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Formação

A equipa da EGStrategy assumiu a responsabilidade sobre a formação e divulgação do Sistema de


Informação Geográfica desenvolvido, que passou quer pela formação dos técnicos da ARH e dos
técnicos das entidades envolvidas na execução do projeto, quer pela execução de ações de formação
de curta duração para o desempenho do trabalho de análise e preparação da informação utilizando o
sistema implementado. As formações estão divididas em 3 ações de formação, compostas por um
ou mais módulos de formação (cursos).

Os módulos de formação associados à ações de formação 2 e 3 foram disponibilizados através de


uma plataforma e-learning, disponível na Intranet da ARH do Centro. Apresentam-se os módulos
de formação e os respetivos objetivos:

Ação 1 – Tecnologias de Sistemas de Informação Geográfica

Módulo de ArcGIS Desktop I: Iniciação aos SIG

Objetivos:

• Explicar o que é um SIG e as suas potencialidades;


• Criar e trabalhar mapas com o ArcMap;
• Aceder e inquirir uma base de dados;
• Descrever estruturas comuns de dados SIG;
• Explicar o que são dados geográficos, como são feitos e como adquirir os dados;
• Explicar oque é uma análise espacial e resolver problemas geográficos utilizando as
ferramentas de análise do ArcGIS.

Módulo de ArcGIS Desktop II

Objetivos:

• Conhecer as tarefas SIG mais comuns e identifique que aplicação do ArcGIS Desktop é
utilizada para cada tarefa;
• Compreender as vantagens de geodatabase no armazenamento de dados espaciais;
• Criar e editar elementos de geodatabase;
• Controlar a aparência e visualização de dados no ArcMap;
• Classificar e simbolizar informação espacial;
• Rotular elementos do mapa;
• Alterar o sistema de coordenadas e projecção do mapa;
• Aceder à informação alfanumérica e controlar o modo de visualização de tabelas;
• Pesquisar e analisar dados SIG;
• Criar mapas geográficos de qualidade a partir dos seus dados.

Módulo de ArcGIS Desktop III: Análise e trabalho em SIG

Objetivos:

• Adicionar dados a uma geodatabase a partir de diferentes fontes;


• Trabalhar com subtipos para editar dados;
• Editar e validar a geometria e os atributos dos dados através da topologia de geodatabase;
• Utilizar ferramentas de análise através de caixas de diálogo e de modelos;
• Construir modelos de processamento de informação complexos usando o Modelbuilder.

Módulo de Introdução à Geodatabase Multiutilizadores

Objetivos:

• Descrever as vantagens dfe trabalhar com uma geodatabase multiutilizador;


• Compreender as diferenças geodatabase desktop, workgroup, e enterprise;
• Compreender as propriedades de conexões a geodatabases;
• Examinar dados vector e raster numa geodatabase multiutilizador;
• Otimizar a performance de aplicações cliente;
• Editar dados armazenados numa geodatabase multiutilizador;
• Compreender os conceitos fundamentais do workflow de visionamento;
• Realizar replicações de geodatabases, check-out/check-in, para edição.

Módulo de ArcGIS 3D Analyst

Objetivos:

• Criar e modificar modelos digitais de terreno;


• Editar TINs;
• Visualizar superfícies em 3D;
• Calcular visibilidades;
• Calcular o comprimento real de elementos lineares e o valor da superfície para localizações
pontuais;
• Calcular volumes e gerar perfis transversais.

Módulo de análise espacial aplicada à hidrologia

Objetivos: Módulo de análise espacial

• Compreender os modelos de dados raster;


• Visualizar e questionar dados raster;
• Georreferenciar, transformar e projetar dados raster;
• Criar raster datasets e raster catalogs numa Geodatabase;
• Compreender como estão organizadas as ferramentas do ArcGIS Spatial Analyst;
• Aplicar as ferramentas do ArcGIS Spatial Analyst na análise de medição de distâncias ;
• Usar as funções de álgebra de mapas;
• Interpolar superfícies a partir de uma amostra de pontos.

Objetivos: Módulo de hidrologia

• Compreender os aspetos do modelo de dados geográficos que suporta as funcionalidades do


ArcHydro;
• Compreender e aplicar as funcionalidades do ArcHydro e interpretar os seus resultados;
• Combinar a estrutura de dados geográficos do ArcHydro com as funcionalidades de cálculo;
• Discutir aspetos de desenvolvimento de funcionalidades personalizadas;
• Integração com modelos hidráulicos e hidrológicos.

Módulo de Introdução ao ArcGIS Server

Objetivos:

• Compreender os componentes cliente e servidores da arquitetura ArcGIS Server;


• Descrever tipos de serviços disponíveis e as opções relacionadas entre eles;
• Publicar serviços de dados geográficos;
• Publicar e utilizar as tarefas de geoprocessamento;
• Produzir um serviço de Geodata para a extração de dados;
• Serviços de acesso utilizando uma variedade de clientes (ArcMap, ArcGIS Explorer, e
aplicações web);
• Construir aplicações web para mapas que utilizem os serviços de dados geográficos;
• Administrar os serviços de dados geográficos.

Módulo de Customização em .NET de aplicações WebSIG baseadas em tecnologias ArcGIS

Objetivos:

• Compreender os componentes do ArcGIS Server Web ADF;


• Trabalhar com web mapping application templates;
• Usar o Web ADF para desenvolver aplicações Web;
• Trabalhar com a framework AJAX;
• Desenvolver aplicações com recurso às APIs do ArcGIS Server;
• Construir Web tasks utilizando a task Framework.

Ação 2 – Modelo de dados geográficos e aplicações SIG para planeamento e gestão de


recursos hídricos

Esta ação de formação deu a conhecer os requisitos técnicos e funcionais que suportam o
desenvolvimento da modelação de dados geográficos, integrado na especificação de informação
geográfica geral, composta pelas regras topológicas, pela meta-informação, pelos sistemas de
referência geográfica e da simbologia legalmente imposta para a produção de cartografia relevante
sobre recursos hídricos.
Tratou-se de uma ação de formação de 20 horas teórico-práticas lecionadas em duas sessões, para
além das questões de conceção do modelo de dados geográficos, testou a sua implementação e
carregamento. Este último implicou a preparação de informação de base. Uma sessão destinou-se
aos representantes dos consórcios de empresas que elaboraram o PGRH da região hidrográfica 4, e
outra sessão destinou-se aos técnicos da ARH Centro.

Nesta ação de formação foi também abordada a utilização e configuração de ferramentas de análise
de massas de água superficiais integradas no SIG. Estas ferramentas computacionais foram
exploradas com o objetivo de facilitar e otimizar a preparação da informação geográfica hidrológica
a carregar na base de dados geográficos da infraestrutura de informação da ARH Centro.

Objetivos:
• Analisar e compreender a especificação de informação geográfica do sistema de apoio à
decisão da ARH Centro;
• Compreender os requisitos técnicos e funcionais que suportam o desenvolvimento do
modelo de dados geográfico;
• Conhecer a tecnologia computacional necessária ao desenvolvimento, implementação e
carregamento do modelo de dados geográficos;
• Entender e testar as regras de carregamento com precedência e utilizar as regras de
validação interna e topológica;
• Executar exercícios de preparação de informação para carregamento respeitando o sistema
de identificação único de entidades geográficas;
• Configurar e utilizar as ferramentas computacionais para análise de massas de água
superficiais e subterrâneas na lógica da organização de informação hidrológica.

O módulo de formação da Acão 2 realizou-se de 11 a 15 de Novembro 2011.

Ação 3 – Uso do Sistema para Simulação em Recursos Hídricos

Os módulos desta ação de formação deram a conhecer aos técnicos da ARH Centro a informação e
metodologias utilizadas na obtenção dos produtos resultantes da modelação matemática dos
recursos hídricos superficiais e subterrâneos a integrar na infraestrutura de informação da ARH
Centro. Os módulos de formação tiveram a duração de 1 dia e dividiram-se nos seguintes
módulos: módulo das águas superficiais; módulo das águas de transição (estuarinas) e módulo
das águas subterrâneas.

Objetivos gerais:

• Analisar e compreender a metodologia subjacente à modelação matemática dos recursos


hídricos superficiais, de transição e subterrâneos;
• Compreender os requisitos técnicos e funcionais da informação geográfica e alfanumérica
da base utilizada nos modelos matemáticos;
• Experimentar a preparação da informação de base para os pré-processadores dos modelos
matemáticos, e testar hipóteses de planeamento e gestão de recursos hídricos com a
utilização dos produtos de simulação.

No módulo das águas superficiais serão analisados os critérios de obtenção da delimitação de


zonas inundáveis fluviais, quer por cheias naturais quer por rotura total ou parcial de infraestruturas
hidráulicas. Os conteúdos genéricos são os seguintes:

1. Processos hidrológicos e hidráulicos nas bacias hidrográficas

Neste conteúdo pretende-se dar a conhecer os principais processos do ciclo da água,


incluindo a precipitação, o escoamento da água, o fundo aluvionar, o transporte sólido, a
qualidade da água, o biota, que são essenciais para a gestão dos recursos hídricos, com apoio
a modelação hidrológica, modelação da qualidade da água e do ambiente fluvial.

2. Modelação hidrológica nas bacias hidrográficas


Apresentam-se os dados hidrológicos, os métodos de análise e a utilização de modelos
hidrológicos para determinar caudais fluviais, e a sua distribuição no espaço e no tempo.

3. Modelação hidráulica nos rios

Pretende-se apresentar os modelos hidráulicos de que podem ser aplicados aos estudos
fluviais, os dados necessários e respetivo processamento, o tratamento e a análise de
resultados.

4. Metodologia de aplicação às zonas de estudo

Pretende-se apresentar a metodologia seguida na aplicação do modelo hidráulico nos rios


Vouga e Mondego com vista à obtenção de cartas de inundação.

5. Noções básicas de gestão de recursos hídricos, sua otimização


6. Noções básicas de produção hidroeléctrica

No módulo das águas de transição (estuarinas) foram analisados os critérios de modelação da


inundação da ria de Aveiro e do estuário do rio Mondego. O curso destinou-se aos técnicos da ARH
Centro e visou dotá-los dos conhecimentos necessários para tirar partido dos mapas de inundação
estuarina desenvolvidos pelo LNEC para a Ria de Aveiro e para o estuário do Mondego. Os
conteúdos genéricos foram os seguintes:

1. Processos físicos em estuários

Neste conteúdo pretende-se dar a conhecer os principais processos físicos em estuários,


incluindo a maré e a sobrelevação de origem meteorológica.

2. Modelação hidrodinâmica de estuários

Pretende-se apresentar o modelo hidrodinâmico de estuários desenvolvidos no LNEC e que


será aplicado às zonas de estudo, os dados necessários e respetivo processamento, o
tratamento e a análise de resultados.

3. Metodologia de aplicação às zonas de estudo

Pretende-se apresentar a metodologia seguida na aplicação do modelo hidrodinâmico à Ria


de Aveiro e ao Estuário do Mondego, com vista à obtenção de mapas de inundação.

No módulo das águas subterrâneas, foram analisados os critérios da modelação qualitativa das
massas de água subterrâneas (aquíferos). Os conteúdos genéricos foram os seguintes:

1. Processos de funcionamento meio hídrico subterrâneo

Pretende-se apresentar os principais processos do ciclo da água no meio hídrico subterrâneo,


incluindo a recarga, os fluxos de água nos aquíferos e zona não saturada, o transporte de
poluentes, a intrusão marinha e os fatores potenciadores da sua propagação, as ligações
hidráulicas entro o meio superficial e o subterrâneo e o controlo que exercem em processos
como recarga e a poluição de aquíferos.
2. Modelação dos sistemas aquíferos

Pretende-se apresentar os modelos de cálculo de recarga desenvolvidos no LNEC, os


modelos de fluxo e transporte de poluentes, os modelos de definição de perímetros de
proteção desenvolvidos no LNEC, os dados necessários, seu tratamento e a análise de
resultados.

3. Caracterização da vulnerabilidade de aquíferos

Pretende-se apresentar a metodologia GALDIT de vulnerabilidade à intrusão marinha


desenvolvida no LNEC, a metodologia DRASTIC de vulnerabilidade à poluição, os dados
necessários, seu tratamento e a análise de resultados.

4. Metodologia de aplicação às zonas de estudo

Pretende-se apresentar a metodologia seguida dos modelos de recarga, de fluxo e transporte


de poluentes, de definição dos perímetros de proteção, assim como da caracterização da
vulnerabilidade à poluição e intrusão marinha, com vista à obtenção dos mapas de recarga,
vulnerabilidade à poluição e intrusão salina, perímetro de proteção e à análise dos resultados
dos modelos de fluxo e transporte de poluentes.

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