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SUMÁRIO
1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................................5
3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................6
4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR.............................................7
4.1 FINALIDADE..................................................................................................................7
4.2 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................7
4.3 OBJETIVO DO CURSO..................................................................................................8
4.4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO.........................................................................9
4.4.1 Habilidades e Competências....................................................................................10
4.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................................11
4.6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA.........................................................11
4.6.1 Processo de Comunicação entre os participantes.....................................................13
4.6.2 Material Didático.....................................................................................................16
4.6.3 Acessibilidade às pessoas com necessidades especiais............................................17
4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar .....................................................................18
4.6.5 Papel do Coordenador de Curso..............................................................................19
4.6.6 Papel do Pedagogo...................................................................................................20
4.6.7 Papel do Professor Conteudista...............................................................................21
4.6.8 Papel do Professor Especialista................................................................................21
4.6.9 Papel do Tutor a distância .......................................................................................21
4.6.10 Papel do Tutor Presencial......................................................................................22
4.6.11 Tutor de Laboratório..............................................................................................23
4.6.12 Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional)...........................23
4.6.13 Coordenador de Pólo..............................................................................................24
5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..........................................................24
6 MATRIZ CURRICULAR.....................................................................................................27
6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA....................................................29
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .........................................................................70
6.3 ESTÁGIO CURRICULAR.............................................................................................70
6.4 EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA. ............................................72
7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO CURSO ......73
8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................74
8.1 Avaliação da Aprendizagem...........................................................................................74
9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM ...............................................81
10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO ...................................................84
11 PÓLOS ................................................................................................................................84
12 BIBLIOTECA......................................................................................................................85
13 RECURSOS HUMANOS ...................................................................................................85
13.1 Coordenação de Curso..................................................................................................85
13.2 Colegiado do Curso.......................................................................................................85
13.3 Equipe Multidisciplinar - Corpo Docente efetivo com suas respectivas formações
acadêmicas:...........................................................................................................................88
13.4 Gestores do Curso........................................................................................................90
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1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Quantitativo de vagas
Carga horária total do curso 2.400H
Nº de Vagas 250
Nº de Turmas
Total Alunos
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3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Em 1993 foi inaugurada a Unidade de Ensino de Colatina, como forma de atender a região
noroeste do estado, formando inicialmente profissionais nas áreas de informática e construção
civil.
Através de Decreto Presidencial em março de 1999, a ETFES passa a ser um Centro Federal
de Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES, com maior abrangência e
possibilidades de atuação. Hoje o CEFETES oferece formação continuada de trabalhadores,
ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, educação profissional
tecnológica de graduação e de pós-graduação.
Em 2004 o Cefetes passa a ser uma Instituição de Ensino Superior, com os decretos 5.224 e
5.225, hoje substituído pelo 5.773.
Em 2006 duas novas Unidades de Ensino iniciam suas atividades: A Unidade de Ensino de
São Mateus, oferecendo o Curso Técnico em Mecânica, e a Unidade de Ensino de Cariacica,
oferecendo o Curso Técnico em Ferrovias, inédito no Brasil e fruto de uma parceria do
CEFETES com a Companhia Vale do Rio Doce.
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Atualmente, o CEFETES funciona como sistema e conta com 6 Unidades de Ensino: Vitória,
Colatina, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Cariacica.
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4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
4.1 FINALIDADE
É, pois, à luz desse contexto que a construção de uma Proposta Pedagógica na modalidade a
distância deve ser encaminhada, de forma a atender a demanda de profissionais capacitados
na área de sistemas de informação para atuar como consultor, projetista, analista e gerente da
área de sistemas. Esse profissional deverá ter uma formação humanista, pensamento crítico e
reflexivo a respeito dos aspectos éticos, políticos, sociais e econômicos relacionados à área,
com condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade e capacidade de
provocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias na solução de problemas.
4.2 JUSTIFICATIVA
O Ensino a Distância é uma realidade imposta não somente pelo mercado, mas pela própria
educação, bem identificada na LDB desde 1996, em especial, no seu art. 80 que incentiva o
desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e
modalidades de ensino, e de educação continuada O Ensino a Distância não somente quebra
fronteiras e aproxima os que estavam separados, como cria uma nova mentalidade de
trabalho colaborativo e de equipes multidisciplinares.
O projeto da UAB – (Universidade Aberta do Brasil), chega para atender à demanda pelo
ensino a distância no país e a ampliação do acesso à educação superior, com vistas ao
cumprimento da meta do Plano Nacional de Educação (PNE), de atender 30% da população
entre 18 e 24 anos. Só 30% dos municípios oferecem educação superior presencial. Esse é um
momento importante da educação pública no Brasil, em que a população distante dos centros
de ensino superior, terá possibilidades de ingressarem nesse, e, isso é urgente para o país.
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Este projeto do governo por meio da UAB, hoje instituído como Sistema Universidade Aberta
do Brasil – UAB, pelo Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, é um fator que sinaliza para
a necessidade de uma resposta do CEFETES no sentido de ampliar seu atendimento de
formação profissional de nível superior, revertendo o quadro de carência apresentado pela
população do interior. Nesse sentido apresenta o projeto do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.
O CEFETES, por meio de seu Projeto Pedagógico busca garantir o atendimento às demandas
profissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de aprendizagem,
valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades, difundindo o saber aqui
produzido e, assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e de fazer o mundo
no qual se insere o indivíduo, respeitando nesse processo as necessidades reais daqueles que
procuram esta Instituição. (CEFETES. Projeto Pedagógico Institucional, 2006. disponível em:
http://www.cefetes.br).
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Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de informação
para atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursos
humanos com uma atitude empreendedora e criativa.
Os requisitos para essa tarefa são muitos. Esse profissional deve ser capaz de identificar as
necessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia
com o meio em que vive e um bom nível de informação.
Esse processo de formação não pode prescindir de levar em conta também que o profissional
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é, antes de tudo, um profissional de nível
superior, cujo perfil deve refletir a seguinte configuração:
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• Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção
de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes;
• A compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade,
tendo por base a comunidade regional;
• Uma atitude crítica, responsável, criativa e respeitosa em relação às questões sociais e
ambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas;
• A disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a
atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional;
• A capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já
disponível, de maneira crítica, pessoal e consistente;
• A capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e
disponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais e
profissionais responsáveis, justas e éticas; e
• A capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu auto-
conhecimento e de suas relações interpessoais.
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• Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar as
possibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem como
os respectivos resultados;
• Conceber, projetar e desenvolver soluções para problemas, por meio da construção de
programas;
• Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e da
disponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado;
• Identificar tecnologias de redes de computadores necessárias para atender as
necessidades da organização;
• Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em tecnologia da informação nas
organizações.
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• a contextualização que é um recurso para tirar o aluno da condição de expectador
passivo;
• articulação entre teoria e prática no percurso curricular;
• o planejamento, considerando as necessidades de aprendizagem e o perfil cultural dos
alunos;
• o acompanhamento do processo de aprendizagem por professores especialistas(tutores
a distância) e Orientadores acadêmicos (Tutores presenciais), assessorados por
pedagogos;
• a motivação do estudante para com o objeto da sua profissão;
• uma base sólida para a compreensão de conceitos fundamentais à profissão de
Sistemas de Informação;
• o uso e difusão de novas tecnologias;
• incentivo à pesquisa como princípio educativo.
Através da condução não diretiva do processo é que o aluno construirá sua própria
aprendizagem. O tutor, aqui, será um mediador fornecendo os instrumentos e conteúdos
necessários à construção dos conceitos científicos que sela os conhecimentos.
O tutor presencial deverá incentivar permanentemente e sensibilizar o aluno sobre o que vai
fazer. Deve valorizar a importância da participação do aluno em todo processo de orientação e
aprendizagem, considerando-o como sujeito de sua aprendizagem.
Os estudantes deverão ser capazes de sair de uma postura passiva, assumindo um papel mais
ativo no processo, tornando-se agente de sua própria aprendizagem na busca da construção
dos seus conhecimentos. Para tal, serão disponibilizados meios para que o estudante
desenvolva sua capacidade de julgamento, de forma suficiente, para que ele próprio esteja
apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado.
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fundamentos de matemática, lógica e outros, é uma das ferramentas que o aluno dispõe para
consolidação de suas idéias. Pensando em maneiras de resolver essa questão, os professores
especialistas, junto com os tutores a distância devem ter a preocupação real com uma
orientação efetiva dos alunos que apresentam dificuldades, durante os três primeiros
semestres do curso. Além disso, serão disponibilizados laboratórios de informática nos pólos
de apoio presencial, com tutores de laboratório, que ficaram à disposição dos alunos que,
além das atividades práticas indicadas, quiserem, por sua própria autonomia, um
aprofundamento de conhecimentos.
Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações.
Os assuntos relativos às novas tecnologias tendem a despertar um grande interesse nos
estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado
desenvolvimento na área de Sistemas de Informação, pode-se afirmar, que esses tópicos são
imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade.
Vemos com total importância, para o êxito deste plano, que as atividades propostas no curso
propiciem oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis
aos profissionais da área, vendo o aluno como um todo, relacionando também suas atitudes e
respeitando as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e
a experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas
características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade
no processo de formação profissional.
Os momentos não presenciais ocorrerão por meio do auto estudo e através da Internet via
Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle além de fascículos impressos para cada
disciplina. Quando necessário (conforme planejamento por disciplina) haverá interação por
meio de vídeo conferência, ou outra ferramenta síncrona, com os professores especialistas e/
ou tutores à distância.
Cada tutor presencial se responsabilizará por um grupo de 20 a 25 alunos para que possa
acompanhar individualmente cada aluno de forma presencial orientando seus estudos e
atividades. Os alunos serão organizados em grupos de 5 a 8, no máximo. Caso o aluno não
apresente um desempenho satisfatório em termos de compreensão dos conteúdos trabalhados,
ele será aconselhado a refazer seu percurso, aprofundando e ampliando suas leituras.
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O tutor a distância fará a orientação e acompanhamento dos alunos observando a participação
e envolvimento destes nas atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
A interatividade com os alunos dar-se-á por meio de momentos presenciais nos encontros
semanais com o Tutor Presencial nos pólos municipais. Essa comunicação entre alunos e tutor
presencial é fundamental para a formação do aluno buscando garantir a plenitude da formação
e os conceitos norteadores da educação à distância.
Os tutores presenciais terão carga horária semanal de 20 horas de atuação nos Pólos
Municipais, distribuídas em atendimento presencial semanal, reuniões com a equipe do pólo
(tutor de laboratório e coordenador de pólo). Os encontros semanais são práticos e teóricos,
sendo que nos laboratórios os alunos contarão com o apoio do Tutor de Laboratório.
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como compartilhamento de experiências entre tutores de diversos pólos. Obviamente que
apesar de ser uma solução bem efetiva ela apenas pode ser realizada esporadicamente devido
a necessidade de grandes deslocamentos por parte dos tutores dos pólos.
Uma outra maneira de interação é através de e-mails. Porém, um agravante aqui é o fato dos
e-mails ficarem misturados com outros que não são de mesmo assunto, dificultando o acesso
futuro e a sua utilização como histórico.
Além dessas formas apresentadas, será utilizada também uma sala no Ambiente de Virtual de
Aprendizagem Moodle chamada “Sala de Coordenação”. Nesta sala serão inseridos tanto o
coordenador do curso, como professores especialistas, tutores presenciais e de laboratório.
Na sala de coordenação serão disponibilizados alguns recursos, como arquivos para download
e fóruns de discussão para problemas e soluções encontrados no dia-a-dia. Por ser um local de
compartilhamento de experiências, uma pessoa de certo pólo pode conseguir resolver seu
problema através do relato de algum colega ou do próprio coordenador. Assim, o coordenador
acompanha de um local único os acontecimentos em todas as disciplinas de todos os pólos.
Uma maneira de interação é através de reuniões periódicas entre o professor especialista com
os tutores a distância da sua disciplina. Da mesma forma que ocorre na sala de coordenação, é
interessante que o professor especialista possua um local de compartilhamento de idéias com
seus tutores a distância. No CEFETES, o local para isso são as chamadas “Salas de
Desenvolvimento”, uma para cada disciplina, que ficam no Moodle.
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questões, citam problemas encontrados, compartilham experiências, entre outros. As reuniões
ocorridas presencialmente também são marcadas através de enquetes na sala.
O professor especialista acompanha o andamento dos alunos nos pólos através de relatórios
semanais entregues pelo tutor a distância sobre o grupo de alunos de sua responsabilidade. É
possível também acompanhar o trabalho do tutor através de relatórios de acesso dos mesmos
ao ambiente Moodle, uma vez que o acesso deve ser diário. O professor faz amostragens nas
salas de cada tutor para verificar, por exemplo, o tempo de resposta do mesmo aos
questionamentos dos alunos, a qualidade das respostas e seu o grau de acerto, a forma de
expressão, o português utilizado etc.
O tutor a distância pode, por exemplo, informar datas de atividades e avaliações, repassar
comunicados do professor especialista, sugerir a montagem de grupos de estudos de temas
mais complexos. O tutor presencial pode informar ao tutor a distância sobre o perfil dos
alunos, deficiências de aprendizagem identificadas, os alunos que não estão comparecendo ao
pólo, os que têm maior dificuldade de aprendizagem, os que não se dedicam o suficiente,
entre outros.
Porém, devemos lembrar que os tutores a distância não se encontram fisicamente nos pólos.
Assim, a comunicação com estes também se dá através da sala da disciplina referente ao pólo.
Por exemplo, um aluno pode estar com problemas na instalação de uma ferramenta necessária
em certa disciplina. O tutor a distância pode instruir o tutor de laboratório quanto à instalação
desta ferramenta no pólo para posterior instrução aos alunos.
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É importante ressaltar que os alunos interagem diretamente com os tutores a distância
(virtualmente) e com os tutores de laboratório e presencial (presencialmente). Problemas
detectados presencialmente podem ser informados pelo tutor presencial ao tutor a distância e
ao coordenador do curso que, caso seja necessário, informam ao professor especialista. O
professor especialista, por sua vez, resolve os problemas que refere-se a disciplina que
gerencia e informa aos tutores a distância e ao coordenador, que enfim comunicam aos tutores
presenciais e, estes, aos alunos.
Para cada disciplina do curso será elaborado material impresso onde constará o conteúdo que
o aluno precisa estudar, além de exercícios. Esse material estará colocado ao dispor dos
alunos nos pólos e será de uso obrigatório.
Cabe ao CEFETES, a elaboração do material por meio de seus professores especialistas, bem
como, a reprodução e distribuição desse material.
.
Material impresso – (constando de Guia do estudante, Caderno/Apostila Didática da
disciplina e de Caderno de Exercícios e orientações de trabalhos práticos em Laboratório de
informática).
Guia do estudante: O guia do estudante será apresentado aos alunos em forma de manual
escrito e também estará disponível na biblioteca do professor do ambiente virtual de
aprendizagem. E terá como objetivo orientar os caminhos a percorrer e vivenciar durante o
curso em todo o processo ensino-aprendizagem.
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• Metodologia EAD:
• - Como realizar o estudo a distância: com orientações sobre hábitos importantes,
organização do estudo, compromisso com a própria aprendizagem, ambiente virtual de
aprendizagem - Moodle.
• - Como realizar os estudos presenciais: funcionamento do Pólo ou núcleo de educação
• Materiais didáticos
• Formas de comunicação entre Orientador acadêmico/Tutor Presencial e alunos
• Avaliação da Aprendizagem
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4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar
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A atuação dos profissionais em EAD apresenta características diferenciadas e claras quanto a
seu papel, pois cada um em sua especificidade será um incentivador dos alunos na busca pelo
conhecimento.
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• Apoiar as discussões e a elaboração dos documentos necessários à implantação e
desenvolvimento dos cursos da UAB.
• Auxiliar na criação de metodologias que promovam o processo de ensino-
aprendizagem de acordo com as peculiaridades de cada curso.
• Assessorar o professor conteudista e especialista no planejamento e organização das
atividades de sua disciplina.
• Acompanhar a produção do material educacional, junto ao designer instrucional, a fim
de garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhos produzidos,
de modo a promover a interdisciplinaridade.
• Elaborar o "Guia Geral do aluno", impresso ou em formato digital, contendo
orientações gerais que garantam a adaptação e realização das atividades acadêmicas
em conjunto com o Coordenador do curso e designer instrucional.
• Avaliar o processo de aprendizagem dos alunos.
• Elaborar formulários de avaliação dos profissionais envolvidos diretamente com os
alunos.
• Acompanhar e analisar o processo de avaliação dos profissionais envolvidos
diretamente com os alunos, juntamente com o coordenador de curso.
• Desenvolver relatório semestral de desempenho acadêmico dos alunos.
• Desenvolver projetos e programas de capacitação para os envolvidos nos cursos, que
contribuam para a integração das equipes e fundamentos da EAD.
• Auxiliar os especialistas e tutores em ações que possibilite melhor atendimento aos
alunos com dificuldade de aprendizagem.
• Registrar sistematicamente e divulgar experiências do cotidiano pedagógico para os
Diretores Acadêmicos, Administrativos, Coordenadores dos Cursos e professores
especialistas.
• Participar da avaliação do curso.
• Estar atento às inovações tecnológicas e buscar sua auto-superação.
• Auxiliar a coordenação do curso e CEAD na seleção de tutores presenciais e a
distância.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.
22
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado
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• Participar das atividades de capacitação e de avaliação.
• Estabelecer os horários de atendimento a distância, junto à coordenação do curso e
professores especialistas, e cumpri-los com pontualidade e assiduidade.
• Participar da correção das Avaliações de aprendizagem.
• Acompanhar o processo de orientação e aprendizagem do aluno.
• Elaborar um relatório semanal, cujo modelo será fornecido pelo professor formador da
disciplina, e encaminhá-lo ao mesmo no prazo estabelecido.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.
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• Manter o tutor presencial informado sobre o desenvolvimento dos alunos.
• Manter o tutor presencial informado sobre a freqüência dos alunos ao laboratórios por
meio de relatórios.
• Participar das reuniões de equipe no pólo municipal.
• Participar da avaliação dos resultados da disciplina.
• Contribuir para o bom funcionamento do curso ofertado.
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• Planejar juntamente com o tutor presencial os horários de atendimento de orientação
acadêmica.
• Conciliar o funcionamento dos diversos cursos ofertados.
• Definir horário de funcionamento do pólo.
• Divulgar os cursos oferecidos pelo Pólo.
• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.
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5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Formação
Análise Análise de Sistemas
Tecnológica
Redes
Internet
Economia e Finanças * Sist. de Informações
Formação Gerenciais
Complementar * Gestão de Projetos
* Metodologia de Empreendedorismo I
Formação Pesquisa
Humanística * Comunicação
Empresarial
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4º Período 5º Período 6º Período
Fundamentos
Ambientação Estruturais e
EAD Pedagógicos
EAD
Matemática
Programação
Formação
Básica
Linguagem Ling. Prog. I Ling. Prog. II Programação para
Internet
Fundamentos da
Computação
Sistemas Sistemas
Operacionais Operacionais II
Banco de Dados Banco de Dados I Banco de Dados II
Análise * Projeto de Sistemas Projeto Cliente Projeto de Sistemas p/
Formação * Eng. de Software Servidor Internet
Tecnológica
Redes Redes de Serviços de Redes p/
Computadores Internet
Internet Tecnologia da
Informação p/ Internet
Ética e Legislação em Auditoria e Segurança
Informática de Sistemas
Formação
Complementar
Informática e
Sociedade
Formação
Humanística
Conforme definido no objetivo do curso o profissional desta área deve ser capaz de atuar nas
organizações dentro das ações relacionadas a implantação e manutenção do uso da tecnologia
da informação sempre com uma atitude empreendedora e criativa.
Na formação básica está contemplado a preparação inicial dos alunos para embasamento
sobre a estrutura e funcionamento do curso a distância, procedimentos e hábitos de estudos
autônomos, conhecimento e aplicação do Ambiente de Aprendizagem a distância e suas
ferramentas, conhecimentos nas áreas de matemática, programação e arquitetura de
computadores, além de situar o aluno dentro dos fundamentos da tecnologia da informação.
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Na formação tecnológica o enfoque é o embasamento nas áreas de sistemas operacionais,
análise de sistemas e banco de dados, além dos conhecimentos necessários na área de redes de
computadores.
Integralização do curso
29
poderão ser tratados como exceção desde que autorizados pelo Colegiado do Curso.
• Será considerada como unidade curricular cursada simultaneamente com o curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do CEFETES,
qualquer unidade curricular cursada após o ingresso no CEFETES. Não serão
aproveitadas unidades curriculares cursadas em outra instituição simultaneamente com
o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do CEFETES.
30
6 MATRIZ CURRICULAR
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Fundamentos Estruturais e
Pedagógicos da EAD
Não tem 30 30 60 2
1º Período
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Organização Estruturada de
Computadores Não tem 80 80 4
2º Período
Cálculo II Cálculo I 80 80 4
Programação II Programação I 40 40 80 4
Fund. Tecnologia da Informação Não tem 80 80 4
Economia e Finanças Não tem 40 40 2
Empreendedorismo I Não tem 40 40 2
TOTAL 400 16
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Probabilidade e Estatística Cálculo I 60 60 3
Organização
Estruturada de
Sistemas Operacionais I Computadores 60 60 3
3º Período
Técnicas de Programação
Avançada Programação II 40 40 80 4
Análise de Sistemas Não tem 70 10 80 4
Gestão de Projetos Não tem 40 40 2
Sistemas de Informações
Gerenciais Não tem 40 40 2
TOTAL 360 8
31
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Linguagem de Programação I Programação II 40 40 80 4
Sistemas
4º Período
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Linguagem de
Linguagem de Programação II Programação I 40 40 80 4
Sistemas
Redes de Computadores Operacionais I 70 10 80 4
Engenharia de
Projeto Cliente Servidor Software 60 20 80 4
Ética e Legislação em
Informática Não tem 40 40 2
TOTAL 360 6
CH CH CH
COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Teórica Prática TOTAL Créditos
Projetos de
Sistemas /
Linguagem de
Projeto de Sistemas para Internet Programação I 60 20 80 4
Linguagem de
Programação p/ Internet Programação II 40 20 60 3
6º Período
Redes de
Computadores /
Sistemas
Serviço de Rede p/ Internet Operacionais II 40 20 60 3
Tecnologia da Informação p/
Internet Não tem 40 40 2
Informática e Sociedade Não tem 40 40 2
Auditoria e Segurança de
Sistemas Não tem 60 60 3
TOTAL 340 17
32
6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA
Distribuição das ementas por unidade curricular e suas respectivas referências bibliográficas
COMPETÊNCIAS
Conhecer a metodologia a ser utilizada no curso superior de tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.
Aplicar as ferramentas tecnológicas do ensino a distância como suporte a sua
auto-aprendizagem.
HABILIDADES
Identificar as principais metodologias e ferramentas utilizadas em EAD.
Identificar os materiais didáticos a serem utilizados.
Reconhecer as ferramentas existentes no ambiente de aprendizagem.
Realizar pesquisas via Internet.
BORDENAVE,
Estratégias de ensino- J.V. & PEREIRA, Petróp
Vozes 19
aprendizagem A.M. olis
33
34
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Cálculo I
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Números reais. Introdução à geometria analítica. Funções. Limites e continuidade. A
derivada. Aplicações da derivada. A diferencial e a antidiferenciação.
COMPETÊNCIAS
Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.
Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas diversos.
HABILIDADES
Usar as noções de limite, derivada e integral na resolução de problemas.
Aplicar os conhecimentos de limite, derivada e integral para a resolução de
problemas diversos.
Identificar e solucionar problemas diversos que possam ser abordados com o
rigor matemático.
Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o
senso crítico e a criatividade.
35
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Lógica e Matemática Discreta
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceitos gerais de lógica, lógica proposicional, lógica de predicados, sistemas
dedutivos naturais e axiomáticos, álgebra de boole, formalização de problemas.
Conjuntos, álgebra de conjuntos, relações, funções, indução matemática, relações de
recorrência.
COMPETÊNCIAS
Compreender a linguagem matemática contemporânea, através dos estudos da
teoria descritiva dos conjuntos, das relações e funções e da indução matemática,
para que possa travar diálogos, transmitir e desenvolver idéias matemáticas de
forma precisa e rigorosa;
Estabelecer paralelos entre a álgebra de conjuntos, o cálculo proposicional e o
cálculo de predicados, visando facilitar os problemas de gramática que possam
ocorrer;
Inter-relacionar os conteúdos desta disciplina, bem como relacioná-los com os
de outras, de modo que possam ser visualizadas suas características
fundamentais e algumas de suas utilizações em computação.
Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.
Utilizar conceitos de lógica e matemática discreta na resolução de problemas
computacionais.
HABILIDADES
Usar teoria dos conjuntos, relações, funções e lógica matemática na resolução
de problemas computacionais.
Identificar e solucionar problemas da Ciência da Computação que possam ser
abordados com o rigor matemático.
Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso
crítico e a criatividade.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Fundamentos MatemáticosJudith L. GERSTING 5ª RJ LTC
para a Ciência da
Computação 2004
Matemática Discreta paraPaulo B. MENEZES 1ª RS Sagra
Computação e Informática Luzzatto 2004
Iniciação à LógicaEdgard ALENCAR18ª SP Nobel
Matemática Filho 2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Matemática Discreta - UmaEDWARD R.1ª Thompson
introdução SCHEINERMAN Learning
36
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação I
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceito de Algoritmo. Constantes e Variáveis. Tipos de dados. Operadores.
Expressões aritméticas e lógicas. Comandos básicos: atribuição, condicionantes e
repetição. Vetores. Manipulação de strings. Matrizes. Funções e Procedimentos.
Passagem de parâmetros. Noções de recursividade.
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
37
Lógica de programação: a FORBELLONE, A. 3º Rio de Makron 1993
construção de algoritmos e Janeiro
estruturas de dados
Fundamentos da Ana Fernanda 2º Pearson 2008
Programação de Gomes Ascencio e
Computadores - Edilene Aparecida
Algoritmos, Pascal, C/C++ Veneruchi de
e Java Campos
38
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Metodologia da Pesquisa
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
A natureza das ciências. Conceituação de pesquisa. Conceitos básicos em
metodologia de pesquisa. As formas de conhecimento. O planejamento da pesquisa.
O problema da pesquisa e sua formulação. Tipos de pesquisa: exploratória, descritiva,
aplicada, verificação de hipóteses e causas. Planejamento de pesquisa acadêmica:
revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de
metodologia. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de artigos científicos.
COMPETÊNCIAS
Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos
acadêmicos, por meio da criação e da implementação de projetos específicos
da área de Informática.
HABILIDADES
Reconhecer os diferentes tipos de textos e sua adequação às necessidades
específicas de área, situação e contexto.
Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos.
Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as
suas etapas.
Elaborar projetos baseados no planejamento feito.
Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso.
39
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Conceito de
comunicação Empresarial. Organização do pensamento e estruturação de
mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção
interpessoal. Dificuldades mais freqüentes em língua portuguesa. Paralelismo
sintático e semântico. Interpretação de textos. Leitura e produção de textos.
COMPETÊNCIAS
Ler, interpretar e redigir com clareza e coerência textos teóricos e científicos
específicos da sua área de trabalho.
HABILIDADES
Realizar a leitura crítica e a interpretação de textos teóricos, sintetizando suas
idéias.
Redigir com clareza e coerência, utilizando a norma culta da língua portuguesa,
artigos científicos e trabalhos acadêmicos.
40
Organização Estruturada de Computadores
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução; Processamento de dados. Histórico. Sistemas de Computação (Maquina
multiníveis). Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Complemento à
base-1 e a base. Conceitos de Lógica Digital. Álgebra de Boole. Portas Lógicas.
Circuitos Lógicos combinacionais e seqüenciais. Memórias: Introdução. Hierarquia de
memória. Memória Principal e cache. Unidade Central de Processamento: Unidade
Lógica – aritmética. Unidade de Controle. Instruções. Ciclo de instrução. Pipeline.
Entrada e Saída. Dispositivos Interfaces E/S. Interrrupção – DMA. Estudos de Caso:
Linguagem ASSEMBLY.
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
41
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Cálculo II
PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
EMENTA
Integral Indefinida e Integral Definida. Aplicações da Integral Definida. Funções
Logarítmicas e Exponenciais. As Funções Trigonométricas inversas e Hiperbólicas.
Técnicas de integração. Formas indeterminadas. Integrais impróprias. Fórmula de
Taylor. Séries infinitas. Vetores no plano. Equações paramétricas.
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
42
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação II
PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Programação I
EMENTA
Arquivos e Registros. Funções e Procedimentos (envolvendo passagem de
parâmetros com vetores/matriz e registros). Comparação entre Alocação de
Memória Estática e Dinâmica. Variáveis dinâmicas (ponteiros). Conceito de tipos
Abstratos de Dados (TAD). Lista estática x lista dinâmica. Lista simplesmente
encadeada.
COMPETÊNCIAS
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos
sucessivos.
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado.
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais.
HABILIDADES
Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções
Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução
do problema.
Implementar estruturas de dados dinâmicas
Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução
do problema.
43
Estrutura de Dados. VELOSO, P. S 1ª Rio de Campus 1983
Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
44
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Fundamentos da Tecnologia da Informação
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 80h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceito de Informação. Conceito de dados. Representação de dados e de
conhecimento. Sistemas de Informação. Conceitos básicos de sistemas de
informação. Infra-estrutura de TI: hardware e software. Classificações de sistemas de
informação. Sistema de Informação e as Organizações. Visão geral do processo de
desenvolvimento de sistemas. Vantagem Competitiva e os Sistemas de Informação.
Sistemas de informação Empresariais. Comércio Eletrônico. Sistema de gestão
integrado. Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da informação e
de bancos de dados. Os papéis do profissional na gestão da informação.
COMPETÊNCIAS
Compreender os conceitos de informação e de sistemas.
Descrever os tipos de sistemas de informação e avaliar seu uso nas empresas.
Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas de informação.
Identificar as principais tecnologias de informação e o papel do profissional de
sistema de informação.
HABILIDADES
Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistema de
informação.
Discutir como as empresas utilizam sistemas de informação e quais são as
características do profissional de SI.
Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de
processamento de transações nas empresas.
Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de suporte
à decisão nas empresas.
Descrever as características, identificar e avaliar dos sistemas especialistas nas
empresas.
Discutir as características, vantagens e desvantagens da prototipagem
tradicional, do desenvolvimento de aplicações rápidas e dos ciclos de vida do
desenvolvimento de sistemas.
Identificar as novas formas de negócios, e a necessidade do uso da tecnologia
de informação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Princípios de Sistemas de Ralph Stair, George 1º Thomson 2005
Informação W. Reynolds Learning
45
Administração de JAMES A. O´BRIEN, 13ª McGraw- 2006
Sistemas de Informação GEORGE M. Hill
MARAKAS
46
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Empreendedorismo I
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Contextualização histórica do empreendedorismo. Definições de empreendedor, suas
características, habilidades, necessidades e valores. Paradigmas e modelos mentais
relacionados ao empreendedorismo Perfil, característica e atitudes dos
empreendedores. Técnicas de avaliação e desenvolvimento do auto-conhecimento.
Técnicas de desenvolvimento de criatividade, cooperação, competição e confiança.
Técnicas de apresentação em público e relacionamento interpessoal. O plano de
negócio simplificado.
COMPETÊNCIAS
Organizar a coleta e documentação de informações.
Utilizar os comportamentos empreendedores.
HABILIDADES
Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
Apresentar soluções com grau de aprofundamento
Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
Utilizar as características empreendedoras.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
A Oficina do DOLABELA, São Cultura 1999
Empreendedor Fernando. Paulo
47
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Economia e Finanças
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceituação de fatores de produção. Conceituação de agregados microeconômicos
e macroeconômicos. Conceituação e análise de situações de oferta e demanda.
Conceituação e análise do enfoque econômico de custo. Conceituação, caracterização
e análise do mercado de produto e de fatores de produção. Análise dos instrumentos
de política monetária. Conceituação, caracterização e análise da inflação e da
economia Internacional.
COMPETÊNCIAS
Analisar criticamente elementos da situação econômica nacional em um
contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial.
HABILIDADES
Ser capaz de analisar a política monetária.
Caracterizar e analisar a inflação e a economia global.
Analisar o mercado de produtos e serviços.
48
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Probabilidade e Estatística
PERÍODO LETIVO: 3º Período CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
EMENTA
Distribuição de freqüências. Medidas de Posição. Medidas de dispersão.
Separatrizes. Fenômeno aleatório versus fenômeno determinístico. Espaço
amostral e eventos. Introdução à teoria das probabilidades. Abordagem axiomática
da teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias unidimensionais e
multidimensionais. Função de distribuição e função densidade. Probabilidade
condicional e independência. Caracterização de variáveis aleatórias. Função
característica. Funções de variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos e
aplicações. Utilização de software (Planilha Eletrônica) para cálculo de estatísticas e
probabilidades.
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato.
Utilizar conceitos estatísticos na resolução de problemas computacionais.
Estimar comportamento de variáveis de forma a auxiliar na construção de
cenários que permitam decisões.
HABILIDADES
Aplicar os conhecimentos de probabilidade e estatística para a resolução de
problemas computacionais.
Identificar e enfrentar os problemas da Ciência da Computação que podem
ser abordados com o rigor matemático.
Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.
Definir e realizar amostragens de forma a obter dados para decisão.
Relacionar os métodos estatísticos com situações práticas.
Interpretar adequadamente resultados estatísticos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Curso de Estatística Fonseca, J. S. & 6ª Atlas 1996
Martins, G.A.
49
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas Operacionais I
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Organização Estruturada de Computadores
EMENTA
Fundamentos de sistemas operacionais. Histórico. Tipos de Sistemas
Operacionais. Conceitos de Hardware e Software. Sistemas operacionais locais e
distribuídos. Estrutura de Sistemas Operacionais. Processos e Threads.
Sincronização e comunicação interprocessos. Deadlock. Gerência de processador.
Gerência de memória. Gerência de Dispositivos de E/S. Sistema de arquivos.
COMPETÊNCIAS
Compreender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais
Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais.
Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades
do usuário
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores,
periféricos e drivers avaliando seus defeitos.
HABILIDADES
Diferenciar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
Reconhecer os tipos de sistemas operacionais suas estruturas e funções.
Reconhecer as funções básicas dos principais softwares aplicativos em uso
no mercado.
Coletar informações sobre as necessidades do usuário.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Arquitetura de Sistemas Francis B. 4ª
Rio de LTC 2007
Operacionais Machado Luiz Janeiro
Paulo Maia
Conceitos e Aplicações SILBERSCHATZ, 6ª
Rio de LTC 2004
Fundamentos de Sistemas Abraham; GALVIN, Janeiro
Operacionais. Peter B.; GAGNE,
Greg.
Sistemas Operacionais TANENBAUM, 2ª
São Pearson 2007
Modernos. Andrew S. Paulo Brasil
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas Operacionais OLIVEIRA, Rômulo 2ª Porto Sagra- 2001
S.; CARISSIMI, Alegre Luzzatto
Alexandre S.;
TOSCANI, Simão
S.
50
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Técnicas de Programação Avançadas
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Programação II
EMENTA
Estrutura de dados lineares: lista (simplesmente encadeada, duplamente
encadeada, com descritor, circular), pilha (implementação baseada no TAD lista) e
fila (implementação baseada no TAD lista). Técnicas de Ordenação e Busca. Árvore
binária. Caminhamento em árvore. Busca em árvore.
COMPETÊNCIAS
Desenvolver o “sentimento” de quais são os elementos que compõem o estilo
e a estética da programação; e a “percepção” de que programas são escritos
primariamente para serem lidos por pessoas e apenas eventualmente
executados por máquinas.
Construir sistemas de computação modelando-os como abstrações
formuladas a partir de funções ou dados, maximizando a modularidade e os
níveis de refinamento das soluções.
Identificar técnicas de ordenação apropriadas para solução de problemas.
HABILIDADES
Dominar as principais técnicas para controle de complexidade de sistemas
grandes.
Ser capaz de ler, entender e interpretar, programas escritos em estilo
adequado.
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos
sucessivos.
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Estrutura de Dados CELES, Waldemar.2ª Rio deCampus 2004
Cerqueira, Renato, Janeiro
Rangel, José Lucas.
Estrutura de dados usandoTENEMBAUM, Aaron São Makron 1995
C. M. Paulo
51
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas de Informações Gerenciais
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e
ambiente externo. Análise organizacional. Conceitos básicos e aplicações do SIG.
Tipos de SIG. Níveis de influência e abrangência do SIG. Característica básicas do
administrador de SIG’s.
COMPETÊNCIAS
Apresentar a evolução do pensamento organizacional e estratégico,
atualizando-o quanto às novas tendências e inovações relativas ao tema.
Analisar alternativas de instrumentalização dos processos de gestão,
através da utilização de modelos administrativos.
HABILIDADES
52
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Gestão de Projetos
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Análise de viabilidade de
projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um
projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação
de um projeto. Encerramento do projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da
gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project Management
Institute (Gerenciamento da Integração de Projetos, Gerenciamento do Escopo,
Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Riscos,
Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento de Aquisição/Contratação,
Gerenciamento de Compras, Gerenciamento da Comunicação, Gerência de
Qualidade).
COMPETÊNCIAS
Organizar a coleta e documentação de informações.
Utilizar os comportamentos empreendedores
HABILIDADES
Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
Utilizar técnicas de comunicação interpessoal.
Apresentar soluções com grau de aprofundamento
Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
Elaborar documentos, apostilas e apresentações
Definir diretrizes de desenvolvimento de projetos
Utilizar as características empreendedoras.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Guia PMBOK - Terceira Edição - PMI ( Project Management Institure ), 2004
Moderno gerenciamento VALERIANO, Dalton 1ª Pearson 2005
de projetos
Fundamentos do VALLE, A. B., 1ª FGV 2007
gerenciamento de projetos SOARES, C. A. P.,
FINOCCHIO J.,
SILVA, L. S. F.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
53
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
BARBOSA, C.,
Gerenciamento de custos
ABDOLLAHYAN, F.,
em projetos 1ª FGV 2007
DIAS, P. R. V.,
LONGO, O. C.
SOTILLE, M. A.,
Gerenciamento do escopo
MENEZES, L. C. M.,
em projetos 1ª FGV 2007
XAVIER, PEREIRA
54
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Análise de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução à Análise de Sistemas. Paradigmas de Desenvolvimento de Software:
Análise Estruturada e Análise Orientada a Objetos. Análise de Sistemas Orientada
a Objetos: Modelagem Conceitual, Análise e Especificação de Requisitos de
Software utilizando a linguagem Unified Modeling Language (UML).
COMPETÊNCIAS
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o
desenvolvimento de projetos.
Analisar e projetar sistemas de informações.
Traçar as metas e planejar as etapas de um projeto de informática.
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.
HABILIDADES
Fazer entrevistas para levantar as necessidades dos usuários.
Avaliar as necessidades do usuário, propondo soluções em informática.
Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de
dados.
Utilizar um ambiente de modelagem de sistemas.
Gerar e revisar a documentação do sistema.
Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.
Acompanhar o desenvolvimento de um projeto.
Gerar e revisar a documentação do sistema.
55
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Linguagem de Programação I
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40
h
PRÉ-REQUISITO
Programação II
EMENTA
Introdução aos conceitos de linguagens de programação. Conceituação de
Orientação a objetos (objetos, classes, métodos,construtores, destrutores,
polimorfismo, visibilidade, encapsulamento,abstração, herança e modularização).
Programação Orientada a Objetos. Interação entre objetos. Pacotes. Testes e
depuração. Projeto de classes. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas e
interfaces. Herança simples e múltipla. Tratamento de erros e exceções.
Persistência de dados em arquivos.
COMPETÊNCIAS
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento orientado a
objeto.
Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de
software.
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.
Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.
HABILIDADES
Diferenciar uma linguagem de programação estruturada de uma orientada a
objeto e outros paradigmas de programação.
Projetar e implementar sistemas utilizando os modelos propostos pela
técnica de orientação a objetos.
Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas orientado a objetos.
Criar e executar procedimentos de testes em programas.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Programação Orientada a DAVID J. BARNES / 1ª Makron 2004
Objetos com Java MICHAEL KOLLING
56
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistemas Operacionais II
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 50h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h
PRÉ-REQUISITO
Sistemas Operacionais I
EMENTA
Laboratório de Sistemas Operacionais: instalação, configuração e administração
básica. Ferramentas de Gerenciamento de sistemas operacionais. Estudos de caso
de Sistemas Operacionais Modernos. Serviços básicos de redes e Internet.
Introdução a sistemas distribuídos.
COMPETÊNCIAS
Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e
software.
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos
e softwares avaliando seus defeitos.
Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.
HABILIDADES
Instalar e configurar componentes físicos do computador.
Instalar e configurar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
Instalar softwares aplicativos.
Operar os principais comandos de configuração de um sistema operacional.
Conhecer as configurações básicas para acesso à Internet.
Prestar assistência na utilização de programas aplicativos.
Executar ações de treinamento e de suporte técnico.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Sistemas Distribuídos - George 4ª Bookman 2007
Conceitos e Projeto Coulouris & Jean
Dollimore & Tim
Kindberg
Sistemas Distribuídos – Uirá Ribeiro 1ª Axcel 2005
Desenvolvendo
aplicações de alta
performance no Linux
Fundamentos de Abraham 6ª LTC 2004
Sistemas Operacionais Silberschatz &
Peter Baer
Galvin & Greg
Gagne
Sistemas Distribuídos - Andrew S. 2ª Pearson 2007
Princípios e Paradigmas Tanenbaum &
Maarten Van
Steen
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
57
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto de Sistemas
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas I
EMENTA
Introdução ao projeto de sistemas. Arquiteturas para sistemas de informação (modelos em
camadas, cliente/servidor, baseado em componentes, orientado a serviços, entre outros). Projeto
Orientado a Objetos. Atendimento aos requisitos não funcionais. Decomposição do produto em
componentes. Mapeamento objeto-relacional. Padrões de Projeto. Mapeamento de UML para
código.
COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno a compreender o paradigma da orientação de objetos visando
sua aplicação na análise e projeto de sistemas de informação;
Capacitar o aluno a utilizar a linguagem UML para implementar a análise e o
projeto orientado a objetos através de estudos de caso práticos.
HABILIDADES
Utilizar os Padrões de Projeto na elaboração de projetos de software
Identificar os Padrões de Projeto em aplicações existentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Use a cabeça! Padrões de FREEMAN e Alta 2006
Projeto Freeman Books
Padrões de Projeto em Java Metzker 1ª Bookman 2004
Utilizando UML e Padrões Larman, Craig. Bookman
Uma Introdução a Analise e
ao Projeto Orientados a
Objetos.
UML Essencial - Um Breve FOWLER, Bookman 2000
Guia Para a Linguagem- MARTIN; SCOTT,
Padrão de Modelagem de KENDALL
Objetos.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
58
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Banco de Dados I
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Introdução a modelagem de dados. Banco de dados e os usuários de banco de
dados. Sistemas de banco de dados: conceitos e arquiteturas. Modelagem de
dados usando o modelo de entidade-relacionamento. Projeto Lógico. Modelo
relacional: conceitos, restrições, linguagens, design e programação. Projeto Físico.
O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional.
Álgebra relacional e o cálculo relacional. Normalização. Dicionário de Dados.
Linguagens de definição e manipulação de dados (SQL). Modelagem com entidade-
relacionamento estendido e UML. Estudo de caso.
COMPETÊNCIAS
Descrever a necessidade dos SGBDs e suas aplicações.
Capacitar o aluno a criar modelos ER a partir de um problema do mundo
real.
Capacitar o aluno a derivar o modelo ER em um modelo Relacional.
Descrever o processo de normalização de modelos de bancos de dados.
Criar instruções definição de tabelas e de manipulação de dados.
HABILIDADES
Ser capaz de escolher um SGBD que atenda às necessidades de
determinada aplicação.
Ser capaz de criar modelos ER a partir dos problemas do mundo real.
Saber derivar o modelo ER em um modelo Relacional.
Normalizar modelos de bancos de dados.
Criar bancos de dados, assim como alterar seus atributos e características e
excluir bancos de dados.
Utilizar comandos básicos para manipulação de bancos de dados.
59
Engenharia de Software
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas I
EMENTA
Conceituação e contextualização da Engenharia de Software. Conceituação de
Produto e Processo de Software. Ciclo de vida do software. Comparação entre os
Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software.
Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das etapas de
elaboração do projeto. Gerência de Configuração de Software. O histórico e o
conceito de qualidade. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da
qualidade de software. Verificação, validação e teste de software. Modelos de
melhoria do processo de software.
COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno a definir, analisar e empregar modelos, técnicas,
ferramentas e métricas apropriados para o desenvolvimento de software,
observada a qualidade do processo de desenvolvimento como também a
qualidade do produto.
Descrever os modelos de etapas de desenvolvimento de grandes sistemas e
avaliar qual a melhor opção de acordo com o contexto.
Descrever as principais normas de qualidade de software.
Citar e descrever as principais métricas de software.
HABILIDADES
Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a Engenharia de
Software.
Ser capaz de identificar e escolher o melhor ciclo de vida de software.
Ser capaz de, e se sentir seguro para, discutir e definir a viabilidade de
sistemas.
Elaborar um documento de requisitos de software de acordo com padrão
internacional, e entender quais os processos necessárias para gerenciamento
de alterações deste documento.
Utilizar as principais métricas de software.
Descrever processos necessários para a realização de tarefas de
desenvolvimento de sistemas.
Escolher as melhores ferramentas para auxiliar processos e métodos durante
o desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Engenharia de PRESSMAN, Roger S 6ª McGraw-Hill 2006
Software
Engenharia de Sommerville, Ian 6ª Pearson 2003
Software
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
60
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto Cliente Servidor
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Engenharia de Software
EMENTA
Introdução a Distribuição. Conceituação. Sistemas de gerência de banco de dados
distribuídos. Arquitetura de banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Projeto
de Banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Interfaces de comunicação com
banco de dados. Replicação de Dados. Estudo de caso: utilização prática dos
conhecimentos adquiridos no curso através da execução de um projeto de
engenharia de software cliente servidor, abrangendo todo o ciclo de vida de
desenvolvimento.
COMPETÊNCIAS
Descrever a necessidade de sistemas cliente-servidor.
Capacitar a definir o projeto de um sistema visando a arquitetura cliente-
servidor, a partir de um problema do mundo real.
Capacitar o aluno a desenvolver habilidades de escolher as diversas
arquiteturas cliente-servidor disponíveis.
Descrever as principais características dos bancos de dados distribuídos e
cliente-servidor.
Descrever interfaces de comunicação.
Capacitar o aluno a utilizar técnicas e linguagens de programação
adequadas para acessos remotos.
HABILIDADES
Ser capaz de criar um sistema, definindo um projeto com a arquitetura
cliente-servidor.
Ser capaz de analisar os diversos tipos de arquitetura cliente-servidor e
escolher o mais adequado a sua realidade.
Criar projetos de bancos de dados distribuídos e cliente-servidor.
Escolher um modelo de rede adequado.
Saber utilizar as interfaces de comunicação ODBC e JDBC, para
desenvolvimentos de suas aplicações distribuídas.
Utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos
remotos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
PRESSMAN, McGraw-
Engenharia de Software 5ª 2001
Roger S Hill
KORTH, Henry F.
2. São Makron
Sistema de bancos de dados SILBERSCHATZ,
ed Paulo Books
Abraham
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Banco de dados: tópicos Rio de
DATE, C.J Campus
avançados Janeio
61
Practical Analisys and
RUBLE, D. A. 1997
Design for Client/Server and
GUI Systems
62
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Linguagem de Programação II
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h
PRÉ-REQUISITO
Linguagem de Programação I
EMENTA
Revisão de entrada e saídas - streams e arquivos; Programação concorrente -
Threads; Comunicação em Redes de Computadores; Tratamento de eventos;
Elementos de Interface ; Princípios de programação para a web; Programação
distribuída; Principais Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns).
COMPETÊNCIAS
Compreender os conceitos de programação de sistemas multicamadas.
Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas clientes / servidor.
Identificar e Descrever tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento de
aplicações para Internet.
Compreender os conceitos de programação distribuída.
Compreender e identificar conceitos de interface gráfica com o usuário.
HABILIDADES
Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistemas de
informação multicamadas.
Discutir sobre os aspectos de implementação de projetos de sistemas de
informação multicamadas.
Discutir aspectos técnicos de tecnologias voltadas para o desenvolvimento
de aplicações para Internet.
Comparar diferentes tecnologias de software voltadas para o
desenvolvimento de aplicações distribuídas.
Construir sistemas de informação multicamadas, baseados ou não na
Internet.
Implementar programação em redes de computadores.
Implementar conceitos de programação concorrente.
Implementar principais padrões de projeto orientado a objetos.
Projetar e construir interfaces gráficas com o usuário.
Implementar, manter e avaliar programas orientados a objetos.
63
Programação –
Conceitos e Técnicas
JDBC e Java:
São
Programação para Reese, George. 2ª O’Reilly 2001
Paulo
banco de dados.
64
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Banco de Dados II
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80
CH TEÓRICA: 50h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h
PRÉ-REQUISITO
Banco de Dados I
EMENTA
Mais SQL: asserções, visões e técnicas de programação. Indexação. Instalação de
um SGBD: Escolha de um SGBD para instalação e análise critica, Instalação de
clientes para administração de SGBDs e Instalação de clientes para acesso ao
SGBDs. Administração de um SGBD: Carga de dados, Backup/Restore e
Monitoramento. Acesso ao SGBD. Análise de Performance (tunning). Estudo de
caso.
COMPETÊNCIAS
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o
desenvolvimento do software.
Selecionar, projetar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de
banco de dados.
HABILIDADES
Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de
dados.
Implementar uma sistemática para a segurança e integridade do banco de
dados.
Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.
65
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 70h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Sistemas Operacionais I
EMENTA
Visão geral de redes de computadores. Topologias. Transmissão de dados. Meios
Físicos. Introdução a Arquitetura OSI. Visão geral da Arquitetura Internet TCP/IP.
Camada de aplicação: características e protocolos. Camada de transporte: serviços,
protocolos UDP e TCP. Camada de rede: modelos de serviços de rede, princípios
de roteamento e de endereçamento. Camada de enlace: serviços e funcionalidades.
COMPETÊNCIAS
Compreender o conceito de redes de computadores.
Identificar topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de
comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente
de rede.
Identificar as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços.
HABILIDADES
Definir os principais tipos de redes.
Conhecer os dispositivos e meios físicos de comunicação de dados.
Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.
66
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ética e Legislação em Informática
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Conceitos básicos e fundamentos de ética. Implicações sociais, éticas e
profissionais da informática. A ética no ciberespaço. O uso ético das tecnologias.
Especificidade do Direito; origem, conceitos fundamentais. Ramos do Direito.
Aspectos jurídicos da Internet e comércio eletrônico. Direitos Autorais.
Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do
trabalho do profissional da informática. Legislação relativa aos direitos de defesa do
consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Sanções
penais.
COMPETÊNCIAS
Ler e interpretar doutrinas, legislação e jurisprudência aplicada à informática.
Conhecer as responsabilidades e direitos relativos ao exercício profissional
na área de informática.
Conhecer os novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico aos
legisladores.
HABILIDADES
Localizar leis, decretos e jurisprudências atualizadas relativas a área de
informática.
Redigir e interpretar contratos de venda de softwares e de prestação de
serviços em atividades de manutenção ou desenvolvimento.
Saber como registrar patentes e marcas.
67
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Informática e Sociedade
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Análise do impacto da tecnologia na sociedade e da responsabilidade do
profissional da área de Informática. Impactos da Tecnologia: Substituição do
trabalho humano, Alterações no mercado de trabalho e Alterações nas condições
de trabalho (modo de produção). Novas Tecnologias de comunicação e seu impacto
sobre a cultura. Informática no Brasil: atualização dos Estados (governo eletrônico),
indústria nacional, a política nacional de informática, Intercâmbio internacional.
COMPETÊNCIAS
Reconhecer transformações nas áreas: de Saúde, Econômica, Cultural e do
Trabalho provocadas pela Informática.
Refletir sobre os impactos da Informática na sociedade futura.
Identificar-se como um profissional de Informática consciente quanto à sua
função e responsabilidade social.
HABILIDADES
68
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Projeto de Sistemas para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 80h
CH TEÓRICA: 60h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h
PRÉ-REQUISITO
Análise e Projeto de Sistemas II. Linguagem de Programação I.
EMENTA
Fundamentos de Projeto de Sistemas e de Projetos Web. Projeto Arquitetural:
histórico e abordagens para Web. Projeto Detalhado baseado em arquitetura MVC,
envolvendo as principais tecnologias aplicáveis aos componentes utilizados (visão,
controle, modelo, dados etc.). Especificação e implementação de projeto Web.
COMPETÊNCIAS
Compreender as fases de uma elaboração de um projeto para Internet.
Modelar e executar projetos Internet com ferramentas específicas para esta
área.
Gerenciar aplicações Internet.
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento
de projetos para Internet.
HABILIDADES
Projetar e construir sistemas de Internet.
Identificar e reconhecer as principais ferramentas de construção de projeto
para Internet.
Administrar conteúdos de Internet.
Levantar as necessidades dos usuários
Definir diretrizes de desenvolvimento de projeto para Internet.
Tomar decisões em relação ao andamento do projeto para Internet.
Ler manuais, livros e textos técnicos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Utilizando UML e LARMAN, Graig 3ª Bookman 2004
padrões
Desenvolvendo CONALLEN, Jim 2ª Rio de Campus 2003
Aplicações Web com Janeiro
UML
Faça Um Site: Html 4.0 – NIELSEN, jakob & 1 Campus 2002
Orientado Por Projeto TAHIR, marie
Core JavaServer Faces HORSTMANN, Cay 1ª Alta 2005
o guia autorizado Books
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Homepage E
Usabilidade – 50 NIELSEN, jakob & Rio de
1 Campus 2002
Websites TAHIR, marie Janeiro
Desconstruídos
69
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Programação para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20h
PRÉ-REQUISITO
Linguagem de Programação II
EMENTA
Estilos de programação; elementos de um projeto de página na Web; fundamentos
de linguagens de marcação e de scripting; criação de formulários e frames.
Linguagem de programação para desenvolvimento de sistemas web. Comunicação
lado cliente e servidor; acesso a dados. Novas tecnologias para construção de web
sites.
COMPETÊNCIAS
Desenvolver programas utilizando linguagens voltadas para a Internet.
Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de
sites.
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas.
Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.
HABILIDADES
Identificar, entre as tecnologias web, a que melhor se adapta à solução do
problema.
Identificar e escolher a melhor linguagem para a solução de problemas.
Conhecer e utilizar vários ambientes de desenvolvimento de sites.
Criar e executar programas para a Internet.
70
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Serviços de Rede para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h
CH TEÓRICA: 580h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h
PRÉ-REQUISITO
Redes de Computadores e Sistemas Operacionais II
EMENTA
Histórico da Internet; Arquitetura Internet e protocolos de comunicação; Principais
serviços Internet: Descrição e utilização. Intranets: Principais conceitos,
classificação e vantagens; Tecnologia Internet/ Intranet. Implantação de Intranets:
Metodologias e Ferramentas. Aspectos de Segurança da Internet; Recuperação de
Informações; WEB: WWW – Universal Resource Locator, Hypertext Transfer
Protocol, Hypertext Markup Language, Common Gateway Interface, Novos
protocolos; WEB Avançada: Servidores Proxy, ActiveX, HTML Dinâmico, Scriplets e
Document Object Model; Desenvolvimento de Páginas na WEB.
COMPETÊNCIAS
71
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Auditoria e Segurança de Sistemas
COMPETÊNCIAS
Executar processos de auditoria de sistemas de software e hardware.
Elaborar planos e políticas de segurança de sistemas.
Analisar riscos e elaborar planos de mitigação e contingência da segurança
de sistemas.
Gerenciar a segurança de sistemas de software e hardware.
HABILIDADES
Conceituar e contextualizar auditoria e segurança de sistemas.
Listar metodologias e padrões para cada contexto de auditoria de sistemas.
Explicar os principais aspectos de gerência de auditoria de sistemas.
Identificar as características dos principais sistemas de software para
auditoria.
Utilizar sistema de software para auditoria de sistemas.
Identificar normas e padrões de segurança de sistemas.
Identificar os principais riscos, suas conseqüências e respectivas
abordagens de mitigação em sistemas.
Relacionar os principais elementos de gestão da segurança.
Utilizar sistema de software para gestão da segurança de sistemas.
72
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Projeto de Segurança TRIGO, C. H. MELO, Rio de Alta
1ª 2003
em Software Livre S Janeiro books
73
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Tecnologia de Informação para Internet
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h
CH TEÓRICA: 40h
CH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h
PRÉ-REQUISITO
Não tem
EMENTA
Apresentar os principais conceitos atuais e tendências da Tecnologia da
Informação. Mudanças no uso da Informática. A Gestão da Informação como
Estratégia para a Competitividade. A Internet utilizada para Negócios e seu
potencial para comércio eletrônico. Aspectos de Segurança. Introdução ao estudo
de WebServices.
COMPETÊNCIAS
Entender como a Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para
permitir que a organização solucione seus problemas e aproveite as
oportunidades para obter sucesso.
Analisar o papel da Tecnologia da Informação para apoiar o desenvolvimento
estratégico da organização
Trabalhar com as características e funcionalidades da infra-estrutura do
comércio eletrônico.
Discutir conceitos e aplicações de WebServices para melhorar a
competitividade da empresa.
HABILIDADES
Utilizar as ferramentas oferecidas pela Tecnologia da Informação para
melhorar os processos da organização.
Aplicar os conceitos da Tecnologia da Informação para facilitar os processos
empresariais.
Reconhecer a adequada utilização do comércio eletrônico e seus aspectos
de infra-estrutura..
Conhecer e avaliar a utilização dos Web Services.
74
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
75
Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as
normas para realização dos estágios dos alunos
regularmente matriculados no ensino médio ou
superior em sua jurisdição.
76
35/2003 e com a Resolução CNE/CEB nº 1 de 21 de janeiro de 2004, posteriormente
modificada pela Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.
Essa regulamentação encaminha que o estágio para a Educação Profissional de Nível Técnico
e Educação Superior tem como objetivos:
O estágio será realizado em empresas conveniadas com o CEFETES, como parte integrante
do currículo, com carga horária e validade definidas no projeto de curso. O estágio se dará por
meio de relacionamento com as organizações empresariais estabelecido pela Coordenadoria
de Integração Escola-Empresa (CIE-E), que dentre outras atribuições, terá a de acompanhar o
processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de trabalho.
Os convênios estabelecidos pela CIE-E proporcionam uma maior proximidade entre os meios
empresariais e acadêmicos levando a uma maior reflexão quanto ao atendimento das
necessidades do mercado.
Ao final do período de estágio, o aluno elabora o Relatório Final de Estágio, neste documento
relata e analisa sua experiência, levanta problemas reais e propõe soluções, tecendo suas
considerações sobre a empresa. Destaca-se que diante de problemas detectados dentro da
organização, muitos alunos aproveitam a oportunidade para fazerem propostas para solução
destes, aplicando e consolidando seus conhecimentos teóricos na vivência prática.
77
Participação em grupos de pesquisa para iniciação científica, participação em eventos
científicos e culturais, visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem
diretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno.
78
7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
NO CURSO
O curso para professores deverá ser viabilizado internamente, pelo próprio CEFETES, ou
através de uma IFE capacitadora selecionada pela UAB.
O curso para tutores presenciais, profissional de grande importância pela sua atuação direta
com o aluno, terá uma carga horária de 180 horas.
MÓDULOS DISCIPLINAS CH
Módulo I Fundamentos de EAD 27h
Ambientes de Aprendizagem 49h
Módulo II Teorias da Aprendizagem 24h
Tecnologias na Educação 20h
Módulo III Tutoria, Didática e Avaliação em EAD 30h
Software Educacional 30h
Total do Curso 180h
O curso para tutores a distância, profissional de grande importância pela sua atuação direta
com o aluno, terá uma carga horária de 90 horas.
DISCIPLINAS CH
Fundamentos de EAD 27h
Ambientes de Aprendizagem 49h
Tutoria, Didática e Avaliação em EAD 14h
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 90h
79
8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Mais que uma formalidade legal, a avaliação deve permitir ao aluno sentir-se seguro quanto
aos resultados que vai alcançando no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação do aluno
feita pelo professor deve somar-se à auto-avaliação, que auxilia o estudante a tornar-se mais
autônomo, responsável, crítico, capaz de desenvolver sua independência intelectual.
(CEFETES, Projeto de Ensino a Distância para o CEFETES, disponível em:
http://www.cefetes.br).
O aluno que não alcançar os objetivos dentro do tempo previsto inicialmente, deve ser
submetido a estudos paralelos com acompanhamento e orientação pelo Orientador Acadêmico
(tutor presencial), através de plantão, para que possa refazer seu percurso e dar continuidade a
seus estudos.
80
No momento a distância serão utilizados principalmente métodos e instrumentos como:
solução de problemas, participação nos fóruns de discussão, atividades dirigidas a distância,
estudo de caso e relatórios que são considerados essenciais para verificar e diagnosticar as
necessidades dos alunos e redirecionar seus estudos, e, assim poder resultar em uma avaliação
qualitativa e quantitativa.
Num primeiro nível, busca-se observar e analisar como se dá o processo de estudo do aluno:
se está acompanhando as abordagens e discussões propostas no material didático; quais os
graus de dificuldades encontradas na relação com os conteúdos trabalhados; como é seu
relacionamento com o tutor presencial/orientação acadêmica; como desenvolve as propostas
de aprofundamento de conteúdos; qual sua busca em termos de material de apoio, sobretudo
bibliográfico; se mantém um processo de interlocução permanente com Tutor; como se
relaciona com outros alunos do curso; se tem realizado as tarefas propostas; se é capaz de
estabelecer relações entre o conhecimento trabalhado e a prática de laboratório; se tem feito
indagações e questionamentos sobre as abordagens propostas, se tem problemas de ordem
pessoal ou profissional interferindo no seu processo de aprendizagem.
Num segundo nível, busca-se observar em que medida o aluno está acompanhando o
conteúdo proposto em cada uma das áreas de conhecimento. Nesse nível, o aluno realiza
avaliações formais, por disciplina ou bloco de disciplinas (presencial e/ou a distância), que lhe
exijam não só um nível de síntese dos conteúdos trabalhados, mas também a produção de
material conforme exigência do bloco de disciplina. Essas questões ou proposições são
elaboradas pelos professores especialistas responsáveis pelas áreas de conhecimento, com a
participação do orientador acadêmico. Este nível de avaliação é também descrito e registrado
nas fichas individuais do aluno. Caso o aluno não tenha o desempenho desejado, ele é
aconselhado a refazer alguns percursos de estudo, aprofundando mais suas leituras.
Neste nível estão previstas avaliações formais presenciais, escritas e/ou práticas, para
verificação da aprendizagem de cada conteúdo, ocorrendo pelo menos um exame a cada
disciplina estudada ou a critério do professor especialista, e acompanhado presencialmente
pelo orientador acadêmico.
81
Embora a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, é possível particularizar três
momentos no processo:
Somente após a realização e participação nesses níveis de avaliação é que será feita a
valoração final do desempenho do aluno, traduzida em número por exigência de normas
institucionais. Todo registro acadêmico será feito nos Pólos municipais, Centros regionais e
Pólo CEFETES – UAB, através de instrumentos específicos e enviado ao sistema acadêmico
do CEFETES.
82
• Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;
• Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e
autonomia;
• Consolidar o compromisso social do CEFETES;
• Consolidar o compromisso científico-cultural do Cefetes.
83
desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital humano atuante na
IES;
• Administração Acadêmica e Gestão – objetiva verificar e avaliar o grau de
independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de gestão, as
relações de poder entre as estruturas e a participação efetiva na construção das
políticas da IES, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos
objetivos e planejamento institucional;
• Infra-Estrutura Física e Tecnológica – objetiva avaliar a infra-estrutura física e
tecnológica existentes no Cefetes e sua adequabilidade para atendimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, a consonância destas informações com as
constantes no PDI e o grau de satisfação dos usuários dos serviços prestados, com
vistas à definição de propostas de redimensionamento;
• Integração entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e a avaliação – objetiva
verificar a adequação e eficácia do PDI, PPI e projetos dos cursos, bem como a
efetividade dos procedimentos de avaliação, buscando a integração do processo
avaliativo com o planejamento e vocação institucional e o despertar da cultura de
avaliação.
• Atendimento aos discentes – Política de atendimento aos estudantes – objetiva avaliar
as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida acadêmica,
identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanência
do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, a
representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria
desta prática na IES para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno à
comunidade acadêmica;
• Gestão financeira da IES – objetiva avaliar a capacidade de administração financeira
da IES, buscando o cumprimento dos compromissos institucionais, a manutenção da
sustentabilidade e equilíbrio financeiro.
Avaliação do curso
A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duas
possibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes
pontos de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dos
estudantes (ENADE).
84
• Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostas
de redirecionamento.
• Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e
adequações.
• Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional,
buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das
condições de vida da comunidade.
• Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o
desenvolvimento profissional de forma permanente.
• Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de
gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e
planejamento institucional.
• Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos usuários dos serviços
prestados, com vistas à definição de propostas de redimensionamento.
• Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.
• Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida
acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico,
permanência do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão,
a representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria
desta prática no CEFETES para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno
à comunidade.
Avaliação do material didático quanto aos aspectos científico, cultural, ético e estético,
didático-pedagógico, motivacional, sua adequação ergonômica aos alunos e às TIC utilizadas.
85
• Maior flexibilidade de tempo e espaço para a aprendizagem;
• Maior acesso a informações, conhecimentos e trocas de experiências e idéias;
• Maior interação entre alunos e professores;
• Maior participação e exploração;
• Maior feedback e cooperação;
• Maior autonomia e iniciativa
• Aprendizagem auto-dirigida (o aluno procura o conhecimento, explora e direciona a
aprendizagem);
• Aprendizagem auto-planejada (agendas ajustáveis às conveniências, necessidades e
ritmos de cada aluno)
• Se a Internet é usada como recurso para a identificação, avaliação e integração de
uma grande variedade de informações; como um meio para colaboração, conversação,
discussões, troca e comunicação de idéias; como uma plataforma para a expressão e
contribuição de conceitos e significados;
• A apresentação de conteúdo sob a forma de hipertexto torna a sua natureza dinâmica
se comparado com material estático de livros ou bibliografias utilizadas.
• Estudantes têm a escolha de uma variedade de mídias para expressar suas
compreensões e podem adicionar ou enriquecer o material didático oferecido através
dos recursos disponibilizados para interação.
• Entre outros.
86
9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM
Deve possuir capacidade para gerenciar recursos baseadas em: processadores de texto;
hipertextos (textos, dados e ilustrações), permitindo navegação no ambiente; multimídia (além
de textos, dados, ilustrações, temos também áudio e vídeo). Todos estes recursos com muita
interatividade, via comunicação síncrona e/ou assíncrona, estabelecendo o chamado ambiente
de aprendizagem (“learningware”).
O ambiente deverá ter capacidade para armazenar informações produzidas durante o curso
pelos alunos e grupos de trabalho para que possam ser avaliados e possibilitar a avaliação do
curso, e, ainda possibilitar ao aluno:
87
• sistema de e-learning,
• sistema de administração de aprendizagem (LMS),
• ambiente de aprendizagem virtual (VLE).
Os recursos disponíveis no Moodle podem ser aplicados como opção a uma educação virtual
ou como suporte a atividades presenciais.
Sua interface é clara e simples, compatível com qualquer navegador da Internet, o que facilita
seu uso, inclusive para as pessoas inexperientes ou com pouco conhecimento de tecnologias.
As listas dos cursos mostram a descrição deles, incluindo a acessibilidade a convidados. Tais
cursos podem ser organizados por categorias e um site do Moodle suporta centenas de cursos.
A maioria dos textos (recursos, fóruns, blogs, etc.) podem ser editados por um editor HTML,
88
com suporte do tipo WYSIWYG (What You See Is What You Get - o que você vê é o que
você obtém).
Funcionalidades:
• Acesso restrito - Login e senha pessoal fornecidos, individualmente, no início do
curso;
• Módulos com conteúdo disponibilizado e distribuído;
• Ferramentas interativas e de comunicação – Fórum – Chat – Glossário;
• Ferramentas de avaliação - Exercícios On-Line: Múltipla escolha, relacionamento de
colunas, resposta numérica, resposta breve, banco de questões, verdadeiro ou falso,
preenchimento de lacunas, com correção automática, nota e gabarito;
• Ferramentas de monitoração - Recebimento de Trabalhos; Pesquisas de opinião;
• Avaliação do Curso; Lições; Tarefas; e Enquete;
• Utilização controlada e gerenciamento de acesso - Relatório de atividades com dados
apresentados graficamente e em formato de lista.
Vantagens:
89
10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO
As inscrições para o processo seletivo serão realizadas nos pólos municipais conforme
calendário a ser definido pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CEFETES).
O ingresso no curso dar-se-á por ordem de classificação no processo seletivo que constará de
prova objetiva e redação, até o preenchimento de todas as vagas existentes. Para o ingresso o
candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou ter sido classificado em processo isolado
de seleção (PIS), através de prova objetiva e redação.
90
11 PÓLOS
O pólo é o espaço para as atividades presenciais tais como: avaliações, atividades grupais,
eventos culturais e científicos, mas é, sobretudo, o local onde o aluno encontra de forma
presencial seu tutor, para orientação e esclarecimento de dúvidas.
O programa UAB funciona com o apoio de pontos chamados Pólos de Apoio Presencial. São
espaços físicos mantidos por municípios ou governos de estado que oferecem infra-estrutura
física, tecnológica e pedagógica para que os alunos possam acompanhar os cursos UAB.
91
12 BIBLIOTECA
Os alunos contarão com um acervo bibliográfico que estará disponível em cada Pólo em que o
curso estiver acontecendo.
Os alunos, também, terão acesso à biblioteca virtual por meio do ambiente de aprendizagem a
distância - AVA - Moodle.
92
13 RECURSOS HUMANOS
O coordenador possui redução de sua carga horária para que possa participar a contento das
reuniões nos diversos órgãos dentro da instituição, como Subcâmara de Ensino Superior,
Subcâmara da Educação Profissional de Nível Técnico e a Câmara de Ensino e Pesquisa.
93
V- homologar a oferta de vagas para o curso para cada período letivo e encaminhá-las ao
Diretor da Unidade, obedecendo ao prazo do Calendário Acadêmico;
VI- homologar as listas da oferta de disciplinas aprovadas pelas Coordenadorias;
VII- propor o horário das disciplinas e das turmas do seu curso, ouvidas as Coordenadorias
envolvidas, observando a compatibilidade entre eles;
VIII- analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo
alterações, quando necessárias;
IX- propor normas específicas de estágios do curso, quando necessário, a serem homologadas
pela Subcâmara de Ensino de Graduação ou pela Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão;
X- auxiliar o NGP (Núcleo de Gestão Pedagógica) na análise técnica dos planos de ensino;
XI- acompanhar o desenvolvimento do curso com as Coordenadorias e com os professores,
contando com a assistência do NGP;
XII- sugerir às Coordenadorias a realização e a integração de programas de pesquisa e
extensão de interesse do curso;
XIII- propor ao setor de registro acadêmico a suspensão temporária de ofertas de
turmas/disciplinas quando a demanda ficar abaixo do que estabelecem as normas acadêmicas;
XIV- definir, junto às Coordenadorias acadêmicas, a necessidade de realização de programas
e de períodos especiais de estudos de interesse do curso;
XV- estabelecer equivalências de estudos e indicar as disciplinas a serem adaptadas ou
dispensadas, em casos de aproveitamentos de estudos;
XVI- examinar, decidindo em primeira instância, as questões acadêmicas suscitadas tanto
pelo corpo discente quanto pelo docente, cabendo recurso da decisão à Subcâmara de Ensino
de Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa
e Extensão;
XVII- elaborar e aprovar o plano anual de atividades do Colegiado;
XVIII- elaborar e aprovar o relatório anual de atividades do Colegiado para envio à
Subcâmara de Ensino de Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
e aos demais órgãos interessados;
XIX- estabelecer normas e procedimentos para o seu funcionamento;
XIV- criar comissões temporárias para o estudo de assuntos específicos ou para coordenar
atividades de sua competência;
XV- coordenar as atividades de auto-avaliação, sob a supervisão da CPA;
XVI- propor o seu regimento interno, que deverá ser homologado pela CEPE após parecer da
Subcâmara de Ensino de Graduação ou da Subcâmara de Pós- Graduação, Pesquisa e
Extensão.”
94
13.3 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR - CORPO DOCENTE EFETIVO COM SUAS
RESPECTIVAS FORMAÇÕES ACADÊMICAS:
95
Mestre Informática Integral Projeto de Sistemas
para Internet
Hilário Seibel Júnior
Programação para
Internet
96
13.4 GESTORES DO CURSO
97
14 - REFERÊNCIAS
ASSMANN. Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. Ed. 7a. Petrópolis:
Vozes. 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada, 2001.
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CEFETES. Plano Estratégico 1999 - 2005. Vitória – ES: CEFETES. 1999. Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em
16/12/05].
CEFETES. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Vitória – ES: CEFETES. 2004.
Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 07/02/06].
CEFETES. Projeto de Ensino à Distância para o CEFETES. Vitória – ES: CEFETES. 1999.
Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 16/12/05].
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1997.
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Aprovado pela Resolução CD nº 08/2004 de 11/05/2004.
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envolvidos pode facilitar o processo de memorização. Publicado em 06/05/2005. Disponível
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: uma
construção possível. Campinas. Papirus. 1995.
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SCREMIN, Sandra Bastianello - Educação à Distância: uma possibilidade na educação
profissional. Editora: Visual Books. Brasil, 2002 (22,00)
98