pelas normas estabelecidas pelo CEFETES. Para fazer jus ao título de Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, o aluno deve, obrigatoriamente:
 ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias:
○ o cumprimento de uma carga horária de 2200 horas de disciplinas obrigatórias;
 ter realizado 200 horas de Estágio Supervisionado;

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estabelece, ainda


que:
• Em cada período letivo o aluno deverá se matricular em um mínimo de 90 horas e um
máximo de 450 horas, entre disciplinas obrigatórias e eletivas. Alunos finalistas

29
poderão ser tratados como exceção desde que autorizados pelo Colegiado do Curso.
• Será considerada como unidade curricular cursada simultaneamente com o curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do CEFETES,
qualquer unidade curricular cursada após o ingresso no CEFETES. Não serão
aproveitadas unidades curriculares cursadas em outra instituição simultaneamente com
o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do CEFETES.

30
6 MATRIZ CURRICULAR

CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos

Fundamentos Estruturais e
Pedagógicos da EAD
Não tem 30 30 60 2
1º Período

Cálculo I Não tem 80 80 4


Lógica e Matemática Discreta Não tem 80 80 4
Programação I Não tem 60 20 80 4
Metodologia da Pesquisa Não tem 40 40 2
Comunicação Empresarial Não tem 40 40 2
TOTAL 380 18

CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Organização Estruturada de
Computadores Não tem 80 80 4
2º Período

Cálculo II Cálculo I 80 80 4
Programação II Programação I 40 40 80 4
Fund. Tecnologia da Informação Não tem 80 80 4
Economia e Finanças Não tem 40 40 2
Empreendedorismo I Não tem 40 40 2
TOTAL 400 16

CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Probabilidade e Estatística Cálculo I 60 60 3
Organização
Estruturada de
Sistemas Operacionais I Computadores 60 60 3
3º Período

Técnicas de Programação
Avançada Programação II 40 40 80 4
Análise de Sistemas Não tem 70 10 80 4
Gestão de Projetos Não tem 40 40 2
Sistemas de Informações
Gerenciais Não tem 40 40 2
TOTAL 360 8

31
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Linguagem de Programação I Programação II 40 40 80 4
Sistemas
4º Período

Sistemas Operacionais II Operacionais I 50 30 80 4


Analise de
Projetos de Sistemas Sistemas 60 20 80 4
Banco de Dados I Não tem 70 10 80 4
Análise de
Engenharia de Software Sistemas 40 40 2
TOTAL 360 10

CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Linguagem de
Linguagem de Programação II Programação I 40 40 80 4

Banco de Dados II Banco de Dados I 50 30 80 4


5º período

Sistemas
Redes de Computadores Operacionais I 70 10 80 4
Engenharia de
Projeto Cliente Servidor Software 60 20 80 4
Ética e Legislação em
Informática Não tem 40 40 2
TOTAL 360 6

CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Projetos de
Sistemas /
Linguagem de
Projeto de Sistemas para Internet Programação I 60 20 80 4
Linguagem de
Programação p/ Internet Programação II 40 20 60 3
6º Período

Redes de
Computadores /
Sistemas
Serviço de Rede p/ Internet Operacionais II 40 20 60 3
Tecnologia da Informação p/
Internet Não tem 40 40 2
Informática e Sociedade Não tem 40 40 2
Auditoria e Segurança de
Sistemas Não tem 60 60 3
TOTAL 340 17

32
6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA

Distribuição das ementas por unidade curricular e suas respectivas referências bibliográficas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Fundamentos da EAD e Ambiente Virtual de Aprendizagem
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 30h
CH LABORATÓRIO: 30 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
O ensino e a aprendizagem na modalidade EAD. Metodologia de EaD. Orientações
sobre Estudo. Ambiente de Aprendizagem a distância – Moodle.

COMPETÊNCIAS
 Conhecer a metodologia a ser utilizada no curso superior de tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.
 Aplicar as ferramentas tecnológicas do ensino a distância como suporte a sua
auto-aprendizagem.

HABILIDADES
 Identificar as principais metodologias e ferramentas utilizadas em EAD.
 Identificar os materiais didáticos a serem utilizados.
 Reconhecer as ferramentas existentes no ambiente de aprendizagem.
 Realizar pesquisas via Internet.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Didática do Ensino a Distância PETERS, Otto São Unisinos 2001
Leopol
do
Avaliação da aprendizagem LUCKESI, C.C. São Cortez 1996
escolar: estudos e proposições Paulo

BORDENAVE,
Estratégias de ensino- J.V. & PEREIRA, Petróp
Vozes 19
aprendizagem A.M. olis

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

33
34
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Cálculo I
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Números reais. Introdução à geometria analítica. Funções. Limites e continuidade. A
derivada. Aplicações da derivada. A diferencial e a antidiferenciação.

COMPETÊNCIAS
 Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.
 Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas diversos.

HABILIDADES
 Usar as noções de limite, derivada e integral na resolução de problemas.
 Aplicar os conhecimentos de limite, derivada e integral para a resolução de
problemas diversos.
 Identificar e solucionar problemas diversos que possam ser abordados com o
rigor matemático.
 Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o
senso crítico e a criatividade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Cálculo com geometria LEITHOLD, Louis. 3ª Harbra 1994
analítica, vol.1.
Cálculo, um novo horizonte 1 ANTON, H. 6ª Bookman 2000
Cálculo, Vol 1. STEWART, 5ª São Pioneira 2005
James. Paulo
Cálculo, vol. 1. THOMAS, Finney, Prentice- 2002
Weir, Giordano. Hall
Cálculo (Um Curso Moderno e BRADLEY, G.L. &
7ª LTC 1999
Suas Aplicações) HOFFMANN, L. D

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

35
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Lógica e Matemática Discreta
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceitos gerais de lógica, lógica proposicional, lógica de predicados, sistemas
dedutivos naturais e axiomáticos, álgebra de boole, formalização de problemas.
Conjuntos, álgebra de conjuntos, relações, funções, indução matemática, relações de
recorrência.
COMPETÊNCIAS
 Compreender a linguagem matemática contemporânea, através dos estudos da
teoria descritiva dos conjuntos, das relações e funções e da indução matemática,
para que possa travar diálogos, transmitir e desenvolver idéias matemáticas de
forma precisa e rigorosa;
 Estabelecer paralelos entre a álgebra de conjuntos, o cálculo proposicional e o
cálculo de predicados, visando facilitar os problemas de gramática que possam
ocorrer;
 Inter-relacionar os conteúdos desta disciplina, bem como relacioná-los com os
de outras, de modo que possam ser visualizadas suas características
fundamentais e algumas de suas utilizações em computação.
 Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.
 Utilizar conceitos de lógica e matemática discreta na resolução de problemas
computacionais.
HABILIDADES
 Usar teoria dos conjuntos, relações, funções e lógica matemática na resolução
de problemas computacionais.
 Identificar e solucionar problemas da Ciência da Computação que possam ser
abordados com o rigor matemático.
 Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso
crítico e a criatividade.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fundamentos MatemáticosJudith L. GERSTING 5ª RJ LTC
para a Ciência da
Computação 2004
Matemática Discreta paraPaulo B. MENEZES 1ª RS Sagra
Computação e Informática Luzzatto 2004
Iniciação à LógicaEdgard ALENCAR18ª SP Nobel
Matemática Filho 2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Matemática Discreta - UmaEDWARD R.1ª Thompson
introdução SCHEINERMAN Learning

36
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação I
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceito de Algoritmo. Constantes e Variáveis. Tipos de dados. Operadores.
Expressões aritméticas e lógicas. Comandos básicos: atribuição, condicionantes e
repetição. Vetores. Manipulação de strings. Matrizes. Funções e Procedimentos.
Passagem de parâmetros. Noções de recursividade.

COMPETÊNCIAS

 Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos


sucessivos.
 Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado.
 Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais.

HABILIDADES

 Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.


 Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções.
 Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do
problema.
 Construir e testar programas em uma linguagem de programação
estruturada.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Algoritmos Estruturados FARRER, H., 3º Rio de LTC 1999
Becker, C. G., Faria, Janeiro
E.
C - Completo e Total Schildt, Herbert Makron
2006
Algoritmo Teoria e prática Thomas H. Cormen - Campus
Charles E. Leiserson
- Ronald L. Rivest
2007
Primeiro Curso de SILVA, Osmar Ciência 2007
Programação em C Quirino da Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

37
Lógica de programação: a FORBELLONE, A. 3º Rio de Makron 1993
construção de algoritmos e Janeiro
estruturas de dados
Fundamentos da Ana Fernanda 2º Pearson 2008
Programação de Gomes Ascencio e
Computadores - Edilene Aparecida
Algoritmos, Pascal, C/C++ Veneruchi de
e Java Campos

38
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Metodologia da Pesquisa
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
A natureza das ciências. Conceituação de pesquisa. Conceitos básicos em
metodologia de pesquisa. As formas de conhecimento. O planejamento da pesquisa.
O problema da pesquisa e sua formulação. Tipos de pesquisa: exploratória, descritiva,
aplicada, verificação de hipóteses e causas. Planejamento de pesquisa acadêmica:
revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de
metodologia. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de artigos científicos.

COMPETÊNCIAS
 Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos
acadêmicos, por meio da criação e da implementação de projetos específicos
da área de Informática.

HABILIDADES
 Reconhecer os diferentes tipos de textos e sua adequação às necessidades
específicas de área, situação e contexto.
 Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos.
 Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as
suas etapas.
 Elaborar projetos baseados no planejamento feito.
 Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
A Arte da pesquisa BOOTH, Wayne C. SP Martins 2000
Fontes
Fundamentos de BARROS, Aidil 2º São Makron 2000
Metodologia: um guia para Jesus Paes de & Paulo Books
iniciação científica. LEHFELD, Neide
Aparecida Souza.
Como elaborar projetos de GIL, Antonio Carlos 4º Atlas 2002
pesquisa

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Comunicação Empresarial

39
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Conceito de
comunicação Empresarial. Organização do pensamento e estruturação de
mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção
interpessoal. Dificuldades mais freqüentes em língua portuguesa. Paralelismo
sintático e semântico. Interpretação de textos. Leitura e produção de textos.
COMPETÊNCIAS
 Ler, interpretar e redigir com clareza e coerência textos teóricos e científicos
específicos da sua área de trabalho.

HABILIDADES
 Realizar a leitura crítica e a interpretação de textos teóricos, sintetizando suas
idéias.
 Redigir com clareza e coerência, utilizando a norma culta da língua portuguesa,
artigos científicos e trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Roteiro de redação: lendo VIANA, Antonio São Scipione 2000
e argumentando. Carlos (coord.). Paulo
Comunicação Verbal: Um O’NEAL, H. F. São Pioneira 1998
guia prático para você Paulo
falar em público
Texto em construção: CARNEIRO, São Moderna 1996
interpretação de texto. Agostinho Dias. Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Gramática. FARACO, Carlos & São Ática 1998
MOURA Francisco. Paulo
Lições de texto: leitura e PLATÃO & FIORIN São Ática 1998
redação. Paulo

Gramática da Língua PASQUALE & São Scipione 1997


Portuguesa. ULISSES. Paulo
Correspondência: MEDEIROS, J. B. 14 São Atlas 2001
Técnicas de Comunicação Paulo
Criativa

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

40
Organização Estruturada de Computadores
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução; Processamento de dados. Histórico. Sistemas de Computação (Maquina
multiníveis). Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Complemento à
base-1 e a base. Conceitos de Lógica Digital. Álgebra de Boole. Portas Lógicas.
Circuitos Lógicos combinacionais e seqüenciais. Memórias: Introdução. Hierarquia de
memória. Memória Principal e cache. Unidade Central de Processamento: Unidade
Lógica – aritmética. Unidade de Controle. Instruções. Ciclo de instrução. Pipeline.
Entrada e Saída. Dispositivos Interfaces E/S. Interrrupção – DMA. Estudos de Caso:
Linguagem ASSEMBLY.

COMPETÊNCIAS

 Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de


computadores e seus periféricos;

HABILIDADES

 Conhecer o princípio de funcionamento dos componentes de um computador;


 Conceituar e reconhecer os vários tipos de hardware existentes no mercado;

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Introdução à Organização MONTEIRO, Mário 4ª Rio de LTC 2001
de Computadores. Janeiro

Organização Estruturada TANENBAUM, 4ª Rio de LTC 1999.


de Computadores. Andrew S. Janeiro

Hardware: Curso TORRES, Gabriel. 4º Axcel 2001


Completo. Books
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fundamentos de WEBER, Raul Porto Sagra 2000
arquitetura de Fernando, Alegre Luzzatto,
computadores.

Organização e Projeto de PATTERSON, David 2ª Rio de LTC 2000


Computadores: a interface A.; HENNESSY, Janeiro
hardware/software John L.

41
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Cálculo II
PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
EMENTA
Integral Indefinida e Integral Definida. Aplicações da Integral Definida. Funções
Logarítmicas e Exponenciais. As Funções Trigonométricas inversas e Hiperbólicas.
Técnicas de integração. Formas indeterminadas. Integrais impróprias. Fórmula de
Taylor. Séries infinitas. Vetores no plano. Equações paramétricas.

COMPETÊNCIAS

 Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato


 Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas abstratos ou reais e
de computação.

HABILIDADES

 Possuir familiaridade com noções de logaritmo, funções trigonométricas e


técnicas de integração;
 Aplicar os conhecimentos de logaritmo, funções trigonométricas e integrais para
a resolução de problemas computacionais;
 Identificar e enfrentar os problemas que podem ser abordados com o rigor
matemático;
 Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo com geometria LEITHOLD, Louis. 3ª Harbra 1994
analítica, vol.1.
Cálculo, um novo ANTON, H. 6ª Bookman 2000
horizonte 1
Cálculo, Vol 1. STEWART, James. 5ª São Pioneira 2005
Paulo
CÁLCULO, vol. 1. THOMAS, Finney, 10ª Prentice- 2002
Weir, Giordano. Hall
Cálculo (Um Curso BRADLEY, G.L. & 7ª LTC 1999
Moderno e Suas HOFFMANN, L. D
Aplicações)

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

42
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação II
PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Programação I
EMENTA
Arquivos e Registros. Funções e Procedimentos (envolvendo passagem de
parâmetros com vetores/matriz e registros). Comparação entre Alocação de
Memória Estática e Dinâmica. Variáveis dinâmicas (ponteiros). Conceito de tipos
Abstratos de Dados (TAD). Lista estática x lista dinâmica. Lista simplesmente
encadeada.
COMPETÊNCIAS
 Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos
sucessivos.
 Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado.
 Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais.
HABILIDADES
 Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções
 Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.
 Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução
do problema.
 Implementar estruturas de dados dinâmicas
 Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada
 Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução
do problema.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Estrutura de Dados CELES, Waldemar. 2ª Rio de Campus 2004
Cerqueira, Renato, Janeiro
Rangel, José Lucas.
Estrutura de dados TENEMBAUM, Aaron São Makron 1995
usando C. M. Paulo

43
Estrutura de Dados. VELOSO, P. S 1ª Rio de Campus 1983
Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano


Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N. 1º Rio de LTC 1989
Dados. Janeiro
Projeto de Algoritmos: ZIVIANI, Nívio 5º Thomson 2002
com Implementações em Pioneira
Pascal e C

44
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Fundamentos da Tecnologia da Informação
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceito de Informação. Conceito de dados. Representação de dados e de
conhecimento. Sistemas de Informação. Conceitos básicos de sistemas de
informação. Infra-estrutura de TI: hardware e software. Classificações de sistemas de
informação. Sistema de Informação e as Organizações. Visão geral do processo de
desenvolvimento de sistemas. Vantagem Competitiva e os Sistemas de Informação.
Sistemas de informação Empresariais. Comércio Eletrônico. Sistema de gestão
integrado. Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da informação e
de bancos de dados. Os papéis do profissional na gestão da informação.
COMPETÊNCIAS
 Compreender os conceitos de informação e de sistemas.
 Descrever os tipos de sistemas de informação e avaliar seu uso nas empresas.
 Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas de informação.
 Identificar as principais tecnologias de informação e o papel do profissional de
sistema de informação.
HABILIDADES
 Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistema de
informação.
 Discutir como as empresas utilizam sistemas de informação e quais são as
características do profissional de SI.
 Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de
processamento de transações nas empresas.
 Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de suporte
à decisão nas empresas.
 Descrever as características, identificar e avaliar dos sistemas especialistas nas
empresas.
 Discutir as características, vantagens e desvantagens da prototipagem
tradicional, do desenvolvimento de aplicações rápidas e dos ciclos de vida do
desenvolvimento de sistemas.
 Identificar as novas formas de negócios, e a necessidade do uso da tecnologia
de informação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Princípios de Sistemas de Ralph Stair, George 1º Thomson 2005
Informação W. Reynolds Learning

Sistemas de Informações Keneneth C. 7ª Makron 2007


Gerenciais Laudon, Jane Price
Laudon

45
Administração de JAMES A. O´BRIEN, 13ª McGraw- 2006
Sistemas de Informação GEORGE M. Hill
MARAKAS

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Tecnologia da Informação FATIMA BAYMA DE 2ª Prentice- 2007
e da Comunicação OLIVEIRA (org) Hall

46
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Empreendedorismo I
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Contextualização histórica do empreendedorismo. Definições de empreendedor, suas
características, habilidades, necessidades e valores. Paradigmas e modelos mentais
relacionados ao empreendedorismo Perfil, característica e atitudes dos
empreendedores. Técnicas de avaliação e desenvolvimento do auto-conhecimento.
Técnicas de desenvolvimento de criatividade, cooperação, competição e confiança.
Técnicas de apresentação em público e relacionamento interpessoal. O plano de
negócio simplificado.
COMPETÊNCIAS
 Organizar a coleta e documentação de informações.
 Utilizar os comportamentos empreendedores.
HABILIDADES
 Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
 Apresentar soluções com grau de aprofundamento
 Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
 Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
 Utilizar as características empreendedoras.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
A Oficina do DOLABELA, São Cultura 1999
Empreendedor Fernando. Paulo

Empreendedorismo: DORNELAS, Jose Rio de Campus 2001


transformando idéias em Carlos Assis Janeiro
negócios

Empreendedorismo, CHIAVENATO, Saraiva 2005


dando asas ao espírito Idalberto
empreendedor
Empreendedorismo na DORNELAS, José Campus 2007
prática: mitos e Carlos Assis
verdades...
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Inovação e Espírito DRUCKER, P. F Pioneira 1987
Empreendedor
Administração para MAXIMIANO, Pearson 2006
empreendedores Antonio Cesar
Amaru

47
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Economia e Finanças
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceituação de fatores de produção. Conceituação de agregados microeconômicos
e macroeconômicos. Conceituação e análise de situações de oferta e demanda.
Conceituação e análise do enfoque econômico de custo. Conceituação, caracterização
e análise do mercado de produto e de fatores de produção. Análise dos instrumentos
de política monetária. Conceituação, caracterização e análise da inflação e da
economia Internacional.

COMPETÊNCIAS
 Analisar criticamente elementos da situação econômica nacional em um
contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial.

HABILIDADES
 Ser capaz de analisar a política monetária.
 Caracterizar e analisar a inflação e a economia global.
 Analisar o mercado de produtos e serviços.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Introdução à Economia TROSTER, Roberto 1ª São Makron 2002
Luis, MOCHON, F. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

48
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Probabilidade e Estatística
PERÍODO LETIVO: 3º Período CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
EMENTA
Distribuição de freqüências. Medidas de Posição. Medidas de dispersão.
Separatrizes. Fenômeno aleatório versus fenômeno determinístico. Espaço
amostral e eventos. Introdução à teoria das probabilidades. Abordagem axiomática
da teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias unidimensionais e
multidimensionais. Função de distribuição e função densidade. Probabilidade
condicional e independência. Caracterização de variáveis aleatórias. Função
característica. Funções de variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos e
aplicações. Utilização de software (Planilha Eletrônica) para cálculo de estatísticas e
probabilidades.
COMPETÊNCIAS
 Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato.
 Utilizar conceitos estatísticos na resolução de problemas computacionais.
 Estimar comportamento de variáveis de forma a auxiliar na construção de
cenários que permitam decisões.
HABILIDADES
 Aplicar os conhecimentos de probabilidade e estatística para a resolução de
problemas computacionais.
 Identificar e enfrentar os problemas da Ciência da Computação que podem
ser abordados com o rigor matemático.
 Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.
 Definir e realizar amostragens de forma a obter dados para decisão.
 Relacionar os métodos estatísticos com situações práticas.
 Interpretar adequadamente resultados estatísticos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Curso de Estatística Fonseca, J. S. & 6ª Atlas 1996
Martins, G.A.

Estatística fácil Crespo, Antônio A Saraiva 1999

Estatística Usando o Excel Lapponi, Juan C. Lapponi 1995


Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fonseca, J. S.;
Estatística Aplicada Martins, G. A. & Atlas
6ª 1985
Toledo, G. L.

49
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas Operacionais I
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Organização Estruturada de Computadores
EMENTA
Fundamentos de sistemas operacionais. Histórico. Tipos de Sistemas
Operacionais. Conceitos de Hardware e Software. Sistemas operacionais locais e
distribuídos. Estrutura de Sistemas Operacionais. Processos e Threads.
Sincronização e comunicação interprocessos. Deadlock. Gerência de processador.
Gerência de memória. Gerência de Dispositivos de E/S. Sistema de arquivos.
COMPETÊNCIAS
 Compreender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais
 Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais.
 Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades
do usuário
 Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores,
periféricos e drivers avaliando seus defeitos.
HABILIDADES
 Diferenciar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
 Reconhecer os tipos de sistemas operacionais suas estruturas e funções.
 Reconhecer as funções básicas dos principais softwares aplicativos em uso
no mercado.
 Coletar informações sobre as necessidades do usuário.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Arquitetura de Sistemas Francis B. 4ª
Rio de LTC 2007
Operacionais Machado Luiz Janeiro
Paulo Maia
Conceitos e Aplicações SILBERSCHATZ, 6ª
Rio de LTC 2004
Fundamentos de Sistemas Abraham; GALVIN, Janeiro
Operacionais. Peter B.; GAGNE,
Greg.
Sistemas Operacionais TANENBAUM, 2ª
São Pearson 2007
Modernos. Andrew S. Paulo Brasil
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas Operacionais OLIVEIRA, Rômulo 2ª Porto Sagra- 2001
S.; CARISSIMI, Alegre Luzzatto
Alexandre S.;
TOSCANI, Simão
S.

50
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Técnicas de Programação Avançadas
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Programação II
EMENTA
Estrutura de dados lineares: lista (simplesmente encadeada, duplamente
encadeada, com descritor, circular), pilha (implementação baseada no TAD lista) e
fila (implementação baseada no TAD lista). Técnicas de Ordenação e Busca. Árvore
binária. Caminhamento em árvore. Busca em árvore.
COMPETÊNCIAS
 Desenvolver o “sentimento” de quais são os elementos que compõem o estilo
e a estética da programação; e a “percepção” de que programas são escritos
primariamente para serem lidos por pessoas e apenas eventualmente
executados por máquinas.
 Construir sistemas de computação modelando-os como abstrações
formuladas a partir de funções ou dados, maximizando a modularidade e os
níveis de refinamento das soluções.
 Identificar técnicas de ordenação apropriadas para solução de problemas.
HABILIDADES
 Dominar as principais técnicas para controle de complexidade de sistemas
grandes.
 Ser capaz de ler, entender e interpretar, programas escritos em estilo
adequado.
 Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos
sucessivos.
 Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Estrutura de Dados CELES, Waldemar.2ª Rio deCampus 2004
Cerqueira, Renato, Janeiro
Rangel, José Lucas.
Estrutura de dados usandoTENEMBAUM, Aaron São Makron 1995
C. M. Paulo

Projeto de Algoritmos: comZIVIANI, Nivio 5º Thomson 2002


Implementações em Pascal Pioneira
eC
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Algoritmos e Estruturas deWIRTH, N. 1º Rio deLTC 1989
Dados. Janeiro
Estrutura de Dados eMORAES Celso2ª Futura 2003
Algoritmos Roberto

51
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas de Informações Gerenciais
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e
ambiente externo. Análise organizacional. Conceitos básicos e aplicações do SIG.
Tipos de SIG. Níveis de influência e abrangência do SIG. Característica básicas do
administrador de SIG’s.
COMPETÊNCIAS
 Apresentar a evolução do pensamento organizacional e estratégico,
atualizando-o quanto às novas tendências e inovações relativas ao tema.
 Analisar alternativas de instrumentalização dos processos de gestão,
através da utilização de modelos administrativos.
HABILIDADES

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Organização Araujo , Luis César G. de 3ª São Atlas 2007
Sistemas e Métodos e Paulo
as Tecnologias de
Gestão
Organizacional.
V. 1 e 2.
Sistemas de CAUTELA, A. L., POLLONI, São Atlas 1992
Informação na E. G. Paulo
Administração de
Empresas
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

52
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Gestão de Projetos
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Análise de viabilidade de
projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um
projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação
de um projeto. Encerramento do projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da
gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project Management
Institute (Gerenciamento da Integração de Projetos, Gerenciamento do Escopo,
Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Riscos,
Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento de Aquisição/Contratação,
Gerenciamento de Compras, Gerenciamento da Comunicação, Gerência de
Qualidade).
COMPETÊNCIAS
 Organizar a coleta e documentação de informações.
 Utilizar os comportamentos empreendedores
HABILIDADES
 Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
 Utilizar técnicas de comunicação interpessoal.
 Apresentar soluções com grau de aprofundamento
 Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
 Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
 Elaborar documentos, apostilas e apresentações
 Definir diretrizes de desenvolvimento de projetos
 Utilizar as características empreendedoras.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Guia PMBOK - Terceira Edição - PMI ( Project Management Institure ), 2004
Moderno gerenciamento VALERIANO, Dalton 1ª Pearson 2005
de projetos
Fundamentos do VALLE, A. B., 1ª FGV 2007
gerenciamento de projetos SOARES, C. A. P.,
FINOCCHIO J.,
SILVA, L. S. F.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

53
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
BARBOSA, C.,
Gerenciamento de custos
ABDOLLAHYAN, F.,
em projetos 1ª FGV 2007
DIAS, P. R. V.,
LONGO, O. C.
SOTILLE, M. A.,
Gerenciamento do escopo
MENEZES, L. C. M.,
em projetos 1ª FGV 2007
XAVIER, PEREIRA

BARCAUI, André B.,


Gerenciamento do tempo
BORBA, D., SILVA,
em projetos 2ª FGV 2007
I. M., NEVES, R. B.

54
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Análise de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução à Análise de Sistemas. Paradigmas de Desenvolvimento de Software:
Análise Estruturada e Análise Orientada a Objetos. Análise de Sistemas Orientada
a Objetos: Modelagem Conceitual, Análise e Especificação de Requisitos de
Software utilizando a linguagem Unified Modeling Language (UML).

COMPETÊNCIAS
 Organizar a coleta e documentação de informações sobre o
desenvolvimento de projetos.
 Analisar e projetar sistemas de informações.
 Traçar as metas e planejar as etapas de um projeto de informática.
 Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.

HABILIDADES
 Fazer entrevistas para levantar as necessidades dos usuários.
 Avaliar as necessidades do usuário, propondo soluções em informática.
 Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de
dados.
 Utilizar um ambiente de modelagem de sistemas.
 Gerar e revisar a documentação do sistema.
 Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.
 Acompanhar o desenvolvimento de um projeto.
 Gerar e revisar a documentação do sistema.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Utilizando UML e Padrões Larman, Craig. Bookman
Uma Introdução a Analise
e ao Projeto Orientados a
Objetos.
UML Essencial - Um FOWLER, MARTIN; Bookman 2000
Breve Guia Para a SCOTT, KENDALL
Linguagem-Padrão de
Modelagem de Objetos.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

55
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Linguagem de Programação I
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40
h
PRÉ-REQUISITO
Programação II
EMENTA
Introdução aos conceitos de linguagens de programação. Conceituação de
Orientação a objetos (objetos, classes, métodos,construtores, destrutores,
polimorfismo, visibilidade, encapsulamento,abstração, herança e modularização).
Programação Orientada a Objetos. Interação entre objetos. Pacotes. Testes e
depuração. Projeto de classes. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas e
interfaces. Herança simples e múltipla. Tratamento de erros e exceções.
Persistência de dados em arquivos.
COMPETÊNCIAS
 Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento orientado a
objeto.
 Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de
software.
 Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.
 Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.
HABILIDADES
 Diferenciar uma linguagem de programação estruturada de uma orientada a
objeto e outros paradigmas de programação.
 Projetar e implementar sistemas utilizando os modelos propostos pela
técnica de orientação a objetos.
 Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas orientado a objetos.
 Criar e executar procedimentos de testes em programas.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Programação Orientada a DAVID J. BARNES / 1ª Makron 2004
Objetos com Java MICHAEL KOLLING

Java 2: Ensino Didático: SERGIO FURGERI Makron 2004


Desenvolvendo e
Implementando
Aplicações
Programação Orientada a Barnes, David J. São Pearson 2004
Objetos com Java: uma Paulo Prentice
introdução prática utilizando Hall
Blue J.
Java: Como Programar HARVEY M. DEITEL 6ª Prentice- 2005
/ PAUL J. DEITEL Hall
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico

56
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas Operacionais II
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 50h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h
PRÉ-REQUISITO
Sistemas Operacionais I
EMENTA
Laboratório de Sistemas Operacionais: instalação, configuração e administração
básica. Ferramentas de Gerenciamento de sistemas operacionais. Estudos de caso
de Sistemas Operacionais Modernos. Serviços básicos de redes e Internet.
Introdução a sistemas distribuídos.
COMPETÊNCIAS
 Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e
software.
 Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos
e softwares avaliando seus defeitos.
 Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
 Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.
HABILIDADES
 Instalar e configurar componentes físicos do computador.
 Instalar e configurar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
 Instalar softwares aplicativos.
 Operar os principais comandos de configuração de um sistema operacional.
 Conhecer as configurações básicas para acesso à Internet.
 Prestar assistência na utilização de programas aplicativos.
 Executar ações de treinamento e de suporte técnico.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas Distribuídos - George 4ª Bookman 2007
Conceitos e Projeto Coulouris & Jean
Dollimore & Tim
Kindberg
Sistemas Distribuídos – Uirá Ribeiro 1ª Axcel 2005
Desenvolvendo
aplicações de alta
performance no Linux
Fundamentos de Abraham 6ª LTC 2004
Sistemas Operacionais Silberschatz &
Peter Baer
Galvin & Greg
Gagne
Sistemas Distribuídos - Andrew S. 2ª Pearson 2007
Princípios e Paradigmas Tanenbaum &
Maarten Van
Steen
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

57
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas I
EMENTA
Introdução ao projeto de sistemas. Arquiteturas para sistemas de informação (modelos em
camadas, cliente/servidor, baseado em componentes, orientado a serviços, entre outros). Projeto
Orientado a Objetos. Atendimento aos requisitos não funcionais. Decomposição do produto em
componentes. Mapeamento objeto-relacional. Padrões de Projeto. Mapeamento de UML para
código.

COMPETÊNCIAS
 Capacitar o aluno a compreender o paradigma da orientação de objetos visando
sua aplicação na análise e projeto de sistemas de informação;
 Capacitar o aluno a utilizar a linguagem UML para implementar a análise e o
projeto orientado a objetos através de estudos de caso práticos.
HABILIDADES
 Utilizar os Padrões de Projeto na elaboração de projetos de software
 Identificar os Padrões de Projeto em aplicações existentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Use a cabeça! Padrões de FREEMAN e Alta 2006
Projeto Freeman Books
Padrões de Projeto em Java Metzker 1ª Bookman 2004
Utilizando UML e Padrões Larman, Craig. Bookman
Uma Introdução a Analise e
ao Projeto Orientados a
Objetos.
UML Essencial - Um Breve FOWLER, Bookman 2000
Guia Para a Linguagem- MARTIN; SCOTT,
Padrão de Modelagem de KENDALL
Objetos.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

58
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Banco de Dados I
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução a modelagem de dados. Banco de dados e os usuários de banco de
dados. Sistemas de banco de dados: conceitos e arquiteturas. Modelagem de
dados usando o modelo de entidade-relacionamento. Projeto Lógico. Modelo
relacional: conceitos, restrições, linguagens, design e programação. Projeto Físico.
O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional.
Álgebra relacional e o cálculo relacional. Normalização. Dicionário de Dados.
Linguagens de definição e manipulação de dados (SQL). Modelagem com entidade-
relacionamento estendido e UML. Estudo de caso.

COMPETÊNCIAS
 Descrever a necessidade dos SGBDs e suas aplicações.
 Capacitar o aluno a criar modelos ER a partir de um problema do mundo
real.
 Capacitar o aluno a derivar o modelo ER em um modelo Relacional.
 Descrever o processo de normalização de modelos de bancos de dados.
 Criar instruções definição de tabelas e de manipulação de dados.

HABILIDADES
 Ser capaz de escolher um SGBD que atenda às necessidades de
determinada aplicação.
 Ser capaz de criar modelos ER a partir dos problemas do mundo real.
 Saber derivar o modelo ER em um modelo Relacional.
 Normalizar modelos de bancos de dados.
 Criar bancos de dados, assim como alterar seus atributos e características e
excluir bancos de dados.
 Utilizar comandos básicos para manipulação de bancos de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Introdução a Sistemas DATE, C.J 4ª Rio de Campus
de Bancos de Dados Janeir
Sistema de bancos de SILBERSCHATZ, 3ª São Makron
dados Abraham. KORTH, Henry Paulo Books
F. SUDARSHAN, S.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas de Banco de Elmasri – Navathe 4ª Pearson
Dados
Bancos de dados SETZER, Valdemar W São Edgard
Paulo Blucher
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

59
Engenharia de Software
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas I
EMENTA
Conceituação e contextualização da Engenharia de Software. Conceituação de
Produto e Processo de Software. Ciclo de vida do software. Comparação entre os
Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software.
Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das etapas de
elaboração do projeto. Gerência de Configuração de Software. O histórico e o
conceito de qualidade. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da
qualidade de software. Verificação, validação e teste de software. Modelos de
melhoria do processo de software.
COMPETÊNCIAS
 Capacitar o aluno a definir, analisar e empregar modelos, técnicas,
ferramentas e métricas apropriados para o desenvolvimento de software,
observada a qualidade do processo de desenvolvimento como também a
qualidade do produto.
 Descrever os modelos de etapas de desenvolvimento de grandes sistemas e
avaliar qual a melhor opção de acordo com o contexto.
 Descrever as principais normas de qualidade de software.
 Citar e descrever as principais métricas de software.
HABILIDADES
 Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a Engenharia de
Software.
 Ser capaz de identificar e escolher o melhor ciclo de vida de software.
 Ser capaz de, e se sentir seguro para, discutir e definir a viabilidade de
sistemas.
 Elaborar um documento de requisitos de software de acordo com padrão
internacional, e entender quais os processos necessárias para gerenciamento
de alterações deste documento.
 Utilizar as principais métricas de software.
 Descrever processos necessários para a realização de tarefas de
desenvolvimento de sistemas.
 Escolher as melhores ferramentas para auxiliar processos e métodos durante
o desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Engenharia de PRESSMAN, Roger S 6ª McGraw-Hill 2006
Software
Engenharia de Sommerville, Ian 6ª Pearson 2003
Software
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

60
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto Cliente Servidor
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Engenharia de Software
EMENTA
Introdução a Distribuição. Conceituação. Sistemas de gerência de banco de dados
distribuídos. Arquitetura de banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Projeto
de Banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Interfaces de comunicação com
banco de dados. Replicação de Dados. Estudo de caso: utilização prática dos
conhecimentos adquiridos no curso através da execução de um projeto de
engenharia de software cliente servidor, abrangendo todo o ciclo de vida de
desenvolvimento.
COMPETÊNCIAS
 Descrever a necessidade de sistemas cliente-servidor.
 Capacitar a definir o projeto de um sistema visando a arquitetura cliente-
servidor, a partir de um problema do mundo real.
 Capacitar o aluno a desenvolver habilidades de escolher as diversas
arquiteturas cliente-servidor disponíveis.
 Descrever as principais características dos bancos de dados distribuídos e
cliente-servidor.
 Descrever interfaces de comunicação.
 Capacitar o aluno a utilizar técnicas e linguagens de programação
adequadas para acessos remotos.
HABILIDADES
 Ser capaz de criar um sistema, definindo um projeto com a arquitetura
cliente-servidor.
 Ser capaz de analisar os diversos tipos de arquitetura cliente-servidor e
escolher o mais adequado a sua realidade.
 Criar projetos de bancos de dados distribuídos e cliente-servidor.
 Escolher um modelo de rede adequado.
 Saber utilizar as interfaces de comunicação ODBC e JDBC, para
desenvolvimentos de suas aplicações distribuídas.
 Utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos
remotos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
PRESSMAN, McGraw-
Engenharia de Software 5ª 2001
Roger S Hill
KORTH, Henry F.
2. São Makron
Sistema de bancos de dados SILBERSCHATZ,
ed Paulo Books
Abraham
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Banco de dados: tópicos Rio de
DATE, C.J Campus
avançados Janeio

61
Practical Analisys and
RUBLE, D. A. 1997
Design for Client/Server and
GUI Systems

62
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Linguagem de Programação II
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Linguagem de Programação I
EMENTA
Revisão de entrada e saídas - streams e arquivos; Programação concorrente -
Threads; Comunicação em Redes de Computadores; Tratamento de eventos;
Elementos de Interface ; Princípios de programação para a web; Programação
distribuída; Principais Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns).
COMPETÊNCIAS
 Compreender os conceitos de programação de sistemas multicamadas.
 Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas clientes / servidor.
 Identificar e Descrever tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento de
aplicações para Internet.
 Compreender os conceitos de programação distribuída.
 Compreender e identificar conceitos de interface gráfica com o usuário.
HABILIDADES
 Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistemas de
informação multicamadas.
 Discutir sobre os aspectos de implementação de projetos de sistemas de
informação multicamadas.
 Discutir aspectos técnicos de tecnologias voltadas para o desenvolvimento
de aplicações para Internet.
 Comparar diferentes tecnologias de software voltadas para o
desenvolvimento de aplicações distribuídas.
 Construir sistemas de informação multicamadas, baseados ou não na
Internet.
 Implementar programação em redes de computadores.
 Implementar conceitos de programação concorrente.
 Implementar principais padrões de projeto orientado a objetos.
 Projetar e construir interfaces gráficas com o usuário.
 Implementar, manter e avaliar programas orientados a objetos.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Core Java 2: Cornell, G. ; São Pearson Makron 2003
Fundamentos (vol.1.) Horstmann, S. C. Paulo Books
Core Java 2: Recursos Cornell, G. ; São Pearson Makron 2003
Avançados (vol.2.) Horstmann, S. C. Paulo Books
Conceitos de Sebesta, R.W. 5ª. Bookman 2003
Linguagens de
Programação
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Linguagens de Varejão, F.M. Campus

63
Programação –
Conceitos e Técnicas
JDBC e Java:
São
Programação para Reese, George. 2ª O’Reilly 2001
Paulo
banco de dados.

64
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Banco de Dados II
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80
CH TEÓRICA: 50h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h
PRÉ-REQUISITO
Banco de Dados I
EMENTA
Mais SQL: asserções, visões e técnicas de programação. Indexação. Instalação de
um SGBD: Escolha de um SGBD para instalação e análise critica, Instalação de
clientes para administração de SGBDs e Instalação de clientes para acesso ao
SGBDs. Administração de um SGBD: Carga de dados, Backup/Restore e
Monitoramento. Acesso ao SGBD. Análise de Performance (tunning). Estudo de
caso.

COMPETÊNCIAS
 Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.
 Selecionar, projetar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de
banco de dados.

HABILIDADES
 Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de
dados.
 Implementar uma sistemática para a segurança e integridade do banco de
dados.
 Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Banco de dados: DATE, C.J Rio de Campus
fundamentos Janeiro
Banco de dados: DATE, C.J Rio de Campus
tópicos avançados Janeiro
Sistema de bancos de SILBERSCHATZ, 3ª São Makron
dados Abraham. KORTH, Paulo Books
Henry F.
SUDARSHAN, S.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas de Banco de Elmasri – Navathe 4ª Pearson
Dados
Bancos de dados SETZER, Valdemar São Edgard
W Paulo Blucher

65
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Sistemas Operacionais I
EMENTA
Visão geral de redes de computadores. Topologias. Transmissão de dados. Meios
Físicos. Introdução a Arquitetura OSI. Visão geral da Arquitetura Internet TCP/IP.
Camada de aplicação: características e protocolos. Camada de transporte: serviços,
protocolos UDP e TCP. Camada de rede: modelos de serviços de rede, princípios
de roteamento e de endereçamento. Camada de enlace: serviços e funcionalidades.

COMPETÊNCIAS
 Compreender o conceito de redes de computadores.
 Identificar topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de
comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente
de rede.
 Identificar as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços.

HABILIDADES
 Definir os principais tipos de redes.
 Conhecer os dispositivos e meios físicos de comunicação de dados.
 Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Redes de Computadores: SOARES, Luiz 2ª RJ Campus/ 1995
das LANs, MANs e WANs Fernando. LEMOS, Elsevier
às redes ATM Guido. COLCHER, 15ª
Sérgio reimpress
ão
Redes de Computadores e KUROSE, James F 3ª SP Addison 2006
a Internet: uma nova Wesley
abordagem
Redes de Computadores TANENBAUM, 4ª RJ Campus 2003
Andrew
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Redes de Computadores e Comer, Douglas 4ª Porto Bookman 2007
Interne Alegre

66
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ética e Legislação em Informática
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceitos básicos e fundamentos de ética. Implicações sociais, éticas e
profissionais da informática. A ética no ciberespaço. O uso ético das tecnologias.
Especificidade do Direito; origem, conceitos fundamentais. Ramos do Direito.
Aspectos jurídicos da Internet e comércio eletrônico. Direitos Autorais.
Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do
trabalho do profissional da informática. Legislação relativa aos direitos de defesa do
consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Sanções
penais.
COMPETÊNCIAS
 Ler e interpretar doutrinas, legislação e jurisprudência aplicada à informática.
 Conhecer as responsabilidades e direitos relativos ao exercício profissional
na área de informática.
 Conhecer os novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico aos
legisladores.
HABILIDADES
 Localizar leis, decretos e jurisprudências atualizadas relativas a área de
informática.
 Redigir e interpretar contratos de venda de softwares e de prestação de
serviços em atividades de manutenção ou desenvolvimento.
 Saber como registrar patentes e marcas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Direitos fundamentais, SARLET, Ingo 1ª Livraria do 2006
informática e Wolfgang advogado
comunicação algumas
aproximações
Aspectos Jurídicos do Finkelstein, Maria Porto Thomson 2004
Comercio Eletrônico Eugenia Reis Alegre – IOB
– RS
Ética em computação MASIERO, PAULO SP USP 2000
CESAR
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Coletânea de Legislação Bitelli, Marcos Alberto 5ª São Revista
de Comunicação Social Sant´Anna Paulo dos
Tribunais

67
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Informática e Sociedade
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Análise do impacto da tecnologia na sociedade e da responsabilidade do
profissional da área de Informática. Impactos da Tecnologia: Substituição do
trabalho humano, Alterações no mercado de trabalho e Alterações nas condições
de trabalho (modo de produção). Novas Tecnologias de comunicação e seu impacto
sobre a cultura. Informática no Brasil: atualização dos Estados (governo eletrônico),
indústria nacional, a política nacional de informática, Intercâmbio internacional.
COMPETÊNCIAS
 Reconhecer transformações nas áreas: de Saúde, Econômica, Cultural e do
Trabalho provocadas pela Informática.
 Refletir sobre os impactos da Informática na sociedade futura.
 Identificar-se como um profissional de Informática consciente quanto à sua
função e responsabilidade social.

HABILIDADES

 Conhecer o impacto no Mercado de Trabalho decorrente da Informatização.


 Reconhecer transformações nas áreas: política, social, cultural e do trabalho
provocadas pela Informática.
 Possibilitar ao aluno relacionar a conjuntura econômica e social ao contexto
do desenvolvimento da Informática.
 Analisar as responsabilidades inerentes ao profissional de Informática.
 Discutir as diretrizes nacionais de desenvolvimento para a Informática.
 Estudar os impactos das novas tecnologias no contexto social.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Ética em computação MASIERO Cesar SP USP 2000
Informática, RUBEN, Guilhermo 1 CORTEZ 2003
organizações e
sociedade no brasil
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Ética geral e profissional NALINI, Jose 3RJ REVISTA 2001
JURÍDICA

68
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto de Sistemas para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas II. Linguagem de Programação I.
EMENTA
Fundamentos de Projeto de Sistemas e de Projetos Web. Projeto Arquitetural:
histórico e abordagens para Web. Projeto Detalhado baseado em arquitetura MVC,
envolvendo as principais tecnologias aplicáveis aos componentes utilizados (visão,
controle, modelo, dados etc.). Especificação e implementação de projeto Web.
COMPETÊNCIAS
 Compreender as fases de uma elaboração de um projeto para Internet.
 Modelar e executar projetos Internet com ferramentas específicas para esta
área.
 Gerenciar aplicações Internet.
 Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento
de projetos para Internet.
HABILIDADES
 Projetar e construir sistemas de Internet.
 Identificar e reconhecer as principais ferramentas de construção de projeto
para Internet.
 Administrar conteúdos de Internet.
 Levantar as necessidades dos usuários
 Definir diretrizes de desenvolvimento de projeto para Internet.
 Tomar decisões em relação ao andamento do projeto para Internet.
 Ler manuais, livros e textos técnicos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Utilizando UML e LARMAN, Graig 3ª Bookman 2004
padrões
Desenvolvendo CONALLEN, Jim 2ª Rio de Campus 2003
Aplicações Web com Janeiro
UML
Faça Um Site: Html 4.0 – NIELSEN, jakob & 1 Campus 2002
Orientado Por Projeto TAHIR, marie
Core JavaServer Faces HORSTMANN, Cay 1ª Alta 2005
o guia autorizado Books
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Homepage E
Usabilidade – 50 NIELSEN, jakob & Rio de
1 Campus 2002
Websites TAHIR, marie Janeiro
Desconstruídos

69
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20h
PRÉ-REQUISITO
Linguagem de Programação II
EMENTA
Estilos de programação; elementos de um projeto de página na Web; fundamentos
de linguagens de marcação e de scripting; criação de formulários e frames.
Linguagem de programação para desenvolvimento de sistemas web. Comunicação
lado cliente e servidor; acesso a dados. Novas tecnologias para construção de web
sites.

COMPETÊNCIAS
 Desenvolver programas utilizando linguagens voltadas para a Internet.
 Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de
sites.
 Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas.
 Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.

HABILIDADES
 Identificar, entre as tecnologias web, a que melhor se adapta à solução do
problema.
 Identificar e escolher a melhor linguagem para a solução de problemas.
 Conhecer e utilizar vários ambientes de desenvolvimento de sites.
 Criar e executar programas para a Internet.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Core Servlets e Java Marty Hall e Larry 1ª Ciência 2005
Server Pages - Vol. 1 e Brown Moderna
Vol. 2
PHP e MYSQL WELLING, Luke, Campus 2001
Desenvolvimento WEB THOMSON, Oliver
ASP, ADO e Banco de MARCORATTI, José Visual 2000
Dados na Internet Carlos 2ª Book
WEB DESIGN, HTML E ERBY, MARCUS & São MARKET 2000
DHTML BELL, IAN F. A. Paulo BOOKS

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

70
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Serviços de Rede para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 580h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Redes de Computadores e Sistemas Operacionais II
EMENTA
Histórico da Internet; Arquitetura Internet e protocolos de comunicação; Principais
serviços Internet: Descrição e utilização. Intranets: Principais conceitos,
classificação e vantagens; Tecnologia Internet/ Intranet. Implantação de Intranets:
Metodologias e Ferramentas. Aspectos de Segurança da Internet; Recuperação de
Informações; WEB: WWW – Universal Resource Locator, Hypertext Transfer
Protocol, Hypertext Markup Language, Common Gateway Interface, Novos
protocolos; WEB Avançada: Servidores Proxy, ActiveX, HTML Dinâmico, Scriplets e
Document Object Model; Desenvolvimento de Páginas na WEB.
COMPETÊNCIAS

 Instalar, configurar e administrar servidores para os principais protocolos de


comunicações da Internet.
 Identificar, habilitar e gerenciar serviços para Internet.
 Identificar e implantar medidas de segurança em servidores de Internet.
HABILIDADES
 Instalar, configurar e administrar servidores DNS, FTP, TELNET, HTTP,
SMPT, POP e PROXY.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Linux: Ferramentas MORIMOTO Carlos 2ª GDH 2006
Técnicas E. Press e
Sul
Editores
linux: Redes e Servidores MORIMOTO Carlos GDH 2006
- Guia Prático E. Press e
Sul
Editores
Windows Serve 2003: BATTISTE, Júlio Atlas 2003
Guia Prático
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

71
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Auditoria e Segurança de Sistemas

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h


CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
A auditoria e sua importância para os negócios. Auditoria de sistemas.
Metodologias de auditoria de sistemas. Normas e padrões de auditoria de sistemas.
Gerência da função de auditoria em informática. Software de auditoria. Conceitos
de segurança de sistemas. Normas e padrões de segurança de sistemas. Análise
de riscos e planos de contingência. Técnicas de avaliação de sistemas.
Metodologias de desenvolvimento de sistemas seguros. Gestão da segurança de
sistemas. Políticas de segurança de sistemas.

COMPETÊNCIAS
 Executar processos de auditoria de sistemas de software e hardware.
 Elaborar planos e políticas de segurança de sistemas.
 Analisar riscos e elaborar planos de mitigação e contingência da segurança
de sistemas.
 Gerenciar a segurança de sistemas de software e hardware.

HABILIDADES
 Conceituar e contextualizar auditoria e segurança de sistemas.
 Listar metodologias e padrões para cada contexto de auditoria de sistemas.
 Explicar os principais aspectos de gerência de auditoria de sistemas.
 Identificar as características dos principais sistemas de software para
auditoria.
 Utilizar sistema de software para auditoria de sistemas.
 Identificar normas e padrões de segurança de sistemas.
 Identificar os principais riscos, suas conseqüências e respectivas
abordagens de mitigação em sistemas.
 Relacionar os principais elementos de gestão da segurança.
 Utilizar sistema de software para gestão da segurança de sistemas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Segurança da BEAL, Adriana 1ª São Paulo Atlas 2005
Informação
Segurança e Auditoria DIAS, Cláudia 1ª Rio de Axcel 2000
da Tecnologia da Janeiro Books
Informação
Auditoria de Sistemas Joshua Onome
de Informação Imoniana Atlas 2008

Norma NBR ISO/IEC


ABNT 1ª São Paulo ABNT 2001
17799

72
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Projeto de Segurança TRIGO, C. H. MELO, Rio de Alta
1ª 2003
em Software Livre S Janeiro books

73
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Tecnologia de Informação para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Apresentar os principais conceitos atuais e tendências da Tecnologia da
Informação. Mudanças no uso da Informática. A Gestão da Informação como
Estratégia para a Competitividade. A Internet utilizada para Negócios e seu
potencial para comércio eletrônico. Aspectos de Segurança. Introdução ao estudo
de WebServices.

COMPETÊNCIAS
 Entender como a Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para
permitir que a organização solucione seus problemas e aproveite as
oportunidades para obter sucesso.
 Analisar o papel da Tecnologia da Informação para apoiar o desenvolvimento
estratégico da organização
 Trabalhar com as características e funcionalidades da infra-estrutura do
comércio eletrônico.
 Discutir conceitos e aplicações de WebServices para melhorar a
competitividade da empresa.

HABILIDADES
 Utilizar as ferramentas oferecidas pela Tecnologia da Informação para
melhorar os processos da organização.
 Aplicar os conceitos da Tecnologia da Informação para facilitar os processos
empresariais.
 Reconhecer a adequada utilização do comércio eletrônico e seus aspectos
de infra-estrutura..
 Conhecer e avaliar a utilização dos Web Services.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas de Comércio MEIRA, Wagner [et al] Rio de Campus 2002
Eletrônico Janeiro
Tecnologia da SORDI, José Osvaldo 1ª Rio de Atlas 2003
informação aplicada aos Janeiro
negócios
Gestão da Segurança SÊMOLA, Marcos Rio de Campus 2003
da Informação Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

74
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades Complementares visam enriquecer a formação profissional por meio da


participação do aluno em eventos e atividades diversas vinculadas ao curso.

Caracterizam-se por estimular o aluno a adquirir um perfil de pesquisador; com hábito e a


pratica por estudos independentes, pesquisas transversais, opcionais e interdisciplinares,
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecido ao longo do curso, integradas
às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Atividades complementares de graduação, extra-curriculares, são aquelas que propiciam o


conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, conforme os critérios de
interdisciplinaridade e de flexibilização curricular.

O aluno do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas será incentivado e orientado a


realizar atividades complementares, porém, essas atividades não são obrigatórias. Dentre as
atividades podemos citar:

• participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em


congressos, Jornada Científica, Fóruns, debates, seminários, conferências, simpósios,
colóquios e similares, na qualidade de ouvintes, cujos temas sejam relacionados ao
curso.
• participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que envolve a
presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografias, de
dissertações ou de teses.
• grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a responsabilidade de um
professor ou grupo de professores, com a finalidade de complementação ou de
aprofundamento do aprendizado e de exercícios de aplicação de conhecimento dos
alunos de graduação.
• promoção de palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreas
contempladas na grade curricular do curso.
• Monitoria na área afim.
• Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do
curso.
• Participação em empresas juniores.

6.3 ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas a Distância é um dos requisitos para a colação de grau no curso, com uma carga
horária obrigatória de 200 horas, que será realizada após a conclusão do 3º período (sem
dependências), caracterizando que o aluno já possui conhecimentos básicos para a realização
das atividades do estágio.

Sobre o estágio, a Lei 9.394/96, dispõe:

75
Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as
normas para realização dos estágios dos alunos
regularmente matriculados no ensino médio ou
superior em sua jurisdição.

Parágrafo único. O estágio realizado nas


condições deste artigo não estabelecem vínculo
empregatício, podendo o estagiário receber bolsa
de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a
cobertura previdenciária prevista na legislação
específica.

A Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer


CNE/CEB 35/2003, homologado pelo Ministro da Educação, em 20 de janeiro de 2004 e em
conseqüência, foi editada a Resolução CNE/CEB 1, de 21 de janeiro de 2004, estabelecendo
as Diretrizes Nacionais para a Organização e a realização de estágio de alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de
Educação de Jovens e Adultos, posteriormente, modificada pela edição da Resolução nº 2, de
4 de abril de 2005, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho
Nacional de Educação.

O Parecer CNE/CEB 35/2003 considera a concepção de estágio como procedimento didático-


pedagógico e Ato Educativo intencional da escola e é “essencialmente uma atividade
curricular de competência da Instituição de Ensino, que deve integrar a proposta pedagógica
da escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, devendo ser planejado,
executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos”(Art. 12 do Parecer
CNE/CEB 35/2003) .

Dessa forma, o estágio deve se constituir em instrumento de integração, de aperfeiçoamento


técnico-científico e de relacionamento humano. Para que isso se cumpra, a Instituição de
Ensino deverá orientar e supervisionar, o estágio por meio de profissional especialmente
designado, para “planejar, de forma integrada, as práticas profissionais simuladas,
desenvolvidas em salas ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágio
profissional supervisionado, as quais deverão ser consideradas em seu conjunto, no seu
projeto pedagógico, sem que uma simplesmente substitua a outra” (Art. 12 do Parecer
CNE/CEB 35/2003)

A oportunidade de conhecer e experimentar situações reais dentro das organizações através do


estágio possibilita um ganho extraordinário quanto ao aprendizado, avaliação do mercado do
trabalho, ampliação da visão do universo de sua profissão, estabelecimento de
relacionamentos profissionais e até mesmo, a possibilidade de uma contratação pela empresa.

Em síntese, o estágio dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e da Educação


Superior do CEFET-ES - Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, está em
conformidade com a seguinte regulamentação: Lei nº 6.494 de 07 de dezembro de 1977,
regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982; Lei nº 8.859 de 23 de março
de 1994, que modifica dispositivos da Lei 6.494/77; com o Decreto nº 2.080 de 26 de
novembro de 1996, Art. 82 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996; Parecer CNE/CEB

76
35/2003 e com a Resolução CNE/CEB nº 1 de 21 de janeiro de 2004, posteriormente
modificada pela Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.

Essa regulamentação encaminha que o estágio para a Educação Profissional de Nível Técnico
e Educação Superior tem como objetivos:

• Relacionar os conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido;


• Integrar a vivência e a prática profissional ao longo do curso;
• Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;
• Participar em situações reais de vida e trabalho em seu meio;
• Conhecer os ambientes empresariais ou institucionais;
• Conhecer melhor a área interessada de atuação do futuro profissional;
• Contextualizar os conhecimentos gerados no ambiente empresarial para reformulação
dos cursos.

Além dessa regulamentação, o estágio curricular supervisionado seguirá as normas constantes


no Regulamento da Organização Didática do Ensino de Graduação do Sistema CEFETES.

O estágio será realizado em empresas conveniadas com o CEFETES, como parte integrante
do currículo, com carga horária e validade definidas no projeto de curso. O estágio se dará por
meio de relacionamento com as organizações empresariais estabelecido pela Coordenadoria
de Integração Escola-Empresa (CIE-E), que dentre outras atribuições, terá a de acompanhar o
processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de trabalho.

Os convênios estabelecidos pela CIE-E proporcionam uma maior proximidade entre os meios
empresariais e acadêmicos levando a uma maior reflexão quanto ao atendimento das
necessidades do mercado.

Para a realização do Estágio compete ao aluno:


• Articular-se com o Núcleo de Estágio (CIE-E) para receber as orientações necessárias;
• Responsabilizar-se pela busca de oportunidades de estagio observando as normas
legais estabelecidas;
• Zelar pelo efetivo cumprimento do estagio como elemento agregador da vinculação
teoria-prática, essencialmente relativa à natureza da formação profissional.

Ao final do período de estágio, o aluno elabora o Relatório Final de Estágio, neste documento
relata e analisa sua experiência, levanta problemas reais e propõe soluções, tecendo suas
considerações sobre a empresa. Destaca-se que diante de problemas detectados dentro da
organização, muitos alunos aproveitam a oportunidade para fazerem propostas para solução
destes, aplicando e consolidando seus conhecimentos teóricos na vivência prática.

6.4 EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

As atividades de iniciação à pesquisa ou à extensão são o conjunto de atividades ligadas a


programas de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas pelos alunos, independentemente de
vinculação a algum tipo de bolsa.

77
Participação em grupos de pesquisa para iniciação científica, participação em eventos
científicos e culturais, visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem
diretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno.

O CEFETES promove os programas PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação


Científica) e o PIVIC (Programa Institucional de Voluntariado em Iniciação Científica)
voltados para a iniciação à pesquisa de alunos de graduação e pós-graduação.

O PIBIC e o PIVIC, criados pela Resolução do Conselho Diretor n. 03/2008 de 8 de abril de


2008, têm a finalidade de despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre
os estudantes, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por pesquisadores
qualificados, buscando incentivar os alunos bolsistas e alunos voluntários na aprendizagem de
técnicas e métodos de pesquisa.

Conforme a Resolução CD 03/2008, esses programas têm a função de:


● Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;
● Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
● Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos
na pós-graduação;
● Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artística-cultural;
● Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de
técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto
direto com os problemas de pesquisa.

78
7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
NO CURSO

O avanço contínuo da ciência e da tecnologia leva a uma imperiosa necessidade de


atualização permanente dos equipamentos e dos conteúdos didáticos. Não se pode falar em
mudanças se o mediador mais importante desse processo, o professor especialista e orientador
Acadêmico, não estiverem adequadamente preparado para o desenvolvimento de qualquer
ação educativa. Em especial no caso específico do trabalho com a EAD, cuja metodologia
apresenta-se diferenciada com a presencial.

Dessa forma propõe-se um plano de capacitação de formação de professores, de tutores


presenciais e tutores a distância, envolvendo a fundamentação da educação a distância,
metodologia aplicada à educação a distância e uso do ambiente de aprendizagem.

O curso para professores deverá ser viabilizado internamente, pelo próprio CEFETES, ou
através de uma IFE capacitadora selecionada pela UAB.

O curso para tutores presenciais, profissional de grande importância pela sua atuação direta
com o aluno, terá uma carga horária de 180 horas.

MÓDULOS DISCIPLINAS CH
Módulo I Fundamentos de EAD 27h
Ambientes de Aprendizagem 49h
Módulo II Teorias da Aprendizagem 24h
Tecnologias na Educação 20h
Módulo III Tutoria, Didática e Avaliação em EAD 30h
Software Educacional 30h
Total do Curso 180h

O curso para tutores a distância, profissional de grande importância pela sua atuação direta
com o aluno, terá uma carga horária de 90 horas.

DISCIPLINAS CH
Fundamentos de EAD 27h
Ambientes de Aprendizagem 49h
Tutoria, Didática e Avaliação em EAD 14h
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 90h

79
8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

8.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Em conformidade com os objetivos do Curso, com o perfil de egresso almejado e com a


metodologia adotada, as atividades de avaliação devem permitir avaliar os avanços do
aprendiz no desenvolvimento das competências / habilidades de interesse. A avaliação
implica, portanto, confrontar “dados de fato” com o “desejado”, que é composto por critérios,
objetivos, normas, os quais permitem atribuir um valor ou uma significação aos dados
concretos.

Nesse sentido, a avaliação deve prever:

• clareza e explicitação de critérios,


• critérios compatíveis com os objetivos,
• clareza e explicitação de parâmetros,
• instrumentos compatíveis com os objetivos, critérios e parâmetros.

Entretanto, a avaliação só terá sentido no Curso se servir para reorientar o aprendiz no


desenvolvimento das aprendizagens e aos professores, no replanejamento de suas atividades.
Não pode ser, pois, meramente classificatória, mas uma ferramenta construtiva, que promova
melhorias e inovações, com vistas ao aperfeiçoamento da aprendizagem dos alunos. O
processo de avaliação deve garantir aos alunos meios que lhes permitam sanar dificuldades
evidenciadas e realizar as aprendizagens em níveis crescentes de desenvolvimento.

Na educação a distância, o modelo de avaliação da aprendizagem do aluno deve considerar


seu ritmo e ajudá-lo a desenvolver graus ascendentes de competências cognitivas, habilidades
e atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos.

Mais que uma formalidade legal, a avaliação deve permitir ao aluno sentir-se seguro quanto
aos resultados que vai alcançando no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação do aluno
feita pelo professor deve somar-se à auto-avaliação, que auxilia o estudante a tornar-se mais
autônomo, responsável, crítico, capaz de desenvolver sua independência intelectual.
(CEFETES, Projeto de Ensino a Distância para o CEFETES, disponível em:
http://www.cefetes.br).

O aluno que não alcançar os objetivos dentro do tempo previsto inicialmente, deve ser
submetido a estudos paralelos com acompanhamento e orientação pelo Orientador Acadêmico
(tutor presencial), através de plantão, para que possa refazer seu percurso e dar continuidade a
seus estudos.

Os métodos e instrumentos de avaliação se diferenciam conforme a natureza do componente


curricular bem como do momento da realização da avaliação, se presencial ou a distância,
porém, qualquer que seja o método ou instrumento, estes devem contribuir com o aprendizado
dos alunos.

80
No momento a distância serão utilizados principalmente métodos e instrumentos como:
solução de problemas, participação nos fóruns de discussão, atividades dirigidas a distância,
estudo de caso e relatórios que são considerados essenciais para verificar e diagnosticar as
necessidades dos alunos e redirecionar seus estudos, e, assim poder resultar em uma avaliação
qualitativa e quantitativa.

No momento presencial serão utilizados principalmente métodos e instrumentos como:


Observação, prova/testes individuais, realização de exercícios dirigidos, atuação prática no
laboratório.

Os resultados quantitativos serão traduzidos em notas em uma escala de 0 a 100 estando


aprovado o aluno que obtiver uma média final de 60 pontos.

A avaliação está caracterizada em dois níveis, a saber:

Num primeiro nível, busca-se observar e analisar como se dá o processo de estudo do aluno:
se está acompanhando as abordagens e discussões propostas no material didático; quais os
graus de dificuldades encontradas na relação com os conteúdos trabalhados; como é seu
relacionamento com o tutor presencial/orientação acadêmica; como desenvolve as propostas
de aprofundamento de conteúdos; qual sua busca em termos de material de apoio, sobretudo
bibliográfico; se mantém um processo de interlocução permanente com Tutor; como se
relaciona com outros alunos do curso; se tem realizado as tarefas propostas; se é capaz de
estabelecer relações entre o conhecimento trabalhado e a prática de laboratório; se tem feito
indagações e questionamentos sobre as abordagens propostas, se tem problemas de ordem
pessoal ou profissional interferindo no seu processo de aprendizagem.

O acompanhamento nesse nível se dá através da orientação acadêmica, com descrição em


fichas individuais e com critérios para análise do envolvimento do aluno no processo. Cada
orientador acadêmico se responsabiliza por um grupo de 5 a 8 alunos para que possa
acompanhar individualmente cada aluno. Caso o aluno não apresente um desempenho
satisfatório em termos de compreensão dos conteúdos trabalhados, ele é aconselhado a refazer
seu percurso, aprofundando e ampliando suas leituras. Somente depois de atender as
exigências desse nível, o aluno é aconselhado a participar do nível seguinte.

Num segundo nível, busca-se observar em que medida o aluno está acompanhando o
conteúdo proposto em cada uma das áreas de conhecimento. Nesse nível, o aluno realiza
avaliações formais, por disciplina ou bloco de disciplinas (presencial e/ou a distância), que lhe
exijam não só um nível de síntese dos conteúdos trabalhados, mas também a produção de
material conforme exigência do bloco de disciplina. Essas questões ou proposições são
elaboradas pelos professores especialistas responsáveis pelas áreas de conhecimento, com a
participação do orientador acadêmico. Este nível de avaliação é também descrito e registrado
nas fichas individuais do aluno. Caso o aluno não tenha o desempenho desejado, ele é
aconselhado a refazer alguns percursos de estudo, aprofundando mais suas leituras.

Neste nível estão previstas avaliações formais presenciais, escritas e/ou práticas, para
verificação da aprendizagem de cada conteúdo, ocorrendo pelo menos um exame a cada
disciplina estudada ou a critério do professor especialista, e acompanhado presencialmente
pelo orientador acadêmico.

81
Embora a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, é possível particularizar três
momentos no processo:

● Acompanhamento do percurso de estudo do aluno, através dos diálogos e entrevistas


com os orientadores acadêmicos: registro regular por escrito, sala virtual onde
constarão as atividades e as experiências vivenciadas pelo cursista.
● Produção de projetos, que possibilitem sínteses dos conhecimentos trabalhados.
● Apresentação de resultados de trabalhos, estudos e pesquisas realizadas a cada término
de módulo, em seminários temáticos integradores, os quais reiteram a avaliação
presencial do módulo, sendo um momento de verificação do conteúdo geral do
mesmo.

Somente após a realização e participação nesses níveis de avaliação é que será feita a
valoração final do desempenho do aluno, traduzida em número por exigência de normas
institucionais. Todo registro acadêmico será feito nos Pólos municipais, Centros regionais e
Pólo CEFETES – UAB, através de instrumentos específicos e enviado ao sistema acadêmico
do CEFETES.

7.2 - Avaliação Institucional

A avaliação será realizada conforme o que preconiza a proposta de avaliação Institucional do


CEFETES.

A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do Cefetes,


ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos.
Neste processo, serão considerados: o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno,
incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda que serão analisadas. O
resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais de
médio prazo.

As orientações e instrumentos propostos nesta avaliação institucional apóiam-se na Lei de


Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido pelo
CEFETES, no Decreto 3.860/01 e na Lei 10.861/04, que institui o SINAES- Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior. Há também o Decreto 5.773/2006 que dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino e o
Decreto 6.303/2007 que altera o Decreto 3.860/01.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o auto-conhecimento e sua relação


com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que o CEFETES oferece para a
sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educação
superior.

São objetivos da Avaliação institucional:


• Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Cefetes;
• Implantar um processo contínuo de avaliação institucional;
• Planejar e redirecionar as ações do CEFETES a partir da avaliação institucional;

82
• Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;
• Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e
autonomia;
• Consolidar o compromisso social do CEFETES;
• Consolidar o compromisso científico-cultural do Cefetes.

As técnicas e instrumentos utilizados serão seminários, painéis de discussão, reuniões técnicas


e sessões de trabalho, questionários objetivos dentre outros.

A avaliação abrirá espaço para sugestões e avaliações espontâneas.

Todos os profissionais envolvidos no trabalho junto ao CEFETES e alunos participarão da


avaliação institucional.

Mecanismos de Integração da Avaliação


A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Cefetes (interna
e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa e


extensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do Cefetes,
abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que garantirá
um melhor entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pela


contextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo,
respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações estratégicas
desenvolvidas a partir do processo avaliativo.

Em síntese, a avaliação institucional considerará as seguintes dimensões:

• Planejamento Institucional - objetiva analisar o Plano de Desenvolvimento


Institucional, sua execução e aplicabilidade e definir propostas de redirecionamento;
• Produção Acadêmico-Científica – objetiva analisar e determinar os vetores da
produtividade acadêmica do Cefetes que compõem o ensino, a pesquisa e a extensão,
redefinindo suas políticas e a aplicação destas visando possíveis mudanças,
atualizações e adequações;
• Responsabilidade Social – objetiva verificar o compromisso e a contribuição do
Cefetes em ações que envolvem responsabilidade social, buscando contemplar esta
característica fundamental, considerando a finalidade do Cefetes e suas correlações
com o cenário externo;
• Comunicação interna e externa promovida pelo Cefetes - objetiva avaliar a
comunicação da IES com a comunidade, sua efetividade, identificando as formas de
aproximação utilizadas, bem como a sua imagem pública, buscando fazer com que a
atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de vida da
comunidade;
• Gestão de Pessoas – objetiva avaliar, identificando as fortalezas e fragilidades, a
política de RH existente na IES, buscando desenvolver e/ou aprimorar o

83
desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital humano atuante na
IES;
• Administração Acadêmica e Gestão – objetiva verificar e avaliar o grau de
independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de gestão, as
relações de poder entre as estruturas e a participação efetiva na construção das
políticas da IES, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos
objetivos e planejamento institucional;
• Infra-Estrutura Física e Tecnológica – objetiva avaliar a infra-estrutura física e
tecnológica existentes no Cefetes e sua adequabilidade para atendimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, a consonância destas informações com as
constantes no PDI e o grau de satisfação dos usuários dos serviços prestados, com
vistas à definição de propostas de redimensionamento;
• Integração entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e a avaliação – objetiva
verificar a adequação e eficácia do PDI, PPI e projetos dos cursos, bem como a
efetividade dos procedimentos de avaliação, buscando a integração do processo
avaliativo com o planejamento e vocação institucional e o despertar da cultura de
avaliação.
• Atendimento aos discentes – Política de atendimento aos estudantes – objetiva avaliar
as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida acadêmica,
identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanência
do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, a
representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria
desta prática na IES para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno à
comunidade acadêmica;
• Gestão financeira da IES – objetiva avaliar a capacidade de administração financeira
da IES, buscando o cumprimento dos compromissos institucionais, a manutenção da
sustentabilidade e equilíbrio financeiro.

Avaliação do curso

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas a Distância será avaliado em todo


percurso de sua execução, obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos de
nível superior, as Diretrizes Curriculares dos cursos Tecnológicos e proposta de avaliação
Institucional do CEFETES, que visa avaliar e acompanhar a proposta educacional dos cursos
oferecidos na modalidade presencial e com pequenas adaptações para a modalidade a
distância.

A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duas
possibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes
pontos de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dos
estudantes (ENADE).

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e


situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do
CEFETES. Os instrumentos a serem utilizados encontram-se no anexo 2 na avaliação –
alunos e avaliação pelos servidores).

As dimensões a serem avaliadas são:

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• Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostas
de redirecionamento.
• Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e
adequações.
• Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional,
buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das
condições de vida da comunidade.
• Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o
desenvolvimento profissional de forma permanente.
• Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de
gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e
planejamento institucional.
• Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos usuários dos serviços
prestados, com vistas à definição de propostas de redimensionamento.
• Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.
• Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida
acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico,
permanência do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão,
a representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria
desta prática no CEFETES para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno
à comunidade.

Será adotará uma metodologia participativa, conforme orientação da avaliação Institucional


nas dimensões 2ª, 4ª, 7ª e 9ª. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo,
favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca
compartilhada de soluções para os problemas apresentados.

Avaliação externa será desenvolvida conforme a 4ª Dimensão Avaliada: Comunicação


interna e externa, que consta na proposta da avaliação institucional.

Avaliação do material didático quanto aos aspectos científico, cultural, ético e estético,
didático-pedagógico, motivacional, sua adequação ergonômica aos alunos e às TIC utilizadas.

Todo o material didático constitui-se como dinamizadores da construção curricular e também


como um elemento balizador metodológico do Curso.

Na avaliação do material didático será considerado quanto ao material impresso se este:


• facilita a aprendizagem;
• são corretamente utilizados;
• estão disponíveis aos alunos;
• são motivadores da aprendizagem;
• estão adequados aos objetivos e atendem ao método;
• utiliza recursos que privilegiam uma tecnologia mais avançada ;
• possui recursos que possibilitam o desenvolvimento da prática;
• entre outros.

Quanto ao material virtual e visual será observado se permite:

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• Maior flexibilidade de tempo e espaço para a aprendizagem;
• Maior acesso a informações, conhecimentos e trocas de experiências e idéias;
• Maior interação entre alunos e professores;
• Maior participação e exploração;
• Maior feedback e cooperação;
• Maior autonomia e iniciativa
• Aprendizagem auto-dirigida (o aluno procura o conhecimento, explora e direciona a
aprendizagem);
• Aprendizagem auto-planejada (agendas ajustáveis às conveniências, necessidades e
ritmos de cada aluno)
• Se a Internet é usada como recurso para a identificação, avaliação e integração de
uma grande variedade de informações; como um meio para colaboração, conversação,
discussões, troca e comunicação de idéias; como uma plataforma para a expressão e
contribuição de conceitos e significados;
• A apresentação de conteúdo sob a forma de hipertexto torna a sua natureza dinâmica
se comparado com material estático de livros ou bibliografias utilizadas.
• Estudantes têm a escolha de uma variedade de mídias para expressar suas
compreensões e podem adicionar ou enriquecer o material didático oferecido através
dos recursos disponibilizados para interação.
• Entre outros.

Forma de avaliação da orientação docente e da tutoria.

A avaliação docente/ especialista e tutores será desenvolvida por meio de reuniões


acadêmicas organizadas semestralmente ou extraordinariamente quando necessário pela
equipe gestora do curso, e, adotará a proposta da avaliação institucional na 9ª Dimensão
Avaliada que trata do atendimento aos discentes – Política de atendimento aos estudantes e
verifica por meio de questionário objetivo, as formas de atendimento ao Corpo Discente,
integração deste a vida acadêmica, o apoio pedagógico oferecido aos estudantes, a
metodologia empregada, planejamento dentre outros.

Forma de avaliação da infra-estrutura de suporte tecnológico e científico

O quesito de infra-estrutura e suporte tecnológico e científico será avaliado por meio de


questionário aplicado a alunos e questionário aplicado a professor/servidores e seguirá as
orientações emanadas da 7ª dimensão da avaliação institucional que tem como objetivo:
Avaliar a infra-estrutura física e tecnológica existentes no Cefetes e sua adequabilidade para
atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; a consonância destas informações
e o grau de satisfação dos usuários pelos serviços prestados, com vistas à definição de
propostas de redimensionamento.

86
9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM

O ambiente de aprendizagem deve facilitar o cotidiano de coordenadores, professores


especialistas, orientadores acadêmicos e alunos, dando ênfase a ambientes cooperativos pois
estes permitem a implantação de várias estratégias pedagógicas utilizadas na construção de
competências tais como a resolução de desafios, problemas e projetos propostos para um
aluno ou para um grupo.

Deve possuir capacidade para gerenciar recursos baseadas em: processadores de texto;
hipertextos (textos, dados e ilustrações), permitindo navegação no ambiente; multimídia (além
de textos, dados, ilustrações, temos também áudio e vídeo). Todos estes recursos com muita
interatividade, via comunicação síncrona e/ou assíncrona, estabelecendo o chamado ambiente
de aprendizagem (“learningware”).

O ambiente deverá ter capacidade para armazenar informações produzidas durante o curso
pelos alunos e grupos de trabalho para que possam ser avaliados e possibilitar a avaliação do
curso, e, ainda possibilitar ao aluno:

• Apresentar suas soluções e remetê-las para o orientador acadêmico ou especialista;


• tecer comentários sobre uma solução apresentada;
• interagir através da formação de grupos para desenvolvimento de projetos, ou até
mesmo, para simples troca de informações entre colegas;
• contribuir com os esclarecimentos e exposições do professor.

Ao professor especialista e/ou orientador Acadêmico o ambiente deve possibilitar:


• visualizar o aluno como indivíduo, um ser com sua referência própria de
aprendizagem, com estruturas cognitivas que lhe imporão limites e possibilidades;
• acompanhar o processo de aprendizagem do aluno através: das avaliações, das dúvidas
expostas pelo aluno, da taxa de aprendizagem apresentada, de desafios propostos,
entre outros.
• mediar as interações do aluno junto ao ambiente, podendo desta forma acompanhar
todo o desempenho do aluno;
• dar suporte na confecção e monitoramento das atividades educacionais;
• disponibilizar material didático e permitir o acesso a informação;
• fazer as considerações sobre as soluções obtidas e remetê-las aos alunos.

O ambiente colaborativo de aprendizagem a ser utilizado no curso superior de tecnologia em


Análise e Desenvolvimento de Sistemas é o Moodle (Moodle - Modular Object-Oriented
Dynamic Learning Environment) -Ambiente de aprendizagem dinâmico modular orientado a
objeto.

O Moodle é um sistema que gera um ambiente educacional de aprendizagem, com várias


possibilidades de interação entre seus participantes em tempo real, permitindo que os mesmos
tenham contato entre si, com o material e com o educador. Sistemas assim definidos também
são conhecido como:

87
• sistema de e-learning,
• sistema de administração de aprendizagem (LMS),
• ambiente de aprendizagem virtual (VLE).

No Moodle existem muitas funcionalidades flexíveis, configuráveis e gerenciáveis pela web,


que interessam aos educadores e que podem suportar diferentes metodologias de EAD.

A aprendizagem é facilitada pelas colaborações e reflexões críticas dos participantes sobre


diversos assuntos, com mediação dos tutores, o que promove a interação e integração entre
todos.

Os recursos disponíveis no Moodle podem ser aplicados como opção a uma educação virtual
ou como suporte a atividades presenciais.
Sua interface é clara e simples, compatível com qualquer navegador da Internet, o que facilita
seu uso, inclusive para as pessoas inexperientes ou com pouco conhecimento de tecnologias.

As listas dos cursos mostram a descrição deles, incluindo a acessibilidade a convidados. Tais
cursos podem ser organizados por categorias e um site do Moodle suporta centenas de cursos.

A maioria dos textos (recursos, fóruns, blogs, etc.) podem ser editados por um editor HTML,

88
com suporte do tipo WYSIWYG (What You See Is What You Get - o que você vê é o que
você obtém).

Funcionalidades:
• Acesso restrito - Login e senha pessoal fornecidos, individualmente, no início do
curso;
• Módulos com conteúdo disponibilizado e distribuído;
• Ferramentas interativas e de comunicação – Fórum – Chat – Glossário;
• Ferramentas de avaliação - Exercícios On-Line: Múltipla escolha, relacionamento de
colunas, resposta numérica, resposta breve, banco de questões, verdadeiro ou falso,
preenchimento de lacunas, com correção automática, nota e gabarito;
• Ferramentas de monitoração - Recebimento de Trabalhos; Pesquisas de opinião;
• Avaliação do Curso; Lições; Tarefas; e Enquete;
• Utilização controlada e gerenciamento de acesso - Relatório de atividades com dados
apresentados graficamente e em formato de lista.

Vantagens:

● Maior flexibilidade com relação a horários e lugares.


● Comodidade: suas atividades podem ser executadas em casa, no trabalho, na
instituição de ensino, ou em qualquer outro lugar de maior conveniência. Com a
quebra das barreiras geográficas, a interação pode ser efetuada sem a necessidade de
encontros pontuais e localizados.
● Flexibilidade: Cada participante pode atuar no seu ritmo próprio e no horário de sua
preferência, sem prejudicar o intercâmbio de conhecimento, pois as ferramentas
existentes em EAD permitem uma troca eficiente de informações, pela sala de chat,
dos fóruns ou dos e-mails.

89
10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO

As inscrições para o processo seletivo serão realizadas nos pólos municipais conforme
calendário a ser definido pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CEFETES).
O ingresso no curso dar-se-á por ordem de classificação no processo seletivo que constará de
prova objetiva e redação, até o preenchimento de todas as vagas existentes. Para o ingresso o
candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou ter sido classificado em processo isolado
de seleção (PIS), através de prova objetiva e redação.

Em virtude da demanda apresentada, serão ofertadas 250 vagas.

O CEFETES respeitará a legislação vigente para atendimento aos portadores de necessidades


educacionais especiais, haja visto que as estruturas nos pólos estão adequadas para receber
esta demanda.

90
11 PÓLOS

O pólo é o espaço para as atividades presenciais tais como: avaliações, atividades grupais,
eventos culturais e científicos, mas é, sobretudo, o local onde o aluno encontra de forma
presencial seu tutor, para orientação e esclarecimento de dúvidas.

O programa UAB funciona com o apoio de pontos chamados Pólos de Apoio Presencial. São
espaços físicos mantidos por municípios ou governos de estado que oferecem infra-estrutura
física, tecnológica e pedagógica para que os alunos possam acompanhar os cursos UAB.

Os pólos estão estrategicamente localizados em microregiões e municípios com pouca ou


nenhuma oferta de educação superior. A proposta de criação de um Pólo Municipal de Apoio
Presencial parte do próprio município ou governo de estado que enviam projetos conforme
abertura de Edital.

O CEFETES utilizará os pólos municipais selecionados para participar do projeto UAB.

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12 BIBLIOTECA

Os alunos contarão com um acervo bibliográfico que estará disponível em cada Pólo em que o
curso estiver acontecendo.

Os alunos, também, terão acesso à biblioteca virtual por meio do ambiente de aprendizagem a
distância - AVA - Moodle.

92
13 RECURSOS HUMANOS

13.1 COORDENAÇÃO DE CURSO

O coordenador é investido no cargo através de processo eleitoral, cujo mandato é de 2 anos.


Para tal podem ser candidatos professores lotados na coordenadoria com dedicação exclusiva
na instituição.

O coordenador possui redução de sua carga horária para que possa participar a contento das
reuniões nos diversos órgãos dentro da instituição, como Subcâmara de Ensino Superior,
Subcâmara da Educação Profissional de Nível Técnico e a Câmara de Ensino e Pesquisa.

13.2 COLEGIADO DO CURSO

De acordo com a RESOLUÇÃO CD Nº 01/2007, DE 7 DE MARÇO DE 2007 a criação de


um Colegiado de Curso será proposta por Coordenador de Curso Superior ou de grupos de
cursos afins, em funcionamento ou em implantação, à Subcâmara de Ensino de Graduação ou
à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que dará seu parecer a ser homologado
pela CEPE – Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão.

“O Colegiado do Curso será composto por:


I- Coordenador do Curso (presidente do Colegiado);
II- um representante da Coordenadoria Pedagógica;
III- no mínimo, 4 (quatro) professores da área técnica e 2
(dois) do núcleo básico, que ministrem disciplinas no curso,
podendo o número total de professores ser aumentado em
até 50%, mantendo-se a proporcionalidade;
IV- 1 (um) aluno, até que a primeira turma atinja 100% da
matriz curricular, passando a 2 (dois) alunos quando outra
turma completar 50% dessa matriz.”

São atribuições do colegiado de curso, conforme art. 9 da resolução:

“I- determinar os objetivos gerais e específicos do curso de sua responsabilidade e fixar as


diretrizes de seu programa pedagógico para aprovação pela Subcâmara de Ensino de
Graduação ou pela Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e posterior
homologação pela CEPE;
II- sugerir e homologar a ementa das disciplinas constantes do currículo pleno do curso e
encaminhá-la às respectivas Coordenadorias para que nela se baseiem os programas;
III- estabelecer a necessária seqüência das disciplinas do currículo e os pré-requisitos,
consultadas as Coordenadorias correspondentes;
IV- homologar a oferta de disciplinas para o curso, para cada período letivo, e encaminhá-la
às Coordenadorias envolvidas,obedecendo ao prazo do Calendário Acadêmico;

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V- homologar a oferta de vagas para o curso para cada período letivo e encaminhá-las ao
Diretor da Unidade, obedecendo ao prazo do Calendário Acadêmico;
VI- homologar as listas da oferta de disciplinas aprovadas pelas Coordenadorias;
VII- propor o horário das disciplinas e das turmas do seu curso, ouvidas as Coordenadorias
envolvidas, observando a compatibilidade entre eles;
VIII- analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo
alterações, quando necessárias;
IX- propor normas específicas de estágios do curso, quando necessário, a serem homologadas
pela Subcâmara de Ensino de Graduação ou pela Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão;
X- auxiliar o NGP (Núcleo de Gestão Pedagógica) na análise técnica dos planos de ensino;
XI- acompanhar o desenvolvimento do curso com as Coordenadorias e com os professores,
contando com a assistência do NGP;
XII- sugerir às Coordenadorias a realização e a integração de programas de pesquisa e
extensão de interesse do curso;
XIII- propor ao setor de registro acadêmico a suspensão temporária de ofertas de
turmas/disciplinas quando a demanda ficar abaixo do que estabelecem as normas acadêmicas;
XIV- definir, junto às Coordenadorias acadêmicas, a necessidade de realização de programas
e de períodos especiais de estudos de interesse do curso;
XV- estabelecer equivalências de estudos e indicar as disciplinas a serem adaptadas ou
dispensadas, em casos de aproveitamentos de estudos;
XVI- examinar, decidindo em primeira instância, as questões acadêmicas suscitadas tanto
pelo corpo discente quanto pelo docente, cabendo recurso da decisão à Subcâmara de Ensino
de Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa
e Extensão;
XVII- elaborar e aprovar o plano anual de atividades do Colegiado;
XVIII- elaborar e aprovar o relatório anual de atividades do Colegiado para envio à
Subcâmara de Ensino de Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
e aos demais órgãos interessados;
XIX- estabelecer normas e procedimentos para o seu funcionamento;
XIV- criar comissões temporárias para o estudo de assuntos específicos ou para coordenar
atividades de sua competência;
XV- coordenar as atividades de auto-avaliação, sob a supervisão da CPA;
XVI- propor o seu regimento interno, que deverá ser homologado pela CEPE após parecer da
Subcâmara de Ensino de Graduação ou da Subcâmara de Pós- Graduação, Pesquisa e
Extensão.”

94
13.3 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR - CORPO DOCENTE EFETIVO COM SUAS
RESPECTIVAS FORMAÇÕES ACADÊMICAS:

TITULAÇÃ ÁREA DE REGIME DISCIPLINA(S)


O CONHECIMEN DE SOB SUA
NOME DO DOCENTE
TO DA TRABALH RESPONSABILIDA
TITULAÇÃO O DE
Mestre Informática Integral Auditoria e
Alessandra Aguiar
Segurança de
Vilarinho
Sistemas

Edilson Luiz do Mestre Informática Integral Programação II


Nascimento Gestão de Projetos
Mestre Educação Integral Fundamentos
Estruturais e
Pedagógicos da EAD
Edna dos Reis
Comunicação
Empresarial

Especialista Redes de Integral Serviços de Redes


Ernani Ribeiro Filho Computadores para Internet

Mestrando Educação Integral Cálculo I


Cálculo II
Fidelis Zanetti de Castro Probabilidade e
Estatística

Mestre Informática Integral Sistemas de


Flávio Severiano Lamas Informações
de Souza Gerenciais

Mestrando Informática Integral Ling. de


Programação I
Francisco de Assis Boldt Ling. de
Programação II

Mestre Informática Integral Metodologia da


Pesquisa
Francisco José Casarim
Engenharia de
Rapchan
Software

Mestre Informática Integral Organização


Estruturada de
Gilmar Luiz Vassoler Computadores
Redes de
Computadores

95
Mestre Informática Integral Projeto de Sistemas
para Internet
Hilário Seibel Júnior
Programação para
Internet

Mestre Informática Integral Economia e Finanças


João Gomes da Silveira
Empreendedorismo

Especialista Análise de Integral Análise e Projeto de


Sistemas Sistemas I
José Inácio Serafini Análise e Projeto de
Sistemas II

Mestre Informática Integral Lógica e Matemática


Discreta
Kelly Assis de Souza
B. de Dados I
Gazolli
B. de Dados II

Mestre Informática Projeto Cliente


Servidor
Marcos Simão Guimarães Fund. de Tecnologia
da Informação

Mestre Informática Parcial Informática e


Marize L. Silva Passos Sociedade

Doutor Ciência da Integral Técnicas de


Mateus C. Barcellos da Computação Programação
Costa avançadas

Mestre Informática- Integral Sistemas


arquitetura de Operacionais I
Sérgio Nery Simões computadores Sistemas
Operacionais II

Especialista Internet e Integral Programação I


Multimídia Tecnologia da
Solimara Ravani de Sant
Informação para
´Anna
Internet

Mestrando Educação Integral Ética e Legislação em


Wagner Kirmse Caldas Informática

96
13.4 GESTORES DO CURSO

ÁREA DE REGIME SERVIÇO PERÍO


NOME DO TÉCNICO/ TITULAÇÃ CONHECIMENT DE SOB SUA DO
ADMINISTRATIVO O O DA TRABALH RESPONSAB LETIV
TITULAÇÃO O ILIDADE O
Diretor
Yvina Pavan Baldo Mestre Informática Integral todos
Acadêmico
Diretor
Maria das Graças Pedagogia
Mestre Integral Acadêmico todos
Zamborlini Profissional
adjunto
Coordenador
Vanessa Battestin Nunes Mestre Informática Integral de Tecnologia todos
da Informação
Isaura Alcina Martins Coordenação
Mestre Informática Integral todos
Nobre do Curso
Coordenação
Elton Siqueira Moura Mestre Informática Integral Planejamento todos
finaneiro
Coordenação
João Gomes da Silveira Mestre Informática Integral de Infra todos
-Estrutura
Designer
Danielli Veiga Carneiro Mestre Informática Integral todos
Instrucional

97
14 - REFERÊNCIAS

ASSMANN. Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. Ed. 7a. Petrópolis:
Vozes. 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada, 2001.
CEFETES. Resolução do Conselho Diretor, nº 3. Vitória – ES: CEFETES, 05 de abril de
2001. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 22/11/05].
CEFETES. Plano Estratégico 1999 - 2005. Vitória – ES: CEFETES. 1999. Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em
16/12/05].
CEFETES. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Vitória – ES: CEFETES. 2004.
Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 07/02/06].
CEFETES. Projeto de Ensino à Distância para o CEFETES. Vitória – ES: CEFETES. 1999.
Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 16/12/05].
CRUZ, Giseli Barreto da. A escola e seu projeto político pedagógico. Revista Presença
Pedagógico. V. 09, nº 49. Jan/fev. 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 20ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LEI Nº 9.394, DE 1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível
em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm [acesso em 22/10/05].
MÜLLER, Ademir. Avaliação institucional da gestão escolar na escola pública: a democracia
no processo decisório. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.
NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom Quixote,
1997.
Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema Cefetes – ROD.
Aprovado pela Resolução CD nº 08/2004 de 11/05/2004.
UNIVERSIA MATÉRIA. O mecanismo da memória. Conhecer os mecanismos cerebrais
envolvidos pode facilitar o processo de memorização. Publicado em 06/05/2005. Disponível
em //www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html. Acesso: 15/11/05.
VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto de
educativo. 2ed.São Paulo: Libertad, 1996.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: uma
construção possível. Campinas. Papirus. 1995.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 1ª Ed. Rio de Janeiro:
Objetiva. 2004.
SCREMIN, Sandra Bastianello - Educação à Distância: uma possibilidade na educação
profissional. Editora: Visual Books. Brasil, 2002 (22,00)

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